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Adaptação do modelo elaborado pela Profa. Dra. Cristiane Moço Canhetti de Oliveira História Clínica Infantil – Disfluência infantil HISTÓRIA CLÍNICA INFANTIL – DISTÚRBIOS DA FLUÊNCIA DA FALA Data da consulta: ________________________________ Local da consulta: ________________________________ 1. Identificação do paciente Nome completo: Sexo: ( ) M ( ) F Grau de escolaridade: Data de Nascimento: Idade atual: RG: CPF: Destro: ( ) Canhoto: ( ) Nome completo da Mãe Idade atual Profissão: Nome completo do pai: Idade atual: Profissão: Número de irmãos: Número de pessoas na residência: 2. Endereço para correspondência Endereço: Número: Complemento: Bairro: CEP: Cidade: Estado: Telefone Residencial: Telefone Celular: E-mail: 3. Queixa Descrever com as próprias palavras do (a) informante: Quando começou: Tempo de duração das disfluências: 4. Antecedentes familiais: Deficiência mental na família: ( ) Não ( ) Sim, qual? Grau de parentesco: Caso de malformação na família: ( ) Não ( ) Sim, qual? Grau de parentesco: Recorrência família de alguma outra doença: ( ) Não ( ) Sim, qual? Grau de parentesco: Consanguinidade entre os pais: ( ) Não ( ) Sim, grau de parentesco: Gagueira ( ) Não ( ) Sim, grau de parentesco (descrever todos): 5. Desenvolvimento da fala e da linguagem Quando começou a falar as primeiras palavras? Quando começou a unir as palavras para formar frases? Adaptação do modelo elaborado pela Profa. Dra. Cristiane Moço Canhetti de Oliveira História Clínica Infantil – Disfluência infantil 6. Desenvolvimento médico e geral (fatores estressantes físicos) ( ) Prematuridade: ( ) Permanência em berçário de risco: ( ) Outras intercorrências pré-natais: ( ) Hospitalizações: ( ) Infecções graves: ( ) Achados neurológicos (convulsões, medicamentos, etc.): ( ) Doenças que já apresentou: ( ) Acidentes: ( ) Medicamentos que toma atualmente: ( ) A criança apresenta algum outro diagnóstico médico ou alguma outra queixa? Descreva: 7. Surgimento das disfluências Como foi o surgimento das disfluências? ( ) súbito ( ) cíclica ( ) persistente Quem notou o surgimento das disfluências? Como? Houve algum fato ou situação ou mudança que aconteceu na época do surgimento da gagueira? (Descrever e especificar cada resposta) BAIXO ESTRESSE: ( ) morte de animal de estimação: ( ) problemas com o professor ou colegas de classe: ( ) mudanças de hábitos pessoais (sono, alimentação, disciplina): ( ) mudança de residência ou de escola: ( ) viagem de férias: ( ) outros: MÉDIO ESTRESSE: ( ) reconciliação dos pais: ( ) perda de emprego dos pais: ( ) mãe/pai começou a trabalhar: ( ) dificuldades na escola: ( ) nascimento de irmão (ã): ( ) mudanças na condição financeira: ( ) problema de saúde na família ou com pessoas próximas: ( ) gravidez da mãe: ( ) outros: Adaptação do modelo elaborado pela Profa. Dra. Cristiane Moço Canhetti de Oliveira História Clínica Infantil – Disfluência infantil ALTO ESTRESSE: ( ) morte ou divórcio dos pais ( ) morte ou doença grave na família próxima ( ) outros: 8. Evolução do quadro clínico (descrever a evolução com as palavras do (a) informante) ( ) melhorou ( ) estável ( ) piorou 9. Descrição da gagueira (atualmente) Tipologia a) Disfluências mais comuns ( ) hesitação ( ) interjeição ( ) revisão ( ) palavras não terminadas/palavras incompletas ( ) repetições de frases ( ) repetição de palavras não monossilábica ( ) repetição de segmento b) Disfluências mistas ( ) entre uma (1) ou no máximo duas (2) repetições de sons ou sílabas ou palavras, se esporadicamente e sem fatores qualitativos associados c) Disfluências menos comuns ( ) três (3) ou mais repetições de palavras monossilábicas ( ) repetições de parte da palavra (sílaba) ( ) repetições de sons ( ) prolongamentos ( ) bloqueios ( ) pausas ( ) intrusões 10. Fatores qualitativo associados ( ) tensão corporal associada ( ) rupturas por alterações na coordenação pneumofonoarticulatória ( ) alterações na velocidade (principalmente aceleração) ( ) aumento e/ou variação da intensidade (alto/baixo) ( ) frequência alterada (grave/agudo) 11. Fatores comunicativos associados ( ) alterações fonoaudiológicas (omissões, distorções ou trocas de sons) ( ) alterações miofuncionais e neurovegetativas ( ) não realização de troca de turnos ( ) não tem boa memória ( ) só faz frases curtas e simples ( ) não execução satisfatória de ordens ( ) não sabe o nome dos objetos ( ) só a família entende o que ele fala ( ) outros: Adaptação do modelo elaborado pela Profa. Dra. Cristiane Moço Canhetti de Oliveira História Clínica Infantil – Disfluência infantil 12. Reação da criança Reação da criança Frequentemente Às vezes Nunca Vergonha excessiva Pequena resistência à frustração Ansiedade excessiva Sensibilidade exacerbada Timidez Irritação (propensão à raiva e ao descontrole) Baixa estima Perfeccionismo Sensação de insucesso quando compete por atenção Inclinação à autoagressão Tendência à culpa Propensão e acidentes Dependência exagerada Carência afetiva Falta de atenção Fortes medos, quais? Insegurança persistentes, falta de confiança Hiperatividade 13. Consciência e evitação da gagueira A criança tem consciência da gagueira? ( ) sim ( ) não Como você percebeu que ela é consciente? A criança tem frustração sobre a fala? ( ) sim ( ) não A criança tem tensão física durante a gagueira? ( ) sim ( ) não A criança reclama ou se queixa de que ele (a) não consegue falar? ( ) sim ( ) não 14. Prejuízo na qualidade de vida A criança já sofreu algum problema devido à gagueira, como preconceito, gozação, entre outros? Descreva. ( ) sim ( ) não A professora já notou a gagueira? ( ) sim ( ) não Como ela reage? Os amiguinhos da escola já perceberam a gagueira? ( ) sim ( ) não Qual a reação deles? Outras pessoas, como vizinhos, amigos, como reagem à gagueira? 15. Fatores precipitadores, mantenedores e facilitadores da gagueira Situações em que a gagueira melhora Situações em que a gagueira piora 1- 1- 2- 2- 3- 3- 4- 4- 5- 5- Quais fatores você percebe que ocorrem e que ajudam a manter as disfluências? Adaptação do modelo elaborado pela Profa. Dra. Cristiane Moço Canhetti de Oliveira História Clínica Infantil – Disfluência infantil 16. Orientação profissional Quais profissionais já consultaram por causa da gagueira? Quais as orientações recebidas de cada profissional consultado? O que recomendaram para auxiliar a criança até hoje? 17. Comportamento dos pais e/ou responsáveis Como reagem em relação à gagueira da criança? Quando a criança gagueja, auxiliam de alguma forma? Como? São aplicadas punições ou recompensas? Quando e de que forma? 18. Rotina da criança (desde a hora em que acorda a hora que vai dormir) Segunda a sexta-feira Finais de semana 19. Heredrograma (solicitar que os pais e/ou responsáveis pesquise durante a semana) Avós Pais Irmãos Tios Primos OBS.: Importante pesquisar pelo menos três gerações. Adaptação do modelo elaborado pela Profa. Dra. Cristiane Moço Canhetti de Oliveira História Clínica Infantil – Disfluência infantil Heredrograma
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