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PAPER EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS quase pronto

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5
PAULO FREIRE: O EDUCADOR DE ADULTOS
Acadêmica Tuane Graziele Martins¹
Tutor Externo Fabricio Gadotti²
	
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo conhecer a vida de Paulo Freire e compreender o método desenvolvido pelo educador. Traz uma abordagem sobre a vida do educador, como percebeu a importância do adulto se alfabetizar, onde se envolveu na educação de jovens e adultos. Ainda traz uma concepção sobre seu método de ensino quanto ao EJA, onde será apresentado como Freire ensinava os adultos, como eles se alfabetizavam, sendo que estes alfabetizando não eram crianças, a maneira como o educador através de suas conversas ensinava a escrita e a leitura. O direito a educação é a garantia como cidadão e o dever do estado, visando a todos, sem restrição a raça, religião ou idade. A educação de Jovens e Adultos foi organizada visando atender toda demanda que procura este tipo de ensino, voltado para os jovens e adultos que não concluíram seus estudos na fase do ensino regular ou não tiveram condições. 
Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Métodos. Paulo Freire.
1. INTRODUÇÃO
 Um dos educadores que fortificaram a prática na formação de Jovens e adultos foi Paulo Freire que percebeu o quanto era importante à alfabetização na vida dos trabalhadores, e quanto o país necessitava de maiores profissionais com qualidade. O objetivo desse trabalho é de conhecer a vida de Paulo Freire e compreender o método desenvolvido pelo educador. O educador buscava meios de como alfabetizar estas pessoas, como intervir na vida delas e introduzir o ensino de modo que seja capaz de serem críticos, autônomos e para compreensão do seu processo de alfabetização. Paulo Freire pensou num método de educação construído em cima de ideia de um diálogo entre educador e educando, onde há sempre partes de cada um no outro. Os objetivos que foram expostos no trabalho, a ler este estudo possam entender o propósito de Freire quanto ao seu método, durante o decorrer do trabalho foi apresentado passo a passo como trabalhar com o adulto da mesma forma que o educador ensina.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 PAULO FREIRE - O EDUCADOR DE ADULTOS
O direito a educação é a garantia como cidadão e o dever do estado, visando a todos, sem restrição à raça, religião ou idade. A educação de Jovens e Adultos foi organizada visando atender toda demanda que procura este tipo de ensino, voltado para os jovens e adultos que não concluíram seus estudos na fase de ensino regular ou não tiveram condições.
Paulo Freire foi um dos percursores da educação de adultos. O educador nasceu em Recife no dia 19 de setembro em 1921, mudou-se com a família para Jaboatão, anos mais tarde volta e retoma seus estudos, entra na faculdade de Direito, foi professor, diretor e após superintendente do setor de educação do Sesi, teve seus contatos com industriários e sentiu como o país precisava enfrentar a situação que ocorria com a alfabetização. (FIGUEIREDO, 2012).
Segundo o mesmo autor citado acima: 
Paulo Freire foi um dos maiores educadores do Brasil, sendo conhecido dentro e fora do Brasil por seus trabalhos de educação popular e alfabetização de adultos. Com depoimentos de familiares, amigos e colegas de trabalho, além de cenas de arquivo do educador, o documentário conta como o método de Paulo Freire começou a ser aplicado em Angicos, no Rio Grande do Norte. Em 1963, o exílio do educador, a publicação do livro “Pedagogia do oprimido”, a indicação ao Prêmio Nobel da Paz, até o falecimento em 1997.
Paulo Freire percebeu o quanto era importante a alfabetização na vida dos trabalhadores, e quanto o país necessitava de maiores profissionais com qualidade. 
Segundo Anzorena e Benevenutti (2013, p. 136):
Considerado como um expoente na educação brasileira, destacou-se de forma considerável por seu trabalho com a educação popular, voltada tanto para a escolarização como para a formação da consciência. Sua preocupação era resgatar a dignidade do povo, especialmente por meio da educação.
	O educador pensava a alfabetização em conjunto com a vida das pessoas, como a escolarização pudesse contribuir para a melhoria do povo, não só na vida profissional, mas na vida pessoal como ser cidadão e críticos na sociedade.
	O autor descreve que a educação vem como um todo, o ser humano não vive sozinho, está incluído em uma sociedade, portanto todos aprende em conjunto, cada um ensina o que sabe e aprende com quem sabe, isto leva a vir ser cidadão.
Alertava sobre “o grande perigo do assistencialismo”, que, pela ausência do diálogo, coloca o homem em estado de inércia, sem proporcionar meios de ele próprio ser artífice de seu destino, e a isso somava: “ Sem esta consciência cada vez mais crítica não será possível ao homem brasileiro integrar-se à sua sociedade em transição, intensamente cambiante a contraditória”. (FREIRE, 1967, p. 56 apud ANZORENA E BENEVENUTTI, 2013, p, 137).
	Diante disto o educador buscava meios de como alfabetizar estas pessoas, como intervir na vida delas e introduzir o ensino de modo que seja capaz de serem críticos, autônomos e para compreensão do seu processo de alfabetização. Buscava uma concepção de ensino onde o sujeito é o principal mediador do seu aprendizado, a busca da leitura e escrita para o seu desenvolvimento pessoal e social.
 Segundo Garcia (2005 apud ANZORENA E BENEVENUTTI, 2013) diz que o adulto retorna a seus estudos com finalidade de recuperar seu tempo que perdeu quando criança, por várias razões ou para aprender algo que não aprendeu. Ele retorna para buscar algo que lhe de subsídios para sua realidade atual, para sua vida profissional e pessoal.
	Hoje o mundo está cada vez mais competitivo, então se não tiver objetivos e correr atrás do que quer, tem outros que irão à frente, pois o mundo não para, muitos também voltam para serem alfabetizados pelo simples fato de querer aprender, saber mais, perceber o quanto é importante o letramento.
2.2 LIBERTAR-SE DA MÃO DO OPRESSOR
 SIEGEL (2011) Durante toda sua vida Freire lutou pela liberdade de expressão e pela libertação dos oprimidos, sendo assim sua proposta de libertação está fundamentada na transformação da realidade e da consciência dos cidadãos. Esta transformação só é possível mediante o diálogo constante e permanente entre as partes.
O processo de educação acontece “[...] somente quando os oprimidos descobrem, nitidamente, o opressor, e se engajam na luta organizada por sua libertação, começam a crer em si mesmos, superando, assim, sua ‘convivência’ com o regime opressor”. (FREIRE, 1987, p.52 apud SIEGEL, 2011, p.61). E complementa Freire: “Ninguém liberta ninguém. Ninguém se liberta sozinho. Os homens se libertam em comunhão”.
Diante disto, entende-se que a proposta pedagógica de Freire é de uma educação libertadora e conscientizadora, fazendo com que os sujeitos envolvidos tenham plena consciência de seus direitos e deveres, fazendo com que deixem de pensar de forma ingênua e os levando a pensar de forma crítica, onde são capazes de julgarem e questionarem a realidade social de maneira democrática, dialógica, vistos como sujeitos de sua própria história e participantes de todo o processo, indo a busca de uma sociedade mais justa e solidária
2.3 MÉTODOS PAULO FREIRE: ALFABETIZAÇÃO PELA CONSCIENTIZAÇÃO
Paulo Freire consiste em uma proposta para a alfabetização de jovens e adultos desenvolvida pelo próprio educador. Segundo Oliveira (2011, p. 131) ´´A preposição pedagógica de Paulo Freire está baseada numa visão crítica e transformadora, nasce como uma forma de se contrapor a concepção alienadora e alienante de homem e de educação, propondo uma pedagogia dos homens, empenhando-se na luta por sua libertação. Pensou num método de educação construído em cima de ideia de um diálogo entre educador e educando, onde há sempre partes de cada um no outro. Não poderia começar com o educador trazendo pronto, do seu mundo, do seu saber, o seu método e o material da fala dele’’
O método foi criado em 1962 quando Paulo Freire era diretor do Departamento de ExtensõesCulturais da Universidade do Recife. Freire formou um grupo de 300 cortadores de cana para testar seu método na cidade de Angicos, RN e os alfabetizou em apenas 45 dias. Segundo Ferrari (2014),
 
Embora o trabalho de alfabetização de adultos desenvolvido por Paulo Freire tenha passado para a história como um "método", a palavra não é a mais adequada para definir o trabalho do educador, cuja obra se caracteriza mais por uma reflexão sobre o significado da educação. "Toda a obra de Paulo Freire é uma concepção de educação embutida numa concepção de mundo", diz José Eustáquio Romão. Mesmo assim, distinguem-se na teoria do educador pernambucano três momentos claros de aprendizagem. 
O primeiro é aquele em que o educador se inteira daquilo que o aluno conhece, não apenas para poder avançar no ensino de conteúdo, mas principalmente para trazer a cultura do educando para dentro da sala de aula. O segundo momento é o de exploração das questões relativas aos temas em discussão - o que permite que o aluno construa o caminho do senso comum para uma visão crítica da realidade. Finalmente, volta-se do abstrato para o concreto, na chamada etapa de problematização: o conteúdo em questão apresenta-se "dissecado", o que deve sugerir ações para superar impasses. Para Paulo Freire, esse procedimento serve ao objetivo final do ensino, que é a conscientização do aluno.
Iniciava-se pelos círculos de cultura, onde as pessoas se reuniam sentadas em círculos para falarem, conversarem sobre suas vidas, seu dia a dia. Dessas conversas surgia então a identificação das palavras chaves, ou seja, palavras do seu vocabulário com significados, pois estavam inseridas tanto na sua própria vida como na vida de sua comunidade, as chamadas palavras geradoras, que deveriam ser aproximadamente 17 palavras, que eram colocadas em cartazes. Essas palavras serviam como base para todo o aprendizado, tanto da leitura como da escrita.
	Em Carvalho (2008, p.44-45 apud JUNG 2012, p. 115-116) encontramos algumas informações mais especificas sobre as etapas do método de Paulo Freire:
1- Ao planejar um trabalho de alfabetização em determinada área deve-se fazer um levantamento do universo vocabular da população, seleciona-se um grupo de 17 a 20 palavras de uso frequente, relevantes para a população e que apresentam as combinações básicas dos fonemas e padrões silábicos. São estas as palavras geradoras, que constituirão pontos de partida dos debates entres os participantes dos círculos de cultura.
2- Para dar início a alfabetização, o coordenador do círculo de cultura deve apresentar algumas imagens (em slides ou cartazes) que propiciem o debate sobre as noções de cultura e de trabalho. Estas imagens representam o produto do trabalho dos homens sobre a matéria da natureza: suas ferramentas, utensílios de uso diário, suas moradias. O objetivo é fazer com que os alunos reconheçam a si próprios como criadores de cultura.
3- Para ensinar as relações entre letras e sons, o ponto de partida é a palavra geradora, que é decomposta em silabas. Em seguida, apresenta-se a ficha da descoberta, em que aparecem as famílias silábicas correspondentes. [...]
 O método repousa no diálogo, como elemento de comunicação entre os homens, ou melhor, entre as consciências, para transformar o mundo. Repousa ainda na crença de que o povo oprimido e explorado é capaz de pensar sobre a realidade social e concluir pela necessidade de transformação. [...]
Segue exemplos de como este “método” funciona na prática:
· Em um primeiro momento deve-se fazer o levantamento do universo vocabular dos alunos, valorizando o seu cotidiano. 
· Em um segundo momento selecionar as palavras geradoras.
· Em um terceiro momento apresentar a palavra escrita, aqui iremos utilizar a palavra “tijolo’’ que faz parte do dia a dia dos operários da construção civil.
· Em um quarto momento analisar a palavra em suas partes, ou seja, suas sílabas. Exemplo: TI - JO – LO
· Em um quinto momento apresentar as famílias silábicas correspondentes. 
Exemplo: 
TA – TE – TI – TO – TU.
 JA – JE – JI – JO – JU.
 LA – LE – LI – LO – LU.
· Em um sexto momento fazer a formação de novas palavras com as famílias silábicas conhecidas anteriormente, como tela, loja, luta e assim por diante.
 O método de Freire não se resumia apenas a decodificação das palavras “[...] A proposta feita aos alfabetizando era de “ler o mundo” e “ler a palavra”, leituras, aliás, como enfatizava Freire, indissociáveis.” (ANZORENA; BENEVENUTTI. 2013 p.138).
 Segundo Freire (1996, p.32 apud SIEGEL, 2011, p.63),
[...] Somente pela educação que as pessoas serão capazes de construir a sua criticidade perante a sociedade, conscientemente deixarão de ser ingênuos, objetos de exploração dos poderosos e serão sujeitos do processo educativo, com uma consciência própria e crítica sobre a realidade.
O processo de alfabetização não pode apenas ensinar o aluno a ler e escrever, mas sim a ler o mundo que está a sua volta, despertar o senso crítico, fazer com que os alunos reconheçam que fazem parte da sociedade, que todos tem seus direitos e deveres, que são vistos como sujeitos de sua própria história
3. MATERIAIS E MÉTODOS
No decorrer desse estudo foram coletados dados a partir da disciplina de Educação de Jovens e Adultos. Descrevemos sobre um percursor do EJA, Paulo Freire. Para a realização desta pesquisa trouxemos alguns autores como base, onde fundamentaram nosso estudo, como Anzorena e Benevenutti (2013), Siegel (2011), Jung (2012), Figueiredo (2012). 
Umas das principais autoras que foram como base para o estudo foram Anzorena e Benevenutti (2013), autoras cujas foram essenciais para a relevância da pesquisa, pois segundo as mesmas, o método de Freire não se resumia apenas a decodificação das palavras “[...] A proposta feita aos alfabetizando era de “ler o mundo” e “ler a palavra”, leituras, aliás, como enfatizava Freire, indissociáveis.” (ANZORENA; BENEVENUTTI. 2013 p.138).
As palavras descritas pelas autoras nos trouxeram um conhecimento e mais ainda, um propósito de pesquisar ainda mais sobre este grande educador, e podermos levar este conhecimento para as práticas de nosso dia a dia.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
 Depois de conhecer alguns métodos de ensino do educador, foi possível compreender que através dele ouve um grande impacto na educação de adultos. A proposta de educação por ele desenvolvida foi compreendida que não era só leitura e escrita, mas sim a leitura de mundo. De acordo com os métodos apresentados o educando trazia consigo a visão do seu mundo, do seu saber, do seu cotidiano, partido dali a sua aprendizagem.
Paulo Freire percebeu o quanto era importante a alfabetização na vida dos trabalhadores, e quanto o país necessitava de maiores profissionais com qualidade. 
5. CONCLUSÃO
A alfabetização ocorre quando há possibilidades de se alfabetizar, e as possibilidades ocorrem quando as pessoas envolvidas se tornam capazes de recomeçar. Muitos tiveram dificuldades financeiras e familiares, a necessidade de trabalhar cedo, ou ainda os que não tiveram oportunidades de estudo continuadas, hoje retorna a vida escolar para sua necessidade, para uma qualidade de vida digna e reconhecida perante a sociedade.
Constatamos que o método do educador é um grande recurso, pois trazendo a palavra do contexto do adulto para poder atribuir na alfabetização, é de grande valia e recurso direto de aprendizagem. Os objetivos que foram expostos no trabalho, a ler este estudo possam entender o propósito de Freire quanto ao seu método, durante o decorrer do trabalho foi apresentado passo a passo como trabalhar com o adulto da mesma forma que o educador ensina. Além disso, trazer Freire como percursor da educação de jovens e adultos, sobre a necessidade de formação do adulto para que ele se torne cidadão crítico a partir de sua realidade. 
Concluímos que a partir deste método possibilite uma formação constante em busca do saber. Onde são capazes de julgarem e questionarem a realidade social demaneira democrática, dialógica, vistos como sujeitos de sua própria história e participantes de todo o processo, indo à busca de uma sociedade mais justa e solidária.
REFERÊNCIAS
ANZORENA, Denise Izaguirre; BENEVENUTTI, Zilma Mônica Sansão. Educação de Jovens e Adultos. Indaial: UNIASSELVI, 2013, p.197.
FIGUEIREDO, Henrique André. (A.H.F) Paulo Freire - Biografia. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=jzUgb75GgpE> Acesso em 03 set. 2020. 
FERRARI, Marcio. Revista Nova Escola. Disponível em: < http://revistaescola.abril.com.br/formacao/mentor-educacao-consciencia-423220.shtml?page=3 Acesso em 03 set. 2020. 
JUNG, Klenz Brigitte. Fundamentos e Metodologias da Alfabetização e Letramento. Indaial: UNIASSELVI, 2012, p.200.
OLIVEIRA, Fernanda Germani. Psicologia da Educação e Aprendizagem. Indaial: UNIASSELVI, 2011 p. 228. 
SIEGEL, Norberto. Temas Transversais. Indaial: UNIASSELVI, 2011, p. 185.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso Pedagogia (FLX0296) – Prática do Módulo I – 18/12/20

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