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Caderno de Atividade N01- 1 série BIOLOGIA - RO

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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
6ª UNIDADE REGIONAL DE ENSINOE.E.E.M MURUMURU – ANEXO I
PROFESSOR(A): ROSELLE LOURDES MIRANDA GUIMARÃES
COMPONENTE CURRICULAR: BIOLOGIA
ALUNO (A): _______________________________________________________________
SÉRIE: 1ª Série TURMA: 
COMUNIDADE: CORRE MÃO 
MÓDULO: I (1º Período: 03/02 a 19/03/2021) ANO LETIVO: 2021 
 
CADERNO DE ATIVIDADES REMOTAS Nº 01
INFORMAÇÕES SOBRE O SEU CADERNO ALUNO!
Este caderno contém conteúdo da disciplina BIOLOGIA para seus estudos de forma remota nesse período de pandemia. No final deste material contém questões avaliativas para serem respondidas e entregue ao professor na data marcada, ressaltando que deve ser entregue apenas a parte que contém as questões para as devidas correções e análise do seu desempenho e obtenção da sua nota.
 UNIDADE 1 – ORIGEM DA VIDA
A origem da vida é um dos temas mais controversos. Será que a primeira forma de vida surgiu em nosso planeta ou chegou aqui após ser formada? Será que a vida foi criada por ação divina? A Terra primitiva possuía as condições necessárias para a formação da vida? Várias são as hipóteses que tentam explicar como a vida surgiu e nós abordaremos algumas das mais conhecidas.
→ Criacionismo
O criacionismo, uma das ideias mais antigas sobre a origem da vida, defende que os seres vivos do nosso planeta surgiram por ação divina, assim como descrito na Bíblia, mais precisamente no livro de Gênesis. Essa ideia é até hoje muito aceita por fiéis em todo o mundo.
A panspermia é uma hipótese que afirma que a vida não surgiu em nosso planeta, mas fora dele. Essa ideia teve início com a afirmação do filósofo grego Anaxágoras, que afirmou que sementes da vida poderiam ser encontradas em todo o universo. Com essa afirmação, surgiu a ideia de que a vida poderia ter sido gerada em outro local e depois ter chegado à Terra.
A hipótese da panspermia ganhou força em 1830, quando pesquisadores descobriram a presença de compostos orgânicos em amostras de meteorito. Os meteoritos, então, poderiam ser considerados como veículos de transporte de partículas para várias partes do espaço. Desse modo, se meteoritos chegassem à Terra contendo vida, poderiam inoculá-la em nosso planeta.
Dentre as críticas feitas a essa hipótese, podemos destacar o fato de que o espaço é um ambiente muito hostil para permitir que seres vivos sobrevivam a essa jornada por diferentes locais. Além disso, essa é uma hipótese que não pode ser testada.
Geração Espontânea ou Abiogênese
A teoria da geração espontânea ou Abiogênese admite, em essência, o aparecimento dos seres vivos a partir da matéria bruta de maneira contínua. Essa hipótese surgiu com Aristóteles, há mais de 2 000 anos. Para Aristóteles e seus seguidores, a matéria bruta apresentava um “princípio ativo” responsável pela formação dos seres vivos quando as condições do meio fossem favoráveis.
O princípio ativo era o grande responsável pelo desenvolvimento de um novo organismo. A ideia da geração espontânea constituía a melhor forma de explicar as larvas que surgiam na carne crua exposta ao ar livre e de girinos que surgiam em poças de água.
Teoria da Biogênese
A teoria da biogênese admite que todos os seres vivos são originados de outros seres vivos preexistentes.
Vários cientistas provaram que um ser vivo só se origina de outro ser vivo e contestaram a abiogênese. Os principais defensores da biogênese foram: Ernest Haeckel, Thomas Henry Hurley, Stanley Miller, Lázzaro Spallanzani, Francesco Redi e Louis Pasteur.
Experimento de Redi
Francesco Redi, médico e biólogo de Florença, por volta de 1660, começou a questionar a teoria da abiogênese. Para isso, colocou pedaços de carne crua dentro de frascos, deixando alguns abertos.
Depois de vários dias, as larvas só apareceram na carne do frasco aberto. Redi observou que as moscas colocavam ovos sobre a carne e concluiu que a geração espontânea não tinha validade.
Com a invenção do microscópio, o mundo dos microrganismos foi revelado, empolgando os adeptos da geração espontânea e da biogênese, que buscavam a explicação para a origem desses seres vivos.
 
Experimento de Pasteur
Por volta de 1860, o cientista francês Louis Pasteur conseguiu provar definitivamente que os seres vivos se originam de outros seres vivos.Ele realizou experimentos com balões do tipo pescoço de cisne, que mostrou que um líquido ao ser fervido, não perde a chamada "força vital", como defendiam os adeptos da abiogênese, pois quando o pescoço do balão é quebrado, após a fervura do líquido, há o aparecimento dos seres vivos.
- Hipótese de Oparin e Haldane
A hipótese mais aceita atualmente para explicar a origem da vida no planeta é a de Oparin e Haldane. Esses dois pesquisadores, de maneira independente, propuseram que a Terra apresentava uma atmosfera diferente no passado e que a ação de diferentes fatores culminou na formação de moléculas simples, as quais deram origem à vida.
A atmosfera primitiva, de acordo com Oparin e Haldane, era composta basicamente por amônia, hidrogênio, metano e vapor de água. O vapor de água era essencial para a formação de nuvens, que se precipitavam, ocasionando chuvas, o que permitiu que a superfície da Terra recebesse água. Essa água evaporava muito rapidamente, uma vez que, no início, a superfície era extremamente quente.
A atmosfera da Terra primitiva sofria ainda com a ação de descargas elétricas e radiação ultravioleta do Sol. Esses dois agentes foram essenciais para que os elementos da atmosfera reagissem e formassem moléculas orgânicas, como os aminoácidos.
Esses compostos chegaram à superfície da Terra por meio da água das chuvas. Os aminoácidos, em condições adequadas, deram origem a estruturas semelhantes a proteínas. Essas proteínas foram acumulando-se nos oceanos em formação e deram origem aos chamados coacervados (agregados de proteínas rodeadas por água). Com o tempo, esses agregados tornaram-se cada vez mais estáveis e complexos e passaram a se duplicar, resultando nos primeiros seres vivos.
Experimento de Miller e Urey
Os pesquisadores Miller e Urey, em 1953, montaram um experimento para recriar as condições da Terra primitiva proposta por Oparin e Haldane. Nesse experimento, os pesquisadores da Universidade de Chicago foram capazes de produzir aminoácidos e também outros compostos orgânicos, comprovando, desse modo, que a ideia de Oparin e Haldane poderia estar correta e que moléculas orgânicas poderiam ser formadas naquelas condições.
DIFERENÇAS ENTRE LAMARCKISMO E DARWINISMO
Seleção Natural
Na seleção natural são favorecidas as características que aumentam as chances de um indivíduo alcançar a idade reprodutiva, levando-o indiretamente ao sucesso reprodutivo. Esse sucesso pode ser o resultado de vários tipos de adaptação. Algumas aumentam a chance de o organismo conseguir comida (maior velocidade, dentes mais fortes, etc.); outras o ajudam a se defender dos predadores (camuflagem, mimetismo, entre outras) ou a sobreviver às condições físicas do ambiente (proteção contra o frio, contra a perda de água, etc.). Essas adaptações aumentam a chance de sobrevivência do indivíduo e, consequentemente, suas oportunidades de chegar à idade reprodutiva. Também são beneficiados fatores que aumentam diretamente a fertilidade do indivíduo. Mesmo sobrevivendo menos tempo, ele poderá deixar um número maior de filhos que seu competidor. Outras características favorecidas são aquelas que facilitam ao indivíduo conseguir um parceiro sexual ou aumentar os cuidados com a prole, fazendo com que um número maior de filhos sobreviva até a idade reprodutiva.
Podemos dizer então que a seleção natural é uma reprodução diferencial, ou seja, uma consequência do fato de indivíduos com genótipos diferentes terem sucesso reprodutivo distinto. Os cientistasjá estudaram vários casos de seleção natural. O processo é mais facilmente observado em populações que se reproduzem de forma rápida, como bactérias e certos insetos que atacam plantações. Vejamos alguns exemplos na natureza.
A resistência de bactérias aos antibióticos Eventualmente aparece no ambiente, por mutação, um gene que confere resistência a determinado antibiótico; a bactéria com esse gene é capaz de, por exemplo, fabricar uma enzima que destrói a substância antibiótica. Veja que, no início, os mutantes resistentes são raros; a partir do momento em que o antibiótico aparece, esses mutantes passam a ter muito mais possibilidade de sobreviver que os indivíduos sensíveis, que são a maioria na população. Por isso a frequência de indivíduos resistentes aumenta aos poucos e eles podem acabar constituindo, depois de algum tempo, praticamente toda a população.
Se não houver antibiótico no meio em que essa bactéria mutante se encontra, a característica não lhe traz nenhuma vantagem. A presença do antibiótico, no entanto, pode alterar essa situação: as bactérias sensíveis morrem e as resistentes sobrevivem e aumentam em número na população. O gene mutante também pode ser transferido para outras bactérias por conjugação ou por meio de vírus que infectam bactérias (bacteriófagos); novas bactérias também podem adquiri-lo ao incorporar material genético liberado no ambiente por bactérias mortas. A evolução explica, então, por que encontramos hoje várias linhagens de bactérias resistentes a antibióticos, como a penicilina, que começou a ser utilizada a partir da década de 1940. Um fenômeno semelhante ao que ocorre com as bactérias e os antibióticos acontece com insetos e inseticidas.
→ Atmosfera primitiva e as primeiras moléculas orgânicas 
Vulcões jorrando lava e gases; numerosos impactos de corpos sólidos, feitos de poeira cósmica e gelo, originados da formação do Sistema Solar; relâmpagos; radiações ultravioleta mais intensas que as atuais; e uma temperatura extremamente alta. Essas condições impediram a presença de vida na Terra por centenas de milhares de anos (figura 19.3). Evidências geológicas, estudo comparado da atmosfera de outros planetas e análise química dos gases emitidos pelos vulcões atuais permitiram aos cientistas concluir que a atmosfera da Terra primitiva era composta de gases diferentes dos encontrados nela atualmente.
→ Hipótese heterotrófica e autotrófica
O planeta primitivo apresentava condições pouco propícias à vida. Assim sendo, muito ainda se discute a respeito de como era o primeiro ser vivo e como ele conseguia alimento naquele ambiente. Duas hipóteses tentam explicar como eram esses seres vivos: a hipótese heterotrófica e a hipótese autotrófica.
Como sabemos, organismos heterotróficos são incapazes de produzir seu próprio alimento, necessitando captar matéria orgânica do meio. Os pesquisadores que defendem que os primeiros organismos apresentavam esse tipo de nutrição baseiam-se no fato de que os primeiros seres deveriam ser pouco complexos e dificilmente seriam capazes de produzir seu alimento. Eles, provavelmente, captavam a matéria orgânica disponível e obtinham a energia delas por meio da fermentação.
A outra hipótese existente sugere que os seres vivos primitivos eram, sim, capazes de produzir seu próprio alimento e realizavam quimiossíntese, isto é, quando os seres vivos são capazes de produzir moléculas orgânicas utilizando a energia liberada de compostos inorgânicos. Segundo os defensores dessa ideia, os primeiros seres vivos não poderiam ser heterotróficos, pois naquele ambiente não haveria moléculas orgânicas suficientes para suprir a necessidade de todos os seres vivos em formação.
Viagem ao Espaço
Durante muitos séculos a curiosidade do homem acerca do espaço e tudo que se encontra em seu interior sempre foi muito grande. Ao observar o céu, especialmente à noite, é possível ver a olho nu alguns astros, estrelas etc. Isso motivou a humanidade a estudar e pesquisar os enigmas oriundos do universo.
Com o desenvolvimento tecnológico e das ciências, alguns países destinaram vários anos de pesquisa e bilhões de dólares com a finalidade de conhecer partes do universo através de viagens espaciais. Nesse sentido, os percussores desse seguimento foram os Estados Unidos e a União Soviética, principais potências mundiais da época, denominado de mundo bipolar.
O primeiro homem a entrar no espaço foi Yuri Gagarin, que pôde observar a Terra de forma externa e viu a olho nu a tonalidade azulada do nosso planeta, essa viagem teve início no dia 12 de abril de 1961.Oito anos após o primeiro ser humano ter viajado ao espaço, aconteceu um dos principais episódios desenvolvidos pela humanidade. No dia 20 de julho de 1969, a Apollo XI foi lançada rumo à Lua, na nave espacial estavam a bordo os astronautas Neil Armstrong, Michael Collins e Edwin Aldrin Jr. Dessa vez o homem não contentou a apenas viajar para o espaço, foi mais longe, pousou na superfície lunar; os tripulantes tiveram a oportunidade de pisar no “solo” de outro corpo celeste, nosso satélite natural, a Lua.
O Brasil também criou um satélite, que foi enviado ao espaço em fevereiro de 1993, por meio do foguete espacial de origem norte-americana intitulado de Pegasus. No dia 29 de março de 2006, aconteceu a primeira viagem espacial de um brasileiro, que ocorreu por meio da nave russa Soyuz TMA-8. O astronauta brasileiro, Marcos Pontes, é um tenente-coronel da Força Aérea Brasileira.
DIFERENÇAS ENTRE LAMARCKISMO E DARWINISMO
Seleção Natural
Na seleção natural são favorecidas as características que aumentam as chances de um indivíduo alcançar a idade reprodutiva, levando-o indiretamente ao sucesso reprodutivo. Esse sucesso pode ser o resultado de vários tipos de adaptação. Algumas aumentam a chance de o organismo conseguir comida (maior velocidade, dentes mais fortes, etc.); outras o ajudam a se defender dos predadores (camuflagem, mimetismo, entre outras) ou a sobreviver às condições físicas do ambiente (proteção contra o frio, contra a perda de água, etc.). Essas adaptações aumentam a chance de sobrevivência do indivíduo e, consequentemente, suas oportunidades de chegar à idade reprodutiva. Também são beneficiados fatores que aumentam diretamente a fertilidade do indivíduo. Mesmo sobrevivendo menos tempo, ele poderá deixar um número maior de filhos que seu competidor. Outras características favorecidas são aquelas que facilitam ao indivíduo conseguir um parceiro sexual ou aumentar os cuidados com a prole, fazendo com que um número maior de filhos sobreviva até a idade reprodutiva.
Podemos dizer então que a seleção natural é uma reprodução diferencial, ou seja, uma consequência do fato de indivíduos com genótipos diferentes terem sucesso reprodutivo distinto. Os cientistas já estudaram vários casos de seleção natural. O processo é mais facilmente observado em populações que se reproduzem de forma rápida, como bactérias e certos insetos que atacam plantações. Vejamos alguns exemplos na natureza.
A resistência de bactérias aos antibióticos Eventualmente aparece no ambiente, por mutação, um gene que confere resistência a determinado antibiótico; a bactéria com esse gene é capaz de, por exemplo, fabricar uma enzima que destrói a substância antibiótica. Veja que, no início, os mutantes resistentes são raros; a partir do momento em que o antibiótico aparece, esses mutantes passam a ter muito mais possibilidade de sobreviver que os indivíduos sensíveis, que são a maioria na população. Por isso a frequência de indivíduos resistentes aumenta aos poucos e eles podem acabar constituindo, depois de algum tempo, praticamente toda a população.
Se não houver antibiótico no meio em que essa bactéria mutante se encontra, a característica não lhe traz nenhuma vantagem. A presença do antibiótico, no entanto, pode alterar essa situação: as bactérias sensíveis morrem e as resistentes sobrevivem e aumentam em número na população. O gene mutante também pode ser transferido para outras bactérias por conjugaçãoou por meio de vírus que infectam bactérias (bacteriófagos); novas bactérias também podem adquiri-lo ao incorporar material genético liberado no ambiente por bactérias mortas. A evolução explica, então, por que encontramos hoje várias linhagens de bactérias resistentes a antibióticos, como a penicilina, que começou a ser utilizada a partir da década de 1940. Um fenômeno semelhante ao que ocorre com as bactérias e os antibióticos acontecem com os insetos e os inseticidas.
, que corresponde ao apêndice vermiforme humano. 
A Teoria de Lamarck 
Jean-Baptiste Lamarck (1744-1829), naturalista francês, foi o primeiro cientista a propor uma teoria sistemática da evolução. Sua teoria foi publicada em 1809, em um livro denominado Filosofia Zoológica. Segundo Lamarck, o principio evolutivo estaria baseado em duas Leis fundamentais: 
 Lei do uso ou desuso: o uso de determinadas partes do corpo do organismo faz com que estas se desenvolvam, e o desuso faz com que se atrofiem. 
 Lei da transmissão dos caracteres adquiridos: alterações provocadas em determinadas características do organismo, pelo uso e desuso, são transmitidas aos descendentes. 
Ele apoiava-se na sua observação de que as girafas costumam ter pescoço de comprimento igual à altura das árvores da região. A sua teoria é de que sucessivas gerações de girafas foram esticando o seu pescoço até alcançar o galho. Cada geração herdava dos seus pais a informação da altura das árvores de alguma forma. Assim as espécies evoluem de maneira a adaptar-se ao meio. 
Obs.: Observe que em A, inicialmente as girafas têm pescoço curto e de "tanto usarem" desenvolveram pescoço longo e herdaram para seus descendentes (Lamarckismo). Na imagem B, nota-se que as girafas mais adaptadas a sobreviver são as de pescoço longo, logo, as de pescoço curto não competem igualmente e morrem havendo assim a escolha da natureza pela espécie mais adaptada (Darwinismo/seleção natural). 
A Teoria de Darwin 
Charles Darwin (1809-1882), naturalista inglês, desenvolveu uma teoria evolutiva que é a base da moderna teoria sintética: a teoria da seleção natural. Segundo Darwin, os organismos mais bem adaptados ao meio têm maiores chances de sobrevivência do que os menos adaptados, deixando um número maior de descendentes. Os organismos mais bem adaptados são, portanto, selecionados para aquele ambiente. Os princípios básicos das ideias de Darwin podem ser resumidos nos seguintes modos: 
 Os indivíduos de uma mesma espécie apresentam variações em todos os caracteres, não sendo, portanto, idênticos entre si. 
 Todo organismo tem grande capacidade de reprodução, produzindo muitos descendentes. Entretanto, apenas alguns dos descendentes chegam à idade adulta. 
 O número de indivíduos de uma espécie é mantido mais ou menos constante ao longo das gerações. 
Assim, há grande "luta" pela vida entre os descendentes, pois apesar de nascerem muitos indivíduos poucos atingem a maturidade, o que mantém constante o número de indivíduos na espécie. 
Na "luta" pela vida, organismos com variações favoráveis ás condições do ambiente onde vivem têm maiores chances de sobreviver, quando comparados aos organismos com variações menos favoráveis.
Os organismos com essas variações vantajosas têm maiores chances de deixar descendentes. Como há transmissão de caracteres de pais para filhos, estes apresentam essas variações vantajosas. 
Assim, ao longo das gerações, a atuação da seleção natural sobre os indivíduos mantém ou melhora o grau de adaptação destes ao meio.
ao apêndice vermiforme humano. 
Evidências Evolutivas
A determinação da duração de uma espécie é feita em escala geológica e o que se considera antigo ou recente, em termos evolutivos, é contado em milhares de anos. Enquanto as atuais espécies surgiram nos últimos milhares de anos, calcula-se que os gêneros a que elas pertencem tenham, no mínimo, 1 milhão de anos; as famílias,15 milhões, e as respectivas ordens, pelo menos 50 milhões. 
Principais Evidências da Evolução: 
- Homologia: Refere-se a estruturas corporais ou órgãos que possuem origem embrionária semelhante, podendo desempenhar mesma função (nadadeira de uma baleia e nadadeira de um golfinho) ou funções diferentes, como as asas de um morcego e os braços de um humano, e nadadeiras peitorais de um golfinho e as asas de uma ave. Essa adaptação a modos de vida distintos é denominada evolução divergente. 
- Analogia: Desempenham a mesma função, mas possuem origens embrionárias diferenciadas, como as asas de insetos e asas de aves. Estas, apesar de exercerem papéis semelhantes, não são derivadas das mesmas estruturas presentes em um ancestral comum exclusivo entre essas duas espécies. Assim, a adaptação evolutiva a modos de vida semelhantes leva organismos pouco aparentados a desenvolverem formas semelhantes, fenômeno este chamado de evolução convergente
Órgãos Vestigiais: São aqueles que, em alguns organismos, encontra-se com tamanho reduzido e geralmente sem função, mas em outros organismos são maiores e exercem função definitiva. A importância evolutiva desses órgãos vestigiais é a indicação de uma ancestralidade comum. Um exemplo bem conhecido de órgão vestigial no homem é o apêndice vermiforme, estrutura pequena e sem função que parte do ceco (estrutura localizada no ponto onde o intestino delgado liga-se ao grosso).Nos mamíferos roedores, o ceco é uma estrutura bem desenvolvida, na qual o alimento parcialmente digerido á armazenado e a celulose, abundante nos vegetais ingeridos, é degradada pela ação de bactérias especializadas. Em alguns desses animais o ceco é uma bolsa contínua e em outros, como o coelho, apresenta extremidade final mais estreita, denominada apêndice, que corresponde ao apêndice vermiforme humano. 
Órgãos Vestigiais: São aqueles que, em alguns organismos, encontra-se com tamanho reduzido e geralmente sem função, mas em outros organismos são maiores e exercem função definitiva. A importância evolutiva desses órgãos vestigiais é a indicação de uma ancestralidade comum. Um exemplo bem conhecido de órgão vestigial no homem é o apêndice vermiforme, estrutura pequena e sem função que parte do ceco (estrutura localizada no ponto onde o intestino delgado liga-se ao grosso).Nos mamíferos roedores, o ceco é uma estrutura bem desenvolvida, na qual o alimento parcialmente digerido á armazenado e a celulose, abundante nos vegetais ingeridos, é degradada pela ação de bactérias especializadas. Em alguns desses animais o ceco é uma bolsa contínua e em outros, como o coelho, apresenta extremidade final mais estreita, denominada apêndice, que corresponde ao apêndice
UNIDADE 2- HEREDITARIEDADE
Genética é a ciência que estuda a transmissão dos caracteres hereditários e os processos como ela ocorre.
A hereditariedade é a transmissão de características de pais para filhos. Essas informações genéticas e fenotípicas transmitidas são chamadas de hereditárias.
1-TERMOS IMPORTANTES
→ Gene: é a denominação que damos hoje ao “fator” mendeliano. Em termos bioquímicos, o gene é um segmento de molécula de DNA que contém a informação para a formação de um polipeptídeo ou de uma proteína.
Genes Alelos: são genes idênticos que determinam o mesmo caráter.
Genótipo: é o conjunto de genes de um indivíduo que condiciona a manifestação de suas características.
Fenótipo: é o conjunto das características morfológicas e fisiológicas dos indivíduos. O fenótipo é resultado da interação do genótipo com o meio. 
Lócus: é o local do cromossomo que é ocupado pelo gene.
Cromossomos Homólogos: são cromossomos agrupados aos pares, um proveniente do gameta materno e o outro proveniente do gameta paterno.
Homozigoto: é o individuo cujo genótipo apresenta um par de alelos idênticos. Ex.: AA, aa, BB, bb.
Heterozigoto: é o individuo cujo genótipo apresenta alelos diferentes. Ex.: Aa, Bb.
Gene Dominante: é aquele que pode se manifestar tanto em dose dupla (homozigose) como em dose simples (heterozigose) no genótipo, e mesmo assim determina o fenótipo.
Generecessivo: é aquele que só determina o fenótipo quando em dose dupla.
Gene Letal: é aquele cuja manifestação fenotípica é a morte de seu portador geralmente em estagio ainda fetal. São geralmente recessivos provocando a morte quando em homozigose.
Reprodução e hereditariedade Em geral, percebemos que filhos costumam ter algumas características físicas do pai e outras da mãe. As características de um indivíduo, como cor dos olhos ou dos cabelos, forma do nariz e até mesmo a predisposição a desenvolver algumas doenças, são influenciadas por informações contidas em suas células. Essas informações ficam em nossos genes que, junto com o ambiente, definem grande parte de nossas características. De forma simplificada, podemos dizer que os genes são formados por segmentos de uma molécula orgânica, o ácido desoxirribonucleico ou DNA (sigla do nome em inglês, deoxyribonucleic acid). Essas moléculas formam filamentos que ficam localizados, principalmente, no núcleo das células.
Variabilidade genética é um termo utilizado para referir-se aos diferentes alelos (formas alternativas de um gene que ocupam a mesma posição em cromossomos homólogos) existentes nos indivíduos de uma espécie. Essa variabilidade determina as diferentes características dos indivíduos, ou seja, é responsável por propiciar as variações fenotípicas naquela espécie.
 As células do corpo da maioria dos organismos são diploides (2n; do grego diploos = duplo; eidos = semelhante), ou seja, nelas os cromossomos ocorrem aos pares: há dois cromossomos de cada tipo. Os cromossomos de um mesmo par possuem o mesmo tamanho e a mesma forma: são chamados de cromossomos homólogos (do grego homoios = igual; logos = relação). Em cada par, um dos cromossomos tem origem materna; o outro, paterna.
Interpretação atual da primeira lei de Mendel
Regras de probabilidade (Regra da multiplicação ou do E) 
Regra da Adição ou regra do OU
Mutação O mecanismo da hereditariedade é o responsável pela semelhança entre os filhos e os pais. Como você viu, o embaralhamento que ocorre na formação dos gametas aumenta muito as diferenças entre um e outro, e isso amplia a variedade de indivíduos que se formam. Além disso, às vezes, o DNA produz cópias com erro. Essa alteração pode ser causada tanto por uma falha durante a duplicação como pela exposição do organismo à radioatividade ou a certos produtos químicos. Essa modificação na estrutura do DNA chama-se mutação, e ocorre ao acaso. A mutação faz com que a nova molécula seja diferente da original, podendo significar uma nova característica. Mutações que ocorrem nas chamadas células germinativas (células que originam gametas) podem ser passadas às gerações seguintes. São, portanto, um importante fator para a evolução das populações.
A PRIMEIRA LEI DE MENDEL (também chamada de Lei da Segregação, Mono-Hibridismo)
Cada caráter é condicionado por um par de fatores ou de genes alelos, que se separam nos gametas. (Eles se separam, indo apenas um fator por gameta).
Os experimentos de Mendel Uma das razões dos bons resultados de Mendel foi a escolha da ervilha da espécie Pisum sativum . Essa planta apresenta uma série de características que facilitam o estudo de seu ciclo de vida: é de fácil cultivo; produz muitas sementes e, consequentemente, grande número de descendentes; a flor é hermafrodita e pode se reproduzir por autofecundação (isto é, a parte masculina pode fecundar a própria parte feminina), mas também pode-se conseguir fecundação cruzada entre dois pés de ervilha.
As conclusões de Mendel Todos os casos estudados por Mendel apresentavam resultados semelhantes ao que foi visto para a cor da ervilha: a geração F1 – resultante do cruzamento entre dois indivíduos puros (um dominante e outro recessivo) – tinha a característica dominante; a geração F2 apresentava uma proporção média de 3 dominantes para 1 recessivo , veja na fig. Os resultados de Mendel podem ser explicados com as seguintes hipóteses:
 • Cada organismo possui um par de fatores responsável pelo aparecimento de determinada característica
. • Esses fatores são recebidos dos indivíduos paterno e materno; cada um contribui com apenas um fator de cada par. 
• Quando um organismo tem dois fatores diferentes, pode ocorrer que apenas uma das características se manifeste (dominante) e a outra não apareça (recessiva). 
Os fatores de um par contrastante de características não se misturam. Durante a formação dos gametas, os fatores aparecem em dose simples, ou seja, cada gameta possui apenas um fator. Como vimos na experiência de Mendel, por exemplo, o gameta possui ou o fator para amarelo ou o fator para verde. Esta última conclusão ficou conhecida como primeira lei de Mendel, lei da segregação de um par de fatores ou lei do monoibridismo, uma vez que ela se aplica ao estudo de híbridos em relação a apenas uma característica. É costume enunciá-la assim: “Cada caráter é condicionado por um par de fatores que se separam na formação dos gametas, nos quais ocorrem em dose simples”. Interpretação atual dos fatores propostos por Mendel Com base nos conhecimentos atuais sobre meiose, cromossomos e genes, podemos interpretar as conclusões de Mendel e explicar, em nível celular e até molecular, como suas leis são válidas.
	
 Atualmente o Brasil possui 728 unidades de conservação, sendo que existem diferentes tipos de unidades, cada uma recebendo classificação de acordo com suas características e objetivos a serem atingidos. Essas unidades podem ser destinadas à exploração sustentável de recursos naturais, preservação total do ecossistema, realização de pesquisas, visitação para promover a educação ambiental etc. 
 Unidades de Uso Sustentável Já as Unidades de Uso Sustentável são mais voltadas para visitação e atividades educativas e uso sustentável de seus recursos. Elas têm o objetivo de compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parte de seus recursos naturais. O conceito de consumo sustentável, portanto, diz respeito à compreensão por parte dos indivíduos, na posição de cidadãos consumidores, dos impactos e das consequências de seu consumo sobre o meio ambiente, o respeito à qualidade de vida individual e coletiva e o desenvolvimento justo da sociedade. Traduz-se, assim, pela consciência em fazer do ato de compra um ato de cidadania, por meio da escolha de produtos, serviços e empresas que colaborem para uma condição de vida ambientalmente adequada e socialmente justa. 
 Ações Sustentáveis Reduza o consumo de água = feche a torneira na hora de escovar os dentes e lavar a louça, também diminua a quantidade de água derramada na hora do banho; Economize energia = tire da tomada os eletrodomésticos que não estão sendo utilizados no momento.
 Consumo Sustentável O conceito de “consumo sustentável” passou a ser construído a partir do termo “desenvolvimento sustentável”, divulgado com a Agenda 21, documento produzido durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, em 1992. A Agenda 21 relata quais são as principais ações a serem tomadas pelos governos para aliar a necessidade de crescimento dos países com a necessidade de crescimento dos países com a manutenção do equilíbrio do meio ambiente. Os temas principais desse documento falam justamente sobre mudanças de padrões de consumo, manejo ambiental dos resíduos sólidos e saneamento e abordam, ainda, o fortalecimento do papel do comércio e da indústria. O ato de consumir corresponde a um processo que normalmente é realizado de forma automática e, muitas vezes, impulsiva. A princípio, costuma-se associar o consumo ao ato de comprar, o que, apesar de correto, não abrange todas as etapas que permeiam o ato de consumo, pois a compra constitui apenas uma dessas etapas.
4- ESPÉCIES AMAZÔNICAS E SEU APROVEITAMENTO NA SAÚDE E ECONOMIA.
 A importância da Amazônia para a humanidade não reside apenas no papel que desempenha para o equilíbrio ecológico mundial.A região é berço de inúmeras civilizações indígenas e, além disso, constitui-se numa riquíssima fonte de matérias-primas – alimentares, florestais, medicinais, energéticas e minerais. 
 GENEALOGIAS, HEREDROGRAMAS 
É nome dado a uma representação gráfica de uma família que permite, através da análise dos fenótipos e do grau de parentescos, determinar o genótipo dos indivíduos envolvidos.
Genes e ambiente
Norma de reação distribuição dos fenótipos possíveis, produzidos pelo mesmo genótipo, em resposta a condições ambientais diferentes.
Epigenética campo que estuda certas mudanças nas expressões dos genes (ativação ou desativação) que não alteram as sequências de DNA.
Caracteres hereditários e congênitos Características que resultam, principalmente, da influência dos genes e são transmitidas dos pais para os filhos: hereditárias.
Caráter congênito: presente por ocasião do nascimento.
Fenocópia: característica que copia um tipo de caráter que, em outros indivíduos, é consequência de um gene
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UNIDADE 3 – SUSTENTABILIDADE E RECURSOS NATURAIS 
 Unidade de Conservação Unidades de conservação (UCs) são áreas naturais criadas e protegidas pelo Poder Público, municipal, estadual e federal. Elas são reguladas pela Lei nº 9.985, de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). De acordo com o SNUC, unidade de conservação é definida como um espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção.
As unidades de conservação ambiental são espaços geralmente formados por áreas contínuas, institucionalizados com o objetivo de preservar e conservar a flora, a fauna, os recursos hídricos, as características geológicas, culturais, as belezas naturais, recuperar ecossistemas degradados, promover o desenvolvimento sustentável, entre outros fatores que contribuem para a preservação ambiental. A criação dessas unidades de conservação é de fundamental importância para a preservação dos ecossistemas, proporcionado pesquisas científicas, manejo e educação ambiental na busca pela conservação do meio ambiente.
- Plantas amazônicas usadas na indústria de cosméticos e indústria farmacêutica Se bem utilizadas, as áreas agricultáveis da Amazônia podem fornecer alimentos em abundância. A existência de diversas espécies comercializáveis em estado selvagem, como o cacau, o palmito (açaí) e a castanha – do – Pará, faz da região um rico banco genético para futuros estudos de melhoramento de características, através de cruzamento e seleção de exemplares mais apropriados à cultura. A floresta possui um grande número de espécies cujo potencial de utilização já é conhecido, como o babaçu, o cupuaçu e a pupunha, e várias outras que as pesquisas ainda podem identificar como úteis ao homem. A presença de diversos invertebrados abre a possibilidade de utilização de algumas espécies para o controle biológicos de pragas da agriculturas. Para isso, bastaria identificar os inimigos naturais ou parasitas capazes de controlar as populações de pragas. Inúmeras são as espécies de plantas com valor medicinal na floresta amazônica, sendo utilizadas 1300 delas. Menos de 5% das espécies foram pesquisadas para a verificação de possíveis usos medicinais, mas substâncias importantes já foram descobertas, como o curare, um potente anestésico, e o quinino, o mais precioso remédio contra a malária. Dentre as numerosas espécies fornecedoras de madeira, apenas duas, o mogno e a cerejeira, são aproveitados em larga escala. Possuindo 30 bilhões de m3 de madeira, a floresta apresenta grande quantidade de espécies utilizáveis, mas ainda pouco exploradas. Uma árvore que merece destaque é a seringueira, típica da amazônica. Do seu látex fabrica-se a borracha, que, apesar dos atuais similares sintéticos, é insubstituível em diversos produtos. O Brasil já foi o maior produtor, mas hoje importa 70% da borracha que consome.

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