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Questões- Direito administrativo FGV.

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Questões FGV
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A
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(2018, FGV/TJ-AL) Determinado Secretário 
Municipal de Educação, no dia da inauguração 
de nova escola municipal, distribuiu boletim 
informativo custeado pelo poder público, com 
os seguintes dizeres no título da reportagem: “
Secretário do povo, Rico Ricaço, presenteia a 
população com mais uma escola”. 
Ao lado da reportagem, havia foto do 
Secretário fazendo com seus dedos o símbolo 
de coração utilizado por ele em suas 
campanhas eleitorais. A conduta narrada feriu 
o princípio da administração pública da:
a) economicidade, eis que é vedada a 
publicidade custeada pelo erário dos atos, 
programas, obras, serviços e campanhas dos 
órgãos públicos, ainda que tenha caráter 
educativo, informativo ou de orientação social; 
b) legalidade, pois a publicidade dos atos, 
programas, obras, serviços e campanhas dos 
órgãos públicos deve ser precedida de prévia 
autorização legislativa, vedada qualquer promoção 
pessoal que configure favorecimento pessoal para 
autoridades ou servidores públicos; 
c) moralidade, eis que a publicidade dos atos, 
programas, obras e serviços dos órgãos 
públicos, em que constarem nomes, símbolos 
ou imagens que caracterizem promoção 
pessoal de autoridades públicas, para ser legal 
deve ser custeada integralmente com recursos 
privados; 
d) publicidade, uma vez que a divulgação dos 
atos, programas, obras, serviços e campanhas 
dos órgãos públicos deve ser feita 
exclusivamente por meio de publicação dos 
respectivos atos no diário oficial, para impedir 
promoção pessoal da autoridade pública; 
e) impessoalidade, pois a publicidade em tela 
deveria ter caráter educativo, informativo ou 
de orientação social, dela não podendo constar 
nomes, símbolos ou imagens que caracterizem 
promoção pessoal de agentes públicos.
e) impessoalidade, pois a publicidade em 
tela deveria ter caráter educativo, 
informativo ou de orientação social, dela 
não podendo constar nomes, símbolos ou 
imagens que caracterizem promoção pessoal 
de agentes públicos.
(2018, FGV/TJ-AL) Em tema de poderes 
administrativos, a doutrina de Direito 
Administrativo ensina que os atos administrativos 
da delegação e da avocação são fundamentados na 
prerrogativa do agente público decorrente do 
poder: 
a) disciplinar, segundo o qual o agente público com 
competência pode expedir normas gerais e 
abstratas para viabilizar a aplicabilidade de lei 
preexistente; 
b) hierárquico, segundo o qual o agente 
público de hierarquia superior pode, na forma 
da lei, estender ou chamar para si, de forma 
temporária, competência para determinado 
ato; 
c) normativo, segundo o qual o agente público 
pode restringir liberdades individuais e 
propriedade privada em prol do interesse 
público coletivo; 
d) regulamentar, segundo o qual a autoridade 
pública competente deve expedir decretos 
autônomos para disciplinar o funcionamento 
orgânico da administração; 
e) de polícia, segundo o qual a autoridade 
pública tem a faculdade de estabelecer a 
competência dos servidores que lhe são 
vinculados, sob pena de uso das forças de 
segurança.
b) hierárquico, segundo o qual o agente 
público de hierarquia superior pode, na 
forma da lei, estender ou chamar para si, de 
forma temporária, competência para 
determinado ato; 
c) normativo, segundo o qual o agente público 
pode restringir liberdades individuais e 
propriedade privada em prol do interesse 
público coletivo; 
(2018, FGV/TJ-AL) De acordo com a doutrina 
de Direito Administrativo, uma das 
características dos contratos administrativos é 
o seu formalismo. Nesse sentido, a Lei nº 
8.666/93 dispõe que, em matéria de licitação, o 
instrumento de contrato é obrigatório nos 
casos de:
a) concorrência, de tomada de preços, convite, 
pregão, concurso e leilão, mas não é necessário 
nas hipóteses excepcionais previstas em lei em 
que a licitação é dispensável ou inexigível; 
b) concorrência e de tomada de preços, pelo alto 
valor desses contratos, mas não é necessário nas 
demais modalidades de licitação, desde que o 
seu valor esteja compatível com o preço de 
mercado, conforme avaliação prévia; 
c) concorrência e de tomada de preços, bem 
como nas dispensas e inexigibilidades cujos 
preços estejam compreendidos nos limites 
destas duas modalidades de licitação; 
d) contratação de obras e serviços de 
engenharia, cujo valor global do contrato seja 
superior a um milhão de reais, mas não é 
necessário nos demais casos, qualquer que 
seja a modalidade de licitação; 
e) contratação de obras e serviços de 
engenharia, por meio de licitação nas 
modalidades concorrência e de tomada de 
preços, mas não é necessário nas hipóteses 
excepcionais em que a licitação é dispensável 
ou inexigível. 
c) concorrência e de tomada de preços, bem 
como nas dispensas e inexigibilidades cujos 
preços estejam compreendidos nos limites 
destas duas modalidades de licitação; 
d) contratação de obras e serviços de 
engenharia, cujo valor global do contrato seja 
superior a um milhão de reais, mas não é 
necessário nos demais casos, qualquer que 
seja a modalidade de licitação; 
(2018, FGV/TJ-AL) Ao acabar de assumir a 
Chefia do Executivo Estadual, o Governador 
constatou situação insustentável de 
superlotação da população carcerária, com 
grave e iminente risco à segurança pública. 
Assim sendo, o Administrador Público decidiu 
contratar sociedade empresária para 
ampliação, reforma e aprimoramento do 
estabelecimento penal existente no Estado. [...] 
[...] Após os estudos necessários, o valor total 
do contrato ficou estimado em um milhão e 
quatrocentos mil reais. De acordo com os 
ditames da Lei nº 8.666/93, a contratação 
pretendida:
a) deverá necessariamente ser precedida de 
licitação, na modalidade pregão, em razão do 
valor do contrato; 
b) deverá necessariamente ser precedida de 
licitação, na modalidade tomada de preços, em 
razão do valor do contrato; 
c) deverá necessariamente ser precedida de 
licitação, na modalidade concorrência, em 
razão do valor do contrato; 
d) poderá ser feita mediante dispensa de 
licitação, diante de permissivo legal; 
e) poderá ser feita mediante inexigibilidade de 
licitação, diante de permissivo legal.
d) poderá ser feita mediante dispensa de 
licitação, diante de permissivo legal; 
e) poderá ser feita mediante inexigibilidade de 
licitação, diante de permissivo legal.
(2018, FGV/TJ-AL) A Lei nº 8.987/95, que trata 
do serviço público, dispõe que sua concessão 
ou permissão pressupõe a prestação de serviço 
adequado ao pleno atendimento dos usuários, 
com emprego de modernidade das técnicas, do 
equipamento e das instalações, bem como 
conservação, melhoria e expansão do serviço. 
Esse mandamento legal está diretamente 
relacionado ao princípio da:
a) modicidade do serviço público e ao princípio 
da moralidade da administração pública; 
b) continuidade do serviço público e ao 
princípio da legalidade da administração 
pública; 
c) atualidade do serviço público e ao princípio 
da eficiência da administração pública; 
d) universalidade do serviço público e ao 
princípio da proporcionalidade da 
administração pública; 
e) eficiência do serviço público e ao princípio 
da publicidade da administração pública.
a) modicidade do serviço público e ao princípio 
da moralidade da administração pública; 
b) continuidade do serviço público e ao 
princípio da legalidade da administração 
pública; 
c) atualidade do serviço público e ao 
princípio da eficiência da administração 
pública; 
(2018, FGV/TJ-AL) Os atos administrativos devem 
ser precedidos de um processo formal que 
justifica sua prática e serve de base para sua 
legitimidade, documentando todas as etapas até 
a formação válida da atuação da Administração 
Pública.
Nesse contexto, a Lei nº 9.784/99 estabelece que, 
nos processos administrativos, será observado, 
entre outros, o critério de: 
a) obrigatoriedade de defesa técnica por 
advogado no processo administrativo 
disciplinar,sob pena de nulidade absoluta por 
violação à Constituição da República de 1988; 
b) interpretação da norma administrativa da 
forma que melhor garanta o atendimento do 
fim público a que se dirige, permitida aplicação 
retroativa de nova interpretação; 
c) impulsão procedimental pelos interessados, 
vedada a atuação de ofício pela própria 
Administração Pública; 
d) divulgação oficial dos atos administrativos, 
vedada qualquer hipótese de sigilo; 
e) proibição de cobrança de despesas 
processuais, ressalvadas as previstas em lei. 
c) impulsão procedimental pelos interessados, 
vedada a atuação de ofício pela própria 
Administração Pública; 
d) divulgação oficial dos atos administrativos, 
vedada qualquer hipótese de sigilo; 
e) proibição de cobrança de despesas 
processuais, ressalvadas as previstas em lei. 
(2018, FGV/TJ-AL) O controle da 
administração pública pode ser conceituado 
como o conjunto de mecanismos jurídicos e 
administrativos por meio dos quais se exerce o 
poder de fiscalização e de revisão da atividade 
administrativa em qualquer das esferas de 
poder.
Nesse contexto, de acordo com a doutrina e o 
texto constitucional, o Poder:
a) Judiciário é controlado exclusivamente pelo 
Conselho Nacional de Justiça, não podendo ser 
alvo de qualquer ingerência dos Poderes 
Legislativo e Executivo; 
b) Legislativo exerce controle externo 
financeiro sobre o Poder Judiciário no que se 
refere à receita, à despesa e à gestão dos 
recursos públicos; 
c) Legislativo exerce o controle interno sobre o 
Poder Executivo, no que tange à fiscalização 
contábil, financeira, orçamentária, operacional 
e patrimonial da Administração direta e 
indireta; 
d) Judiciário exerce o controle externo sobre a 
legalidade e o mérito administrativo dos atos 
praticados pelos Poderes Executivo e 
Legislativo;
e) Executivo exerce o controle externo sobre a 
legalidade dos atos do Poder Legislativo, 
devendo declarar a inconstitucionalidade dos 
que violem a Constituição da República de 
1988.
a) Judiciário é controlado exclusivamente pelo 
Conselho Nacional de Justiça, não podendo ser 
alvo de qualquer ingerência dos Poderes 
Legislativo e Executivo; 
b) Legislativo exerce controle externo 
financeiro sobre o Poder Judiciário no que se 
refere à receita, à despesa e à gestão dos 
recursos públicos; 
(2018, FGV/TJ-AL) João, Técnico Judiciário do 
Tribunal de Justiça de Alagoas, lotado em 
determinada Vara Criminal, revelou fato de que 
tinha ciência em razão das suas atribuições, 
consistente no teor do depoimento de determinada 
testemunha em ação penal de grande repercussão 
social que tramita em segredo de justiça, ainda em 
fase de instrução.
De acordo com as disposições da Lei nº 8.429/92, 
João: 
a) não cometeu ato de improbidade 
administrativa, porque não houve efetivo 
prejuízo ao erário, mas deve responder em 
âmbito disciplinar; 
b) não cometeu ato de improbidade 
administrativa, porque está ausente o especial 
fim de agir do agente, consistente em seu 
enriquecimento ilícito; 
c) não cometeu ato de improbidade administrativa, 
porque não faz parte do Poder Executivo ou 
Legislativo, mas deve responder em âmbito 
disciplinar; 
d) cometeu ato de improbidade administrativa, 
sem prejuízo dos demais reflexos nas esferas 
criminal e administrativo-disciplinar; 
e) cometeu ato de improbidade administrativa, 
desde que se comprove nexo causal entre a 
conduta do servidor e efetivo dano ao erário. 
c) não cometeu ato de improbidade administrativa, 
porque não faz parte do Poder Executivo ou 
Legislativo, mas deve responder em âmbito 
disciplinar; 
d) cometeu ato de improbidade administrativa, 
sem prejuízo dos demais reflexos nas esferas 
criminal e administrativo-disciplinar; 
e) cometeu ato de improbidade administrativa, 
desde que se comprove nexo causal entre a 
conduta do servidor e efetivo dano ao erário. 
(2018, FGV/TJ-AL) Miro, quando passava na 
calçada lateral do edifício da Câmara de 
Vereadores do Município de São Paulo, é 
atingido por parte da janela que caiu do 
Gabinete da Presidência da Casa Legislativa.
Nessa hipótese, a pessoa jurídica que 
responderá por eventual indenização será: 
a) a Câmara de Vereadores; 
b) a Casa Legislativa; 
c) a Prefeitura; 
d) o Município; 
e) a Presidência da Câmara de Vereadores. 
a) a Câmara de Vereadores; 
b) a Casa Legislativa; 
c) a Prefeitura; 
d) o Município; 
e) a Presidência da Câmara de Vereadores. 
(2018, FGV/TJ-AL) O Governador do Estado 
Alfa convocou reunião com os presidentes das 
autarquias, das sociedades de economia mista 
e das empresas públicas, bem como com 
representantes das Secretarias de Estado e as 
estruturas da Chefia de Gabinete da Casa Civil, 
e determinou, dentre outras coisas, que, a 
partir daquela data, [...]
[...] os entes da Administração Pública indireta 
com personalidade jurídica de direito público 
deveriam apresentar dados quinzenais a 
respeito da atuação do respectivo ente.
À luz da sistemática constitucional, dentre os 
participantes da reunião, somente são 
alcançadas pela determinação do Governador 
do Estado:
a) as autarquias; 
b) as sociedades de economia mista e as 
empresas públicas; 
c) as Secretarias de Estado; 
d) as estruturas da Chefia de Gabinete da Casa 
Civil; 
e) as empresas públicas. 
a) as autarquias; 
b) as sociedades de economia mista e as 
empresas públicas; 
c) as Secretarias de Estado; 
d) as estruturas da Chefia de Gabinete da Casa 
Civil; 
e) as empresas públicas. 
(2018, FGV/TJ-AL) Os órgãos públicos são 
centros de competência especializada criados 
por lei, sem personalidade jurídica, com 
escopo de garantir maior eficiência no 
exercício de suas funções. Nesse sentido, de 
acordo com a doutrina de Direito 
Administrativo e a jurisprudência do Superior 
Tribunal de Justiça, uma Câmara Municipal:
a) apesar de não ter personalidade jurídica 
própria, goza de capacidade processual para 
demandar em juízo, defendendo seus direitos 
institucionais; 
b) apesar de não ter personalidade jurídica 
autônoma, goza de capacidade processual 
para demandar em juízo sobre qualquer 
assunto que seu Presidente decidir 
discricionariamente;
c) ostenta personalidade jurídica de direito 
público, como integrante da Administração 
Direta, e possui capacidade processual para 
demandar em juízo na defesa de seus interesses; 
d) ostenta personalidade jurídica de direito 
público, como integrante da Administração 
Indireta, e possui capacidade processual para 
demandar em juízo na defesa de seus interesses; 
e) ostenta personalidade jurídica de direito 
público, como integrante da Administração 
Direta, e possui capacidade processual para 
demandar em juízo sobre qualquer assunto 
que seu Presidente decidir 
discricionariamente. 
a) apesar de não ter personalidade jurídica 
própria, goza de capacidade processual para 
demandar em juízo, defendendo seus 
direitos institucionais; 
b) apesar de não ter personalidade jurídica 
autônoma, goza de capacidade processual 
para demandar em juízo sobre qualquer 
assunto que seu Presidente decidir 
discricionariamente;
(2018, FGV/TJ-AL) O Governador do Estado de 
Alagoas pretende realizar a contratação de 
serviços técnicos de publicidade e divulgação 
dos atos, programas, obras, serviços e 
campanhas dos órgãos públicos estaduais, 
com caráter educativo, informativo e de 
orientação social, com profissionais ou 
empresas de notória especialização. [...]
[...] Os estudos técnicos preliminares 
necessários revelaram que o valor total do 
contrato ficou estimado em quatrocentos mil 
reais. De acordo com os ditames da Lei nº 
8.666/93, a contratação pretendida:
a) deverá ser precedida de licitação, na 
modalidade tomada de preços ou 
concorrência, em razão do valor do contrato; 
b) deverá ser precedida de licitação, 
necessariamente na modalidade concorrência, em 
razão do valor do contrato; 
c) deverá ser precedida de licitação, na modalidade 
convite, em razão do valor do contrato; 
d) poderá ser feitamediante dispensa de licitação, 
diante de permissivo legal; 
e) poderá ser feita mediante inexigibilidade de 
licitação, diante de permissivo legal. 
[...] Os estudos técnicos preliminares 
necessários revelaram que o valor total do 
contrato ficou estimado em quatrocentos mil 
reais. De acordo com os ditames da Lei nº 
8.666/93, a contratação pretendida:
a) deverá ser precedida de licitação, na 
modalidade tomada de preços ou 
concorrência, em razão do valor do contrato; 
(2018, FGV/TJ-AL) Pelo princípio da 
motivação, o Administrador Público deve 
motivar as suas decisões, expondo os 
fundamentos de fato e de direito que 
embasaram a prática daquele ato 
administrativo. [...]
[...] Quando o agente público motiva seu ato 
mediante declaração de concordância com 
fundamentos de anteriores pareceres, 
informações, decisões ou propostas, como 
parte integrante do ato, de acordo com a 
jurisprudência e com a Lei Federal nº 9.784/99, 
sua conduta é:
a) ilícita, devendo o ato ser invalidado porque 
o ordenamento jurídico exige motivação 
expressa e idônea específica para cada ato 
administrativo;
b) ilícita, devendo o ato ser revogado porque o 
ordenamento jurídico exige motivação 
legítima, expressa e idônea para cada ato 
administrativo; 
c) ilícita, devendo o ato ser invalidado por 
ofensa aos princípios da administração pública 
da legalidade, da transparência e da finalidade; 
d) lícita, pois é possível a utilização da 
motivação aliunde dos atos administrativos, 
quando a motivação do ato remete a de ato 
anterior que embasa sua edição;
e) lícita, pois a exigência de fundamentação 
não recai no campo da validade do ato 
administrativo, e sim no de sua eficácia, 
cabendo sua convalidação, com posterior 
complementação da motivação.
c) ilícita, devendo o ato ser invalidado por 
ofensa aos princípios da administração pública 
da legalidade, da transparência e da finalidade; 
d) lícita, pois é possível a utilização da 
motivação aliunde dos atos administrativos, 
quando a motivação do ato remete a de ato 
anterior que embasa sua edição; 
(2018, FGV/TJ-AL) O Presidente de 
determinada autarquia de Alagoas, no 
exercício de suas funções, praticou ato ilícito 
civil que causou danos a determinado usuário 
do serviço prestado pela entidade. No caso 
hipotético narrado, incide a responsabilidade 
civil: 
a) subjetiva e solidária da autarquia e do Estado 
de Alagoas que a criou por lei específica; 
b) subjetiva e primária da autarquia, mas o 
Estado de Alagoas não pode ser responsabilizado 
porque a autarquia tem personalidade jurídica 
própria; 
c) objetiva e primária da autarquia, mas o Estado 
de Alagoas não pode ser responsabilizado porque 
a autarquia tem personalidade jurídica própria; 
d) objetiva e solidária da autarquia e do Estado 
de Alagoas que a criou por lei específica; 
e) objetiva e primária da autarquia, bem como 
objetiva e subsidiária do Estado de Alagoas. 
d) objetiva e solidária da autarquia e do Estado 
de Alagoas que a criou por lei específica; 
e) objetiva e primária da autarquia, bem 
como objetiva e subsidiária do Estado de 
Alagoas. 
(2018, FGV/TJ-AL) João, ocupante do cargo 
efetivo de Analista Judiciário, no exercício de suas 
funções, recebeu, para si, mensalmente, durante 
um ano, a quantia de mil reais em dinheiro, a título 
de presente de Márcio, que figura como réu em 
determinado processo que tramita na Vara onde 
João está lotado. Em contrapartida, o Analista 
Judiciário deixou de dar andamento ao processo 
que potencialmente poderia causar prejuízo 
econômico a Márcio.
No caso descrito, a ação civil pública por ato de 
improbidade administrativa:
a) não pode ser ajuizada em face de nenhum 
personagem, eis que não houve danos ao erário, 
restando a responsabilização em âmbito disciplinar 
e criminal; 
b) não pode ser ajuizada em face de Márcio, porque 
não é agente público, mas deve ser promovida em 
desfavor do Analista Judiciário, por ofensa ao 
princípio da moralidade; 
c) deve ser ajuizada em face de ambos os 
personagens, eis que praticaram conjuntamente o 
ato ilícito, independentemente de ter ocorrido 
dano ao erário, e será processada e julgada 
originariamente no Tribunal de Justiça; 
d) deve ser ajuizada em face do agente público que 
praticou o ato ímprobo, por conduta dolosa e 
omissiva, bem como do particular que se beneficiou 
do ilícito, independentemente de ter ocorrido dano 
ao erário; 
e) deve ser ajuizada em face de ambos os 
personagens, eis que praticaram 
conjuntamente o ato ilícito, com domínio final 
do fato, e será processada e julgada na Vara 
Criminal competente.
c) deve ser ajuizada em face de ambos os 
personagens, eis que praticaram conjuntamente o 
ato ilícito, independentemente de ter ocorrido 
dano ao erário, e será processada e julgada 
originariamente no Tribunal de Justiça; 
d) deve ser ajuizada em face do agente público 
que praticou o ato ímprobo, por conduta dolosa 
e omissiva, bem como do particular que se 
beneficiou do ilícito, independentemente de ter 
ocorrido dano ao erário; 
(2018, FGV/TJ-AL) João, após sucessivas 
tentativas, não logrou êxito em ser aprovado 
em concurso público. No entanto, como Pedro, 
seu amigo, foi eleito e tomou posse no cargo de 
Prefeito Municipal, João veio a ser nomeado 
para função de confiança junto a uma 
secretaria municipal.
Por entender que a nomeação foi irregular, o 
Ministério Público ingressou com ação judicial 
para que tal fosse reconhecido.
À luz da sistemática constitucional, a ação 
ajuizada pelo Ministério Público, observados os 
demais requisitos exigidos: 
a) não deve ser acolhida, pois, apesar de as 
funções de confiança serem privativas dos 
titulares de cargos de provimento efetivo, o 
Ministério Público não pode propor a ação; 
b) deve ser acolhida, pois as funções de 
confiança são privativas dos titulares de cargos 
de provimento efetivo e o Ministério Público 
pode propor a ação; 
c) não deve ser acolhida, pois as funções de 
confiança não são privativas dos titulares de 
cargos de provimento efetivo, embora o 
Ministério Público pudesse propor a ação; 
d) deve ser acolhida, pois não podem existir 
funções de confiança no plano estadual e o 
Ministério Público pode propor a ação; 
e) não deve ser acolhida, pois as funções de 
confiança não são privativas dos titulares de 
cargos de provimento efetivo e o Ministério 
Público não pode propor a ação.
a) não deve ser acolhida, pois, apesar de as 
funções de confiança serem privativas dos 
titulares de cargos de provimento efetivo, o 
Ministério Público não pode propor a ação; 
b) deve ser acolhida, pois as funções de 
confiança são privativas dos titulares de 
cargos de provimento efetivo e o Ministério 
Público pode propor a ação; 
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) A Lei nº 
8.666/93 dispõe que a licitação destina-se a garantir 
a observância do princípio constitucional da 
isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa 
para a administração e a promoção do 
desenvolvimento nacional sustentável e será 
processada e julgada em estrita conformidade com 
alguns princípios específicos.
Dentre esses princípios norteadores da licitação, 
destaca-se o:
a) do julgamento subjetivo, pois o 
administrador não deve se valer de critérios 
que não estejam previamente definidos no 
edital para a escolha do contratado; 
b) da vinculação ao instrumento convocatório, 
que, em regra, é o edital, exceto no convite, em 
que a lei prevê a convocação mediante carta-
convite; 
c) da publicidade das propostas, que devem estar 
à disposição de qualquer cidadão, mediante 
publicação de cada proposta no átrio da repartição 
pública onde funciona a comissão de licitação; 
d) do procedimento informal, segundo o qual a 
licitação não é um fim em si mesma, e sim um 
instrumento para se alcançar um objetivo definido 
na lei, qual seja, a contratação da proposta mais 
vantajosa para a Administração; 
e) da pessoalidade, segundo o qual as 
condições pessoais do interessado em 
contratarcom a Administração devem ser 
levadas em consideração, como o local onde se 
situa a sede social da pessoa jurídica.
a) do julgamento subjetivo, pois o 
administrador não deve se valer de critérios 
que não estejam previamente definidos no 
edital para a escolha do contratado; 
b) da vinculação ao instrumento 
convocatório, que, em regra, é o edital, 
exceto no convite, em que a lei prevê a 
convocação mediante carta-convite; 
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) As 
modalidades licitatórias previstas na Lei nº 8.666/93 
não conseguiram dar a celeridade desejável à
atividade administrativa. Nesse sentido, foi editada 
a Lei nº 10.520/02, que institui o pregão, visando 
acelerar o processo de escolha de futuros 
contratados da Administração.
De acordo com o texto legal e ensinamentos 
doutrinários, o pregão é modalidade de licitação 
para: 
a) contratação de bens e serviços especiais, 
entre interessados do ramo pertinente ao seu 
objeto (cadastrados ou não), escolhidos e 
convidados em número mínimo de três pela 
unidade administrativa; 
b) contratação de bens e serviços técnicos, 
entre quaisquer interessados para escolha de 
“trabalho técnico, científico ou artístico”, 
mediante a instituição de prêmios ou 
remuneração aos vencedores, conforme 
critérios constantes do edital; 
c) aquisição de bens (por esta razão é 
conhecido como “leilão reverso”) e serviços 
comuns, cujos padrões mínimos de qualidade 
são previamente estipulados no instrumento 
convocatório; 
d) contratação de bens e serviços especiais, 
entre quaisquer interessados que, na fase 
inicial de habilitação preliminar, comprovem 
possuir os requisitos mínimos de qualificação 
exigidos no edital para execução de seu objeto; 
e) aquisição de bens e serviços comuns entre 
interessados devidamente cadastrados ou que 
atenderem a todas as condições exigidas para 
cadastramento até o terceiro dia anterior à
data do recebimento das propostas, observada 
a necessária qualificação.
c) aquisição de bens (por esta razão é 
conhecido como “leilão reverso”) e serviços 
comuns, cujos padrões mínimos de 
qualidade são previamente estipulados no 
instrumento convocatório; 
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) Em 
algumas situações, quando um bem ou serviço 
é adquirido com muita frequência pela 
Administração Pública, o poder público licita 
para registrar os preços, para o caso de 
eventual contratação posterior.
Neste contexto, a Lei nº 8.666/93 dispõe que:
a) a licitação para registro de preços obriga a 
Administração a contratar com o vencedor;
b) a ata de registro de preços terá validade não 
superior a um ano; 
c) o registro de preços será feito mediante 
licitação, na modalidade tomada de preços; 
d) os preços registrados serão publicados 
semestralmente para orientação da 
Administração, na imprensa oficial; 
e) o sistema de registro de preços será 
precedido de pesquisa de mercado no âmbito 
do bairro onde estiver sediado o órgão 
contratante.
a) a licitação para registro de preços obriga a 
Administração a contratar com o vencedor;
b) a ata de registro de preços terá validade 
não superior a um ano; 
c) o registro de preços será feito mediante 
licitação, na modalidade tomada de preços; 
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) 
Determinado Governador nomeou o irmão do 
Presidente da Assembleia Legislativa do mesmo 
Estado para exercer cargo em comissão em seu 
gabinete. Em troca, o Deputado Estadual que 
exerce a presidência da casa parlamentar nomeou 
a irmã de tal Governador para cargo em comissão, 
não por critérios técnicos e sim para completar a 
designação recíproca. [...]
[...] Na hipótese em tela, ambos os agentes 
políticos desrespeitaram a súmula vinculante 
do STF que veda o nepotismo cruzado e 
violaram diretamente o princípio informativo 
expresso da administração pública da: 
a) publicidade, porque qualquer ato 
administrativo de nomeação deve ser 
precedido de estudo técnico; 
b) autotutela, eis que qualquer ato 
administrativo deve buscar o interesse público 
e não o privado; 
c) proporcionalidade, uma vez que o ato 
administrativo deve guardar relação com o 
clamor público por moralidade; 
d) impessoalidade, pois o ato de 
administrativo não pode servir para satisfazer a 
favorecimentos pessoais; 
e) razoabilidade, haja vista que a utilização de 
símbolos, imagens e nomes deve ser do 
administrador, não do ente público. 
b) autotutela, eis que qualquer ato 
administrativo deve buscar o interesse público 
e não o privado; 
c) proporcionalidade, uma vez que o ato 
administrativo deve guardar relação com o 
clamor público por moralidade; 
d) impessoalidade, pois o ato de 
administrativo não pode servir para 
satisfazer a favorecimentos pessoais; 
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) A 
Administração Pública Indireta decorre da 
descentralização de serviços e consiste na 
instituição, pelo Estado, por meio de lei, de 
uma pessoa jurídica a quem se atribui a 
titularidade e execução de determinado 
serviço público, como é o caso de uma:
a) concessionária que presta serviço público 
essencial para um município;
b) fundação privada que tem por objeto a 
capacitação e a atualização de profissionais na 
área da educação; 
c) empresa pública que tem personalidade 
jurídica de direito público; 
d) Câmara Municipal que tem função precípua 
de produzir legislação em nível municipal; 
e) sociedade de economia mista que tem 
personalidade jurídica de direito privado.
d) Câmara Municipal que tem função precípua 
de produzir legislação em nível municipal; 
e) sociedade de economia mista que tem 
personalidade jurídica de direito privado.
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) João 
estacionou seu carro com as quatro rodas em 
cima da calçada, impedindo que os pedestres 
transitassem por ela, obrigando-os a passar 
pela via pública. Por tal razão, seu veículo foi 
guinchado por ordem do agente público 
municipal de trânsito. Na hipótese em tela, foi 
aplicado o meio direto de coerção do ato 
administrativo, pelo seu atributo da: 
a) coercitibilidade, com imprescindível recurso 
prévio ao Poder Judiciário; 
b) imperatividade, com anterior processo 
administrativo para aplicação da pena 
administrativa; 
c) autoexecutoriedade, que prescinde de 
prévio provimento jurisdicional; 
d) presunção de legitimidade absoluta, que 
vigora em favor dos atos administrativos 
praticados pelo agente público; 
e) autotutela, que autoriza o agente público a 
praticar atos de urgência em prol da 
coletividade.
a) coercitibilidade, com imprescindível recurso 
prévio ao Poder Judiciário; 
b) imperatividade, com anterior processo 
administrativo para aplicação da pena 
administrativa; 
c) autoexecutoriedade, que prescinde de 
prévio provimento jurisdicional; 
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) De 
acordo com a doutrina de Direito 
Administrativo, quando a lei cria um ato 
administrativo estabelecendo todos os seus 
elementos de forma objetiva, sem qualquer 
espaço para que a autoridade pública possa 
valorar acerca da conduta exigida legalmente, 
pois a lei já preestabeleceu a única conduta a 
ser praticada, está-se diante do poder:
a) discricionário, não havendo possibilidade de 
juízo de valor sobre a oportunidade e 
conveniência para prática do ato pela 
autoridade administrativa; 
b) de polícia, que confere ao administrador 
público a oportunidade e conveniência para a 
prática do ato administrativo; 
c) regulamentar, segundo o qual a autoridade 
pública está adstrita às normas legais para a 
prática dos atos administrativos; 
d) disciplinar, que é ostentado pelo administrador 
público para impor os atos administrativos aos 
particulares, atendendo ao interesse público; 
e) vinculado, pois, preenchidos os requisitos 
legais, o ato administrativo tem que ser praticado 
pela autoridade administrativa.
c) regulamentar, segundo o qual a autoridade 
pública está adstrita às normas legais para a 
prática dos atos administrativos; 
d) disciplinar, que é ostentado pelo administrador 
público paraimpor os atos administrativos aos 
particulares, atendendo ao interesse público; 
e) vinculado, pois, preenchidos os requisitos 
legais, o ato administrativo tem que ser 
praticado pela autoridade administrativa.
(2018, FGV/Câmara de Salvado-BA) João, 
servidor público estável ocupante de cargo 
efetivo no Município de Salvador, acaba de se 
eleger Vereador no mesmo Município.
De acordo com as normas constitucionais 
aplicáveis:
a) independentemente de haver 
compatibilidade de horários, João deverá se 
afastar do cargo efetivo, sendo-lhe facultado 
optar pela sua remuneração; 
b) independentemente de haver 
compatibilidade de horários, João deverá se 
afastar do cargo efetivo, auferindo a 
remuneração pelo cargo eletivo; 
c) se houver compatibilidade de horários, João 
poderá acumular os dois cargos, mas perceberá 
apenas a remuneração de um dos cargos, 
facultando-lhe a escolha; 
d) se houver compatibilidade de horários, João 
perceberá as vantagens de seu cargo efetivo, sem 
prejuízo da remuneração do cargo eletivo; 
e) se houver compatibilidade de horários, João 
poderá acumular os dois cargos, mas perceberá 
apenas a remuneração do cargo eletivo.
c) se houver compatibilidade de horários, João 
poderá acumular os dois cargos, mas perceberá 
apenas a remuneração de um dos cargos, 
facultando-lhe a escolha; 
d) se houver compatibilidade de horários, João 
perceberá as vantagens de seu cargo efetivo, 
sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo; 
e) se houver compatibilidade de horários, João 
poderá acumular os dois cargos, mas perceberá 
apenas a remuneração do cargo eletivo.
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) A 
Constituição da República de 1988, ao tratar 
das disposições gerais da administração 
pública, estabelece que: 
a) a publicidade dos atos, programas, obras, 
serviços e campanhas dos órgãos públicos 
deverá ter caráter educativo, informativo ou de 
orientação eleitoral e partidária; 
b) os vencimentos dos cargos do Poder 
Legislativo e do Poder Judiciário deverão ser 
superiores aos pagos pelo Poder Executivo; 
c) a vinculação ou equiparação de quaisquer 
espécies remuneratórias é permitida para o 
efeito de remuneração de pessoal do serviço 
público; 
d) os acréscimos pecuniários percebidos por 
servidor público deverão ser computados e 
acumulados para fins de concessão de 
acréscimos ulteriores; 
e) a administração fazendária e seus servidores 
fiscais terão, dentro de suas áreas de 
competência e jurisdição, precedência sobre os 
demais setores administrativos, na forma da 
lei.
d) os acréscimos pecuniários percebidos por 
servidor público deverão ser computados e 
acumulados para fins de concessão de 
acréscimos ulteriores; 
e) a administração fazendária e seus 
servidores fiscais terão, dentro de suas áreas 
de competência e jurisdição, precedência 
sobre os demais setores administrativos, na 
forma da lei.
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) Dentre 
os elementos do ato administrativo, a doutrina 
de Direito Administrativo elenca a 
competência, que é a atribuição normativa de 
legitimação para a prática de determinado ato.
Nesse contexto, é característica da 
competência administrativa a sua:
a) prorrogabilidade, pois a competência 
relativa se prorroga, caso o administrado não 
se oponha na primeira oportunidade 
processual; 
b) irrenunciabilidade, apesar de o agente 
público poder delegá- la ou avocá-la, nos casos 
permitidos pela lei; 
c) delegabilidade, como regra geral, como nos 
casos de edição de atos normativos; 
d) avocabilidade, quando se chama para si 
competência originariamente de agente de 
hierarquia superior; 
e) discricionariedade, eis que ao agente 
público é facultada a possibilidade de atuar 
quando for provocado.
a) prorrogabilidade, pois a competência 
relativa se prorroga, caso o administrado não 
se oponha na primeira oportunidade 
processual; 
b) irrenunciabilidade, apesar de o agente 
público poder delegá- la ou avocá-la, nos 
casos permitidos pela lei; 
c) delegabilidade, como regra geral, como nos 
casos de edição de atos normativos; 
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) O dever-
poder que a Administração Pública ostenta 
para controlar os seus próprios atos, podendo 
invalidar os ilegais e revogar os inoportunos ou 
inconvenientes, observadas as cautelas legais, 
decorre diretamente do princípio da:
a) moralidade, e sua não observância gera 
nulidade do ato administrativo, sem prejuízo 
da responsabilização do agente; 
b) publicidade, e todo ato que invalida ou 
revoga outro ato administrativo precisa ser 
publicado no diário oficial; 
c) autotutela, e a Administração não precisa ser 
provocada para rever seus próprios atos, 
podendo fazêlo de ofício; 
d) impessoalidade, e a Administração não pode 
tolerar atos que impliquem promoção pessoal 
do gestor público; 
e) segurança jurídica, e a Administração não 
pode tolerar que permaneça no mundo jurídico 
qualquer ato ilícito. 
a) moralidade, e sua não observância gera 
nulidade do ato administrativo, sem prejuízo 
da responsabilização do agente; 
b) publicidade, e todo ato que invalida ou 
revoga outro ato administrativo precisa ser 
publicado no diário oficial; 
c) autotutela, e a Administração não precisa 
ser provocada para rever seus próprios atos, 
podendo fazêlo de ofício; 
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) Observe 
os conceitos trazidos pela doutrina de Direito 
Administrativo para as seguintes entidades que 
integram a Administração indireta: (A) Pessoa 
jurídica de direito público que desenvolve 
atividade típica de Estado, com liberdade para 
agir nos limites da lei específica que a criou; [...] 
[...] (B) Pessoa jurídica de direito privado, criada 
por autorização legal, sob a forma de sociedade 
anônima, cujo controle acionário pertença ao 
Poder Público, tendo por objetivo, como regra, a 
exploração de atividades gerais de caráter 
econômico e, em algumas ocasiões, a prestação 
de serviços públicos.
As definições expostas tratam, respectivamente, 
de:
a) fundação pública e empresa pública; 
b) sociedade de economia mista e empresa 
pública; 
c) concessionária e empresa pública; 
d) autarquia e sociedade de economia mista; 
e) fundação pública e autarquia.
a) fundação pública e empresa pública; 
b) sociedade de economia mista e empresa 
pública; 
c) concessionária e empresa pública; 
d) autarquia e sociedade de economia mista; 
e) fundação pública e autarquia.
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) João é 
professor da rede pública municipal de educação, 
ocupante de cargo efetivo. Com o objetivo de 
complementar sua renda, e tendo em vista que o 
Município acabou de publicar edital de concurso 
público para vários cargos, João deseja acumular 
um segundo cargo público no Município.
No caso em tela, de acordo com as disposições 
constitucionais sobre a matéria, João:
a) terá necessariamente que pedir exoneração 
de seu cargo efetivo de professor caso queira 
ocupar qualquer outro cargo público; 
b) terá que prestar concurso para qualquer 
cargo efetivo na área da educação ou saúde, 
desde que haja compatibilidade de horário; 
c) poderá acumular qualquer outro cargo 
público, desde que haja compatibilidade de 
horário; 
d) poderá acumular outro cargo de professor 
ou cargo técnico ou científico, desde que haja 
compatibilidade de horário; 
e) poderá acumular apenas outro cargo de 
professor, desde que haja compatibilidade de 
horário. 
d) poderá acumular outro cargo de professor 
ou cargo técnico ou científico, desde que 
haja compatibilidade de horário; 
e) poderá acumular apenas outro cargo de 
professor, desde que haja compatibilidade de 
horário. 
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) O 
processo de que se vale a Administração 
Pública para aproveitar atos administrativos 
com vícios superáveis (nos elementos forma ou 
competência), de maneira a confirmá-los no 
todo ou em parte, chama-se: 
a) ratificação, e ocorre desde que se observe o 
interesse público, independentemente de causar 
prejuízo a terceiros, operandoefeitos ex nunc; 
b) convalidação, e ocorre desde que não cause 
prejuízo a terceiros e se observe o interesse 
público, operando efeitos ex tunc; 
c) cassação, e ocorre mediante regular processo 
administrativo, desde que se observe o interesse 
público, operando efeitos ex tunc; 
d) contraposição, e ocorre mediante regular 
processo administrativo, desde que não cause 
prejuízo a terceiros, operando efeitos ex tunc; 
e) confirmação, e ocorre mediante regular 
processo administrativo, desde que não cause 
prejuízo a terceiros, operando efeitos ex nunc.
a) ratificação, e ocorre desde que se observe o 
interesse público, independentemente de causar 
prejuízo a terceiros, operando efeitos ex nunc; 
b) convalidação, e ocorre desde que não cause 
prejuízo a terceiros e se observe o interesse 
público, operando efeitos ex tunc; 
c) cassação, e ocorre mediante regular processo 
administrativo, desde que se observe o interesse 
público, operando efeitos ex tunc; 
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) João 
construiu prédio de sua mercearia, sem requerer 
ou obter alvará de localização e funcionamento 
junto ao Município de Salvador, invadindo 
inclusive parte da calçada. Após regular processo 
administrativo, diante da omissão de João, o 
Município procedeu à demolição da parte 
construída ilegalmente em área pública.
A conduta do poder público municipal está:
a) correta, e calcada em seu poder 
regulamentar, pelo atributo da 
coercitibilidade; 
b) correta, e calcada em seu poder de polícia, 
pelo atributo da autoexecutoriedade; 
c) correta, e calcada em seu poder disciplinar, 
pelo atributo da imperatividade; 
d) errada, pois a medida extrema restringiu 
direito e uso da propriedade, razão pela qual 
deveria ter sido aplicada apenas a multa; 
e) errada, pois a medida extrema restringiu 
direito e uso da propriedade, razão pela qual 
deveria ter sido precedida de provimento 
judicial.
a) correta, e calcada em seu poder 
regulamentar, pelo atributo da 
coercitibilidade; 
b) correta, e calcada em seu poder de polícia, 
pelo atributo da autoexecutoriedade; 
c) correta, e calcada em seu poder disciplinar, 
pelo atributo da imperatividade; 
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) A Lei de 
Licitações estabelece critérios sucessivos de 
desempate na licitação, nas situações em que 
os critérios de escolha previamente definidos 
no edital não são suficientes para a seleção de 
uma única proposta vencedora.
Dessa forma, em igualdade de condições, como 
primeiro critério de desempate, será 
assegurada a preferência aos bens e serviços: 
a) produzidos no país; 
b) produzidos por empresas brasileiras; 
c) produzidos no âmbito do respectivo ente 
federativo contratante; 
d) prestados por empresas que invistam em 
pesquisa e desenvolvimento de tecnologia no país; 
e) prestados por empresas que possuam mínimo 
de 5% (cinco por cento) de trabalhadores com 
deficiência.
a) produzidos no país; 
b) produzidos por empresas brasileiras; 
c) produzidos no âmbito do respectivo ente 
federativo contratante; 
d) prestados por empresas que invistam em 
pesquisa e desenvolvimento de tecnologia no país; 
e) prestados por empresas que possuam mínimo 
de 5% (cinco por cento) de trabalhadores com 
deficiência.
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) 
Determinado ente criado por lei tem personalidade 
jurídica de direito público, desempenha atividade 
típica de Estado e não fiscaliza o exercício 
profissional de nenhuma categoria. Após amplos 
debates, sua diretoria deliberou que não mais 
realizaria concursos públicos, o que “burocratizava”
muito a contratação de pessoal, mas realizaria 
licitações. À luz da sistemática constitucional, esse 
ente tem a natureza jurídica de:
a) fundação, não integrando a Administração 
Pública indireta, sendo parcialmente incorreta 
a deliberação da diretoria, pois deve realizar 
concurso público; 
b) sociedade de economia mista, integrando a 
Administração Pública indireta, sendo 
incorreta a deliberação da diretoria, pois 
deveria realizar concurso, mas não licitação; 
c) autarquia, integrando a Administração 
Pública indireta, sendo parcialmente incorreta 
a deliberação da diretoria, pois deve realizar 
concurso público; 
d) empresa pública, integrando a 
Administração Pública indireta, sendo 
incorreta a deliberação da diretoria, pois 
deveria realizar concurso, mas não licitação; 
e) serviço social autônomo, integrando a 
Administração Pública indireta, sendo correta a 
deliberação da diretoria em não realizar 
concurso público.
c) autarquia, integrando a Administração 
Pública indireta, sendo parcialmente 
incorreta a deliberação da diretoria, pois 
deve realizar concurso público; 
d) empresa pública, integrando a 
Administração Pública indireta, sendo 
incorreta a deliberação da diretoria, pois 
deveria realizar concurso, mas não licitação; 
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) Poderes 
administrativos são o conjunto de 
prerrogativas de direito público que a ordem 
jurídica confere aos agentes administrativos 
com a finalidade de permitir que o Estado 
alcance seus fins.
Nesse contexto, de acordo com a doutrina de 
Direito Administrativo, destaca-se o poder: 
a) hierárquico, que possui estruturação interna, 
mediante o escalonamento no plano vertical dos 
órgãos e agentes da Administração, que tem por 
objetivo a organização da função administrativa; 
b) discricionário, que consiste na atuação 
vinculada do agente público refletida numa 
imposição legal ao administrador, obrigando-o a 
conduzir-se rigorosamente em conformidade 
com os parâmetros legais; 
c) regulamentar, que decorre da prerrogativa de 
direito público que, calcada na lei, autoriza a 
Administração Pública a restringir o uso e o gozo 
da liberdade e da propriedade em favor do 
interesse da coletividade; 
d) disciplinar, que está ligado à ideia de hierarquia 
entre os agentes públicos, viabilizando 
fenômenos administrativos como a avocação e a 
delegação, que decorrem de permissivo legal; 
e) vinculado, que é a prerrogativa concedida 
aos agentes administrativos de elegerem, entre 
várias condutas possíveis, a que traduz maior 
conveniência e oportunidade para o interesse 
público. 
a) hierárquico, que possui estruturação interna, 
mediante o escalonamento no plano vertical dos 
órgãos e agentes da Administração, que tem por 
objetivo a organização da função administrativa; 
b) discricionário, que consiste na atuação vinculada 
do agente público refletida numa imposição legal 
ao administrador, obrigando-o a conduzir-se 
rigorosamente em conformidade com os 
parâmetros legais; 
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) O 
Presidente da Câmara Municipal, por não 
concordar com a ideologia religiosa ligada ao 
candomblé de Vitor, servidor público ocupante de 
cargo efetivo da Câmara, expediu ato de remoção 
do servidor. Inconformado, Vitor ajuizou ação 
judicial alegando e comprovando a verdadeira 
circunstância fática que motivou sua remoção.
O ato de remoção deve ser: 
a) mantido, pois não cabe ao Poder Judiciário se 
imiscuir no mérito administrativo, pelo princípio 
da separação dos poderes; 
b) mantido, pois ao Poder Judiciário cabe 
somente o controle da legalidade dos atos 
administrativos oriundos dos demais poderes; 
c) invalidado, pois houve abuso de poder na 
modalidade excesso de poder, maculando o 
elemento da competência do ato administrativo; 
d) invalidado, pois houve abuso de poder na 
modalidade desvio de poder, maculando o 
elemento da finalidade do ato administrativo; 
e) invalidado, pois houve abuso de autoridade 
pela discriminação religiosa, maculando o 
elemento do objeto do ato administrativo.
d) invalidado, pois houve abuso de poder na 
modalidade desvio de poder, maculando o 
elemento da finalidade do ato 
administrativo; 
e) invalidado, pois houve abuso de autoridade 
pela discriminação religiosa, maculando o 
elemento do objeto do ato administrativo.
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) O 
Município de Salvador deseja contratar 
prestigiado cantor consagradopela crítica 
especializada e pela opinião pública, através de 
seu empresário exclusivo, para participar de 
show de réveillon.
No caso em tela, observadas as cautelas legais, 
a licitação é:
a) dispensável, pois há inviabilidade de 
competição; 
b) dispensada, pois há discricionariedade na 
contratação; 
c) inexigível, pois há inviabilidade de 
competição; 
d) exigida, na modalidade concorrência; 
e) exigida, na modalidade concurso.
a) dispensável, pois há inviabilidade de 
competição; 
b) dispensada, pois há discricionariedade na 
contratação; 
c) inexigível, pois há inviabilidade de 
competição; 
d) exigida, na modalidade concorrência; 
e) exigida, na modalidade concurso.
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) De 
acordo com o texto constitucional, os atos de 
improbidade administrativa importarão, na 
forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo 
da ação penal cabível: 
a) a cassação dos direitos políticos, o 
ressarcimento ao erário, a perda da função 
pública e a proibição de contratar com o poder 
público; 
b) a inelegibilidade, a pena privativa de 
liberdade, a multa e a proibição de receber 
benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios; 
c) a proibição de contratar com o Poder 
Público ou receber benefícios ou incentivos 
fiscais ou creditícios, a multa e a pena privativa 
de liberdade; 
d) a pena restritiva de direito, a perda da 
função pública, o ressarcimento ao erário e a 
multa administrativa; 
e) a suspensão dos direitos políticos, a perda 
da função pública, a indisponibilidade dos bens 
e o ressarcimento ao erário. 
d) a pena restritiva de direito, a perda da 
função pública, o ressarcimento ao erário e a 
multa administrativa; 
e) a suspensão dos direitos políticos, a perda 
da função pública, a indisponibilidade dos 
bens e o ressarcimento ao erário. 
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) A Câmara 
Municipal, na busca de aprimorar seu sistema de 
controle interno e atender ao princípio da 
eficiência, subdividiu a gerência de controladoria e 
finanças em duas novas gerências, uma de 
controladoria, outra de finanças.
Esse fenômeno administrativo, eminentemente 
interno, de distribuição de competência dentro da 
mesma pessoa jurídica, é chamado pela doutrina 
de direito administrativo de: 
a) descentralização, que decorre do poder 
normativo; 
b) delegação, que decorre do poder disciplinar; 
c) concessão, que decorre do poder 
regulamentar; 
d) desconcentração, que decorre do poder 
hierárquico; 
e) outorga, que decorre do poder 
discricionário.
a) descentralização, que decorre do poder 
normativo; 
b) delegação, que decorre do poder disciplinar; 
c) concessão, que decorre do poder 
regulamentar; 
d) desconcentração, que decorre do poder 
hierárquico; 
e) outorga, que decorre do poder 
discricionário.
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) Em matéria 
de elementos do ato administrativo, a doutrina 
de Direito Administrativo destaca o elemento: 
a) da competência, que é a atribuição normativa 
da legitimação para a prática de um ato 
administrativo; 
b) da finalidade, em que se aplica o princípio da 
supremacia do interesse privado sobre o público; 
c) da forma, segundo o qual todo ato 
administrativo deve ser publicado no prazo de 
quinze dias no diário oficial; 
d) do motivo, que está inserido no âmbito da 
íntima convicção do administrador com 
finalidade privada; 
e) da capacidade, que, em regra, é 
discricionária, não havendo margem de 
liberdade para o administrador.
(2018, FGV/Câmara de Salvador-BA) Em matéria 
de elementos do ato administrativo, a doutrina 
de Direito Administrativo destaca o elemento: 
a) da competência, que é a atribuição 
normativa da legitimação para a prática de um 
ato administrativo; 
b) da finalidade, em que se aplica o princípio da 
supremacia do interesse privado sobre o público; 
(2018, FGV/SEFIN-RO) A sociedade empresária 
W, que recebeu concessão do município Sigma 
para prestar o serviço de transporte urbano de 
passageiros, foi citada em uma ação civil de 
reparação de danos, sob o fundamento de que 
um de seus ônibus, durante o serviço, colidira 
com outro veículo, daí resultando lesões graves 
no motorista deste último. [...]
[...] À luz da sistemática constitucional afeta à
responsabilização civil das concessionárias de 
serviço público, é correto afirmar que a 
responsabilidade da sociedade empresária W:
a) é objetiva, apesar de o dano ter sido causado a 
um indivíduo que não era usuário do serviço. 
b) é subjetiva, já que o dano foi causado a não-
usuário do serviço, sendo exigida a culpa do 
motorista do ônibus. 
c) somente seria objetiva em relação ao dano 
causado ao usuário do serviço. 
d) é subjetiva, pois somente a Administração 
Pública direta e indireta pode responder de 
modo objetivo. 
e) é objetiva, desde que demonstrada a culpa 
do motorista do ônibus e seu vínculo 
empregatício. 
[...] À luz da sistemática constitucional afeta à
responsabilização civil das concessionárias de 
serviço público, é correto afirmar que a 
responsabilidade da sociedade empresária W:
a) é objetiva, apesar de o dano ter sido causado 
a um indivíduo que não era usuário do serviço. 
b) é subjetiva, já que o dano foi causado a não-
usuário do serviço, sendo exigida a culpa do 
motorista do ônibus. 
(2018, FGV/SEFIN-RO) João, advogado de um 
grande escritório, foi incumbido de identificar a 
natureza jurídica de determinado ente da 
Administração Pública indireta. Após amplas 
pesquisas, constatou que a lei autorizou a 
instituição desse ente, cujo capital somente pode 
pertencer ao ente federativo instituidor e a outras 
pessoas jurídicas de direito público interno, bem 
como a entidades da Administração indireta. [...]
[...] À luz da ordem jurídica brasileira, 
constitucional e infraconstitucional, é correto 
afirmar que esse ente tem a natureza jurídica 
de: 
a) autarquia. 
b) sociedade de economia mista. 
c) fundação pública. 
d) empresa pública. 
e) sociedade de mera participação do Estado. 
[...] À luz da ordem jurídica brasileira, 
constitucional e infraconstitucional, é correto 
afirmar que esse ente tem a natureza jurídica 
de: 
a) autarquia. 
b) sociedade de economia mista. 
c) fundação pública. 
d) empresa pública. 
e) sociedade de mera participação do Estado. 
(2018, FGV/SEFIN-RO) Determinado Secretário 
de Estado, em sede de recurso administrativo, 
apreciou decisão proferida por diretor setorial 
e concluiu que ela não se ajustava ao interesse 
público. Afinal, fora eleita prioridade distinta 
daquela que entendia ser a mais adequada. Por 
tal razão, reformou a decisão recorrida. [...]
[...] À luz da sistemática jurídica vigente, nos 
planos constitucional e infraconstitucional, é 
correto afirmar que a narrativa acima descreve 
a prática, pelo diretor setorial, de um ato 
administrativo: 
a) discricionário, que foi revogado pelo 
Secretário de Estado. 
b) vinculado, que foi anulado pelo Secretário 
de Estado. 
c) discricionário, que foi invalidado pelo 
Secretário de Estado. 
d) vinculado, que foi revogado pelo Secretário 
de Estado. 
e) discricionário, que foi anulado pelo 
Secretário de Estado. 
[...] À luz da sistemática jurídica vigente, nos 
planos constitucional e infraconstitucional, é 
correto afirmar que a narrativa acima descreve 
a prática, pelo diretor setorial, de um ato 
administrativo: 
a) discricionário, que foi revogado pelo 
Secretário de Estado. 
b) vinculado, que foi anulado pelo Secretário 
de Estado. 
Questões FGV
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