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introdução patologia

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30/11/2021 21:18 Curso: FMP214 Processos Patológicos Gerais/ENA (2021.2)
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/view.php?id=1381 1/15
FMP214 Processos Patológicos Gerais/ENA
(2021.2)
DEPENDENDO DO TAMANHO DO SEU MONITOR, PARA QUE AS IMAGENS SEJAM VISTAS EM SUAS POSIÇÕES CORRETAS, COM AS
RESPECTIVAS LEGENDAS, PODE SER NECESSÁRIO AJUSTAR, PARA MENOS OU PARA MAIS, O ZOOM NO MENU DE SEU NAVEGADOR!
 INSTRUÇÕES GERAIS & CALENDÁRIO DE AULAS E PROVAS
ATENÇÃO
Conteúdos com direitos autorais e para o uso exclusivo discente neste ambiente
virtual de aprendizado da UFRJ,
não sendo permitidas as suas divulgações pública e para terceiros!
••••
© Departamento de Patologia. Faculdade de Medicina. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
  
 O Curso de Patologia Geral compreende as aulas neste ambiente virtual e as leituras complementares nos portais e as dos
livros-textos ou artigos científicos indicados. 
 O curso é dividido em tópicos, que estarão disponibilizados, cumulativamente, aos poucos, na medida em que os
períodos de cada módulo forem cumpridos,  para favorecer um real aprendizado. 
 Que todos tenham ótimos estudos e aproveitamento!
IMPORTANTE: AS IMAGENS DE PROPRIEDADE DE SCIENTIFIC AMERICAN MEDICINE SÃO DE USO RESTRITO, NESTE
AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM, E NÃO PODEM SER DISPONIBILIZADAS NA INTERNET.
   O aprendizado eficaz é um processo ativo centralizado no discente e não no docente.
   A aquisição do conhecimento depende da ação de cada discente ao seguir as orientações docentes e fazer os seus estudos com
ordem e determinação. Sem  força de vontade, sem se ter a disposição em estudar para aprender, vencendo-se as dificuldades em
cada momento presente, não há crescimento efetivo no saber.
   Quem quer aprender de verdade, se empenha de modo eficaz, não se deixando vencer pelas dificuladades interiores e exteriores.
Quem não quer, busca uma desculpa fora de si mesmo.
   Todos são capazes e inteligentes, e pensando de modo positivo, vencerão todas as circunstâncias!
   A compreensão do novo assunto depende dos conhecimentos básicos previamente adquiridos. Logo, diante de um novo tema
deve-se buscar, em primeiro lugar, um conhecimento geral, de modo a se ter uma visão em conjunto, sistematizada, organizada do
mesmo. Além disso, ao se deparar com algum assunto desconhecido, ou esquecido, é preciso adquiri-lo, antes de se continuar o
estudo, pois é contraproducente insistir em saber o novo, sem as bases do conhecimento que o sustenta. Assim, após ser
estabelecido um conhecimento geral é que se deve aprofundar os diversos tópicos de cada tema, ou módulo, a ser estudado em
Patologia. Consequentemente, o estudo da Patologia Geral, para ser eficaz, depende de conhecimentos básicos em Anatomia,
Embriologia, Citologia, Histologia, Fisiologia, Bioquímica, Biologia Molecular, etc.
Página inicial / Meus cursos / Graduação / 2021.2 / FMP214 Processos Patológicos Gerais/ENA (2021.2)

 Blocos do Curso
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/view.php?id=1381
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/mod/page/view.php?id=41278
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/index.php?categoryid=247
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/index.php?categoryid=302
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/view.php?id=1381
30/11/2021 21:18 Curso: FMP214 Processos Patológicos Gerais/ENA (2021.2)
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/view.php?id=1381 2/15
   Cada tópico apresenta muitas informações em biologia celular e molecular, essenciais para se entender a patogenia dos
processos patológicos, e as suas implicações clínicas. O importante é saber o conceito e a função dos grupos de células e
moléculas. Assim, por exemplo, procurem entender o que é o sistema complemento, na saúde e na doença, e as
repercussões fisiopatológicas de sua ativação. Não é necessário saber todos os passos de ativação de tal sistema, mas as
implicações de tal ativação, e as correlações dos componentes do complemento com os demais sistemas de proteases do
plasma (sistemas proteolíticos de contato). O mesmo vale para os mediadores químicos da inflamação, citocinas, tipos de
morte celular, etc.
   Convém ser respondido o Estudo Dirigido, buscando-se fazer síntese do mais importante de cada assunto. É na capacidade em
se responder de modo sucinto, o mais importante, que se comprova o real aprendizado.
   PARA RESPONDER ÀS PROVAS SÃO NECESSÁRIAS, OBRIGATORIAMENTE, AS LEITURAS E MEDITAÇÕES, DOS CONTEÚDOS E
FONTES INDICADAS, NESTE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZADO. HÁ CONTEÚDOS COMPLEMENTARES NÃO OBRIGATÓRIOS.
   As perguntas das 9 provas (uma prova para cada módulo e uma prova final sobre toda a matéria) são fáceis, pois
solicitam-se respostas objetivas dos conhecimentos básicos, essenciais. Quem se empenhar em ler, meditar, e correlacionar
cada novo conhecimento com as imagens neste ambiente virtual e com o vivido na prática, terá sucesso em todas as
provas. Não há questões difíceis. A dificuldade em se responder às perguntas é proporcional ao desconhecimento!
 
CALENDÁRIO DE AULAS E PROVAS - 2021 - 2 SEMESTRE
(16 de novembro de 2021 a 12 de março de 2022)
Calendário em pdf
  
18/11/2021 (quinta-feira) - 1. Introdução à Patologia (aula assíncrona)
25/11/2021 (quinta-feira) - 2. A Adaptação Celular, os Acúmulos Celulares e os Pigmentos (aula assíncrona)
2/12/2021 (quinta-feira) - 3. As Lesões e as Mortes Celulares (aula assíncrona)
9/12/2021 (QUINTA-FEIRA) - PROVA 1 (1. introdução à patologia) - (período para iniciar a prova de 13h às 20h)
9/12/2021 (QUINTA-FEIRA) - PROVA 2 (2. adaptação, acúmulos e pigmentos) - (período para iniciar a prova de 13h às
20h)
16/12/2021 (quinta-feira) - 4. Inflamação Aguda (aula assíncrona) 
16/12/2021 (QUINTA-FEIRA) - PROVA 3 (3. lesões e mortes celulares) - (período para iniciar a prova de 13h às 20h)
Recesso de Natal e Ano Novo: 23/12/2021 a 1/1/2022
6/1/2022 (quinta-feira) - 5. Inflamação Crônica (aula assíncrona) 
13/1/2022 (QUINTA-FEIRA) - PROVA 4 (4. inflamação aguda) - (período para iniciar a prova de 13h às 20h)
20/1/2022 (quinta-feira) - 6. Reparo Tecidual (aula assíncrona)
27/1/2022 (QUINTA-FEIRA) - PROVA 5 (5. inflamação crônica) - (período para iniciar a prova de 13h às 20h)
27/1/2022 (QUINTA-FEIRA) - PROVA 6 (6. reparo tecidual) - (período para iniciar a prova de 13h às 20h)
3/2/2022 (quinta-feira) - 7. Distúrbios Hemodinâmicos (aula assíncrona)
10/2/2022 QUINTA-FEIRA) - PROVA 7 (7. distúrbios hemodinâmicos) - (período para iniciar a prova de 13h às 20h)
17/2/2022 (quinta-feira) - 8. Neoplasias (aula assíncrona)
24/2/2022 (QUINTA-FEIRA) - PROVA 8 (8. neoplasias) - (período para iniciar a prova de 13h às 20h)
Recesso de Carnaval: 28/2/2022 a 5/3/2022
10/3/2022 (QUINTA-FEIRA) - PROVA 9 (SEGUNDA CHAMADA) (matéria de todos os 8 módulos) - (período para
iniciar a prova de 13h às 20h)
10/3/2022 (QUINTA-FEIRA) - AVALIAÇÃO DO CURSO PELOS DISCENTES
12/3/2022 - LANÇAMENTO DAS NOTAS FINAIS
AVISOS IMPORTANTES:
AS PROVAS DEVEM SER INICIADAS, PREFERENCIALMENTE, ÀS 13 HORAS, PORQUE CADA UMA TEM UM
TEMPO MÁXIMO PARA SER REALIZADA, NÃO PODE SER INTERROMPIDA APÓS INICIADA, E O SISTEMA
INTERROMPERÁ A REALIZAÇÃO DA PROVA, CASO ELA SE INICIE PRÓXIMO DA HORA DE FECHAMENTO
o

https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/pluginfile.php/774341/mod_page/intro/CALEND%C3%81RIO%20DE%20AULAS%20E%20PROVAS%20FMP214%202021.2.pdf
30/11/2021 21:18 Curso: FMP214 Processos Patológicos Gerais/ENA (2021.2)
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/view.php?id=1381 3/15
DA PROVA.
O TEMPO MÁXIMO DAS PROVAS SERÁ DE 40 MINUTOS, 60 MINUTOS, 100 MINUTOS, OU 200 MINUTOS,
SEGUNDO O TOTAL DE QUESTÕES QUE POSSUAM, QUE PODERÁ SER, RESPECTIVAMENTE, 20, 30, 50 OU
100. 
OS DISCENTES QUE DEIXAREM DE RESPONDER, POR JUSTA CAUSA, ALGUMA PROVA REALIZARÃO A
PROVA 9 DE SEGUNDA CHAMADA.
A MÉDIA FINAL PARA APROVAÇÃO É 5,0 (CINCO VÍRGULA ZERO).
 ESTUDO DIRIGIDO DE PATOLOGIA GERAL 230.6Kb Documento PDF
 COMO ESTUDAR COM EFICIÊNCIA?
Importantes orientações parao aprendizado em Patologia, assim como o de outras disciplinas.
 TIRE AS SUAS DÚVIDAS
Utilize este módulo para tirar as suas dúvidas sobre os tópicos do curso, métodos de estudo, avaliações, etc.
 Avisos
A ADAPTAÇÃO CELULAR,
OS ACÚMULOS CELULARES,
E OS PIGMENTOS
AS LESÕES E AS MORTES
CELULARES

INTRODUÇÃO À
PATOLOGIA
OBJETIVOS
1. Defina Saúde e Doença e Conceitue Sinais e Sintomas.
2. A Medicina, o que é?
3. Conceitue - Patologia, Etiologia, Patogenia e Fisiopatologia.
4. Patologia - Quais são os seus objetivos?
5. Patologia - Quais são as suas divisões?
6. Conheça os Métodos de Estudo em Patologia, descrevendo-os, sucintamente:
Necropsia (Clínica e Médico-Legal ou Forense),
Patologia Cirúrgica,
Histopatologia,
Citopatologia,
Histotécnicas (Fixação, Clivagem, Infiltração em Parafina, Emblocamento, Cortes, Métodos de Coloração),
Imuno-Histologia (Imuno-Histoquímica e Imuno-Fluorescência),
Hibridização in situ,
Reação em Cadeia da Polimerase,
Microarranjo tecidual;
Microscopia Eletrônica;
Etc.
 
ATENÇÃO
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA 
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/mod/resource/view.php?id=46994&redirect=1
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/mod/url/view.php?id=50707&redirect=1
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/mod/forum/view.php?id=149889
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/mod/forum/view.php?id=197806
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/view.php?id=1381&section=2
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/view.php?id=1381&section=3
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/view.php?id=1381&section=1
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© Departamento de Patologia. Faculdade de Medicina. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
 
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INTRODUÇÃO À PATOLOGIA
A SAÚDE E A DOENÇA
    A vida humana depende de vários sistemas orgânicos (nervoso, circulatório, respiratório, digestório, genitourinário, endócrino,
imunológico, locomotor), cujas estruturas anatômicas (macroscópica e microscópica) e o funcionamento têm como base uma
complexa herança genética/epigenética, cuja expressão (fenótipo) é influenciada pelo estilo de vida de cada pessoa e pelas interações
sociais humanas e com o meio ambiente (com agentes físicos, químicos e biológicos), tudo cooperando para manter a homeostasia
vital, os equilíbrios somático e psíquico e social, que mantêm a vida saudável. Quando os equilíbrios desfazem-se, por várias causas,
surgem os sinais (objetivos, mensuráveis, detectáveis) e os sintomas (subjetivos, o que se sente), que caracterizam as doenças,
enfermidades.
 Dito de outros modos, a doença é um estado de desequilíbrio no indivíduo, envolvendo os meios interno ou externo, que
compromete as suas funções, com dificuldades de desempenho em quaisquer setores da vida (física, psíquica, social), resultando em
prejuízos na qualidade de vida, com ou sem redução da longevidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde - “Saúde é o
completo bem-estar físico, mental, e social, e não apenas a ausência de doença.”
A MEDICINA
    A medicina, com as demais especialidades na área da saúde, compreende a ciência, técnica e arte de prevenir e diagnosticar as
doenças, tratar e reabilitar os doentes, de modo ético e humanista, curando, quando possível e, procurando, sempre, aliviar a dor e os
sofrimentos.
 A Medicina em seus fundamentos exige os estudos em:
Morfologia (Anatomia, Histologia, Citologia, Embriologia)
Biologias celular e molecular
Fisiologia
Biofísica
Bioquímica, 
Genética
Microbiologia (Virologia, Bacteriologia, Protozoologia, Micologia)
Parasitologia (Protozoologia, Helmintologia, Entomologia Médica, Acarologia Médica)
Imunologia
 
 E os estudos específicos em:
Patologia
Propedêutica [métodos diagnósticos envolvendo a Semiologia (anamnese e exame físico) e Exames Complementares Laboratoriais
Clínicos e de Imagem]
Farmacologia
Clínicas Médica e Cirúrgica
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https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/view.php?id=1381 5/15

Terapêutica
Epidemiologia 
Medicina Legal
 
A PATOLOGIA
    Patologia (grego, πᾰ́θος, páthos, sofrimento + logos, tratado, estudo). O termo "Patologia" não é sinônimo de "doença." O
sinônimo de "doença" é enfermidade!
 Patologia é o estudo das doenças, compreendendo as suas causas, os seus mecanismos de ação, as suas alterações funcionais e
morfológicas, e como evoluem no organismo. Toda enfermidade envolve alterações moleculares, subcelulares, celulares, teciduais,
nos órgãos e sistemas, que geram modificações funcionais, que se expressam nos sinais e sintomas apresentados por cada paciente. O
conjunto de sinais e sintomas que fundamentam um diagnóstico geral, que tem várias causas diferentes, caracteriza as síndromes. Por
exemplo, a febre é uma síndrome caracterizada por frio, calafrio e calor intenso, pois pode ter várias causas, infecciosas e não
infecciosas.
 No Estudo das doenças ou enfermidades a:
 Etiologia refere-se ao estudo das causas das enfermidades,
 + Patogenia ou Patogênese, compreende os mecanismos de ação, que promovem o desenvolvimento da doença, envolvendo o
agente agressor e a resposta do organismo,
 + Fisiopatologia, são as alterações funcionais nas células, tecidos, órgãos e sistemas, que caracterizam os sinais e sintomas das
doenças ou síndromes.
 + Anatomia Patológica, envolve as alterações morfológicas subcelulares, celulares, histológicas e dos órgãos, que caracterizam as
lesões microscópicas e macroscópicas.
    + Prognóstico, refere-se à previsão, com base no diagnóstico, de como a doença deve evoluir (cura, recidiva, sequela, cronicidade,
morte).
 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------------------------
 = PATOLOGIA
 Os estudos da Patologia e da Propedêutica permitem os estabelecimentos do Diagnóstico, do Prognóstico, da Terapêutica e das
medidas de Prevenção das doenças (figura 1.1).
 É o estudo da Patologia que dá as bases do conhecimento e das práticas em Medicina e nas demais especialidades da área da saúde.
 
DIVISÕES DA PATOLOGIA
30/11/2021 21:18 Curso: FMP214 Processos Patológicos Gerais/ENA (2021.2)
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/view.php?id=1381 6/15

DIVISÕES DA PATOLOGIA
    A Patologia divide-se em:
 GERAL – Estuda os processos patológicos gerais nas doenças: adaptação, lesão e morte celulares; inflamação; reparo; distúrbios
hemodinâmicos; neoplasias. 
 ESPECIAL / SISTÊMICA – Estuda as doenças dos órgãos e estruturas dos diversos sistemas orgânicos, sendo dividida em várias
especialidades, as quais podem apresentar subdivisões, segundo os órgãos:
 Dermatopatologia,
 Endocrinopatologia,
 Hematopatologia,
 Oftalmopatologia,
 Nefropatologia,
 Neuropatologia,
 Patologia Cardiovascular,
 Patologia de Cabeça e Pescoço,
 Patologia Mamária,
 Patologia Urogenital,
 Patologia do Sistema Respiratório,
 Patologia do Sistema Digestório,
 Patologia do Sistema Locomotor,
 Etc.
OBJETIVOS DA PATOLOGIA
    NO PACIENTE MORTO
 Necropsia – estudo macroscópico e microscópico, médico-científico, completo do cadáver, para estabelecer a causa da morte, a
doença principal e os diagnósticos secundários, em correlação com as informações clínicas, cirúrgicas, laboratoriais clínicas e
diagnósticas por imagens, procurando-se estabelecer a etiologia, a patogenia, a fisiopatologia, e os diagnósticos histopatológicos, que
explicam as doenças. Há dois tipos de necropsia: 
 A necropsia clínica ou hospitalar é realizada nos casos de morte natural, sendo eletiva e, usualmente, feita com a autorização
dosfamiliares, ou do diretor do hospital, quando é questão de saúde pública.
 Leitura complementar obrigatória sobre a importância da necropsia clínica, clique aqui.
 A necropsia médico-legal, ou forense, é obrigatória por lei, e feita nos óbitos não naturais (suicídio, homicídio, acidentes,
suspeitas de serem não naturais), ou por suspeita de erro médico, sendo realizada nos Institutos Médico-Legais, para onde os
corpos são encaminhados pelo Delegado de Polícia Civil.
 NO PACIENTE VIVO
 Patologia cirúrgica e de tecidos obtidos por biopsia – órgãos inteiros ou fragmentos de órgãos contendo as lesões. Envolve
diagnósticos histopatológicos peroperatórios, realizados durante a cirurgia, e pós-operatórios. Leia mais clicando aqui. 
 Citopatologia que é estudo feito em células isoladas ou em pequenos grupos, obtidas de líquidos, secreções corporais,
raspados de lesões, punções aspirativas, etc.
 Leitura obrigatória sobre o trabalho do médico patologista, clique aqui.
 
ALGUNS MÉTODOS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
HISTOPATOLOGIA: é o estudo diagnóstico nos tecidos obtidos de peças cirúrgicas ou provenientes de biopsias ou de
necropsias. Usualmente os tecidos são tratados por várias substâncias químicas e processados, segundo a ordem abaixo:
1. formol (solução aquosa, tamponada, de formaldeído a 37%, diluído na proporção de 1:10. Usualmente, na prática, fala-se em
solução de formol, formaldeído, ou formalina a 10%, apesar da concentração real ser de 3,7%) como o líquido fixador, mais
comumente usado, adicionado no frasco, em uma quantidade mínima igual a 20 vezes o volume de tecido a ser fixado. O líquido
fixador é importante para evitar a autólise das células, de modo a se preservar as estruturas moleculares, subcelulares, celulares e
teciduais.
http://patologia.medicina.ufrj.br/index.php/temas-em-patologia/393-autopsia
http://patologia.medicina.ufrj.br/index.php/metodos-de-estudo/340-patologia-cirurgica
http://patologia.medicina.ufrj.br/index.php/o-patologista
30/11/2021 21:18 Curso: FMP214 Processos Patológicos Gerais/ENA (2021.2)
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/view.php?id=1381 7/15

2. Após a descrição macroscópica, e os tecidos maiores clivados, as amostras são colocadas em cassetes, com número específico
de registro do paciente, e processadas em banhos em etanol para desidratação, xilol (xileno) para clarificação e o preparo para a
infiltração em parafina líquida, usualmente em processador automático de tecidos. 
3. São, então, emblocados em parafina, utilizando-se moldes metálicos, e cortados em micrótomos em fatias de 5 micrômetros,
que são estendidas em lâminas de vidro de microscopia em meio aquoso a 37 C (banho histológico).
4. Os cortes histológicos nas lâminas são desparafinados em banhos de xilol, hidratados e corados, usualmente, pelo Método da
Hematoxilina e Eosina e, após desidratação, montados em meio resinoso com lamínula, sendo a lâmina enviada, junto com o
pedido de exame histopatológico do paciente, para o médico patologista dar o diagnóstico. Leia mais em pdf e clicando aqui.
Nota: os tecidos ósseos, ou contendo calcificação, após devidamente fixados, são amolecidos mediante a imersão em soluções
aquosas ácidas para serem descalcificados. Usualmente são utilizadas soluções aquosas, por exemplo, de ácido nítrico, ou de
ácido fórmico, ou de ácido etilenodiaminotetraacético (EDTA). A solução de ácido nítrico promove rápida descalcificação, por
ser ácido forte, porém com danos como a hidrólise do DNA nuclear e a perda das qualidades tintoriais teciduais. A solução de
ácido fórmico não causa os danos observados com o ácido nítrico, por ser um ácido fraco, preservando as qualidades tintoriais
dos tecidos. O ácido etilenodiaminotetraacético (EDTA) é quelante de cálcio, promove descalcificação lenta, e preserva as
estruturas celulares e extracelulares, com manutenção das qualidades tintoriais dos tecidos, inclusive permitindo os estudos
imuno-histológicos.
 (Figuras 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13 e 14)
Figura 2. Esôfago com lesão na mucosa.
 
Figura 3 - Esquema do esôfago com as áreas de clivagem marcadas.
 
Figura 4 - Clivagem tecidual para colocar no cassete.
 
 Figura 5 - Processamento automático tecidual.
o
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/pluginfile.php/773560/course/section/15675/capitulo_3_vol2-t%C3%A9cnicas-histologicas.pdf
http://patologia.medicina.ufrj.br/index.php/metodos-de-estudo/340-patologia-cirurgica
30/11/2021 21:18 Curso: FMP214 Processos Patológicos Gerais/ENA (2021.2)
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/view.php?id=1381 8/15

 
Figura 6 - Estação histológica para emblocamento.
Figura 7 - Moldes de aço para emblocamento.
Figura 8 - Tecido emblocado e molde de emblocamento.
Figura 9 - Molde, cassete e molde e bloco tecidual.
 Figura 10 - Microtomia e banho histológico.
 
Figura 11 - Banho histológico e colocação do corte na lâmina.
30/11/2021 21:18 Curso: FMP214 Processos Patológicos Gerais/ENA (2021.2)
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/course/view.php?id=1381 9/15

 
Figura 12 - Esquema do Método de coloração pela Hematoxilina e Eosina (H&E).
 
Figura 13 - Lâmina pronta para o diagnóstico. Figura 14 - Diagnóstico: carcinoma epidermoide bem diferenciado de esôfago. H&E. 
VÍDEO SOBRE TÉCNICAS HISTOLÓGICAS - VEJA CLICANDO AQUI
CITOPATOLOGIA: exame microscópico de células isoladas, ou em grupamentos, provenientes de líquidos, secreções, raspados,
escovados, lavados, toques de superfícies de cortes de tecidos (carimbos, imprints), punções aspirativas, etc. Usualmente a fixação é
feita com etanol e os materiais corados pelos métodos da Hematoxilina e Eosina, Papanicolaou, etc. De acordo com a origem do
material, este pode ser colocado na lâmina distendido (e.g. sangue), ou como citocentrifugado, ou ser feito um bloco celular, com o
precipitado do líquido centrifugado, sendo o precipitado submetido ao processamento histológico. Leia mais em pdf e clicando aqui.
(Figuras 15, 16, 17, 18, 19, 20. Coloração pelo Método de Papanicolaou)
   
   
Figura 15 - Colpocitologia: carcinoma. Figura 16 - Derrame pleural: linfoma. Figura 17 - Lavado
brônquico: hialo-hifomicose. 
https://www.youtube.com/watch?v=RlyTg64AT9E
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/pluginfile.php/773560/course/section/15675/capitulo_4_vol2-tecnicas-citologicas.pdf
http://patologia.medicina.ufrj.br/index.php/metodos-de-estudo/376-citopatologia
30/11/2021 21:18 Curso: FMP214 Processos Patológicos Gerais/ENA (2021.2)
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
 
Figura 18 - PAAF de tireoide: padrão folicular. Figura 19 - Carimbo de linfonodo - linfoma. Figura 20 - Raspado de lesão
oral: carcinoma epidermoide. 
 
IMUNO-HISTOLOGIA: compreende o estudo com o emprego de anticorpos primários ou secundários (estes ligam-se aos
anticorpos primários de modo a se amplificar a identificação do antígeno) aplicados nos cortes histológicos. O método é dito direto,
quando o anticorpo primário é o marcado e, indireto, quando é o secundário. Podem ser citadas a imuno-histoquímica com anticorpos,
por exemplo, marcados com o complexo avidina-biotina-peroxidase, cujo desenvolvimento da reação enzimática (peroxidase)
envolve a deposição de uma substância cromógena (e.g. diaminobenzidina-DAB), onde há o antígeno a ser identificado, com
observação por meio de microscopia óptica de luz, e a imunofluorescência, com anticorpos marcados com substância fluorescente,
como, por exemplo, o isotiocianato de fluoresceína (FITC), cuja revelação da reação se dá em microscopia de fluorescência com luz
ultravioleta, sendo emitida cor verde brilhante. Leia mais clicando aqui.
(Figuras 21, 22, 23 e 24)
 21. 22. 
Figura 21 - Imuno-Histoquímica(IHQ): anticorpos primário e secundário (com complexo avidina-biotina). Figura 22 - Tireoide:
carcinoma medular positivo para cromogranina. IHQ - Complexo ABP + Diaminobenzidina.
https://www.thermofisher.com/br/en/home/life-science/protein-biology/protein-biology-learning-center/protein-biology-resource-library/pierce-protein-methods/overview-immunohistochemistry.html
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 23 24) A)
 B)
Figura 23 - Imunofluorescência: anticorpos primário e secundário (este marcado com substância fluorescente)
Figuras 24 - A) Glomerulonefrite mesângioproliferativa (nefropatia por IgA). Mesângio corado em magenta (PAS). B)
Imunofluorescência com fluoresceína: glomérulo renal com deposição de IgA no mesângio (nefropatia por IgA).
PAS = Ácido Periódico - Schiff
 
HIBRIDIZAÇÃO IN SITU: utiliza sondas moleculares de DNA, ou de RNA, marcadas com isótopos radioativos ou com
complexos avidina-biotina-enzima, que são complementares de segmentos de DNA, ou de RNA, alvo nas células dos tecidos, sendo a
revelação por autorradiografia no primeiro caso e com substância colorida no segundo. Leia mais clicando aqui.
(Figuras 25 e 26)
http://patologia.medicina.ufrj.br/index.php/metodos-de-estudo/343-hibridizacao-in-situ
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25. 26.
Figura 25 (2.4) Princípios de Hibridização molecular. Figura 26 - Pumão: adenovirose. A) Pneumonite com corpos de inclusão tipos
roseta e borrada. PAMS/H&E. B) Inclusões borradas positivas para DNA do adenovírus. Hibridização in situ.
PAMS/H&E = Impregnação pelo método do Ácido Periódico - Prata Metenamina e contracoloração com o método da Hematoxilina e
Eosina.
REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE: A reação em cadeia da polimerase permite fazer milhões de cópias de uma sequência
específica de DNA, ou seja, em quantidade suficiente para que possa ser facilmente detectada. É utilizada para demonstrar a presença
ou a ausência de um dado gene, detectar mutação, amplificação ou rearranjos de um gene, assim como o DNA de um vírus ou
bactéria ou outro micro-organismo, etc. Esta técnica também amplifica o RNA (ácido ribonucleico), permitindo a análise da
expressão de um gene. Tecidos fixados em formalina e parafinados podem ser usados para a análise do RNA e do DNA, assim como
os cortes de tecidos provenientes de microdissecações. Leia mais clicando aqui.
(Figuras 27, 28 e 29)
http://patologia.medicina.ufrj.br/index.php/metodos-de-estudo/368-reacao-em-cadeia-da-polimerase
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27.  28.             29.  
 Figura 27 - Esquema da Técnica de PCR. Figura 28 - Termociclador, máquina de PCR. Figura 29 - Análise da
eletroforese em gel com a detecção dos genes amplificados por PCR
 
MICROARRANJO TECIDUAL: através de um bloco de parafina com muitas amostras de tecidos de diferentes origens, cortado
em micrótomo, pode-se fazer numa lâmina de microscopia, comparativamente, com as inúmeras amostras, estudos histoquímicos;
imuno-histoquímicos; de avaliação da especificidade e da sensibilidade de anticorpos; de hibridização in situ; de PCR in situ; de
controle de qualidade, etc. Leia mais em 1.pdf e em 2.pdf.
(Figuras 30A e 30B)
30A) 30B) 
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/pluginfile.php/773560/course/section/15675/Tissue_Microarray.pdf
https://ambientevirtual.nce.ufrj.br/pluginfile.php/773560/course/section/15675/TMA%20for%20all.pdf
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Figuras: 30A - Bloco receptor (4,0 x 3,0 x 0,7 cm) com 405 amostras cilíndricas de tecidos fixados em solução aquosa de formol
(1:10), processados, e incluídos em parafina.
 30B - Lâminas de microscopia apresentando microarranjos de diversas amostras teciduais, em diferentes quantidades por
lâmina (Novus Biologicals).
MICROSCOPIA ELETRÔNICA: as amostras tratadas, segundo técnicas sofisticadas, são submetidas a feixes de elétrons
permitindo ampliações imensas. Há a M.E. de transmissão (M.E.T, fig. 31) e a de Varredura (M.E.V., fig. 33). Na M.E.T. as amostras
teciduais em cortes ultrafinos coletados em grades, são submetidas a feixe de elétrons projetados através dos espécimes, permitindo-
se observar detalhes subcelulares em cortes no plano (Fig.32). Na M.E.V. as imagens das amostras obtidas são tridimensionais (Fig.
34), porque as superfícies dos espécimes são varridas pelo feixe de elétrons.
(Figuras 31, 32, 33 e 34)
31.  32.   33. 
   34. 
 Figura 31 - Microscópio Eletrônico de Transmissão. Figura 32 - Glomérulo renal. Capilar e mesângio (detalhes). M.E.T. Figura 33 -
Microscópio Eletrônico de Varredura. Figura 34 - Glomérulo renal. Capilares com podócitos em visão tridimensional. M.E.V.
 
 Muitas outras técnicas em Biologia Celular e Molecular têm sido empregadas nos estudos em Patologia contribuindo para os
conhecimentos em Patologia Molecular, tão necessários para uma melhor compreensão dos mecanismos envolvidos no
estabelecimento e evolução das diversas doenças, segundo os seus diferentes agentes etiológicos e as condições de cada paciente em
particular.
 
Leitura complementar obrigatória sobre os métodos de estudo em Patologia: clique aqui. 
 
Sobre os vários métodos de estudo em histologia, clique aqui. 
 
 
Referências para aprofundar os estudos
1. Brasileiro Filho, G. – Bogliolo Patologia Geral, 6  ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
2. Brasileiro Filho, G. - Bogliolo Patologia, 10  ed.; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2021.
3. Kumar, V.; Abbas, A.K. & Aster, J.C. - Robbins - Basic Pathology, 10  ed., Philadelphia: Elsevier; 2017.
4 Kumar V; Abbas A K & Aster J C - Robbins & Cotran Pathologic Basis of Disease; 10 ed ; Philadelphia: Elsevier; 2020
a
a
th
th
http://patologia.medicina.ufrj.br/index.php/metodos-de-estudo/367-introducao-aos-metodos-de-estudo
https://pt.slideshare.net/caio_maximino/aula-1-44267624
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5. Kumar, V.; Abbas, A.K. & Aster, J.C. – Robbins & Cotran Patologia – Bases Patológicas das Doenças, 9  ed., São Paulo,
Elsevier, 2016.
 
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 Os Métodos de Estudo em Patologia
Os Métodos de Estudo em Patologia
Autopsia ou necropsia
Patologia Cirúrgica
Citopatologia
Métodos de Coloração e Impregnação
Imuno-Histologia
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Reação em Cadeia da Polimerase
Microscopia Eletrônica de Transmissão
Matriz Extracelular
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