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Prova de História do Brasil Do início da colonização às conjurações - Avaliação Objetiva - Tentativa 2 de 2

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Prova de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Avaliação Objetiva - Tentativa 2 de 2
Questão 1 de 10
Do encontro dos povos nativos americanos com os portugueses surgiram inúmeras contradições, dentre elas, no entanto, pode ser considerada a própria nomenclatura dada a esses povos pelos recém-chegados europeus. Assinale a alternativa que apresente o debate historiográfico mais apropriado sobre essa questão.
A - O termo mais adotado pela historiografia é unicamente a nomenclatura “índio”, pois ele carrega o seu significado original
B - O uso do termo “ameríndio” é recriminado pela historiografia especializada por não abranger os indígenas dos demais continentes
C - O uso do termo “índio” ou “indígena” acabam por generalizar a diversidade de povos presentes em todo o território americanocheck_circleResposta correta
D - Os termos “indígena” ou “gentios” fazem referências exclusivas às matrizes tupi e macro-jê
E - Os termos “povos nativos” ou “povos autóctones” não são utilizados como forma de preservar a identidade dessas nações
Prova de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Avaliação Objetiva - Tentativa 2 de 2
Questão 2 de 10
A Inconfidência Mineira foi marcada por uma intensa fundamentação iluminista contra os mandos da Coroa Portuguesa. Os revoltosos, também chamados de conjurados, propunham uma emancipação diante do controle português. Assinale a alternativa que contenha as camadas sociais envolvidas no movimento inconfidente e os ideais de ruptura do controle do estado português.
A - a primeira fase de uma independência nacional foi promovida pelo movimento dos inconfidentes, mesmo não contando com o apoio popular, passaram a representar os interesses de todas as classes
B - após a Coroa Portuguesa ter conhecimento sobre os interesses dos conjurados passou a dispor de reformas (período pombalino) para agradar a população colonial
C - foi um movimento de expressiva participação popular durante o período colonial, no qual, após diversas manifestações e pressões populares, pôde elevar a vila à categoria de Capitania
D - gestado no seio da Revolução Francesa por jovens brasileiros que estudavam nos bancos universitários europeus no mesmo período, trouxeram o âmago do espírito jacobino propondo a revolução popular
E - por ter sido um movimento limitado às classes altas e seus círculos intelectuais, não contou com expressivo apoio das camadas populares que pudessem auxiliar em uma efetiva rupturacheck_circleResposta correta
Prova de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Avaliação Objetiva - Tentativa 2 de 2
Questão 3 de 10
A fonte histórica abaixo mostra um relato do cotidiano colonial. Apresenta o relato de John Barrow em seu texto “A Voyage to Conchinchina in the years of 1792 and 1793” durante a sua passagem pelo Brasil. Leia-a com atenção: mas sua maneira de viver, tão distante quanto somos capazes de julgar, era destituída de todo tipo de conforto (...). Ele reclamou angustiosamente da opressão que os habitantes da América do Sul sofriam da pátria mãe e também que os monopólios, as proibições e as taxas entravaram o comércio e a agricultura e destruíram o espírito de empreendimento. Ele manifestou a insatisfação de ter se tornado tão submisso em relação aos fardos impelidos aos brasileiros e falou das restrições às quais eles eram obrigados a se submeter, de modo que não ficaria surpreso, segundo disse, se os brasileiros fizessem enfim o mesmo que seus irmãos do norte do continente e, para acabar com a opressão portuguesa, declarassem independência. (Apud BRITO, 2008, p. 59). Sobre as características apresentadas pela fonte, pode-se compreender que a sociedade colonial brasileira do período colonial era marcada por:
A - a sociedade era centralizada na figura do cidadão de classe média urbana, geralmente equilibrado entre os princípios patriarcais e suas ideologias, além de ressaltar valorização do trabalho escravo africano.
B - a união entre os cidadãos da colônia com os emigrantes metropolitanos fez ascender em solo brasileiro uma sociedade híbrida, onde se ressaltava o poder de um parlamento centralizado na figura do cidadão brasileiro.
C - constituía-se de uma sociedade oprimida pelos ditames de um estado europeu fortemente centralizado que monopolizava e impunha os hábitos de higiene semelhantes aos dos indígenas locais.
D - uma sociedade autônoma, fundamentada nos princípios norteadores que geraram a independência dos mandos do estado português, fortificando os laços de harmonia entre os povos dominados (indígenas) e os dominantes (colonos)
E - uma sociedade complexa, de um lado buscava-se a modernização “europeizante”, de outro convivia-se com a crença e superstições de uma sociedade tradicional, patriarcal e clientelistacheck_circleResposta correta
Prova de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Avaliação Objetiva - Tentativa 2 de 2
Questão 4 de 10
De acordo com Ronaldo Vainfas, o projeto colonizador escravista possuía grande amparo nas classes religiosas, diz ele que: 
 
"[...] fossem neoplatônicos, estoicos ou escolásticos, os intelectuais cristãos da colônia souberam como adaptar o seu ideário à escravidão dos africanos. Legitimaram as relações escravistas e construíram normas atentas à eficiência econômica e ao equilíbrio social do sistema. O trabalho, o sustento, a educação e a punição foram objetos privilegiados na elaboração de normas de controle – persuasivas e coercitivas simultaneamente".
 
(VAINFAS, Ronaldo. Ideologia e escravidão: Os Letrados e a Sociedade Escravista no Brasil Colonial. Petrópolis: Vozes. Coleção: História Brasileira 8, 1986. p.151).
 
Pode-se considerar que a cristandade obteve papel fundamental na escravidão brasileira e até mesmo mundial. Sob esse ponto de vista, assinale a sentença que contenha o discurso utilizado pela cristandade do período como forma de justificativa para a escravidão: 
A - como um caráter de normalidade e de necessidade atribuído com naturalidade às populações africanas.check_circleResposta correta
B - uma missão salvadora, na qual os africanos se empenharam para serem os exemplos de redenção. 
C - a valorização das ações naturais de cada raça, como por exemplo a força física característica das raças africanas.
D - devido à submissão natural dos povos africanos para ideologias estrangeiras, principalmente às religiosas. 
E - retratam o estereótipo presente nas escrituras sagradas que buscavam vangloriam as nações africanas em detrimento das demais. 
Prova de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Avaliação Objetiva - Tentativa 2 de 2
Questão 5 de 10
Tomás Antônio Gonzaga foi poeta arcadista e em sua obra Cartas Chilenas descreveu o cotidiano de mandos e desmandos de um fictício governador chileno Fanfarrão Minésio. Leia a fonte com atenção. [...] Às vezes, Doroteu, se perde a conta, Dos cem açoites, que no meio estava, Mas outra nova conta se começa. Os pobres miseráveis já nem gritam, Cansados de gritar, apenas soltam. Alguns fracos suspiros, que enternecem, Que é isso Doroteu? Tu já retiras. Os olhos do papel? Tu já desmaias? Já sentes as moções, que alheios males, Costumam infundir nas almas ternas?. Pois és, prezado Amigo, muito fraco, Aprende a ter o valor do nosso chefe. Que à janela se pôs e a tudo assiste, Sem voltar o semblante para a ilharga, E pode ser, amigo, que não tenha Esforço para ver correr o sangue, Que em defesa do Trono se derrama. GONZAGA, Tomás Antônio. Cartas Chilenas. 1845.Disponívelem. Acesso 26/07/2017. A obra, no entanto, apresenta entre pseudônimos e sátiras uma análise sobre o cotidiano colonial brasileiro. Como essa erudição foi possível em território colonial?
A - A migração de inúmeros artistas europeus, como por exemplo Johann Moritz Rugendas, possibilitou o enriquecimento cultural nas vilas recém-criadas pela Coroa Portuguesa.
B - A noção de cultura foi apropriada dos padres jesuítas que aqui se estabeleceram e fundaram inúmeras universidades por todo o território nacional com o apoiodo estado português.
C - Conceitos nativos de arte como o barroco, o arcadismo, o neoclassicismo e o naturalismo foram aprimorados pelos portugueses e brasileiros que aqui se estabeleceram.
D - No momento em que as populações coloniais enriqueciam, havia também a procura por uma vida ativa artística e cultural, requisitando luxos condizentes com as classes altas europeias.check_circleResposta correta
E - O arcadismo só teria sido utilizado no território colonial a partir da influência chilena, de onde a fonte faz referência ao retratar com exatidão tanto o domínio espanhol quanto português sobre as américas.
Prova de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Avaliação Objetiva - Tentativa 2 de 2
Questão 6 de 10
Segundo a historiadora Manuela Carneiro da Cunha,
"Durante quase cinco séculos, os índios foram pensados como seres efêmeros, em transição: transição para a cristandade, a civilização, a assimilação, o desaparecimento".
CUNHA, Maria Manuela (Org.) A história dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.  p. 30
A respeito das relações existentes entre a sociedade não indígena e a sociedade indígena dentro da história do Brasil, a reflexão da historiadora revela:
A - A crescente democratização no tratamento dado aos indígenas, solidificado com as determinações presentes na Constituição de 1988.
B - Uma crítica aos historiadores, que procuram estudar a história indígena não fundamentando suas conclusões em fontes primárias.
C - A conscientização da importância da catequização dos indígenas para a preservação destes grupos e suas culturas, fadadas então ao desaparecimento.
D - A permanência de atitudes de exclusão para com os indígenas de diferentes grupos, e a persistência da negação de sua própria cultura.check_circleResposta correta
E - As insistentes ações do governo português no período colonial, e depois do governo brasileiro, em integrar os indígenas à sociedade não indígena a partir do respeito à alteridade.
Prova de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Avaliação Objetiva - Tentativa 2 de 2
Questão 7 de 10
Assim afirmou D. João III, rei de Portugal, sobre seus objetivos quanto à implementação do sistema de Capitanias Hereditárias no Brasil.
"Considerando quanto serviço de Deus e meu e proveito dos meus reinos e senhorios, e dos naturais e súditos deles é ser a minha terra e costa do Brasil mais povoada do que até agora foi, assim para se nela haver de celebrar o culto e ofícios divinos, e se exaltar a nossa santa fé católica, com trazer e provocar a ela os naturais da dita terra infiéis e idólatras, como por o muito proveito que se seguirá a meus reinos e senhorios, e aos naturais e súditos deles de se a dita terra povoar e aproveitar. "
In. ABREU, C. Capítulos da história colonial [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisa Social, 2009. p. 33.
Relacionando os objetivos declarados por D. João III em relação ao estabelecimento de Capitanias Hereditárias à realidade de sua implementação no Brasil, analise as afirmativas. 
1. Por mais que declarasse a importância do aspecto religioso, Portugal nada fez para expandir o cristianismo aos indígenas brasileiros no século XVI.
1. Por conta da pouca presença portuguesa, D. João III temia perder os territórios do Brasil para outros países, como espanhóis e franceses.
1. O sucesso das Capitanias Hereditárias se deu principalmente no povoamento da costa do Brasil, desde Paranaguá, no Paraná, até Recife, em Pernambuco.
1. Por mais que apenas as capitanias de São Vicente e Pernambuco tenham progredido, o sistema permaneceu até o século XVIII.
1. Dificuldades com o clima, confrontos com indígenas, dificuldades de contato com Portugal, foram algumas das razões que explicam o fracasso do sistema de Capitanias.
Assinale a alternativa correta:
A - I, II e III.
B - II, III e IV.
C - I e V.
D - II, IV e V.check_circleResposta correta
E - III e V.
Prova de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Avaliação Objetiva - Tentativa 2 de 2
Questão 8 de 10
Leia o documento a seguir, de 1591, que traz um trecho da confissão de Fernão Cabral de Taíde feita ao Inquisidor visitador do Santo Ofício. O trecho trata de um culto religioso surgido no interior da Bahia formado essencialmente por indígenas, que no documento são referidos por "gentios".
Confessando, disse que haverá seis anos, pouco mais ou menos, que se levantou um gentio no Sertão com uma nova seita que chamavam Santidade, havendo um que se chamava papa e uma gentia que se chamava mãe de Deus [...]; e tinham um ídolo a que chamavam Maria, que era uma figura de pedra, que nem demonstrava ser figura de homem nem de mulher nem de outro animal [...] e assim, ao seu modo, contrafaziam o culto divino dos cristãos.
FONTE: ABREU, Capistrano de. Confissões da Bahia. São Paulo: Série Paulo Prado, 1922.
Ainda que a principal preocupação da visitação Inquisitorial ao Brasil do século XVI tenha sido o combate ao judaísmo, episódios como o da seita da Santidade também eram de interesse do Inquisidor visitador.
Porque
Ao copiarem nomes e títulos caros ao Catolicismo, os indígenas criadores da seita da Santidade passaram a ser vistos como hereges pela Inquisição. 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A - Ambas as afirmativas são verdadeiras, sendo a II justificativa da I.check_circleResposta correta
B - Ambas as afirmativas são verdadeiras, mas a II não é justificativa da I.
C - Apenas a afirmativa I é verdadeira.
D - Apenas a afirmativa II é verdadeira.
E - Nenhuma das afirmativas é verdadeira.
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Questão 9 de 10
Em 1786, Thomas Jefferson, um dos nomes mais importantes da Independência dos Estados Unidos e, à época, embaixador de seu país na França, teve um encontro com um brasileiro, natural do Rio de Janeiro, que usava o pseudônimo de “Vandek”. 
Jefferson descreveu assim os detalhes de sua conversa com “Vandek”:
Eles consideram a Revolução Norte-Americana como um precedente para a sua [...]; pensam que os Estados Unidos é que poderiam dar-lhes um apoio honesto e, por vários motivos, simpatizam conosco [...] no caso de uma revolução vitoriosa no Brasil, um governo republicano seria instalado.
In. MAXWELL, Kenneth. Conjuração mineira, novos aspectos. Estudos avançados, São Paulo, maio 1989. p. 8.
Vandek era o pseudônimo utilizado por José Joaquim Maia e Barbalho (1757-1788), então estudante na Universidade de Coimbra, e simpatizante da Inconfidência Mineira.
Analisando-se o trecho acima, e considerando seus conhecimentos sobre as causas da Inconfidência Mineira, por que “Vandek” acreditava que a Revolução Norte-Americana seria um precedente para uma possível revolução no Brasil?
A - Porque os inconfidentes acreditavam que os conflitos existentes entre Portugal e Inglaterra, no período, poderiam estimular os ingleses a apoiar uma revolta no contra a Coroa portuguesa.
B - Porque, após a expulsão dos holandeses do Nordeste brasileiro, os inconfidentes acreditavam que os Estados Unidos estariam interessados em investir no açúcar do Brasil. 
C - Porque, pelo sucesso da revolução americana, os Inconfidentes viam nos Estados Unidos a possibilidade de uma parceria para a industrialização do Brasil após a Independência. 
D - Porque, assim como a Revolução Americana, a Inconfidência Mineira também visava livrar-se do estatuto de colônia e proclamar a independência, seguindo princípios Iluministas.check_circleResposta correta
E - Porque, apesar da Revolução Americana ter sido pacífica, sua experiência administrativa enquanto ex-colônia da Inglaterra seria exemplo vital para a administração de um Brasil livre.
Prova de História do Brasil: Do início da colonização às conjurações - Avaliação Objetiva - Tentativa 2 de 2
Questão 10 de 10
Um dos mais influentes modelos de interpretação do processo colonial português no Brasil foi definido pelo historiador Caio Prado Jr. Leia o trecho abaixo,extraído de uma definição deste pesquisador sobre o sentido da colonização brasileira:
"A colonização dos  _______________  toma o aspecto de uma vasta  _______________ , mais completa que a antiga feitoria, mas sempre com o mesmo caráter que ela, destinada a explorar os   _______________  de um território virgem em proveito do comércio  _______________ ".
PRADO JR. Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasilisense, 1980. p. 31
Os termos que preenchem a explicação acima, mantendo as afirmações historicamente corretas, são:
A - trópicos, empresa comercial, recursos naturais, europeu.check_circleResposta correta
B - indígenas, campanha exploratória, escravos, africano.
C - estados do sul, aventura, muares, de carnes.
D - países americanos, agressão cultural, nativos, capitalista.
E - Estados Unidos, ação religiosa, refugiados religiosos, local.