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Relatorio de Quimica Geral - Emilly Medeiros

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UNIVERSIDADE	PAULISTA	–	UNIP	
	
	
RELATÓRIO	DE	AULAS	PRÁTICAS	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
CURSO:	Química	geral		
NOME:	Emilly	Medeiros	do	Nascimento		
RA:0433786	
POLO:		Ponta	da	Praia.			
	
	
	
	
Aula I – Roteiro I 
Uso de vidraçarias, micropipetas, Pesagens e preparo de soluções 
 
Introdução 
As vidraçarias de laboratório, são utensílios de vidro usados para análises, separação de 
misturas e reações testes. Esse vidro não reage com a maioria das substâncias usadas em 
laboratórios e pode ser submetido ao aquecimento direto ou indireto sem quebrar. 
O fim de adquirir essa resistência mecânica ao calor, ao choque térmico e aos produtos 
químicos, costuma-se agregar o vidro borossilicato possui coeficiente de dilatação 
menor que o vidro comum e menor densidade, sendo mais leve possui ponto de função 
maior. (FOGAÇA, 2021) 
 
Resultados e discussões 
Tubo de ensaio: Nele podem ser feitas reações em pequena escala e pode ser aquecido 
diretamente sob a chama do bico de Bunsen. 
 
Estante para Tubos de Ensaio: 
É usada para suporte dos tubos de ensaio. 
 
Pinça de Madeira: Utilizada para segurar tubos de ensaio em aquecimento, evitando 
queimaduras nos dedos. 
 
Béquer: também é um dos mais usados em laboratório, servindo para diversas 
finalidades, tais como preparar soluções dissolvendo substâncias sólidas no solvente, 
aquecer líquidos ou soluções, realizar reações e misturas. Em algumas situações, ele é 
usado para se estimar o volume de líquido ou soluções, mas visto que ele é um 
recipiente mais largo, ele será impreciso na medida. 
 
Erlenmeyer: Usado principalmente para preparar e guardar soluções, e em titulações, 
onde fica o titulado, isto é, a solução que queremos descobrir a concentração, com 
algum indicador ácido-base adicionado. Todas as funções exercidas pelo béquer 
também podem ser realizadas com o erlenmeyer, porém, o erlenmeyer tem a vantagem 
de seu formato ser mais afunilado, o que permite agitação manual sem que haja risco de 
perda do material. 
 
Balão de fundo chato: Para preparar soluções, aquecê-las e realizar reações em que 
gases se desprendem. 
 
Balão de fundo redondo: Tem os mesmos usos que o anterior, porém, pode ser aquecido 
de uma forma mais abrangente e é apropriado aos processos de destilação, em sistemas 
de refluxo e evaporação à vácuo. 
 
Balão volumétrico: Utilizado para preparar volumes de soluções. Por ser mais estreito, o 
volume medido por ele é mais preciso. 
 
Proveta: É um cilindro graduado usado para medir e transferir líquidos e soluções por 
escoamento. Não possui precisão. 
 
Pipeta graduada: Todas as pipetas são usadas para medir e transferir volumes de 
líquidos ou soluções, em que se coloca o líquido por um orifício na extremidade inferior 
através da sucção. Para realizar essa sucção, geralmente, usa-se uma pera manométrica. 
Sua precisão é muito boa. 
 
Bastão de vidro ou bagueta: Serve para agitar ou transferir líquidos de um recipiente a 
outro. Ela é feita de vidro para não causar uma reação química na substância em 
questão. 
 
Pipeta volumétrica: Usada para medir e transferir volume de líquidos, não podendo ser 
aquecida, pois possui grande precisão de medida. 
 
Bureta: É um equipamento calibrado para medir o volume de líquidos precisamente. Ela 
é graduada em décimos de milímetro e é muito utilizada em titulações. 
 
Funil de separação ou funil de decantação ou funil de bromo: Utilizado na separação de 
misturas heterogêneas de líquidos não miscíveis e na extração líquido/líquido. 
 
Funil de vidro: Usado em transferências de líquidos e em filtrações, isto é, na separação 
de fases de misturas heterogêneas. 
 
Almofariz com pistilo ou Gral com pistilo: equipamento usado para maceração de 
substâncias sólidas. 
 
Balão de Destilação: É utilizado em destilações simples ou fracionado; o braço do balão 
é então ligado ao condensador. 
 
Condensador: Utilizado na destilação tem como finalidade condensar vapores gerados 
pelo aquecimento de líquidos. Os mais comuns são os de Liebig (retos), mas há também 
o de bolas e de serpentina. É comumente utilizado em conjunto com o balão de 
destilação. 
 
Cadinho: Geralmente é feito de porcelana. Serve para calcinação (aquecimento a seco e 
muito intenso) de substâncias. Poder ser colocado em contato direto com a chama do 
bico de Bunsen. Suporta altas temperaturas (acima de 500°C), dependendo do material 
que foi construído, ferro, chumbo, platina ou porcelana. 
 
Cápsula de Porcelana: Peça de porcelana usada para evaporar líquidos das soluções e na 
secagem de substâncias. Podem ser utilizadas em estufas desde que se respeite o limite 
de no máx. 500°C. 
 
Dessecador: Usado para guardar substâncias em atmosfera com baixo índice de 
umidade. Nele se guardam substâncias sólidas para secagem. Sua atmosfera interna 
deve conter baixo teor de umidade, para isso, em seu interior são colocados agentes 
secantes, como sílica gel. 
 
Kitassato: Utilizado em conjunto com o funil de Büchner em filtrações a vácuo. 
Compõe a aparelhagem das filtrações a vácuo. Sua saída lateral se conecta a uma 
trompa de vácuo. É utilizado para uma filtragem mais veloz, e também para secagem de 
sólidos precipitados. 
 
Vidro de Relógio: Peça de Vidro de forma côncava é usado em análises e evaporações 
em pequena escala, além de auxiliar na pesagem de substâncias não voláteis e não 
higroscópicas. Não pode ser aquecida diretamente. 
 
Placa de Petri: Peças de vidro ou plástico. Utilizadas para desenvolver meios de cultura 
bacteriológicos e para reações em escala reduzida e também para observar a germinação 
das plantas e de grãos de pólen ou o comportamento de pequenos animais, entre outros 
usos. 
 
Papel Filtro: Serve para separar sólidos de líquidos. O filtro deve ser utilizado no funil 
comum e pode ser utilizado também no funil de Büchner. 
 
Pinça de Madeira: Utilizada para segurar tubos de ensaio em aquecimento, evitando 
queimaduras nos dedos. 
 
Pinça Metálica ou Tenaz: Serve para manipular objetos aquecidos. 
 
Pipetador tipo Pera: Acoplado a uma pipeta ajuda a “puxar” e a “expelir” pequenos 
volumes de líquidos. 
 
Pisseta ou Frasco Lavador: Frasco de plástico usado para lavagens de materiais ou 
recipientes através de jatos de água, álcool ou outros solventes. 
 
Suporte Universal: É empregado na sustentação de peças e sistemas. Ele pode segurar, 
por exemplo, a bureta ou o funil de bromo. 
 
Triângulo de Porcelana: Suporte para cadinhos de porcelana colocados em contato 
direto com a chama do bico de Bunsen. 
 
Tripé: Apoio para efetuar aquecimentos de soluções em vidrarias diversas de 
laboratório. 
 
Tela de amianto: É utilizada juntamente com o tripé de ferro para aquecimento. 
 
Mufla: um aparelho que produz altas temperaturas. É utilizada na calcinação de 
substâncias por aquecimento até 1800oC. 
 
Agitador Magnético: Utilizado no preparo de soluções e em reações químicas quando se 
faz necessário uma agitação constante ou aquecimento. 
 
Balança Analítica: É usada para se obter massas com alta exatidão. 
Balanças semi-analíticas são também usadas para medidas nas quais a necessidade de 
resultados confiáveis não é crítica. 
 
Bico de Bunsen: É a fonte de aquecimento utilizada no laboratório. As substâncias a 
serem aquecidas não devem ser inflamáveis. 
 
Estufa: Com controle de temperatura através de termostato é utilizada para a secagem 
de material; costuma alcançar até 300°C. 
 
Garra Anel ou Garra de Argola: Preso à haste do suporte universal, sustenta o funil na 
filtração. 
 
Garra de Condensador: Espécie de braçadeira que prende o condensador ou outras 
peças, como balões, erlenmeyers e outros à haste do suporte universal. 
 
Garra Dupla: Utilizada para fixar buretas durante a utilização. 
 
Espátulas e Colheres: Utilizadas para transferência de sólidos, são encontradas em aço 
inox, porcelana, níquel, osso e pp. 
 
Manta Aquecedora: Equipamento usado juntamente com um balão de fundo redondo; é 
uma fonte de calor que pode ser regulada quanto à temperatura.Micropipeta: É um material de laboratório utilizado para dispersar amostras em 
quantidades precisas. Elas são compatíveis com amostras aquosas, viscosas, radioativas 
e corrosivas, dependendo de cada modelo. 
 
Aula II – Roteiro I 
Miscibilidade e a polaridade de substâncias – extração de substâncias químicas. 
 
Introdução 
A solubilidade pode ser definida como a quantidade máxima de soluto que pode ser 
dissolvida por uma quantidade de solvente numa determinada temperatura. A solução 
solubilidade varia muito de um solvente para outro devido a polaridade das substâncias 
envolvidas. 
 
Semelhante dissolve semelhante 
Definição de polaridade das moléculas: Para determinar se as moléculas são polares ou 
não deve se levar em consideração dois fatores: a diferença de eletronegatividade entre 
os átomos e a geometria das moléculas. 
 
Aula 3 – Roteiro 1 
Reação de determinação de ácidos e bases: 
 
Segundo Arrhenius 
Ácidos são compostos que em solução aquosa se ionizam, produzindo como íon 
positivo apenas cátion hidrogênio (H+). 
Exemplo: HNO3 → H+ + NO3- 
Definição de base de Arrhenius: Bases são compostos que em solução aquosa sofrem 
dissociação iônica, liberando como único íon negativo o ânion hidróxido (OH-), ou 
oxidrila ou hidroxila. 
Exemplo: NaOH → Na+ + OH- 
Definição de sal de Arrhenius: Sais são compostos iônicos que possuem, pelo 
menos, um cátion diferente de H+ e um ânion diferente de OH-. 
Exemplo: NaCl (sal de cozinha) → Na+ + Cl- 
Indicadores ácidos – bases: São substâncias orgânicas que, ao entrarem em contato com 
um ácido ficam com uma cor e ao entrarem em contato com uma base ficam outra cor. 
Parte 1: Reações de Identificação de Ácidos e Bases 
a) Enumere 10 tubos de ensaio (1 a 10). 
b) Pipete 3 mL da solução desconhecida X nos tubos 1 ao 5. 
c) Pipete 3 mL da solução desconhecida Y nos tubos 6 ao 10 
 
► Tubos 1 e 6: Adicione uma ponta de espátula de pó de magnésio. Anote o que foi 
observado na tabela. 
► Tubos 2 e 7: Adicione 3 gotas de Fenolftaleína. Anote o que foi observado na tabela. 
► Tubos 3 e 8: Adicione 3 gotas de Alaranjado de Metila. Anote o que foi observado na 
tabela. 
► Tubos 4 e 9: Adicione 3 gotas de azul de bromotimol. Anote o que foi observado na 
tabela. 
► Tubos 5 e 10: Mergulhe uma fita de papel de Tornassol rosa (ou azul). Anote o que foi 
observado na tabela. 
 
Analise os resultados e defina qual o ácido e qual a base entre as duas substâncias 
desconhecidas 
 
Tubo 1 
		 		 
	
Tubo 2 
		 	
	
Tubo 3 
		 	
	
Tubo 4 
3 mL da substância X 
uma ponta de espátula de pó de magnésio 
3 mL da substância X 
3 gotas de Fenolftaleína	
3 mL da substância X 
3 gotas de Alaranjado de Metila	
Resposta: Solução x é um ácido, houve reação 
Resposta: Substância X, ácido = incolor. 
 
Resposta: Substância ácida = vermelho. 
 
Resposta: Substância ácida = Amarelo. 
 
		 	
	
Tubo 5 
		 			
 
Tubo 6 
		 	
	
Tubo 7 
		 	
	
Tubo 8 
		 	
	
Tubo 9 
		 	
	
Tubo 10 
		 	
	
	
Análise Substância X Substância Y 
Magnésio Metálico Mg(s) Ácido		 Base		
Fenolftaleína Ácido		 Base		
Alaranjado de Metila Ácido		 Base	
Azul de Bromotimol Ácido		 Base	
3 mL da substância X 
3 gotas de azul de bromotimol	
3 mL da substância X 
uma fita de papel de Tornassol rosa (ou azul)	
3 mL da substância Y 
uma ponta de espátula de pó de magnésio	
3 mL da substância Y 
3 gotas de Fenolftaleína 
	
3 mL da substância Y 
3 gotas de Alaranjado de Metila	
3 mL da substância Y 
3 gotas de azul de bromotimol	
3 mL da substância Y 
uma fita de papel de Tornassol rosa (ou azul)	
Resposta: Substância X é um ácido = 
Fita rosa = Rosa 
Fita azul = Rosa 
Resposta: Substância Y é base = Não reage. 
Resposta: Substância Y é base = Rosa 
 
 
Resposta: Substância Y é base = Alaranjado. 
Resposta: Substância Y = base, Azul. 
Resposta: 
Fita rosa, base = azul. 
Fita azul, ácido = rosa. 
Papel Tornassol azul Ácido		 Base	
Resultado (ácido ou base) Ácido		 Base	
	
 
Parte 2: Atividade Complementar Obrigatória 
 
O suco extraído do repolho roxo pode ser utilizado como indicador do caráter ácido (pH 
entre 0 e 7) ou básico (pH entre 7 e 14) de diferentes soluções. Misturando-se um pouco de suco 
de repolho e da solução, a mistura passa a apresentar diferentes cores, segundo sua natureza ácida 
ou básica, de acordo com a escala abaixo. 
 
a) De acordo com esses resultados, as soluções I, II, III e IV têm, respectivamente, caráter: 
I. Amoníaco: 
___________________________________________________________________ 
II. Leitede magnésia: 
_____________________________________________________________ 
III. Vinagre: Muito Ácido 
__________________________________________________________ 
IV. Leite de vaca: Ácido 
____________________________________________________________ 
Respostas: 
Amoníaco: PH de 11 a 13 – Básica 
Leite de magnésia: PH de 09 a 11 – Básica 
Vinagre: PH de 0 a 3,5 – Ácido 
Leite: PH de 3,5 a 6 a – Básica 
b) O magnésio reage com substâncias ácidas. Equacione, indicando a(s) substância(s) que será(ão) 
formada(s), nesta reação: 
Mg2CH 3COO4, - 2 C4 2 COOMG + H 2(g) 
 
c) Indicadores químicos são moléculas que apresentam característica halocrômica. Dê a definição 
de halocromismo e como esta propriedade permite a identificação do pH de uma amostra. 
Halocromismo: É a propriedade que certos materiais tem de mudar de cor em função de alteração 
de pH do meio onde se encontram. O termo “crônico” é definido como materiais que podem 
mudar de sua cor reversivelmente com a presença de um fator com PH. 
Essa mudança de cor ou mudança cromática ocorre quando a substância indicadora se liga a íons 
hidrônio. Com essa ligação ocorre mudanças estruturais de moléculas alterando a energia de suas 
ligações absorvendo e repelindo comprimento de onde diferentes e enxergamos cores diferentes. 
Aula	II	–	Roteiro	II	
Resultado	e	discussões	 
Discutir a relação entre a miscibilidade entre as substâncias presentes em cada tubo e a 
polaridade ou a polaridade presente nas duas substâncias adicionadas: 
 
Tubo 1: H2O _________________________________________ 
 
CH3 -CH2 -OH ________________________________________ 
 
 
 
Tubo 2: H2O ___________________________________________ 
 
CH3 -CH2-CH2-CH2-CH2-CH3 _____________________________ 
 
 
 
Tubo 3: H2O ___________________________________________ 
 
 
 
 
 
Tubo 4: CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH3 _____________________ 
 
 CH3-CH2-OH ________________________________________ 
 
 
 
Tubo 5: CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH3 _____________________ 
 
CH3-CH2-CH2-CH2-OH ________________________________ 
 
 
 
Tubo 6: CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH3 ______________________ 
Miscíveis		
Imiscível		
Imiscível		
Parcialmente	miscível		
Miscível		
 
 
 
Sim 
	
	
Atividade Complementar Obrigatória 
 
Completar a coluna de “Substância mais Densa” indicando qual a substância que apresenta, 
visivelmente, a maior densidade (no caso de mistura imiscível ou parcialmente miscível) 
 
DENSIDADES: 
ÁGUA: 1g/cm3 
ETANOL: 0,789 g/cm3 
HEXANO: 0,655 g/cm3 
ÁCIDO OLÉICO: 0,895 g/cm3 
BUTANOL: 0,810 g/cm3 
 
 
Tubo Primeiro Reagente Segundo Reagente Substância mais densa 
1 4 mL de Água 2 mL Etanol Substância mais densa 
2 4 mL de Água 2 mL Hexano Visivelmente não dá para saber 
porque são miscíveis, mas a 
substância mais densa é água. 
3 4 mL de Água 2 mL de Ácido Oleico Água 
4 4 mL de Hexano 2 mL Etanol Água 
5 4 mL de Hexano 2 mL Butanol Etanol 
6 4 mL de Hexano 2 mL de Ácido Oleico Butano 
 
	
	
Aula 3 – Roteiro 2 
Determinação de pH: Fita indicadora, uso e calibração de pHmetro. 
 
Indicadores – São substâncias utilizadas na química para saber se uma solução apresenta 
um pH (menos que 7)básico, (maior que 7) ácido, ou neutro (7). 
Geralmente as soluções indicadoras servem apenas para indicar se as soluções são 
ácidas ou básicas, e não para identificar o pH da solução. 
 
Fita de pH- Apresenta diversos quadrinhos, quando embebida numa solução, cada 
quadro muda para umacor diferente, essas cores são comparadas com uma escala que 
Totalmente	miscível		
vem impressa na embalagem podendo medir o pH com mais presão em faixas menores 
de PH. 
 
pHmetro digital - É um aparelho que mede o pH de uma solução. 
 
Resultados e Discussões 
Aula 3 – Roteiro 2 – Determinação do pH: fita indicadora, uso e calibração de pHmetro. 
Parte 1: Determinação do pH com auxílio de Fita indicadora (Merck®) 
Transfira para quatro béqueres diferentes as seguintes soluções: 
 Béquer 1 
 
 
 Béquer 2 
 
 
 
 Béquer 3 
 
 
 
 Béquer 4 
 
 
 
 
Parte 2: Determinação do pH com auxílio de pHmetro. 
 
1. Conforme orientação do professor, efetue a calibração do pHmetro utilizando os padrões (4,0 
e 7,0). 
 
2. Efetue a determinação do pH por meio da inserção do bulbo do eletrodo no líquido, evitando 
encostar no fundo do béquer e seguindo orientação do professor. 
 
1-) 10 mL de solução de ácido acético (H3CCOOH) 0,1M. 
2-) Coloque uma fita indicadora em cada frasco e espere alguns segundos para 
estabilização do gradiente de cor. Analise por meio da tabela de valores de pH qual o 
valor para cada solução. 
3-) Complete a tabela com o valor de pH observado pelo grupo. 
Resposta: Substância base, pH 3 
1-) 10 mL de solução de hidróxido de sódio (NaOH) 0,1M. 
2-) Coloque uma fita indicadora em cada frasco e espere alguns segundos para 
estabilização do gradiente de cor. Analise por meio da tabela de valores de pH qual o 
valor para cada solução. 
3-) Complete a tabela com o valor de pH observado pelo grupo. 
Resposta: Substância alcalina, pH 14 
1-) 10 mL de solução de cloreto de sódio (NaCl) 0,1M. 
2-) Coloque uma fita indicadora em cada frasco e espere alguns segundos para 
estabilização do gradiente de cor. Analise por meio da tabela de valores de pH qual o 
valor para cada solução. 
3-) Complete a tabela com o valor de pH observado pelo grupo. 
Resposta: Substância neutra, pH 7 
	
1-) 10 mL de solução de acetato de sódio (H3CCOONa) 0,1M 
2-) Coloque uma fita indicadora em cada frasco e espere alguns segundos para 
estabilização do gradiente de cor. Analise por meio da tabela de valores de pH qual o 
valor para cada solução. 
3-) Complete a tabela com o valor de pH observado pelo grupo. 
Resposta: Substância neutra alcalina, pH 7 
	
3. Anote os valores de pH e discuta com o grupo a variação de valores de acordo com a 
concentração e característica química das substâncias (ácido, base e sal). Compare o valor obtido 
na fita indicadora com o lido no aparelho (pHmetro). 
 
 
 
 
 
Solução Fita pHmetro 
Ácido acético 
(H3CCOOH) 
3 3 
Hidróxido de 
sódio (NaOH) 
14 13.37 
Cloreto de sódio 
(NaCl) 
6 5.54 
Acetato de 
sódio 
(H3CCOONa) 
7 8,25 
 
Parte 3: Atividade Complementar Obrigatória 
 
O pHmetro é a maneira mais precisa de determinar o pH de uma solução, sendo por isso 
muito utilizado em laboratórios. 
 
Este aparelho foi usado para medir o pH das substâncias a seguir, todas comuns em nosso 
cotidiano. Relacione o valor exato de pH para cada uma delas: 
 
a) Suco de maça (E) pH 11,5 
b) Café (A) pH 3,8 
c) Sabão em pó (B) pH 5,0 
d) Tomate ( D ) pH 4,2 
 
O eletrodo presente nos pHmetros é classificado como de membrana. Explique o 
mecanismo relacionado à medição do pH a partir deste eletrodo de membrana. 
	
Eletrodos	de	membrana	=	Eletrodos	de	íons	seletivo.	Baseiam-se	na	formação	de	potências	
através	de	membranas	semipermeável	interesses.		
O	pJmetro	ou	medidor	de	pH	é	um	aparelho	usado	para	medição	de	pH.	Constituído	
basicamente	por	ser	um	eletrodo	é	um	círculo	potenciômetro.	O	aparelho	é	calibrado	de	
acordo	com	os	valores	referenciados	em	cada	uma	das	soluções	de	calibração.		
Para	que	se	conclua	o	ajuste	é	então	calibrado	em	dois	ou	mais	pontos.		
Uma	vez	calibrado	está	pronto	para	o	uso.	A	leitura	do	aparelho	é	feita	em	função	da	leitura	e	
tensão	(usualmente	em	milivolts)	que	o	eletrodo	gera	quando	submerso	na	amostra.		
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
HEIN, Morris. ARENA, Susan. Fundamentos de Química Geral. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 
1998. 
RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 
BRADY, James E. Química Geral. 2. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 
GALLO NETO, Carmo. Química: da teoria à realidade. São Paulo: Scipione, 1995. v.1. 
MAIA, Daltamir Justino. Química Geral. São Paulo: Pearson, 2007. 
BRADY, James E. Química: a matéria e suas transformações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 
v. 1. 
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente química: química geral. São Paulo: FTD, 
2011. 
KASVI. Como usar a Tira Universal para medir o pH? Disponível em: https://kasvi.com.br/como-
usar-tira-universal-ph/. Acesso em: 23/09/2021. 
SKOOG, D.A. et al. Potenciometria. Fundamentos de Química Analítica. [S.l.]: Editora 
Thomson. 1998. pp. 584 –585 
AGAMENON, Roberto. Funções Inorgânicas. Disponível em: 
http://www.agamenonquimica.com/docs/teoria/geral/funcao_inorganica.pdf. Acesso em: 
23/09/2021. 
FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. "Vidrarias de Laboratório”. Disponível em: 
https://www.manualdaquimica.com/quimica-geral/vidrarias-laboratorio.htm. Acesso em 01 de 
setembro de 2021. 
 
FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. "Relação entre polaridade e solubilidade das 
substâncias"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/relacao-
entre-polaridade-solubilidade-das-substancias.htm. Acesso em 03 de setembro de 2021.

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