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Revisar envio do teste_ QUESTIONÁRIO UNIDADE IV 5463- _ (1)

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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IVLITERATURA BRASILEIRA: POESIA 5463-80_59625_R_E1_20211 CONTEÚDO
Usuário yasmin.carvalho6 @aluno.unip.br
Curso LITERATURA BRASILEIRA: POESIA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE IV
Iniciado 19/06/21 10:12
Enviado 19/06/21 10:12
Status Completada
Resultado da tentativa 0 em 2,5 pontos  
Tempo decorrido 0 minuto
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
 [Sem Resposta]
Respostas: a.
b.
c.
d.
e. 
 Indique a alternativa que apresenta João Cabral de Melo Neto como "um poeta cuja poesia versa constantemente
sobre o próprio fazer poético".
"A luta branca sobre o papel que o poeta evita, luta branca onde corre o sangue de suas veias de
água salgada".
"Nas praias do Nordeste, tudo padece com a ponta de �níssimas agulhas: primeiro com as
agulhas de luz."
"O que o mar não aprende do Canavial: a veemência passional da preamar; a mão-de-pilão das
ondas na areia, moída e miúda, pilada do que pilar."
"(O sol em Pernambuco leva dois sóis, sol de dois canos, de tiro repetido; o primeiro dos dois, o
fuzil de fogo, incendeia a terra: tiro de inimigo.)"
"Os rios, de tudo o que existe vivo, vivem a vida mais de�nida e clara."
Pergunta 2
(ENADE- 2005)
Ante�nal noturno
Dorme, Alonso Quejana.
Pelejaste mais do que a peleja
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSUNIP EAD
0 em 0,25 pontos
0 em 0,25 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_137644_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_137644_1&content_id=_1768812_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
(e perdeste).
Amaste mais que amor se deixa amar.
O ímpeto
o relento
a desmesura
fábulas que davam rumo ao sem-rumo
de tua vida levada a tapa
e a coice d´armas,
de que valeu o tudo desse nada?
Vilões discutem e brigam de braço
enquanto dormes.
Neutras estátuas de alimárias velam
a areia escura de teu sono
despido de todo encantamento.
Dorme, Alonso, andante
petri�cado
cavaleiro-desengano.
Os versos do poema Ante�nal noturno têm fortes pontos de contato com estes versos, de um outro poema
de Carlos Drummond de Andrade, Consolo na praia:
A injustiça não se resolve.
À sombra do mundo errado
murmuraste um protesto tímido.
Mas virão outros.
Tudo somado, devias
precipitar-te de vez nas águas.
Estás nu na areia, no vento...
Dorme, meu �lho.
(A rosa do povo)
Entre os poemas, há em comum a expressão dos sentimentos
Da impotência do indivíduo e do malogro do ideal.
Da amargura amorosa e da vingança reparadora.
Do ideal religioso e da perseverança inútil.
Da hipocrisia social e da culpa pessoal.
Da indignação inútil e do consolo na fé.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
 [Sem Resposta]
Respostas: a. 
b. 
c. 
d.
e.
O poema concreto abaixo é do Augusto de Campos.
                           
Com base no poema e nos conhecimentos sobre globalização dos mercados, é correto a�rmar que:
O poema enaltece a centralidade dos meios de comunicação de massa;
A conexão entre problemas sociais e globalização do mercado está presente no poema;
O problema predominante no poema é a mortalidade infantil;
O poeta concretista não se preocupa em formalizar seu poema e joga no visual um monte de
palavras que, em conjunto, não criam sentido;
A disposição das palavras, no sentido das latitudes, corresponde à importância dos respectivos
fenômenos em cada uma das zonas da Terra.
Pergunta 4
A seguir, o poema de Manuel Bandeira:
O bicho
Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
0 em 0,25 pontos
0 em 0,25 pontos
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
O poema faz parte do Modernismo brasileiro e, como tal, não possui a seguinte característica estilística:
Formalização rígida poética;
Crítica a um aspecto da sociedade, no caso, à fome;
Recurso poético, como a gradação (“cão”, “gato”, “rato”);
Linguagem mais coloquial, marcada principalmente no evocativo “meu Deus”;
Linguagem não sintética.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Respostas: a. 
b. 
c. 
Cidadezinha qualquer
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003, p. 23.
Poeta que usa o humor e a ironia da mediocridade da “vida besta” e cuja obra “A rosa do povo” fala da
apreensão da vida:
Jorge de Lima;
Cecilia Meireles;
Carlos Drummond de Andrade;
0 em 0,25 pontos
d. 
e. 
Vinicius de Moraes;
Mário Quintana.
Pergunta 6
Leia o poema:
Hino Nacional
Precisamos descobrir o Brasil!
Escondido atrás das �orestas,
com a água dos rios no meio,
o Brasil está dormindo, coitado.
Precisamos colonizar o Brasil.
O que faremos importando francesas
muito louras, de pele macia,
alemãs gordas, russas nostálgicas para
garçonnettes dos restaurantes noturnos.
E virão sírias �delíssimas.
Não convém desprezar as japonesas.
Precisamos educar o Brasil.
Compraremos professores e livros,
assimilaremos �nas culturas,
abriremos dancings e subvencionaremos as elites.
Cada brasileiro terá sua casa
com fogão e aquecedor elétricos, piscina,
salão para conferências cientí�cas.
E cuidaremos do Estado Técnico.
Precisamos louvar o Brasil.
Não é só um país sem igual.
Nossas revoluções são bem maiores
do que quaisquer outras; nossos erros também.
E nossas virtudes? A terra das sublimes paixões...
os Amazonas inenarráveis... os incríveis João-Pessoas...
0 em 0,25 pontos
Resposta
Selecionada:
 [Sem Resposta]
Respostas: a. 
b. 
c. 
d.
e. 
Precisamos adorar o Brasil!
Se bem que seja difícil caber tanto oceano e tanta solidão
no pobre coração já cheio de compromissos...
se bem que seja difícil compreender o que querem esses homens,
por que motivo eles se ajuntaram e qual a razão de seus sofrimentos.
Precisamos, precisamos esquecer o Brasil!
Tão majestoso, tão sem limites, tão despropositado,
ele quer repousar de nossos terríveis carinhos.
O Brasil não nos quer! Está farto de nós!
Nosso Brasil é no outro mundo. Este não é o Brasil.
Nenhum Brasil existe. E acaso existirão os brasileiros?
ANDRADE, Carlos Drummond de. Brejo das almas. Rio de Janeiro: Record, 2001.
Indique a a�rmação falsa sobre o poema.
O título do poema contém grande valor simbólico, algo solene, heroico, histórico.
O texto ressalta a grandeza de nossa pátria.
O texto é construído por dois tempos verbais: presente do indicativo e futuro.
Os versos: “O que faremos importando francesas/ muito louras, de pele macia, /alemãs gordas,
russas nostálgicas para/ garçonnettes dos restaurantes noturnos. /E virão sírias �delíssimas. /Não
convém desprezar as japonesas” marcam um novo processo de colonização.
Percebe-se a in�uência do estrangeirismo na construção do saber nacional.
Pergunta 7
O Engenheiro
A luz,o sol, o ar livre
envolvem o sonho do engenheiro.
O engenheiro sonha coisas claras:
superfícies,tênis, um copo de água.
O lápis, o esquadro, o papel;
o desenho, o projeto, o número;
o engenheiro pensa o mundo justo,
0 em 0,25 pontos
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
mundo que nenhum véu encobre.
Sendo a razão a marca principal de sua obra, sua poesia jamais é sentimental ou melosa. Criou um estilo
seco e despojado de verbalismo. As estrofes acima são extraídas de um de seus poemas. Seu autor é:
Cassiano Ricardo;
Cecília Meirelles;
João Cabral de Melo Neto;
Jorge de Lima;
Manuel Bandeira.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
 [Sem Resposta]
O poema a seguir faz parte da obra No �m das terras, de Milton Torres. Leia-o e indique a a�rmação falsa
sobre o poema.
Pombal
fez Deus um terremoto faço eu mais outro.
do que derriba, se as pedras não junta, ajunto-as eu
a meu modo: por igual toda a Baixa, a Igreja com o mais
parelha. e do Reino a tudo, régua compasso
e metro, mas metro sem da rima
o martelo e assim me canta o Uraguay
martelo bucal e bridão, pelo contrário,
são das Luzes o petrecho, mais grão pau
as molezas a mexer que do oiro fácil �caram,
molícia já não bastasse dos que raiz dizem ter
dos feitos meus tantos, elejo (as sedas sem contar
com que vos visto) do Grão-Pará
melhor uso que o dita a boa razão
a res publica civil e pública padres poucos,
servis
Coimbra com experiência
e o silogismo a menor
TORRES, Milton. No �m das terras. Cotia: Ateliê, 2004, p. 85.
0 em 0,25 pontos
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
O poema é um exemplo da aptidão lírica em que se coadunam conhecimento histórico e de
mudança epistemológica.
Marquês de Pombal é caracterizado como déspota (“fez Deus um terremoto faço eu mais
outro”).
O poema não traz sutilezas linguísticas, dando ênfase à questão sociopolítica da história do
país.
O termo “Luzes” relaciona-se com o Iluminismo, pensamento vigente à época em que viveu
Pombal.
Marquês de Pombal formava o lado do governo português em confronto contra os padres
jesuítas.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
O poema a seguir é de Mário Quintana, outro poeta pós-modernista. Neste poema, ele segue, prioritariamente,
uma das características de sua época, que é:
O poema
Um poema como um gole d’água bebido no escuro.
Como um pobre animal palpitando ferido.
Como uma pequenina moeda de prata perdida para sempre na �oresta
                       [noturna.
Um poema sem outra angústia que a sua misteriosa condição de poema.
Triste.
Solitário.
Único. Ferido de mortal beleza.
Ruptura da estrutura rígida formal de um poema;
Recorrência aos materiais grá�cos e visuais;
Sintonia com seu tempo político;
Re�exão sobre a própria poesia;
União da linguagem poética com a musical.
Pergunta 10
0 em 0,25 pontos
0 em 0,25 pontos
Sábado, 19 de Junho de 2021 10h12min40s BRT
Resposta
Selecionada:
 [Sem Resposta]
Respostas: a.
b. 
c.
d. 
e.
Um dos aspectos do Modernismo é a consciência do ofício do poeta, da poesia, da palavra, en�m. Destaque o
fragmento poético que não é metalinguagem, ou seja, o poema que não fala da própria poesia.
“Mundo mundo vasto mundo,/ se eu me chamasse Raimundo/ seria uma rima, não seria uma
solução.”
“Não faças versos sobre acontecimentos./ Não há criação nem morte perante a poesia.” c
“Liberdade, essa palavra/ que o sonho humano alimenta/ que não há ninguém que explique/ e
ninguém que não entenda.”
“Mas que dizer do poeta/ numa prova escolar?/ Que ele é meio pateta/ e não sabe rimar?”
"Penetra surdamente no reino das palavras. / Lá estão os poemas que esperam ser escritos.”
← OK
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