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PROVA 1 Cultura e Convergência Midiática

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CULTURA E CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA 
 
 
1. Ref.: 3887445 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
Zygmunt Bauman é um sociólogo polonês que figura entre os mais influentes do 
nosso tempo. Suas análises se estendem por diversas dimensões da vida social. 
Em relação às análises de Bauman é INCORRETO afirmar: 
 
 
A modernidade líquida também descreve uma época em que se abandonou 
a crença de um progresso com metas e objetos bem definidos. 
 
A sociedade em seu estado líquido é transformada pelo mercado de 
maneira radical, atingindo todas as esferas da vida social. 
 A modernidade líquida é marcada pela desregulamentação e privatização 
do ímpeto modernizante. 
 
Liquidez é uma metáfora que Bauman utiliza para explicar as mudanças na 
vida social contemporânea, marcada pelo dinamismo, pela desestruturação 
e pela falta, acarretando incertezas e inseguranças. 
 Na modernidade líquida, não existem mais valores individuais, apenas 
sociais. 
 
 
2. Ref.: 3887450 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
(UNIRIO/2008) As novas tecnologias permitiram o estabelecimento de uma 
comunicação em rede e a emergência do ciberespaço. Nesse novo ambiente, 
surge a cibercultura, definida por Pierre Lévy como: 
 
 
conjunto de redes digitais (computadores e HDTV) que pela interação 
entre os indivíduos desenvolve valores e novas potencialidades da 
inteligência coletiva. 
 
espaço digital de alta conectividade para onde concorrem sujeitos 
simbólicos e suas manifestações culturais. 
 
manifestações socioeconômicas proporcionadas pela comunicação via 
internet e guiadas pelos princípios da globalização. 
 conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de 
modos de pensamento e de valores que se desenvolve juntamente com o 
crescimento do ciberespaço. 
 
conjunto de pensamentos e produtos intelectuais (blogs e e-books) que se 
caracteriza pela preponderância do imaginário frente às referencialidades 
reais. 
 
3. Ref.: 3887454 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
(IF-CE/2009) A sociedade da (in) comunicação e da (in) diferença 
Houve um engano, segundo Gilles Lipovetsky: não estamos na pós-modernidade, 
mas na hipermodernidade. O primeiro termo que pautou as discussões 
durante anos era ambíguo e sugeria uma superação da modernidade pela pós-
modernidade. O segundo termo, ao contrário, indica que a modernidade não 
acabou: chegou ao seu extremo. Aceleração total, velocidade máxima, 
sociedade do excesso. A fórmula encontrada pelo filósofo para caracterizar a 
hipermodernidade é simples e eficaz: o mais e o menos ao mesmo tempo. Nunca 
se buscou tanto a magreza e nunca se teve tantos obesos. Nunca houve ta
nta liberdade para expressão dos desejos e nunca houve tanta depressão. Nunca 
se 
buscou tanto o prazer e nunca se sofreu tanto por não se conseguir uma vi
da lúdica. Nossa sociedade é dominada pelo imaginário da comunicação. Estamos 
na 
era da mídia e na midiatização da vida. As novas tecnologias invadem tudo
 e geram uma obsessão de interatividade. É preciso estar sempre conectado. 
Privado e público se confundem. Cada vez mais, cada um quer ser protagonista e 
contar sua vida num blog ou noutro mecanismo de exposição, o que antes 
era reservado à família, aos vizinhos e aos amigos. 
Juremir Machado da Silva ¿ apresentação do livro A Sociedade da Decepçã
o, de Gilles Lipovetsky (2007). 
Observe as afirmativas abaixo: 
I. A sociedade hipermoderna, segundo o texto, caracteriza-se pela forte 
presença de contrastes. 
II. O texto defende a necessidade de estarmos sempre conectados. 
III. O texto afirma que a hipermodernidade nada mais é do que a modernidade 
em sua plena extensão. 
IV. Segundo o texto, prazer e sofrimento não comungam do mesmo espaço 
nesse novo tipo de sociedade. 
Analisando as afirmativas, é correto apenas o que se afirma em: 
 
 
I e IV 
 
II e IV 
 I e II 
 I e III 
 
II e III 
 
 
4. Ref.: 3887477 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A respeito das sensorialidades despertadas pelas mídias nos leitores, ouvintes, 
telespectadores e usuários, assinale a única opção incorreta: 
 
 
A internet trouxe a multimidialidade com a convergência dos meios. A web, 
portanto, tem o potencial de acionar todos os sentidos que os meios 
analógicos despertavam. 
 
O meio impresso caracteriza o homem tipográfico e a leitura demanda o 
uso da visão. 
 O rádio estende a audição e a visão, já que frequentemente imaginamos o 
que ouvimos. 
 
As mídias móveis, com suas telas sensíveis ao toque, concretizaram a 
profecia de McLuhan de que a era eletrônica caminharia em direção ao 
mundo audiotátil. 
 
Para McLuhan, a TV era um meio audiotátil, pois suas imagens em baixa 
definição demandavam que o receptor interpretasse as mensagens 
recorrendo a mais de um sentido. 
 
 
5. Ref.: 3887484 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
No livro Nós, a mídia: como a audiência está modelando o futuro da notícia e da 
informação, Bowman e Willis traçam um divisor de águas entre a 
mídia broadcast e a intercast. Nas afirmações abaixo, estão caracterizadas as 
propriedades de cada uma, exceto em: 
 
 
A mídia broadcast é a dos meios analógicos de comunicação de massa: 
jornais, rádio e TV. 
 
Na mídia intercast, o feedback do público é instantâneo, já que o 
comportamento do usuário pode ser acompanhado em tempo real. 
 
A chamada mídia intercast foi inaugurada com a internet e é caracterizada 
por uma comunicação horizontal entre os produtores e consumidores de 
conteúdo. 
 Na mídia broadcast, há maior grau de participação do público já que as 
audiências são massivas. 
 
Já havia feedback do público desde o tempo dos meios de comunicação de 
massa, seja por meio do telefone, cartas ou pesquisas de opinião. 
 
 
6. Ref.: 3887531 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Com a evolução dos tempos, acompanhamos o desenvolvimento de diferentes e 
mais precisas técnicas de apresentação e divulgação do conhecimento. Da 
invenção do computador à Internet foi possível manter a comunicação em rede. 
Das alternativas abaixo, qual não demonstra ser característica do Jornalismo 
Online em tempos de convergência midiática? 
FONTE: Adaptado da prova da INAZ PA para o concurso de seleção de jornalista 
do CORE-MS, em 2018. 
 
 
Customização de conteúdo. 
 
Hipertextualidade. 
 
Participação dos espectadores 
 
Interatividade. 
 Impossibilidade de compartilhamento 
 
 
7. Ref.: 3887497 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
Em A Galáxia da Internet - Reflexões sobre a internet, os negócios e a 
sociedade (Rio de Janeiro: Zahar, 2001, p. 34), Manuel Castells defende que os 
criadores da internet constituíram conjuntos de valores e crenças que formam 
comportamento de, pelo menos, quatro grupos: os tecnomeritocráticos, os 
hackers, as comunidades digitais e as empresas. Nesse sentido, a internet é: 
FONTE: Adaptado da Prova da FCC para o concurso de seleção de Analista 
Judiciário ao TRT 3ª, em 2015. 
 
 dotada de uma cultura própria, que é a cultura dos seus criadores. 
 pautada por uma versão digital da ideologia neoliberal da meritocracia. 
 
essencialmente empresarial e inserida em uma cadeia de criação de valor 
 
uma estrutura que funciona de forma independente da ação dos usuários. 
 
a constante disputa entre hackers e empresas pela apropriação de dados 
alheios. 
 
 
8. Ref.: 3887522 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Rodrigues (2014, apud CARVALHO, 2006) afirma que mais do que coletar, tratar 
e disseminar a informação, as redes sociais devem gerar valor e sentido para 
assim gerar reais mudanças. Para isso, deve-se analisar todos os tipos de 
interação e informação. Nessa ótica de leitura, qual a alternativa correta em 
relação à principal função da ferramenta do Facebook Compartilhar? 
FONTE: Adaptado da prova da INAZ PA para o concurso de seleção de jornalista 
do CORE-MS, em 2018. 
 
 
Mostrar que o comentário foi lido e aceito pelo leitor que compartilha da 
mesma ideia. 
 
Traz uma contribuição poucosignificativa e mesmo desnecessária já que 
a função que mais produz engajamento é a Curtir. 
 Tomar parte na difusão da conversação, permitindo que os usuários 
construam algo que pode ser passível de discussão. 
 
Traz uma efetiva contribuição para a conversação, na medida que 
aumenta a interação entre os agentes sociais. 
 
Contribuir para a reputação do compartilhado, sem precisar valorizar a 
informação que foi originalmente publicada. 
 
 
9. Ref.: 3887547 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
No cenário das comunicações e informações, a palavra narrowcasting é usado no 
contexto de definição de metassistemas de entretenimento ligados à televisão a 
cabo. Logo, o termo narrowcasting é: 
 
 
uma palavra que designa uma hibridização perfeita entre o broadcasting e 
o microcasting 
 
uma palavra usada como sinônimo atualizado do termo broadcasting que 
caiu em desuso. 
 
uma palavra direcionada a explicar os fenômenos de interação cultural 
entre os espectadores. 
 uma palavra que designa a disseminação de conteúdo às audiências 
específicas e segmentadas 
 
uma palavra que designa a possibilidade de recepção de canais televisivos 
apenas via banda larga. 
 
 
10. Ref.: 3887561 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
De acordo com as reflexões trazidas por Matt Hills (2005), na obra Fan Culture, a 
definição que caracteriza os fandoms de games, até mesmo para configurá-los 
como audiências complexas e contraditórias, diz respeito ao senso de 
pertencimento. Nesse contexto, é possível afirmar que os fandoms de games: 
 
 têm jogadores que, mesmo amando e sendo fãs dos jogos, também 
refletem criticamente sobre os jogos que consomem 
 
são formados somente por comunidades offline que consomem jogos de 
tabuleiro e outros jogos tradicionais. 
 
têm sido criticados por representarem um conjunto de jogadores totalmente 
à par da realidade social e que, constantemente, não são caracterizados 
como prosumers. 
 
são comunidades constituídas só por jogadoras femininas que 
compartilham telas de jogos online e em rede. 
 
são constituídos apenas por jogadores masculinos que participam de jogos 
online e com interação em rede.

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