Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ALVEJANDO FLAVONÓIDES NA MODULAÇÃO DA SÍNDROME METABÓLICA Journal of Functional Foods Ana Lívia Marques, Caroline Ribeiro, Dani, Isa Ebener, Rafa Hipólito Sob orientação do Prof. Doutor Luiz Cláudio Di Stasi disciplina de Farmacologia PALAVRAS-CHAVE articleinfo palavras-chave 01 Obesidade 03 Diabetes Tipo II 06 Nutrigenética 02 Resistência à insulina 05 Microbiota 04 Doenças Cardiovasculares PALAVRAS-CHAVE ABSTRACT A síndrome metabólica é uma condição complexa associada a fatores de risco cardiovascular e diabetes. Importante ressaltar que as escolhas de estilo de vida (sedentarismo, ingestão alimentar) são o que mais contribuem para incidência de síndrome metabólica (SM) ABSTRACT ABSTRACT Os flavonóides são uma classe de nutrientes que pode ser amplamente estudada pra explicar os mecanismos na modulação da microbiota, metilação do DNA e melhora na saúde. Então essa revisão, resume as evidências entre ingestão de flavonóide para obesidade, resistência à insulina, DM2 e doenças cardiovasculares. INTRODUÇÃO Targeting flavonoids on modulation of metabolic syndrome INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O QUE É SÍNDROME METABÓLICA? CARACTERIZADA PELA PRESENÇA DE DOIS OU MAIS DISTÚRBIOS METABÓLICOS, INCLUINDO obesidade INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO resistência à insulina dislipidemia hipertensão que predispõe a doenças cardiovasculares (DCV), diabetes tipo 2 (DM2) e aumento da mortalidade visto que os indivíduos são afetados por essa síndrome têm duas vezes mais chances de desenvolver doença arterial coronariana, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral. (OMS, 2007) PERIGOS DA SÍNDROME METABÓLICA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Além disso, esses indivíduos possuem cinco vezes mais probabilidade de desenvolver DM2 em comparação com indivíduos saudáveis. (Alberti et al, 2009) Também podem ocorrer concomitantemente ou como consequência da Síndrome Metabólica: Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica Síndrome dos Ovários Policísticos PERIGOS DA SÍNDROME METABÓLICA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ( Akhlaghi, 2019; Nolan, Carrick-Ranson,Stinear, Reading e Dalleck, 2017; Saklayen, 2018 ) Também podem ocorrer concomitantemente ou como consequência da Síndrome Metabólica: Certos tipos de câncer Doença Inflamatória Intestinal Doença Renal Crônica Portanto, a SM contitui uma grande preocupação para a saúde pública e economia devido à alta prevalência e gravidade. PREVALÊNCIA Targeting flavonoids on modulation of metabolic syndrome PREVALÊNCIA PREVALÊNCIA PREVALÊNCIA POPULAÇÃO GLOBAL Possui SM 25% ESTADOS UNIDOS/EUROPA Possuem SM Com prevalência maior em homens 33% AMÉRICA LATINA Possuem SM Com prevalência maior em mulheres 14 -27% PREVALÊNCIA PREVALÊNCIA CHINA Possuem SM Com prevalência maior nas cidades em relação à ambientes rurais 10,6% ( O ' Neill & O ' Driscoll, 2015;Sing & Scmhrd, 2018 ) ( Aguilar, Bhuket, Torres, Liu e Wong, 2015; Scuteri et al., 2015 ) ( Escobedo et al., 2009 ), ( Wang, Mi, Shan, Wang e Ge, 2007 ) DIAGNÓSTICO HDL COLESTEROL DE LIPOPROTEÍNA DE ALTA DENSIDADE Reduzido PRESSÃO ARTERIAL Elevada GLICOSE PLASMÁTICA ≥ 110 mg / dL TRIGLICERÍDEOS Aumentados 150 mg / dL UDIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO Do ponto de vista prático, não há consenso quanto aos critérios diagnósticos utilizados para identificar a presença de SM. No entanto, as diretrizes fornecidas pela OMS reconhece que tal síndrome é caracterizada por uma combinação de obesidade abdominal e / ou circunferência da cintura mais dois ou mais componentes, incluindo ( Alberti, Zimmet e Shaw,2006; Stone, Bilek e Rosenbaum, 2005; OMS, 1999 ) DIAGNÓSTICO UDIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO Esses componentes advêm de comportamentos alimentares questionáveis e de um estilo de vida sedentário, que leva ao acúmulo de tecido adiposo e à progressão da obesidade ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS E GENÉTICOS Targeting flavonoids on modulation of metabolic syndrome ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS E GENÉTICOS ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS E GENÉTICOS FISIOPATOLOGIA 1 RESISTÊNCIA À INSULINA com liberação de ácido graxo do tecido adiposo 2 ATIVAÇÃO NEUROHORMONAL 3 STATUS PRÓ-OXIDANTE FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA é complexa e implica uma série de teorias e mecanismos ainda não amplamente compreendidos. As três teorias mais aceitas são: (McCracken, Monaghan e Sreenivasan, 2018; Rochlani, Pothineni, Kovelamudi e Mehta, 2017; Ruderman & Shulman, 2016 ) FISIOPATOLOGIA 3 STATUS PRÓ-OXIDANTE FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA Assim, considerando que o conceito de um desequilíbrio oxidante / antioxidante na SM tem sido associado a alterações na função adiposa, cardíaca, vascular e homeostática , esta revisão abordará apenas a terceira teoria. (McCracken, Monaghan e Sreenivasan, 2018; Rochlani, Pothineni, Kovelamudi e Mehta, 2017; Ruderman & Shulman, 2016 ) ESTRESSE OXIDATIVO E INFLAMAÇÃO EM SM: BREVE VISÃO Targeting flavonoids on modulation of metabolic syndrome ESTRESSE OXIDATIVO E INFLAMAÇÃO ESTRESSE OXIDATIVO E INFLAMAÇÃO DEFINIÇÃO Evento que leva a uma disparidade na produção e degradação de espécies reativas de oxigênio (ROS) e espécies reativas de nitrogênio (RNS) PROBLEMÁTICA A produção de ROS, pode induzir danos irreversíveis em proteínas, lipídios e ácidos nucleicos, afetando enzimas críticas ou regulatórias que desencadeia alteração de sinalização celular, vias apoptóticas, crescimento de células e tecidos EM CONDIÇÕES FISIOLÓGICAS... no entanto, a célula possui mecanismos de autoproteção contra danos oxidativos ESTRESSE OXIDATIVO BREVE VISÃO GERAL ESTRESSE OXIIDATIVO ESTRESSE OXIIDATIVO ( Meo, Reed, Venditti e Victor, 2016; Poprac et al., 2017 ) ( Poprac et al., 2017; Vona et al., 2019; Whaley-Connell, McCullough, & Sowers, 2011 ) ( Meo et al., 2016; Whaley-Connell et al., 2011 ) QUANDO HÁ DESEQUILÍBRIO Quando o equilíbrio redox é interrompido e as biomoléculas são danificadas, os eventos como disfunção mitocondrial, acúmulo de lipídios ectópicos e comprometimento da microbiota intestinal são desencadeados, levando a um aumento de inflamação e risco de desenvolver doenças crônicas HÁ PIORA DE QUADRO A ingestão alimentar crônica e excessiva associada ao comportamento sedentário e inatividade física, contribuem para o aumento do combustível metabólico, que por sua vez induz a oxidação de glicose e lipídios, seguida de baixa demanda de ATP. Consequentemente, ambas as taxas de respiração e geração mitocondrial de O2% - são reduzidos, levando a um acúmulo de dano oxidativo ESTRESSE OXIDATIVO BREVE VISÃO GERAL ESTRESSE OXIIDATIVO ESTRESSE OXIIDATIVO ( Poprac et al., 2017; Spahis, Borys, & Levy, 2017; WhaleyConnell et al., 2011 ) ( Takahashi, Roma e da Silva, 2015 ) PIORA NA SINALIZAÇÃO INSULÍNICA O OxS induz a transcrição de fatores em células imunes, que estão relacionadas ao aumento da transcrição de pró-inflamatória. Consequentemente, leva a uma sinalização de insulina prejudicada, vasorrelaxamento endotelial mediado reduzido, anormalidades associadas a estruturas ou funções cardiovasculares / renais. ESTRESSE OXIDATIVO BREVE VISÃO GERAL ESTRESSE OXIIDATIVO ESTRESSE OXIIDATIVO ( Chistiakov, Grechko, Myasoedova, Melnichenko e Orekhov, 2017; Panahi, Pasalar, Zare, Rizzuto e Meshkani, 2018; Shi, Fan, Su e Yang, 2019 ) ( Hurrle e Hsu, 2017; Spahis et al., 2017; Vona et al., 2019; Whaley-Connell et al., 2011 ALIMENTAÇÃO A produção de ROS pode ser aumentada quando a ingestão de energia excede o gasto de energia. Além disso, o excesso de nutrientes pode desencadear respostas em vários tipos de células, como hepatócitos, miócitos, adipócitos, endotélio e células do sistema imunológico, levando à disfunção metabólica. Por exemplo, ácidos graxos livres excessivos (FFAs) são um “ pontapé inicial ” para o aumento de ROS no tecido adiposo. ESTRESSE OXIDATIVO BREVE VISÃO GERAL ESTRESSE OXIIDATIVO ESTRESSE OXIIDATIVO ( Vona et al., 2019 ) TERAPIA COMPLEMENTAR INIBIÇÃO DE PRODUTORES DE ESTRESSE OXIDATIVO A MELHORIA DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE ENDÓGENA A FARMACOTERAPIACOM AGENTES INFLAMATÓRIOS E ANTIOXIDANTES A MELHORIA DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE PELA SUPLEMENTAÇÃO DE ANTIOXIDANTES EXÓGENOS(OU SEJA, VITAMINAS A, C E E) TERAPIA COMPLEMENTAR TERAPIA COMPLEMENTAR Vários estudos têm sugerido o uso potencial de antioxidantes como terapia complementar para o manejo da SM, garantida por uma variedade de abordagens, como: ( D ' Oria et al., 2020 ) TERAPIA COMPLEMENTAR EXTRATOS RICOS EM AVONÓIDES EM RELAÇÃO À SUA CAPACIDADE DE MODULAR E / OU ATENUAR OS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À SM NUTRACÊUTICOS PODEM SER FERRAMENTAS ÚTEIS NA PREVENÇÃO E NO SUPORTE DE TERAPIAS FARMACOLÓGICAS DE PATOLOGIAS CRÔNICAS E DE LONGA DURAÇÃO, CUJOS PACIENTES NÃO SE QUALIFICAM PARA A TERAPIA FARMACOLÓGICA CONVENCIONAL TERAPIA COMPLEMENTAR TERAPIA COMPLEMENTAR Particularmente, muita atenção tem sido dedicada ao papel de ingestão de flavonóides na modulação do metabolismo de glicose e lipídios, bem como na função cardiovascular, embora os resultados ainda sejam preliminares, havendo diferentes abordagens: ( Durazzo, Lucarini e Santini, 2020 ) EXPRESSÃO GÊNICA E VIAS DESREGULADAS EM METS Targeting flavonoids on modulation of metabolic syndrome EXPRESSÃO GÊNICA EXPRESSÃO GÊNICA EXPRESSÃO GÊNICA E VIAS DESREGULADAS DIETA COMO FATOR IMPORTANTE A dieta é um fator importante na prevenção e controle de vários distúrbios. Portanto, uma melhor compreensão da interação entre o consumo de alimentos e possíveis genes candidatos, ou condições associadas a eles , pode fornecer uma base para determinar não apenas o papel de um padrão alimentar, mas também a prevalência dos componentes da SM em uma determinada população. EXPRESSÃO GÊNICA EXPRESSÃO GÊNICA INTERVENÇÕES NUTRICIONAIS Estudos clínicos ainda são escassos sobre como a dieta pode modular o fenótipo de acordo com as mudanças genéticas. Assim, ensaios clínicos bem planejados devem ser encorajados em relação ao impacto da interação gene-nutriente na gênese e no manejo da SM. O REGULADOR DE FLAVONÓIDES NA EXPRESSÃO GÊNICA EM COMPONENTES DE METS: ABORDAGEM NUTRIGENÉTICA Targeting flavonoids on modulation of metabolic syndrome ABORDAGEM NUTRIGENÉTICA ABORDAGEM NUTRIGENÉTICA FLAVONÓIDES Em um universo contendo mais de 5000 estruturas, inúmeros estudos propuseram que o flavonóides agem por meio de uma variedade de mecanismos para prevenir e atenuar as características da SM pela interação com os genes para modular sua expressão FLAVONÓIDES FLAVONÓIDES FLAVONÓIDES METABOLISMO DE FLAVONÓIDES E INTERAÇÃO DE METABÓLITOS COM A MICROBIOTA INTESTINAL Targeting flavonoids on modulation of metabolic syndrome FLAVONÓIDES FLAVONÓIDES FLAVONÓIDES PARA O MANEJO DA SM: INTERVENÇÃO NUTRICIONAL E MECANISMOS DE AÇÃO Targeting flavonoids on modulation of metabolic syndrome FLAVONÓIDES FLAVONÓIDES OBSERVAÇÕES FINAIS Targeting flavonoids on modulation of metabolic syndrome FLAVONÓIDES FLAVONÓIDES FIM! Muito obrigada! FIM FIM REFERÊNCIAS Targeting flavonoids on modulation of metabolic syndrome REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 01 MS - Organização Mundial da Saúde. (2007). Prevenção de doenças cardiovasculares: Diretriz para avaliação e gerenciamento de risco cardiovascular. Na OMS - Organização Mundial da Saúde (Vol. 364, Edição 4). Biblioteca da OMS. Doi: 10.1093 / innovait / inr119. 02 Alberti, KGMM, Eckel, Robert H., Grundy, Scott M., Zimmet, Paul Z., Cleeman, James I., Donato, Karen A., ... Smith, Sidney C., Jr (2009). Harmonizando a síndrome metabólica: Uma declaração provisória conjunta da força-tarefa da federação internacional de diabetes sobre epidemiologia e prevenção; Instituto Nacional do Coração, Pulmão e Sangue; Associação Americana do Coração; Federação Mundial do Coração; Sociedade Internacional de Aterosclerose; e Associação Internacional para o Estudo da Obesidade. Circulação, 120 ( 16), 1640 - 1645. https://doi.org/10.1161/CIRCULATIONAHA.109.192644 . REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 03 Akhlaghi, Masoumeh (2019). Abordagens dietéticas para parar a hipertensão (DASH): potencial mecanismos de ação contra fatores de risco da síndrome metabólica. Avaliações de pesquisa de nutrição, 33 ( 1), 1 - 18 https://doi.org/10.1017/S0954422419000155 . 04 Nolan, PB, Carrick-Ranson, G., Stinear, JW, Reading, SA, & Dalleck, LC (2017). Prevalência de síndrome metabólica e componentes da síndrome metabólica em adultos jovens: uma análise agrupada. Relatórios de Medicina Preventiva, 7, 211 - 215 https://doi.org/10. 1016 / j.pmedr.2017.07.004 . REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 05 Saklayen, MG (2018). A epidemia global da síndrome metabólica. No atual hirelatórios de pertensão (Vol. 20, Edição 2). Current Medicine Group LLC 1. Doi: 10.1007 / s11906-018-0812-z 06 O ' Neill, S., & O ' Driscoll, L. (2015). Síndrome metabólica: um olhar mais atento sobre o crescimento epidemia e suas patologias associadas. Comentários sobre obesidade, 16 ( 1), 1 - 12 https: // doi. org / 10.1111 /obr.12229 . REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 07 Aguilar, M., Bhuket, T., Torres, S., Liu, B., & Wong, RJ (2015). Prevalência do mimsíndrome tabólica nos Estados Unidos, 2003 - 2012 JAMA, 313 ( 19), 1973. https: //doi.org/10.1001/jama.2015.4260 . 08 Escobedo, J., Schargrodsky, H., Champagne, B., Silva, H., Boissonnet, CP, Vinueza, R.,. . . Wilson, E. (2009). Prevalência da Síndrome Metabólica na América Latina e sua associação com aterosclerose carotídea subclínica: Estudo transversal CARMELA. Diabetologia Cardiovascular, 8, 52 https://doi.org/10.1186/1475-2840-8-52 REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 09 Wang, Y., Mi, J., Shan, XY, Wang, QJ, & Ge, KY (2007). A China enfrenta uma obesidade epidemia e as consequências? As tendências da obesidade e doenças crônicas na China. International Journal of Obesity, 31 ( 1), 177 - 188 https://doi.org/10.1038/sj.ijo. 0803354 . 10 Alberti, KGMM, Zimmet, P., & Shaw, J. (2006). Síndrome metabólica - um novo mundoampla de fi nição. Uma declaração de consenso da Federação Internacional de Diabetes. Em Diabetic Medicine .(Vol. 23, Edição 5, pp. 469 - 480). John Wiley & Sons, Ltd. Doi: 10. 1111 / j.1464-5491.2006.01858.x. REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 11 Organização Mundial de Saúde. (1999). De fi nição, diagnóstico e classificação fi cátion de diabetes mellitus e suas complicações: Relato de uma consulta da OMS. Parte 1, diagnóstico e classificação fi cátion de diabetes mellitus (Nº WHO / NCD / NCS / 99.2). https://apps.who.int/ iris / bitstream / handle / 10665/66040 /WHO_NCD_NCS_99.2.pdf 12 McCracken, E., Monaghan, M., & Sreenivasan, S. (2018). Fisiopatologia do metasíndrome bolic. Clínicas em Dermatologia, 36 ( 1), 14 - 20 https://doi.org/10.1016/j. clindermatol.2017.09.004 . REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 13 Rochlani, Y., Pothineni, NV, Kovelamudi, S., & Mehta, JL (2017). Syn- metabólico droma: Fisiopatologia, gerenciamento e modulação por compostos naturais. Em Therapeutic Advances in Cardiovascular Disease (Vol. 11, Edição 8, pp. 215 - 225). SAGE Publications Ltd. Doi: 10.1177/ 1753944717711379. 14 Ruderman, NB e Shulman, GI (2016). Síndrome metabólica. Em Endocrinologia: Adulto e Pediatria (Vols. 1 - 2, pp. 752-769.e7). Elsevier. Doi: 10.1016 / B978-0-323-18907-1,00043-3. REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 15 Poprac, P., Jomova, K., Simunkova, M., Kollar, V., Rhodes, CJ, & Valko, M. (2017). Visando os radicais livres em doenças humanas relacionadas ao estresse oxidativo. Tendências em Ciências Farmacológicas, 38 ( 7), 592 - 607. https://doi.org/10.1016/J.TIPS.2017.04. 005 . 16 Spahis, S., Borys, J.-M., & Levy, E. (2017). Síndrome metabólica como um risco multifacetado fator para o estresse oxidativo. Antioxidantes e Sinalização Redox, 26 ( 9), 445 - 461. https: //17.IA Neri-Numa, et al. REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 17 Whaley-Connell, A., McCullough, PA, & Sowers, JR (2011). O papel do oxidante estresse na síndrome metabólica. Avaliações em Medicina Cardiovascular, 12 ( 1), 21 - 2 https://doi.org/10.3909/ricm055518 Takahashi, H., Roma, L., & da Silva, M. (2015). Fisiopatologia da síndrome metabólica: parte II - dentro fl uência de dentro fl estado inflamatório e estresse oxidativo. Intervenção nutricional na síndrome metabólica ( pp. 33 - 58). CRC Press. https://doi.org/10.1201/b19099-5 . REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 19 Chistiakov, Dimitry A., Grechko, Andrey V., Myasoedova, Veronika A., Melnichenko,Alexandra A., & Orekhov, Alexander N. (2017). Impacto do tecido adiposo associado ao sistema cardiovascular na patologia aterosclerótica. Aterosclerose, 263, 361 - 368. https://doi.org/10.1016/j.atherosclerosis.2017.06.017 . 20 Panahi, G., Pasalar, P., Zare, M., Rizzuto, R., & Meshkani, R. (2018). Alta glicose induz dentro fl respostas inflamatórias em células HepG2 por meio da ativação mediada por estresse oxidativo de NF- κ B e vias MAPK em células HepG2. Arquivos de Fisiologia e Bioquímica, 124 ( 5), 468 - 474. https://doi.org/10.1080/13813455.2018.1 REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 21 Panahi, G., Pasalar, P., Zare, M., Rizzuto, R., & Meshkani, R. (2018). Alta glicose induz dentro fl respostas inflamatórias em células HepG2 por meio da ativação mediada por estresse oxidativo de NF- κ B e vias MAPK em células HepG2. Arquivos de Fisiologia e Bioquímica, 124 ( 5), 468 - 474. https://doi.org/10.1080/13813455.2018.1 22 Shi, J., Fan, J., Su, Q., & Yang, Z. (2019). Citocinas e glicose e lipídios anormais metabolismo. In Frontiers in Endocrinology (Vol. 10). Frontiers Media SA Doi: 10. 3389 / fendo.2019.00703 REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 23 Hurrle, S., & Hsu, WH (2017). A etiologia do estresse oxidativo na resistência à insulina. Dentro Biomedical Journal (Vol. 40, Edição 5, pp. 257 - 262). Elsevier BV Doi: 10.1016 / j.bj. 2017.06.007. 24 Spahis, S., Borys, J.-M., & Levy, E. (2017). Síndrome metabólica como um risco multifacetado fator para o estresse oxidativo. Antioxidantes e Sinalização Redox, 26 ( 9), 445 - 461. https: //17 IA Neri-Numa, et al REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 25 Vona, R., Gambardella, L., Cittadini, C., Straface, E., & Pietraforte, D. (2019). Biomarcadores de estresse oxidativo na síndrome metabólica e doenças associadas. Medicina oxidativa e longevidade celular, 2019, 1 - 19 https://doi.org/10.1155/2019/8267234 . 26 D ' Oria, R., Schipani, R., Leonardini, A., Natalicchio, A., Perrini, S., Cignarelli, A., ...Giorgino, F. (2020). O papel do estresse oxidativo na doença cardíaca: da resposta fisiológica ao fator de lesão. Medicina oxidativa e longevidade celular, 2020, 1 - 29 REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 27 Durazzo, A., Lucarini, M., Souto, EB, Cicala, C., Caiazzo, E., Izzo, AA, ... Santini, A. (2019). Polifenóis: Uma visão geral concisa sobre a química, ocorrência e saúde humana. Phytotherapy Research, 33, 2221 - 2243. https://doi.org/10.1002/ptr.6419 . REFERÊNCIAS
Compartilhar