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Curso Biomedicina Disciplina Análises Clínicas I APS Professor Rodrigo Carvalho Aluno Sandy de Oliveira Gonçalves MA 2018104343 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA ANÁLISES CLÍNICAS APRENDIZAGEM COMPETÊNCIAS RELACIONADAS ATIVIDADE 1: O aluno deverá realizar a leitura dos artigos sobre marcadores de função renal disponibilizados nos links Biomarcadores da função renal: do que dispomos atualmente. Disponível em: http://www.rbac.org.br/artigos/biomarcadores-da-funcao-renal-do-que-dispomos-atualmente/ Avaliação da função e da lesão renal: um desafio laboratorial” Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-24442007000500005 ATIVIDADE 2: O aluno deverá responder as questões abaixo: 1. Discuta o motivo pelo qual a ureia não é considerada um bom marcador para avaliação da função renal A ureia é um fraco marcador da função renal, pois 40 %-70 % retornam para o plasma por um processo de difusão passiva, que é dependente do fluxo urinário. Logo, a estase urinária leva a um maior retorno de ureia ainda nos túbulos renais e a uma subestimação da TFG (taxa de filtração glomerular) calculada pelo clearance de ureia. Outros fatores podem mudar significativamente os valores plasmáticos da ureia sem ter relação com a função renal, destacando-se a dieta e a taxa de produção hepática. 2. Qual componente nitrogenado não proteico presente no plasma humano é utilizado para a avaliação da função renal. Por quê? A creatinina é considerada o melhor marcador endógeno para função renal, é o componente nitrogenado não proteico mais utilizado para a avaliação da função renal, por ser livremente filtrada pelos rins, não é reabsorvida e sofre pequena secreção no túbulo distal. 3. Qual substância pode ser utilizada para a medida da taxa de filtração glomerular? Cistatina e Creatinina C pode ser utilizada para a medida da taxa de filtração glomerular.
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