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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA - UEPB CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA FARMACODINÂMICA GRUPO: Adeilson Pereira Aline Dantas Ester Batista Inibidores da DPP-4 (Gliptinas) – 10 anos depois (2007-2017) DPP-4 Inhibitors (Gliptins) – Ten Years After (2007 – 2017) R. Duarte, Médico especialista em Medicina Interna e Diabetologia, Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal, Lisboa, Portugal. ARTIGO DE OPINIÃO Revista Portuguesa de Diabetes, 2017 INTRODUÇÃO HISTÓRICA 1. 2. O ADVENTO DAS TERAPÊUTICAS INCRETÍNICAS 3. POSIÇÃO ATUAL – SEGURANÇA CV 4. RECOMENDAÇÕES – INDIVIDUALIZAÇÃO TERAPÊUTICA 5. DEZ ANOS DEPOIS… CONCLUSÕES 2007: primeiro inibidor da DPP-4 a ser comercializado em Portugal→ sitagliptina Sulfonilureias medicamentos mais prescritos como terapêutica inicial Baixa prescrição de insulina Metformina com 2º medicamento mais utilizado Acarbose - obesos Rosiglitazona - fármaco inovador INTRODUÇÃO HISTÓRICA Subutilização da metformina Utilização excessiva de sulfonilureias glibenclamida Subutilização e atraso no início da insulinoterapia perante o mau controle metabólico de muitos diabéticos Necessidades não satisfeitas no tratamento medicamentoso da Diabetes tipo 2 e os objetivos terapêuticos não se encontravam bem definidos As principais lacunas na prática clínica: INTRODUÇÃO HISTÓRICA Necessidade de controlar os fatores de risco cardiovasculares associados e da redução da morbilidade e mortalidade cardiovasculares Como surgiu? Principais incretinicas Fundamento das incretinicas GLP-1 Tratamento da diabetes mellitus tipo 2 → correção no estilo de vida Progressiva e cursa com um declínio na função da célula B Insulina, sulfonilureias e metformina Terapêuticas incretinicas O ADVENTO DAS TERAPÊUTICAS INCRETÍNICAS O ADVENTO DAS TERAPÊUTICAS INCRETÍNICAS Fármacos com ação semelhante ao GLP-1 Inibição da DPP-4 em terapêutica oral A abordagem da terapêutica incretínica através da potenciação da ação do GLP-1 tem sido obtida de duas formas: 1. 2. O ADVENTO DAS TERAPÊUTICAS INCRETÍNICAS ADM oral Doses fixas sem escalonamento Segunda opção terapêutica Inibidores da DPP-4 ex: sulfonilureias e rosiglitazona Um dos objetivos principais no tratamento da Diabetes tipo 2: constituir a redução da morbilidade e mortalidade cardiovascular Algumas terapêuticas têm sido questionadas quanto à sua segurança cardiovascular POSIÇÃO ATUAL – SEGURANÇA CV POSIÇÃO ATUAL – SEGURANÇA CV Alogliptina Saxagliptina Sitagliptina Linagliptina A (FDA) exigiu, a partir de 2008 que todos os novos fármacos para o tratamento da diabetes devam apresentar estudos de segurança para eventos cardiovasculares A (EMA) passou a observar um maior escrutínio sobre a segurança cardiovascular da terapêutica antidiabética. Os fármacos incretínicos (iDPP4) foram escrutinados em estudos prospetivos de grande dimensão em diabéticos com doença cardiovascular prévia ou com elevado risco para eventos cardiovasculares RECOMENDAÇÕES – INDIVIDUALIZAÇÃO TERAPÊUTICA Eventos cardiovasculares, ao AVC e à insuficiência cardíaca e renal: Em especial a sitagliptina Quadro: iDPP4 em 2017. Avaliar aspectos específicos para a escolha terapêutica; O principal foco da escolha de um fármaco deve ser a sua segurança. Diabetes e idosos: RECOMENDAÇÕES – INDIVIDUALIZAÇÃO TERAPÊUTICA CONCLUSÕES A metformina tornou-se o fármaco mais prescrito; Novos fármacos foram incluídos como possibilidade para o tratamento da diabetes tipo 2; Estudo PrevaDiab; Dez anos passaram desde que o 1º iDPP4 (a sitagliptina) foi lançado em Portugal para o tratamento da Diabetes tipo 2. Entretanto, são já 5 as gliptinas comercializadas em Portugal: Sitagliptina; Vildagliptina; Saxagliptina; Linagliptina; Alogliptina; Classe farmacológica muito prescrita. OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
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