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Tireóide: MORFOLOGIA TIREOIDIANA: Glândula com 2 lobos e 1 ístimo, localizada na região cervical anterior -> Localização que favorece o exame físico, facilitando a palpação e realização de exames (ultrassonografia, PAAF...). Seu tecido é composto por células C/parafoliculares (produtoras de calcitonina -> mais basofílicas), folículos tireoidianos, que são compostos por células foliculares (tamanho e volume variadas, podendo ser cúbicas -> mais funcionantes; achatadas -> menos funcionantes) e colóides (substância gelatinosa no interior dos folículos tireoidianos). FISIOLOGIA TIREOIDIANA: A síntese dos hormônios tireoidianos (T3 e T4) depende de uma concentração adequada de IODO na corrente sanguínea, e do estímulo adequado de TSH (hormônio produzido pela hipófise, por estímulo do TRH, hormônio produzido no hipotálamo). Assim como todas as vias de produção hormonal que dependem do eixo hipotálamo-hipofisário, a regulação dessa via é feita por meio de mecanismo de feedback negativo, em que a alta de T3, modula o hipotálamo para reduzir/cessar a síntese de TRH, reduzindo então a síntese de TSH e consequentemente dos hormônios tireoidianos. ESQUEMA EIXO DE PRODUÇÃO HORMONAL TIREOIDIANA: SÍNTESE DE T4 E T3: Com o estímulo do TSH, nos folículos tiroidianos, ocorre a hiperplasia e hipertrofia da tireóide, aumentando a atividade tireoidinana e promovendo assim, junção de iodos + tirosina, dentro das células foliculares -> FORMA T4, que é liberado no colóide, juntamente com tireoglobulina; NO COLÓIDE, T4 sofre ação da iodinase (enzima que retira 1 iodo de T4), levando a formação de T3, que é liberado na corrente sanguínea, promovendo o aumento do metabolismo basal -> quando sua [ ] já está em valores ideais no sangue, T3 modula o hipotálamo e a produção de TRH, a reduzindo/cessando (mecanismo de feedback negativo). **O iodo entra na forma de IODETO nas células foliculares, por meio de um co-transportador -> tireoide possui um mecanismo de auto-regulação contra flutuação de iodo (quando tem maior concentração de iodo intravascular, a sensibilidade ao TSH, das células foliculares, cai, para que não se atinja um nível tóxico para a célula). INVESTIGAÇÃO DAS DOENÇAS DA TIREÓIDE: Geralmente os pacientes chegam com queixa de alteração no metabolismo, ou surgimento de nódulos/aumento da glândula, sendo sempre bom relembrar histórico familiar do paciente (incidência de alguma doença tireoidiana). **ATENÇÃO: Paciente pode chegar sem clínica também, e descobrir alguma alteração, nos checkups de rotina, porém, o mais comum é o paciente ter notado alguma alteração. Além disso, é importante a realização do exame físico da tireoide e que seja realizada uma palpação adequada e com atenção da glândula (lembrar que sua localização nos permite isso, e devemos usufruir). PALPAÇÃO E/OU CLÍNICA SUSPEITA, devemos fazer o rastreio das patologias da tireoide, sendo o exame mais sensível para esse rastreio o TSH, em vista dele ser o primeiro a se alterar na via de produção hormonal, além Faculdade Ciências Médicas MG Luísa Trindade Vieira (@medstudydalu) – 72D de solicitar a dosagem de T3, T4, tireoglobulina e anticorpos (principais suspeitas hiper -> DOENÇA DE GRAVES; hipo -> HASHIMOTO); O ultrassom aumenta a sensibilidade do exame físico, em caso de presença de nódulos, em vista da possível visualização das nódulo, que podem sugerir malignidade ou benignidade. Além disso, o DOPPLER e a cintilografia, também são exames que auxiliam na visualização do aspecto do nódulo, pois estes permitem visualizar vascularização e se ele hiperfuncionante (quente), ou hipofuncionate (frio -> maior probabilidade de malignidade), respectivamente. Outro exame muito utilizado para a triagem de nódulos tireoidianos é a PAAF (citológico), em vista dela ser muito sensível e específica, pois o critério para diagnóstico de patologias de tireóide, é de células ou de grupos de células, o que conseguimos realizar com a punção aspirativa com agulha fina (PAAF), que é um método menos invasivo que a biópsia -> ASPIRAÇÃO DO CONTEÚDO DO NÓDULO EM SENTIDO “VAI-VEM” VÁRIAS VEZES, O QUE PERMITE COM QUE SEJAM PEGOS VÁRIOS GRUPOS DE CÉLULAS, DE DIFERENTES ÁREAS DO NÓDULO; Caso tenha alteração na PAAF, o paciente é submetido ao exame histopatológico. BÓCIO: Aumento volumétrico da tireóide, que pode ser classificado como: • Endêmico (mais de 10% da população de uma área geográfica -> causa principal é a deficiência de iodo, sendo mais comum em regiões em que o sal não é suplementado com iodo; locais montanhosos -> solo e água são pobres em iodo; dieta bocigênica -> cálcios e vegetais ricos em TIOURACIL) ou esporádico (qualquer região do globo, sendo mais prevalente em mulheres jovens, e é relacionada a situações em que o organismo demanda mais IODO, de causa imunológica e genética ou de causa idiopática – maioria dos casos); • Difusos (tireoide aumenta como um todo -> glândula grande, podendo relacionada a um excesso na produção de hormônios ou não) ou nodulares (pode ser tóxico ou atóxico); **Bócios difusos tem tendência a se tornar nodular ao longo do tempo, ou seja, pacientes com aumento difuso do bócio, com mais idade, devemos tender a pensar em um bócio nodular, e não totalmente difuso. MICROSCOPIA BÓCIO NODULAR -> Colóides aumentados, com retração do colóide tireoidiano (não é vacuolização de colóide, mas sim RETRAÇÃO). • Hiperfuncionantes (tóxicos) ou não funcionantes (atóxicos -> podem ter ou não hipotireoidismo, sendo que na maioria dos casos é em eutireoidiano). NÓDULOS TIREOIDIANOS: São afecções comuns da tireoide, sendo na maioria das vezes benignos (cistos, bócios...) e mais prevalentes em mulheres. Mas pode ser também de etiologia maligna e alguns achados na própria anamnese podem nos guiar para uma hipótese de malignidade (quando são homens; idade menor que 20 anos; história de radiação prévia no pescoço; crescimento rápido de massa cervical; rouquidão -> indica massa comprimindo ou infiltração local; disfonia ou disfagias persistentes; linfonodomegalia cervical e/ou nódulos em crescimento), sendo essas características, de indicação de PAAF, que, normalmente é feita guiada por ultrassom. **PAAF tem suas limitações -> nódulos que possuem poucas células, ruptura de vasos, questões relacionadas ao conhecimento, tanto do realizador do exame, como da pessoa que vai interpretar... TIREOTOXICOSE/HIPERTIREOIDISMO: Tireotoxicose é diferente de hipertireoidismo, em vista do hipertireoidismo (hiper-funcionamento da glândula tireoide) ser UMA DAS CAUSAS de tirotoxicose (aumento da circulação de hormônio da tireoide na corrente sanguínea). CAUSAS DE TIREOTOXICOSE -> Bócio tóxico, hormônios exógenos, tireoidite subaguda, tumores da tireoide, adenoma hipofisário secretor de TSH e doenças do hipotálamo (TRH). Podem ser encontradas alterações multissistêmicas em pacientes com tireotoxicose, em vista da ação hormonal em diversas regiões e sistema do corpo, essas alterações podem ser: • GERAIS -> Emagrecimento, hiperexia, fadiga (fadiga por uso em excesso de energia, mas a pessoa não fica fadigada em si, ela fica cansada por alto gasto energético), hipertermia; • Circulatórias -> taquicardia, arritmias, ICC, PA divergente (quando a pressão sistólica, é muito diferente/distante da diastólica); • Cutâneas e de anexos -> pele quente, úmida, eritema palmar (aumento do metabolismo, aumento da circulação), queda de cabelos, unhas quebradiças; • Olhos -> exoftalmia (protusão do globo ocular, podendo esta ser discreta, ou a única alteração encontrada no paciente); • Intestinos -> hipermotilidade; • Neurológico -> insônia, irritabilidade, agitação, menor concentração (tudo distrai essa pessoa), tremor fino de extremidades. **Metabolismo basal aumentado, e com isso temos um metabolismo acelerado. DOENÇA DE GRAVES -> Principal causa de hipertireoidismo,mais prevalente em mulheres entre 20 a 40 anos, sendo que, a patologia, pode estar associada predisposição genética, mas na maioria das vezes é de causa desconhecida, sendo ela ocasionada pela produção de autoanticorpos (TSH-TRab -> autoanticorpo anti-receptor de TSH) -> IgG mimetiza a ação do TSH, se ligando a seus receptores (estimula a ação glandular -> CRESCIMENTO DIFUSO DA GLÂNDULA, COM AUMENTO DA VASCULARIZAÇÃO GLANDULAR); CLÍNICA -> Hipertireoidismo com bócio difuso e indolor, oftalmopatia (aumento do conteúdo da órbita, associada a retração dos músculos da órbita -> exoftalmia, sendo que a paciente, nesse caso não consegue piscar, para lubrificar os olhos de maneira adequada, levando ao desenvolvimento de úlcera de córnea, além da possível compressão do nervo óptico, podendo levar ao comprometimento visual permanente) e dermopatia (mixedema pré-tibial-5%); LABORATÓRIO: Aumento de T3 e T4 (glândula hiperestimulada pelo TRab), queda de TSH (mecanismo de feedback -> hormônios em alta, refletem reduzindo produção de TRH e consequentemente de TSH) e aumento da captação de iodo (glândula hiper-funcionante, precisa de mais iodo para produzir os hormônios); MICROSCOPIA: Hiperplasia do epitélio folicular com papilas se projetando para o interior do folículo tireoidiano dilatados (por hiperfunção), com vacuolização periférica dos colóides. DOENÇA DE PLUMMER: Nódulo na tireoide, que adquire mutações e começa a produzir hormônio tireoidiano de forma autônoma (sem estímulo de TSH) -> ADENOMA TÓXICO. TIREOIDITE SUBAGUDA: Processo inflamatório, que também recebe o nome de tireoidite de células gigantes/granulomatosas, ou de De Quervain, sendo um dos principais casos de dor na tireoide (paciente sente dor até à palpação, do órgão) -> ocorre alguns dias após a um quadro de infecção viral, quando alguns antígenos virais estimulam a ação de alguns linfócitos T citotóxicos, que no lugar de atingir somente os vírus, acabam agredindo também a tireoide. MICROSCOPIA: Inflamação e granulomas contendo células gigantes multinucleadas tipo corpo estranho, além de poder conter folículos tireoidianos destruídos. CLÍNICA -> Paciente cursa com febre, mal-estar, mialgia, e com TIREOTOXICOSE (50% dos casos, que ocorrem por conta da destruição dos folículos tireoidianos, liberando os hormônios na corrente sanguínea); Alguns pacientes podem evoluir para hipotireoidismo, mas a maioria dos pacientes, pós-tratamento, voltam a ter a função tireoidiana normal. HIPOTIREOIDISMO: Deficiência de hormônios da tireoide (mais comum), ou incapacidade dos tecidos de responder aos estímulos hormonais (resistência periférica aos hormônios tireoidianos -> muito raro). CAUSAS DE HIPOTIREOIDISMO -> Primárias (tireoidites, deficiência de iodo, retirada da tireóide -> problemas da glândula em produzir o hormônio), causas hipofisárias (baixa de TSH -> neoplasias, cirurgia, radioterapia), causas hipotalâmicas (baixa de TRH -> neoplasias, cirurgia, radioterapia, TCE) e causas periféricas (menos frequentemente). Podem ser encontradas alterações multissistêmicas em pacientes com hipotireoidismo, em vista da falta de ação hormonal em diversas regiões e sistema do corpo, essas alterações podem ser: • GERAIS -> astenia, hipotermia, edema duro, retenção hídrica, ganho de peso, fácies mixedematosa; • Circulatórias -> bradicardia, derrame pericárdico, ICC, PA convergente (diastólica e sistólica com valores muito próximos); • Cutâneas e de anexos -> pele seca, áspera, amarelada, fria, queda de cabelo, unhas quebradiças; • Intestino -> hipomotilidade; • Neurológico -> humor deprimido (hipotireoidismo é diagnóstico diferencial de depressão), letargia, redução da concentração e déficit cognitivo (hipotireoidismo é diagnóstico diferencial de demência -> em alguns casos, as pessoas se tornam tão sem energia, que acabam aparentando ter um déficit cognitivo). HIPOTIREOIDISMO DE HASHIMOTO: Reação autoimune, mediada por células TCD8 e TCD4 (resposta tanto celular, como, humoral), que acabam resultando na perda da função tireoidiana, sendo mais prevalente em mulheres na faixa etária dos 45 a 65 anos, tendo relação com fatores ambientais e genéticos -> causa principal de hipotireoidismo em regiões sem carência de iodo. MACROSCOPIA: Aumento simétrico (bócio difuso atóxico, por processo inflamatório), de aspecto lobulado, consistência firme-elástica, brancacenta. MICROSCOPIA: Folículos linfoides com centros germinativos evidentes (significa que o processo inflamatório está em atividade) e células oxifílicas (células foliculares modificadas/metaplasiadas por processo inflamatório -> mais volumosas e citoplasmas mais eosinofílicos que o habitual). **Em alguns casos podem ser encontrados células foliculares normais ao se observar a extensão toda da lâmina (pode ter pouca mudança de células foliculares). NO INÍCIO DO QUADRO, A PACIENTE PODE TER QUADROS DE TIREOTOXICOSE -> HASHITIREOTOXICOSE (não são todas as pacientes que têm o quadro, e por isso, quando perguntarem o que se espera de Hashimoto, é para dizer/marcar que é uma redução da função tireoidiana). ANTI-TPO -> Não é patognomônico, ele diz que está ocorrendo uma reação auto-imune na tireóide, mas como o hashimoto é a mais comum, ele acaba sendo relacionado mais a esse marcador; Os outros marcadores que podem ser utilizados para diagnóstico são: Antitireoglobulina, antirreceptor de TSH (na doença de graves, também temos esse antirreceptor, porém, em Graves, esse anticorpo mimetiza a função do TSH e no Hashimoto, ele atua bloqueando a função de TSH) e antitransportador de iodetos. TIREOIDITE DE RIDEL: Tem pouca importância no ponto de vista clínica, porque ela é rara e de causa desconhecida. É mais prevalente em mulheres, sendo que ela ocasiona uma reação fibrosante, que as vezes ultrapassa a própria tireoide -> IMPORTANTE: Mimetiza neoplasia, e não lembramos desse diagnóstico diferencial, por ser RARO. MICROSCOPIA: Inflamação crônica, esclerose e atrofia de parênquima tireoidiana -> essa substituição pode deixar a glândula sólida, rígida... NEOPLASIAS DA TIREÓIDE: A maioria das neoplasias tireoidianas surgem das células foliculares, porém existem outras neoplasias, que correspondem a 10% dos casos de neoplasias. NEOPLASIA BENIGNA: ADENOMA FOLICULAR -> mais prevalente em mulheres !!!!! GRANDE PROBLEMA DO ADENOMA FOLICULAR É A DIAGNOSE DIFERENCIAL -> PAAF pega microfolículos do adenoma folicular, mas esses microfolículos ocorrem também no CARCINOMA FOLICULAR, por isso, quando se observam microfolículos na PAAF, o diagnóstico vem como NEOPLASIA FOLICULAR -> o que diferencia uma patologia (benigna) da outra (maligna), é a invasão capsular e de vasos capsulares, que é observada, somente, na histologia (cirurgia mínima é a retirada parcial da tireoide -> NÃO TEM COMO RETIRAR SO A CAPSULA, RETIRA TODA A LESÃO). MACROSCOPIA: Neoplasia, geralmente, única, nodular/ovalada, com cápsula de fibrose que delimita muito bem a lesão. MICROSCOPIA: Microfolículos, envoltos por cápsula íntegra (sem invasão). NEOPLASIAS MALIGNAS: Neoplasias maligna endócrina mais comum, sendo apenas 1,2% de todas as lesões malignas do corpo mais prevalentes em mulheres. Com a tendência do aumento do uso do ultrassom, esses tipos de patologias tem o aumento da prevalência (diagnostica mais, pois nódulos, antes não palpáveis, agora conseguem ser estudados/observados), além da redução da mortalidade, por conseguirmos tratar mais precocemente nossos pacientes. Prevalência do câncer de tireóide, do mais prevalente para o menos é: Papilar (60% a 75%), folicular (15%), medular (5% a 10%) e anaplásico (5%) **Além disso, o grau de agressividade também é nessa ordem, porém ao contrário, sendo o mais comum o menos agressivo e o menos comum o mais agressivo. FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO: • Irradiação de estruturasde cabeça e pescoço (alguns autores colocam que é o principal fator para desenvolvimento de câncer de tireoide, inclusive do mais comum, que é o papilar); • Excesso de estímulo de TSH (áreas endêmicas de carência de iodo -> aumento de TSH pela queda de iodo, causa estímulo excessivo de TSH, que age na glândula levando a proliferação de células foliculares e consequentemente de mitoses -> favorece mutações); • Alterações genômicas (anormalidades em oncogenes e em genes supressores de tumor, dentre outros). CARCINOMAS E SUAS CARACTERÍSTICAS: MICROSCOPIA CARCINOMA PAPILAR: Clareamento nuclear, muito frequente em carcinoma papilar da tireóide, além disso, temos a pseudoinclusão nuclear (invaginação da membrana), fenda nuclear e a presença de corpo psamomatoso (calcificação -> não aparece sempre, não é patognomônica, mas pode auxiliar no diagnóstico. **SABER QUE O CLAREAMENTO NUCLEAR É COMPARADO AOS OLHOS DE ORFÃ ANNIE (opticamente vazio). MICROSCOPIA CARCINOMA FOLICULAR: Serão vistos folículos e microfoliculos, que fazem a invasão capsular (é essa a lesão que se assemelha ao adenoma, e que se diferencia por invasão de cápsula -> PAAF aparecem apenas os microfolículos, sendo chamadas de NEOPLASIA FOLICULAR, o que é critério para retirada da tireóide para observação da histologia, método que podemos observar a invasão de cápsula). MICROSCOPIA CARCINOMA ANAPLÁSICO: Várias histologias possíveis, sendo as apresentadas em aulas as com células fusiformes e pleomórficas. CARCINOMA MEDULA DA TIREÓIDE: Deposição de material amiloide, que pode conter molécula de calcitonina alterada, dentro desse material amiloide.
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