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resumo 3 parenquima, colenquima e esclerenquima

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CARATINGA-FUNEC
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA-UNEC
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA-NEAD
Wellinghton Felippe Pimenta Amaro
RESUMO 3-PRINCIPAIS IDEIAS SOBRE PARÊNQUIMA, COLÊNQUIMA E
ESCLERÊNQUIMA
CARATINGA– MG
2021
Wellinghton Felippe Pimenta Amaro
RESUMO 3-PRINCIPAIS IDEIAS SOBRE PARÊNQUIMA, COLÊNQUIMA E
ESCLERÊNQUIMA
Resumo apresentado a disciplina de citologia e histologia vegetal para 
cumprimento da proposta feita pelo professor Ronny Francisco de 
Souza com a finalidade de aumentar o conhecimento sobre o referido 
assunto.
CARATINGA – MG
2021
PARÊNQUIMA, COLÊNQUIMA E ESCLERÊNQUIMA 
Os tecidos parenquimático, o colenquimático e o esclerenquimático são tecidos simples, 
presentes no corpo primário da planta, pertencentes ao sistema fundamental, que se 
desenvoltosovem a partir do meristema fundamental. São considerados tecidos primitivos 
por serem o único tecido presentes em algas e briófitas. 
PARÊNQUIMA 
O parênquima é formado por células isodiamétricas, constituído de células vivas, 
comsiderado um tecido potencialmente meristemático, conserva a capacidade de divisão 
celular. Por isso sua grande importância nos processos de cicatrização de lesões, união 
de enxertos. Geralmente suas células possuem apenas paredes primárias delgadas, com 
grandes vacúolos e espaços intercelulares característicos (Figura 1). Esse tecido está 
distribuído em quase todos os órgãos da planta como na medula e no córtex da raiz e do 
caule, no pecíolo e no mesofilo da folha, nas peças florais e nas paredes carnosas do 
fruto.
O parênquima apresentando funções essenciais como fotossíntese, reserva, transporte, 
secreção e excreção. Pode se distinguir três tipos básicos de parênquima, de 
preenchimento ou fundamental, clorofiliano e de reserva. 
Fundamental ou de Preenchimento
Esse tipo de parênquima pode ser encontrado no córtex e na medula do caule e no córtex
da raiz, do pecíolo e nas nervuras salientes da folha. Suas células podem ter várias 
formas e conter cloroplastos, amiloplastos, cristais e várias sustâncias secretadas como 
compostos fenólicos e mucilagem.
Clorofiliano 
Esse parênquima tem como principal característica de ser fotossintetizante. Esse tipo de 
parênquima é encontrado no mesofilo, bem como caules jovens e outros órgãos que 
realizam fotossíntese. Os tipos de parênquima clorofiliano são o paliçádico, esponjoso, 
regular, plicado e braciforme.
 Reserva 
O parênquima pode atuar como tecido de reserva, armazenando diferentes substâncias 
proveniente do metabolismo primário da planta, como açucares, amido, proteínas, óleos, 
etc. o parênquima de reserva está presente em raízes, rizoma, algumas folhas, frutos e 
sementes. São classificados de acordo com a substância que armazenam, sendo assim 
temos, aerênquima ou aerífero, amilífero e aquífero. 
Aerênquima 
Presentes em plantas aquáticas e plantas que habitam ambientes alagados, a 
especificidade desse tipo de parênquima é de armazenar ar entre suas células. Eles se 
caracterizam por apresentar parênquima com grandes espaços intercelulares. O 
aerênquima promove a aeração nas plantas aquáticas, além de conferir-lhes leveza para 
a sua flutuação.
Aquífero
Estão presentes em folhas e caules de plantas suculentas, folhas e raízes de plantas 
epífitas e xerófilas, bem como plantas sujeitas ao estresse salino. As células deste tecido 
são especializadas em armazenar água. Neste caso, as células parenquimáticas são 
grandes e apresentam grandes vacúolos, com paredes finas e geralmente com ausência 
de cloroplastos.
Amilífero 
Esse parênquima é especializado em armazenar carboidratos nos amiloplastos.
COLÊNQUIMA 
O colênquima é constituído de células vivas e é capaz de retornar à atividade 
meristemática. Possui parede primária com espessamento irregular, com campos de 
pontoação primários.
Uma de suas funções é a de sustentação, e ocorre em regiões onde o crescimento é 
primário ou que estão sujeitas a movimentos constantes. 
Pode ser classificado de acordo com o tipo de espessamento da parede celular, podendo 
ser: angular; lamelar, lacunar e anelar. 
Colênquima lamelar 
Nesse tipo de colênquima, as células mostram um maior espessamento nas paredes 
tangenciais internas e externas.
Colênquima lacunar 
Esse tipo de colênquima, os espessamentos estão nas paredes celulares que delimitam 
os espaços intercalares bem desenvolvido.
Colênquima angular
Esse tipo de colênquima tem as paredes mais espessas na seção longitudinal e nos 
ângulos, nos pontos de encontro entre três ou mais células.
Colênquima anelar ou anular 
Nesse tipo de colênquima, as células apresentam um espessamento mais uniforme, 
ficando o lume celular circular em secção transversal.
 ESCLERÊNQUIMA
O tecido do esclerênquima é um tecido de sustentação, e tem como principal 
característica a presença de paredes secundárias espessas, lignificada ou não, com 
espessamento homogêneo e regular. Na maturidade não possui protoplasto vivo. A 
parede secundária é composta de celulose, hemicelulose, substancias pécticas e cerca 
de 35% de lignina, o que lhe fornece um revestimento estável, evitando ataques químicos,
físicos ou biológicos.
Esse tipo de tecido é encontrado em vários órgãos como raízes, caules, folha, eixos 
florais, pecíolos, frutos e nos vários extratos das sementes. 
Uma característica desse tecido é a de formar faixas ou calotas ao redor dos tecidos 
vasculares, fornecendo proteção e sustentação. Existe basicamente dois tipos celulares 
no esclerênquima, as fibras e as esclereides. 
Fibras
 As fibras são células longas e largas, com paredes secundárias espessas e lignificadas, 
suas extremidades são afiladas. Geralmente são mortas na maturidade, no entanto, 
quando possuem muitas pontoações e o protoplasto for ativo pode se encontrar fibras 
vivas na maturidade. 
A sua principal função é a sustentação em vegetais que não se alongam mais. Quando se
originam do procâmbio ou do câmbio, denominam-se fibras xilemáticas ou floemáticas. 
As fibras xilemáticas podem ser de dois tipos, as fibras libriformes e as fibrotraqueídes. As
libriformes possuem parede muito espessas e pontoações simples. Já as fibrotraqueídes 
tem parede de espessura média e com pontoações areoladas. As fibras podem acumular 
amido, óleos, resinas e cristais. 
As fibras gelatinosas ou mucilaginosas são fibras presentes nos xilemas secundário de 
eudicotiledôneas. São frequentemente fibras vivas, e podem ser encontradas em caules e
tecidos subterrâneos. Muitas fibras têm valor econômico como do cânhamo, linho e rami.
Esclereídes
 As células esclereides são células isoladas ou em grupos esparsos, distribuídas por todo 
o sistema fundamental da planta. Possuem paredes secundárias espessas, muito 
lignificadas, com numerosas pontoações simples. Podem estar presentes na epiderme, no
sistema fundamental e no sistema vascular. Compõem o tegumento de sementes, as 
cascas de nozes e o caroço da drupa, além de dar a textura empedrada à pera, cereja.
De acordo com a morfologia podem ser classificadas em esclereides fibriforme, colunares,
osteoescleréides, astroesclereides, tricoesclereídes, macroesclereídes e 
braquiesclereides.
Os braquiesclereídes ou células pétreas são isodiamétricas e frequentemente se 
encontram agrupadas. Uma outra característica e apresentar parede moderadamente 
espessa e com numerosas potoações. Os macroesclereídes são células colunares. Os 
osteoesclereídes, contém esclereídes colunares, com as extremidades alargadas, 
lembrando a forma de um osso. Os astroesclereides tem a com a forma de uma estrela. 
Os tricoesclereídes, são esclereídes semelhante à tricomas. Os colunares se 
assemelham a colunas e podem apresentar pequenas ramificações nas extremidades. Os
fibriformes tem forma de fibra, ramificada ou não.

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