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UNIVERSIDADE POTIGUAR – UNP CAMPUS MOSSORÓ - ESCOLA DA SAÚDE CURSO – BIOMEDICINA 6MA DISCIPLINA: ANÁLISES TOXICOLÓGICAS E AMBIENTAIS DISCENTES: VALESCA FERREIRA SILVA E WITÓRIA PEDROSA SANTOS DOCENTE: AMANNA ALMEIDA APS - ANÁLISES CLÍNICAS I O aluno deverá realizar a leitura dos artigos sobre marcadores de função renal disponibilizados nos links Biomarcadores da função renal: do que dispomos atualmente?, disponível em: http://www.rbac.org.br/artigos/biomarcadores-da-funcao-renal-do-que-dispomos-atualmente/ Avaliação da função e da lesão renal: um desafio laboratorial” disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-24442007000500005 ATIVIDADE 2: O aluno deverá responder as questões abaixo: Discuta o motivo pelo qual a uréia não é considerado um bom marcador para avaliação da função renal A uréia é um fraco marcador da função renal, pois 4,0% - 70% retornam para o plasma por um processo chamado difusão passiva, que é dependente do fluxo urinário. Logo, a estase urinária leva a um maior retorno de ureia ainda nos túbulos renais e uma subestimação TFG (taxa de filtração glomerular) calculada pela uréia. Outros fatores podem mudar significativamente os valores plasmáticos da uréia sem ter relação com a função renal, destacando-se a dieta e a taxa de produção hepática. Qual componente nitrogenado não proteico presente no plasma humano é utilizado para a avaliação da função renal. Por quê? A creatinina é o componente nitrogenado não proteico mais utilizado para a avaliação da função renal, pois é livremente filtrada pelos rins, não ser absorvida e sofrer pequena secreção no túbulo distal, a creatinina é considerada o melhor marcador endógeno para função renal. Qual substância pode ser utilizada para a medida da taxa de filtração glomerular? A substância cistatina C pode ser utilizada para a medida da taxa de filtração glomerular, assim como a creatinina.
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