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Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Química Departamento de Química Analítica IC 610 – QUÍMICA ANALÍTICA II Turma T0 Determinação gravimétrica de cálcio em calcário Elizielma de Jesus Fernandes – 20190042939 Henzo Moura Carvalho Cruz – 20200002890 Isabella Gonçalves de Medeiros Carvalho - 2016200446 Julia Moreira Martins – 2016025237 Larissa Paula Nascimento Oliveira – 20190028250 Lunna Mirelle dos Anjos Santos – 20190074549 Mariane Ferreira de Freitas – 20190044414 2021 - I 2 1.INTRODUÇÃO 1.1. Cálcio O cálcio é um metal alcalino terroso de baixa dureza que pertence à família 2A na tabela periódica. Seu símbolo é o Ca, número atômico 20 a massa atômica 40u. Ele tem uma cor branco prateado e em estado puro pode ser altamente reativo dificultando o seu encontro, porém em contato com o ar atmosférico forma o óxido de cálcio (CaO) também conhecido como cal. A cal possui grande importância para a indústria de construção civil, pois é matéria-prima para a fabricação de cerâmicas utilizadas como piso e de argamassa, fundamental para a instalação de diferentes tipos de piso. Quando o cálcio é retirado do calcário, é componente do cimento do tipo Portland. Já quando é extraído da gipsita serve para a fabricação de gesso, que nada mais é que a substância cozida em baixa temperatura. Ele também é encontrado nos ossos dos animais, laticínios e dissolvidos em águas subterrâneas. 1.2. O que é calcário? Calcário é uma a rocha de origem sedimentar constituída dominantemente de carbonato de cálcio (CaCO3) podendo, em razão da estrutura e/ou aparição de outros compostos, receber denominações variadas. Calcário é um dos bens minerais de maior gama de utilização na indústria e o terceiro mineral mais abundante além de ser muito útil e versátil. A grande parte das rochas de precipitação química é de natureza carbonatada. A água meteórica não é pura, mas sim uma solução diluída de ácido carbónico. Este é um ácido fraco subsequente da combinação da água com o dióxido de carbono presente na atmosfera. As águas pluviais sendo ácidas reagem com os calcários, gerando hidrogenocarbonato de cálcio, solúvel na água. Por intercorrências de pressão e temperatura, o hidrogenocarbonato de cálcio fica instável e precipita na forma de carbonato de cálcio, liberando dióxido de carbono, sendo desta forma a maioria das rochas calcárias. O calcário pode ser encontrado com muitas características e impurezas diferentes. Suas individualidades mudam nas diferentes partes do mundo e 3 profundidades de mina, e habitualmente se devem ao modo como a rocha foi gerada. Impurezas são comuns e podem ser um problema dependendo da aplicação do calcário. A incorporação de calcário no solo chama-se calagem. Além de corrigir a acidez do solo, a calagem fornece os macronutrientes cálcio (CaO) e magnésio (MgO), neutraliza o efeito fitotóxico do alumínio e do manganês e potencializa o efeito dos fertilizantes. A calagem resulta em maior produtividade e competitividade. Existem também as classificações de calcário, que são: Dolomítico, Calcítico e Margas. Elas ocorrem de acordo com a porcentagem de teor de óxido de magnésio (Dolomítico) e óxido de cálcio (Calcítico) presente nele. No caso do calcário dolomítico, a quantidade de MgO é acima de 12% e a de CaO é de 25% a 32%. Assim, é o mais recomendado para a prática de calagem. O calcário calcítico contém até 5% de MgO e 45% a 55% de CaO. Marga já é um tipo que contém argila, ela tem uma mistura das anteriores com minerais argilosos. 1.3. Gravimetria A gravimetria é um método de análise quantitativa que se baseia na determinação de massa de um composto puro ao qual o analito está quimicamente relacionado. Engloba uma variedade de técnicas, onde a maioria envolve a transformação do elemento ou radical a ser determinado num composto puro e estável e de estequiometria definida, cuja massa é utilizada para determinar a quantidade do analito original. As principais vantagens da análise gravimétrica têm operações unitárias de fácil execução e utiliza equipamentos simples. Entretanto, as desvantagens são: tempo muito longo para sua execução e sujeito a uma série de erros acumulativos. Na gravimetria por precipitação, o analito é convertido a um precipitado pouco solúvel. Então esse precipitado é filtrado, lavado para a remoção de impurezas, convertido a um produto de composição conhecida por meio de um tratamento térmico adequado e pesado. A formação dos precipitados é um processo cinético, e o controle da velocidade de formação e de outras condições, em certa extensão, permite conduzir a precipitação de maneira a separar a fase 4 sólida desejada com as melhores características físicas possíveis, essa precipitação é chamada de precipitação lenta, já que demora mais para surgir o precipitado na solução. O tamanho de sua partícula pode ser influenciado por variáveis experimentais como: solubilidade do precipitado, temperatura, concentração do reagente e agitação. O tamanho das partículas é uma característica muito importante, pois dele depende em grande parte, a qualidade do precipitado quanto a filtrabilidade. A precipitação a partir de uma solução homogênea é uma técnica na qual um agente precipitante é gerado em uma solução contendo o analito por intermédio de uma reação química lenta. Os excessos localizados do reagente não ocorrem porque o agente precipitante é gerado gradativa e homogeneamente na solução e reage imediatamente com o analito. Como resultado, a supersaturação relativa é mantida baixa durante toda a precipitação. Em geral, os precipitados formados homogeneamente, tanto coloidais quanto cristalinos, são mais adequados para as análises que os sólidos formados pela adição direta de um reagente precipitante. Os sólidos formados por meio de precipitação a partir de uma solução homogênea são geralmente mais puros e mais fáceis de serem filtrados que os precipitados gerados por meio da adição direta do reagente à solução do analito. 2. ETAPAS ANALÍTICAS 2.1. Procedimento para determinação gravimétrica No procedimento da análise gravimétrica de cálcio, deve-se observar as etapas sucessivas que compõem este tipo de análise: Preparação da amostra: Pesar o carbonato de cálcio (CaCO3) e em um béquer, diluir e solubilizar a mostra adicionando os reagentes (HCl, água destilada, vermelho de metila, oxalato de amônio 4%, hidróxido de amônio). Precipitação: A precipitação é um dos processos de separação de fases, onde o elemento a ser dosado é separado da solução através da formação de um precipitado. 5 Filtração: A filtração é o processo de separação do precipitado do meio em que se processou a sua formação. A filtração é feita através de um funil analítico apoiado na argola com um papel filtro. Lavagem: Após a filtração, o precipitado deve ser submetido a um processo de lavagem, através do qual se remove os íons de cloreto ainda presentes. Para esse experimento será utilizado o agente precipitante oxalato de amônio 0,1% por meio de uma precipitação homogênea, ou seja, adicionando pequenas porções do agente a solução adquirida da amostra. Secagem: É feita para tirar a umidade e também impurezas da amostra, pode ser feito através do forno em altas temperaturas, em estufas de secagem ou até mesmo dessecadores. Calcinação: A Calcinação é feita através de um procedimento endotérmico afim de remover compostos voláteis na amostra, podendo também oxidar a matéria orgânica, melhorar a condutividade elétrica, alterar a estrutura cristalina de determinadas substâncias, produzir óxidos, realizar decomposição térmica e remover impurezas desejadas. Pesagem: Após feito todos os procedimentos anteriores são feitos a pesagem através de uma balança analítica para determinar a massa final. Pose ser feita pordiferença onde se compara o peso inicial da amostra com o peso final, calculando assim a diferença. Cálculos: Cálculos feitos depois de todo o experimento para descobrir informações desejadas. 2.2. Princípio e Aplicação O cálcio é precipitado sob a forma de oxalato de cálcio, CaC2O4 ∙ H2O, tratando de uma solução em ácido clorídrico, a quente, por oxalato de amônio, e lentamente neutralizando com solução amônia aquosa: Ca2+ + C2O42- + H2O → CaC2O4 ∙ H2O O precipitado é lavado com a solução diluída de oxalato de amônio e, então, pesado numa das seguintes formas: A. CaC2O4 ∙ H2O: Para isto o precipitado é seco à 100-105°C durante 1-2 horas. Este método não é recomendado para obter precisão, porque, 6 entre outros, o oxalato tem natureza higroscópica e tem dificuldade em se remover e a temperatura pouco elevada, o oxalato de amônio fica co- precipitado. Os resultados são geralmente 0,5-1 porcento altos. B. CaCO3: Por aquecimento a 475-525°C em forno elétrico de mufla. Este é o melhor método pois o carbonato não é higroscópico. CaC2O4 → CaCO3 + CO C. CaO: Calcinando à 1200°C. Este método é amplamente utilizado, porém o óxido de cálcio que resulta não só tem peso molecular relativamente pequeno, como é higroscópico e deve-se tomar precauções para impedir a absorção de umidade (e dióxido de carbono). CaCO3 → CaO + CO2 A solubilidade do oxalato de cálcio mono-hidratado é 0,0067 g ∙ dm-3 à 25°C e 0,0140 g ∙ dm-3 à 95°C. A solubilidade é menor em soluções neutras contendo concentrações moderadas de oxalato de amônio, devido ao efeito íon comum, portando é empregado uma solução diluída de oxalato de amônio como solução de lavagem na determinação gravimétrica. O oxalato de cálcio, sendo um sal de ácido fraco, tem solubilidade crescente quando aumenta a concentração de íon de hidrogênio da solução, por causa da remoção de íons oxalato para formar íon hidrogenoxalatos e ácido oxálico: CaC2O4(s) Ca2+ + C2O42- C2O42+ + H+ HC2O4 – HC2O4 – + H+ H2C2O4 Os cálculos mostram que a precipitação é quantitativa em pH = 4 ou maior. Partindo-se de soluções frias, neutras ou amoniacais, forma-se um precipitado muito finamente dividido, difícil de se filtrar. Bons resultados são obtidos por adição de oxalato de amônio a uma solução ácida quente do sal de cálcio (mais ou menos oxalato de cálcio poderá precipitar, dependendo do pH da solução), para finalmente neutralizar-se com uma solução de amônia aquosa. O precipitado que assim se forma, depois de uma digestão durante cerca de uma hora, consiste em cristais relativamente grandes, que são facilmente filtráveis. Os melhores resultados são obtidos na precipitação de solução homogênea, pelo método da hidrólise da ureia. 7 Nesta determinação, todos os metais (e.g., cobre, chumbo e zinco) que formem oxalatos pouco solúveis deverão estar ausentes. O problema que frequentemente se apresenta na prática é a precipitação do cálcio na presença de magnésio e de metais alcalinos. A quantidade de metais alcalinos que precipita é usualmente pequena; na presença de grandes quantidades de sódio, é aconselhável fazer-se um reprecipitação. O magnésio pode co-precipitar em extensão considerável, mas esta pode ser significativamente reduzida se não se ferver a solução e se não se deixar o precipitado repousar longamente em contato com a solução, antes da filtração. Usando-se um grande excesso de oxalato de amônio, o magnésio é mantido em solução sob a forma de um sal complexo com o íon oxalato, ainda mais, o oxalato de magnésio forma soluções supersaturadas bastante estáveis. Se a razão das concentrações de magnésio para cálcio for extremamente grande, torna-se, geralmente, necessária uma segunda precipitação. Como já foi destacado, o cálcio, quando precipitado sob a forma de oxalato, é preferivelmente pesado sob a forma de carbonato ou de óxido. A teoria da decomposição do oxalato de cálcio tem interesse, neste contexto. A decomposição do oxalato em carbonato é rápida em torno de 475°C. A temperaturas mais elevadas, a dissociação do carbonato de cálcio. (CaCO3 CaO + CO2), passa a ter um papel importante. A qualquer temperatura, uma mistura de CaCO3, CaO e CO, está em equilíbrio, sob uma dada pressão de dióxido de carbono, se a pressão parcial do dióxido de carbono na atmosfera próxima for maior do que a pressão de equilíbrio para a temperatura reinante, a reação acima prossegue da direita para a esquerda, chegando, finalmente, à conversão completa do óxido em carbonato. Em outras palavras, o carbonato de cálcio não pode se decompor em óxido enquanto a pressão do dióxido de carbono na atmosfera vizinha for maior do que a pressão de equilíbrio do sistema CaCO3-CaO- CO2, à temperatura do aquecimento. Para pesar o oxalato de cálcio sob a forma de carbonato de cálcio é necessário controlar temperatura rigorosa, isso pode ser feito com o uso de um forno elétrico mufla, provido de pirômetro e termômetro adequados. Se um destes equipamentos estiver disponível esse método será o preferível: o oxalato deve ser filtrado em cadinho filtrante de Gooch (preferivelmente de sílica) ou de porcelana. Acima de 882°C, o cabornato de cálcio é completamente decomposto 8 em óxido, mas a menos que o dióxido de carbono seja removido por difusão, convecção etc. A pesagem sob a forma de óxido de cálcio deve ser feita através de uma filtração após a lavagem com oxalato de amônio de 0,1-0,2% fria, até que o precipitado fique livre de íon de cloreto. Deve-se transferir o precipitado úmido para um cadinho previamente calcinado e pesado. Deve-se colocar ele no forno para que para que haja secagem do precipitado. Para o resfriamento à temperatura ambiente, antes de pesada, o cadinho deverá ser conservado em um dessecador e deverá ser pesado imediatamente após o seu resfriamento. Após isso basta calcular o teor de cálcio e óxido de cálcio na amostra. 3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 3.1. Reagentes Utilizados: Solução ácido clorídrico 1:1 (15mL) Água destilada (210mL) Solução de oxalato de amônio 4% (50mL) Solução de oxalato de amônio 0,1% Solução de hidróxido de amônio 1:1 (100mL) Solução de nitrato de prata 0,1 mol L-1 Solução de ácido nítrico 2 mol L-1 Solução de vermelho de metila 0,1% Amostra de CaCO3 (0,5003 g) 3.2. Materiais Utilizados: Funil Analítico Papel Filtro (Porosidade Média) Béquer (600mL) Pipeta Pasteur Espátula Balança analítica Dessecador Cadinho Forno Mufla 4. ROTEIRO: 9 I. Pesar uma amostra de CaCO3 em uma balança analítica; II. Diluir a amostra em um béquer de 600mL com 10mL de água destilada e 15mL de ácido clorídrico diluído 1:1; Equação do processo: CaCO3(s) + 2HCl(aq) → CaCl2 (aq) + H2O(l) + CO2 (aq) III. Aquecer a solução até que o sólido esteja dissolvido e ferva brandamente durante vários minutos fazendo assim a eliminação do CO2; IV. Diluir a solução em 200mL de água destilada; V. Adicionar 4 gotas do indicador vermelho de metila com a pipeta de pasteur e aquecer novamente a solução; VI. Aqueça até a fervura; VII. Adicionar lentamente 50mL de solução já aquecida de oxalato de amônio 4% mais, aproximadamente 100 mL de solução de hidróxido de amônio 1:1 até identificar a coloração amarelada, indicando uma solução básica (faixa do pH do vermelho de metila – ácido: pH < 4,4 (vermelho); base pH > 6,2 (amarelo)); VIII. Deixar em repouso por aproximadamente 30 minutos para identificar a precipitação ocorrida; Equação da precipitação: CaCl2(aq) + (NH4)2C2O4(aq) → 2 NH4Cl(aq) + CaC2O4(s) IX. Preparar um funil de papel de porosidade média e filtrar a solução em um filtro analítico; X. Lavar o precipitado com pequenas porções de solução de oxalato de amônio 0,1% para retirar os íons de cloreto que ainda estavam presentes; XI. Preparar e pesarum cadinho; XII. Colocar no forno com o precipitado em aproximadamente à 1000°C por 15 minutos; XIII. Retirar o cadinho da mufla e deixar resfriar por 30 minutos no dessecador; XIV. Pesar o cadinho obtendo por diferença do peso inicial do cadinho o peso do precipitado desejado; 10 OBS:O papel de filtro utilizado anteriormente e foi colocado no cadinho, o mesmo foi levado até a mufla para calcinação do precipitado. 5. CÁLCULOS Exemplo: Determinação de cálcio em calcário O cálcio de uma amostra de 0,5003 g de calcário foi precipitado com o oxalato de amônio e após ser calcinado obteve-se um resíduo que pesou 0,2830 g. Calcule o teor de Ca e de CaO na amostra. Dados: m da amostra = 0,5003 g m CaO = 0,2830 g MM Ca = 40,078 g/mol MM CaO = 56,077 g/mol Reação: CaCO3(s) + 2HCl(aq) → CaCl2 (aq) + H2O(l) + CO2 (aq) CaCl2(aq) + (NH4)2C2O4(aq) → 2 NH4Cl(aq) + CaC2O4(s) CaC2O4 ∆ → CaO + CO + CO2 Passo 1: Cálculo da massa de Ca 1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑎 − − − − 1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑂 𝑚 𝑑𝑒 𝐶𝑎 − − − − 𝑚 𝐶𝑎𝑂 40,078 𝑔 − − − − 56,077 𝑔 𝑚 𝐶𝑎 − − − − 0,2830 𝑔 𝑚 𝐶𝑎 = 0,2023 𝑔 Passo 2: Cálculo da % de Ca na amostra 𝑚 𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 − − − − 100% 𝑚 𝑑𝑒 𝐶𝑎 − − − − %𝐶𝑎 0,5003 − − − − 100% 0,2023 − − − − %𝐶𝑎 %𝐶𝑎 = 40,4% 11 Passo 3: Cálculo da porcentagem de CaO 𝑚 𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑠í𝑑𝑢𝑜 𝑚 𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 = %CaO 0,2830 0,5003 × 100 = 56,6% Passo 4: Cálculo da porcentagem de carbonato de cálcio na amostra 𝐶𝑎𝐶𝑂3 ≡ 𝐶𝑎𝑂 𝑚 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝐶𝑂3 = 100,086 𝑔 100,086 𝑔 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝐶𝑂3 − − − − 56,077 𝑔 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑂 𝑚 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝐶𝑂3 𝑛𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 − − − − 0,2830 𝑔 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑂 𝑚 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝐶𝑂3 𝑛𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 = 0,5051 𝑔 Amostra: 0,5003 𝑔 − − − − 100% 0,5051 𝑔 − − − − %𝐶𝑎𝐶𝑂3 %𝐶𝑎𝐶𝑂3 = 101% 𝐸 = [ (101 – 100) 100 ] × 100 = 1% 6.REFERÊNCIAS Quimica Analítica Elementar, 3 ed. Edgard Blucher, 2003, 324 p. 2- A. I. Vogel, Análise Química Quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros; Técnicos e Científicos, 2002. 488 p. 7; D. C., Harris, Análise Química Quantitativa. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos, 2012. 918 p; D. A., Skoog, D. N. West, Fundamentos de Química Analítica. Editoria Cengage Learning, 2005; Kotz, J. C., Treichel, Jr. P. Química e Reações Químicas, 4ed. Rio de Janeiro: LTCLivros Técnicos e Científicos, 2002;
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