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Saúde Mental (VUNESP) Parte 1 Professora Sthephanie Freitas Transtornos Mentais Sinônimos: doenças mentais, transtornos psiquiátricos ou psíquicos, etc; Condições de anormalidade, sofrimento ou comprometimento de ordem psicológica, mental ou cognitiva; Representa um significativo impacto na vida do paciente → desconforto emocional, distúrbio de conduta e enfraquecimento da memória. tatiane da Conceição moises - 02371357103 Transtornos da Ansiedade Generalizada (TAG) Tratamento: combinação de medicamentos e terapia cognitivo- comportamental (TCC). Fatores que podem ↑ o risco para TAG: gênero, trauma de infância, doenças concomitantes, personalidade, genética, abuso de substâncias; As preocupações parecem passar de um problema para outro → questões familiares, amorosas, relacionadas ao trabalho, à saúde ou outras origens; Preocupação excessiva ou expectativa apreensiva; Transtornos da Ansiedade Generalizada - Sintomas Dificuldade de concentração Fadiga Irritabilidade Problemas para adormecer ou para permanecer dormindo Sono que raramente é revigorante Inquietação Tensão muscular (tremedeira, dores de cabeça) e problemas de estômago tatiane da Conceição moises - 02371357103 Transtornos do Humor ou Afetivos Depressivos Distúrbio depressivo maior (Depressão) Distúrbio distímico Distúrbio disfórico pré- menstrual Bipolares Bipolar tipo I Bipolar tipo II Ciclotímico Transtorno Bipolar Bipolar tipo I Bipolar tipo II Ciclotímico Pelo menos um episódio maníaco e períodos de depressão profunda Episódios de depressão alternam-se com HIPOMANIA; Oscilações de humor menos graves; Alternância entre hipomania e depressão leve. tatiane da Conceição moises - 02371357103 O risco de tentativas de suicídio em pessoas com transtorno bipolar é grande; Os pacientes podem abusar do álcool ou de outras substâncias, piorando os sintomas; O tratamento para transtorno bipolar costuma durar por muito tempo. O carbonato de lítio é a droga de escolha para episódios maníacos. Quadro de disartria, ataxia e tremores, associado a quadro de confusão mental e sonolência. Pode progredir para convulsões, coma e morte. Transtorno Bipolar 1. (HCFMUSP/VUNESP/2015) Pensamentos acelerados, pouca necessidade de sono, ideias grandiosas e desinibição exagerada são sinais e sintomas de: a) solilóquios. b) psicose. c) mitomania. d) transtorno do humor. e) esquizofrenia. tatiane da Conceição moises - 02371357103 2. (Pref. Estância Hidromineral de Poá - SP/VUNESP/2015) O paciente João, 21 anos, deu entrada no pronto-socorro psiquiátrico apresentando oscilações intensas de humor, euforia, inquietude, tristeza e depressão, referindo que sua vida não tem significado. Essas manifestações são próprias do transtorno: a) bipolar. b) esquizofrênico. c) paranoico. d) catatônico. e) pueril. 3. (Pref. de Itapevi- SP/VUNESP/2019) Paciente do sexo masculino, 67 anos, está com depressão. Nessa situação, entre os cuidados de enfermagem, é preconizado que o técnico de enfermagem: a) use frases curtas, com tom de voz firme. b) oriente o paciente em relação ao tempo e espaço. c) estabeleça limites claros sobre suas atividades diárias. d) fique atento à alimentação, hidratação e eliminações. e) demonstre que sente pena, solidarizando-se com sua dor. tatiane da Conceição moises - 02371357103 4. (Pref. Valinhos - SP/VUNESP/2019) R.N., sexo masculino, 76 anos de idade, viúvo há seis meses, e desde então mudou-se para a casa da filha mais nova que também morava sozinha. Na visita à Unidade de Saúde, para controle de rotina da pressão arterial, a filha comenta com o técnico de enfermagem que o pai vem diminuindo progressivamente o apetite, mostrando-se desinteressado por todas as coisas que antes o distraiam e ocupavam seu tempo. Além disso, refere que o mesmo apresenta insônia. Frente a essa situação, o técnico de enfermagem deve encaminhar R.N. para avaliação médica, pois os sinais e sintomas mencionados são sugestivos de: a) acidente vascular encefálico. d) desnutrição. b) depressão. e) transtorno de ansiedade. c) demência senil. 5. (Pref. São José dos Campos - SP/VUNESP/2015) A depressão incide em todos os grupos etários de uma população, e sua evolução e desfecho podem ser modificados se a doença for diagnosticada precocemente. Por essa razão, o enfermeiro da Atenção Básica deve estar atento aos sinais de depressão, entre eles: a) alucinações olfativas. b) repetição de comportamentos ritualistas. c) catatonia. d) tristeza diante de perdas. e) isolamento social. tatiane da Conceição moises - 02371357103 Rumo à aprovação! Saúde Mental (VUNESP) Parte 2 Professora Sthephanie Freitas tatiane da Conceição moises - 02371357103 Transtorno mental complexo que dificulta na distinção entre as experiências reais e imaginárias, interfere no pensamento lógico, nas respostas emocionais normais e comportamento esperado em situações sociais; Hipótese: combinação de fatores genéticos e ambientais; Os sintomas de esquizofrenia no sexo masculino costumam aparecer entre os 20 e 25 anos. Já em mulheres, os sinais da doença são mais comuns por volta dos 30 anos de idade. Esquizofrenia Delírios Alucinações Pensamento desorganizado Crenças em fatos irreais que não possuem base alguma na realidade; Alguns delírios incluem ideias de que algumas partes do corpo não estão em pleno funcionamento. Envolvem ver ou ouvir coisas que não existem; Podem estar em qualquer um dos sentidos. Pode ser refletido na fala, que também sai desorganizada e com pouco ou nenhum nexo; As respostas às perguntas feitas podem ser parcial ou completamente alheias e desconexas. tatiane da Conceição moises - 02371357103 Habilidade motora desorganizada ou anormal Sintomas negativos Comportamento motor anormal; Resistência a instruções, postura inadequada e bizarra ou uma série de movimentos inúteis e excessivos. Embotamento afetivo, alogia, apatia, anedonia e isolamento social Tipos de Esquizofrenia Tipos de Esquizofrenia Características Desorganizada Conhecida também como ‘esquizofrenia hebefrênica’, esse tipo é caracterizado por um comportamento mais infantil, respostas emocionais descabidas. Paranóide Delírios persecutórios ou de grande e alucinações auditivas Catatônica Anormalidades acentuadas no comportamento motor – estupor ou excitação Residual Após o episódio agudo – evidências da doença, mas sem sintomas psicóticos proeminentes Indiferenciada A pessoa não demonstra motivação para nada e parece não se interessar pelo que ocorre ao seu redor. Apresenta expressão permanecendo isolada. tatiane da Conceição moises - 02371357103 6. (UNESP/VUNESP/2015) Considerando que o reconhecimento do comportamento de indivíduos portadores de distúrbios psiquiátricos é fundamental para que o enfermeiro implemente adequadamente o processo de enfermagem, observe o quadro a seguir e relacione o tipo/forma de esquizofrenia e suas manifestações comportamentais de modo a tornar verdadeira a associação. Tipo/forma de esquizofrenia Manifestações comportamentais A - Paranoide I - A pessoa não demonstra motivação para nada e parece não se interessar pelo que ocorre ao seu redor. Apresenta expressão permanecendo isolada. Objetos e animais chamam sua atenção com maior frequência. 6. (UNESP/VUNESP/2015) Tipo/forma de esquizofrenia Manifestações comportamentais B - Catatônica II - A pessoa permanece na mesma posição por um longo tempo e parece não perceber o que lhe é solicitado, não respondendo a estímulos de qualquer espécie. Às vezes entra subitamente em agitação podendo retornar ao estado anterior. C - Hebefrênica III - A pessoa vive de acordo com seus delírios, dizendo sentir-se perseguida por outras pessoas, julgando-se superior aos demais ou expressando ideias místicas. tatiane da Conceição moises - 02371357103 6. (UNESP/VUNESP/2015) Tipo/forma de esquizofrenia Manifestações comportamentais D - Indiferenciada IV - A pessoa pode comportar-se como se fosse um animalou objeto. Observa-se ainda hiperatividade desorganizada, incongruência emocional, comportamento bizarro, pueril e imprevisível, com desagrega e incoerência do pensamento. Assinale a alternativa correta: a) a-I; b-II; c-III; d-IV. d) a-III; b-II ; c-IV; d-I. b) a-III; b-I; c-IV; d-II. e) a-IV; b-III ; c-I; d-II. c) a-IV; b-III; c-II; d-I. Projeto Terapêutico Singular Projeto Terapêutico Singular (PTS) são condutas terapêuticas articuladas para: um indivíduo uma família ou um grupo discussão coletiva de uma equipe interdisciplinar com apoio matricial. tatiane da Conceição moises - 02371357103 Projeto Terapêutico Singular Identificar riscos, vulnerabilidades e potencialidades para a produção do cuidado. O PTS desenvolve-se em quatro momentos: Diagnóstico Propostas articuladas pelo profissional de saúde junto com o sujeito singular. As tarefas de cada envolvido, inclusive o sujeito singular, devem ser bem definidas. Definição de Metas Divisão de Responsabilidades Reavaliação Momento para discussão de como o sujeito singular está evoluindo e se necessário deve ser feito correções no processo de cuidado. 7. (HCFMUSP/VUNESP/2015) No decorrer de um tratamento em Saúde Mental, o enfermeiro deve planejar uma assistência que busque a adesão do usuário do serviço em qualquer cenário terapêutico. É um fator que melhora a adesão ao tratamento: a) um plano de assistência elaborado e imposto pela equipe de interdisciplinar. b) um plano focado em psicoeduação para alcançar todas as metas da equipe. c) uma relação que propicie vínculo terapêutico . d) um distanciamento das relações familiares para não haver interferência no plano terapêutico . e) a aplicação de regime de internação prolongada. tatiane da Conceição moises - 02371357103 Emergência Psiquiátrica X Suicídio O termo “crise psiquiátrica” é utilizado para caracterizar as urgências e emergências psiquiátricas que envolvem diversas situações, desde psicoses, ideações, tentativas de suicídio, depressões e síndromes cerebrais orgânicas. As urgências e emergências psiquiátricas podem ser caracterizadas como situações em que o indivíduo apresenta um transtorno de pensamento, emoção ou comportamento, na qual um atendimento médico se faz necessário imediatamente, com o objetivo de evitar maiores prejuízos à saúde psíquica, física e social do paciente ou eliminar possíveis riscos a sua vida ou à integridade de outros. Fonte: OLIVEIRA; SILVA, 2017. 8. (HCFMUSP/VUNESP/2015) A emergência psiquiátrica é conceituada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como qualquer situação na qual a pessoa fica exposta a risco iminente de morte ou de lesão grave, provocada por sentimentos, pensamentos ou ações que colocam em risco a própria pessoa ou a terceiros, o ambiente e a sociedade. Aproximadamente 20% da população que procura o pronto-socorro com emergência psiquiátrica apresenta risco de: a) agressividade. d) sintomas psicóticos. b) intoxicação exógena. e) suicídio . c) dependência de substância psicoativa. tatiane da Conceição moises - 02371357103 9. (Pref. Campinas - SP/VUNESP/2019) Frente à realidade observada no que diz respeito à elevação das taxas de mortalidade por suicídio, no município de Campinas, no período entre 1990 e 2017 (SMS Campinas,2019), torna-se fundamental que os profissionais que atuam nas equipes de atenção básica estejam atentos à prevenção do suicídio e identificação de sinais de alerta, abordando e comunicando-se de forma adequada com o indivíduo ao expressar ideias suicidas, por meio de ações tais como: a) permanecer calmo e ouvir atentamente a pessoa, demonstrando empatia. b) falar sobre outras pessoas que estiveram em dificuldades piores e conseguiram melhorar. c) mudar o assunto, abordando temas positivos. 9. (Pref. Campinas - SP/VUNESP/2019) d) evitar perguntar se a pessoa tem pensamentos de suicídio ou abordar esse assunto. e) mostrar-se bastante emocionado com o relato ou os sentimentos verbalizados pela pessoa. tatiane da Conceição moises - 02371357103 Rumo à aprovação! Saúde Mental (VUNESP) Parte 3 Professora Sthephanie Freitas tatiane da Conceição moises - 02371357103 Epilepsia Epilepsia é uma condição neurológica crônica caracterizada por crises epilépticas recorrentes, devido a atividade neuronal exacerbada no cérebro, geralmente autolimitada e sua expressão clínica inclui sintomas cognitivos e psiquiátricos em concomitância com as crises epilépticas (CARVALHO; GONÇALVES, 2017). Fonte: https://sechat.com.br/epilepsia-atinge-60-milhoes/ Epilepsia A OMS inclui a epilepsia no capítulo dos transtornos mentais, pelo menos do ponto de vista de saúde pública. Esta inclusão está baseada nos seguintes argumentos (WHO, 2001): • epilepsia tem sido historicamente considerada como doença mental e ainda o é em muitas sociedades; • as pessoas com epilepsia sofrem estigma e, quando deixadas sem tratamento, sofrem graves disfunções; • O tratamento da epilepsia está frequentemente sob a responsabilidade de profissionais da saúde mental, devido à grande prevalência e à relativa ausência de serviços neurológicos especializados, especialmente em países em desenvolvimento. tatiane da Conceição moises - 02371357103 Epilepsia Na epilepsia há associação de comorbidades como transtornos de humor, déficit de atenção, psicose, hiperatividade (TDHA), autismo e ansiedade. Fonte: https://sechat.com.br/epilepsia-atinge-60-milhoes/ Estado de mal epiléptico (EME) EME é definido como uma crise epiléptica com duração igual ou superior a 30 minutos ou crises epilépticas subentrantes sem recuperação completa da consciência. O conceito temporal da definição (30 minutos) é baseado em estudos prognósticos, estando significativamente relacionado ao aumento da mortalidade e morbidade neurológica. Em crianças menores de 5 anos de idade, o tempo considerado para conceituar o EME deve ser de 10 minutos (LIBERALESSO, 2018). tatiane da Conceição moises - 02371357103 Estado de mal epiléptico (EME) O EME corresponde a uma emergência médica na qual a mortalidade e a morbidade neurológica estão intimamente relacionadas à precocidade e eficácia do tratamento. Os protocolos terapêuticos mais recentes dividem o tratamento do EME em três estágios, são eles: Estado de mal epiléptico precoce, o tratamento deve ser realizado com benzodiazepínicos. Estágio 1 Fonte: LIBERALESSO, 2018. Estado de mal epiléptico (EME) Estado de mal epiléptico estabelecido e a terapia passa a ser realizada com FAE específicos incluindo fenitoína, fenobarbital e valproato de sódio. Estágio 2 Se as crises persistem ao uso destes medicamentos por mais de 2 horas, tem início o “estágio 3” (estado de mal epiléptico refratário). A partir deste momento o atendimento deve ser realizado preferencialmente em unidades de terapia intensiva e sob monitoração eletrográfica contínua. Estágio 3 Fonte: LIBERALESSO, 2018. tatiane da Conceição moises - 02371357103 Estado de mal epiléptico (EME) Fármacos de primeira linha: benzodiazepínicos Diazepam Midazolam Fármacos de segunda linha: Anticonvulsivantes Fenitoína Fenobarbital Valproato de sódio Fármacos de terceira linha Tiopental: um anestésico barbitúrico de ação curta Pentobarbital: barbitúrico sintético comumente empregado como sedativo, hipnótico e antiespasmódico na forma de seus sais de sódio ou cálcio. Propofol: anestésico de curta duração; hipnótico Lidocaína: anestésico Fonte: LIBERALESSO, 2018. 10. (Pref. Valinhos - SP/VUNESP/2019) Quadros convulsivos são indicativos de alterações neurológicas. Sobre eles, é correto afirmar que: a) crises convulsivas ou epilépticas podem ser manifestação de um processo patológico sistêmico reversível ou de uma disfunção inerente ao Sistema Nervoso Central. b) o estado de mal epiléptico é a ocorrência de crises epiléticas prolongadas (acima de 10 minutos) ou repetitivas, persistindo por 50 minutos ou mais, que não permitem a recuperação da consciência entre os eventos. c) a crise generalizada tônico-clônica (CGTC)raramente ultrapassa 15 minutos de duração e é a mais comum das manifestações. tatiane da Conceição moises - 02371357103 10. (Pref. Valinhos - SP/VUNESP/2019) d) as crises mioclônicas podem ser seguidas de arreflexia, rigidez, bradicardia acentuada e hipotensão, bradipneia ou apneia, podendo ocorrer edema pulmonar e arritmias ventriculares. e) medidas para evitar a mordedura da língua e lesões dentárias durante as crises objetivam prevenir a ocorrência de lesão macroglóssica e broncoespasmo. 11. (HCFMUSP/VUNESP/2015) Quais os medicamentos utilizados no atendimento inicial nos pacientes em episódios de Estado de Mal Epiléptico? a) fenitoína e fenobarbital. b) carbamazepina e risperidona c) rivotril e dramin. d) diazepan e midazolam. e) amplictil e haldol. tatiane da Conceição moises - 02371357103 Política de Redução de Danos Programa Nacional de Atenção Comunitária Integrada aos Usuários de Álcool e outras Drogas → 2002 Política pública específica para a atenção às pessoas que fazem uso de álcool ou outras drogas; Estratégia → ampliação do acesso ao tratamento, a compreensão integral e dinâmica do problema, a promoção dos direitos e a abordagem de redução de danos Fatores biológicos Fatores Psicológicos Fatores socioculturais Genéticos e Bioquímicos Influências do desenvolvimento – controle deficiente dos impulsos, baixa tolerância à frustração e baixa autoestima Fatores da personalidade – impulsividade, ego fraco, baixa conformidade social, neuroticismo e introversão. Aprendizado social; Condicionamento; Influências culturais e étnicas. Fatores Predisponentes ao Uso Abusivo de Drogas tatiane da Conceição moises - 02371357103 Redução de Danos ↓ os danos causados pelo abuso de drogas lícitas e ilícitas, resgatando o usuário em seu papel auto-regulador, sem a exigência imediata e automática da abstinência. Reconhece cada usuário em suas singularidades, traçando com ele estratégias que estão voltadas para a defesa de sua vida. Intervenções de saúde pública que visam prevenir as consequências negativas do uso de álcool e outras drogas. Si n ai s e si n to m as d a SA A Ansiedade Tremores Medo incontrolável Irritabilidade, agitação e insônia Alucinações ou ilusões transitórias Taquicardia Pupilas dilatadas Sudorese profunda O delirium tremens é a forma mais grave de SAA Síndrome de Abstinência Alcoólica tatiane da Conceição moises - 02371357103 12. (HCFMUSP/VUNESP/2015) A redução de danos é uma das estratégias do Ministério da Saúde no Brasil para o tratamento dos usuários de drogas psicoativas em situação de abuso ou dependência que estão em situações vulneráveis, principalmente moradores de rua. Para esse atendimento, os CAPS - Centros de Assistência Psicossocial - criaram as equipes de Consultório: a) de Unidade Básica de Saúde. b) de rua. c) de ambulatório de saúde mental. d) itinerante. e) em abrigo comunitário. 13. (Pref. Alumínio - SP/VUNESP/2016) Paciente masculino, 48 anos, fumante há 35 anos, com relato de consumo de 30 cigarros/dia, portador da síndrome de dependência do álcool, está internado com diagnóstico de varizes esofágicas. No quarto dia de internação, após constatar-se que o paciente apresentava inquietação, confusão mental, alucinações, medo infundado e ideação paranoide, o enfermeiro solicitou a presença da equipe médica, suspeitando de se tratar de um quadro de: a) depressão. d) transtorno obsessivo-compulsivo. b) agorafobia. e) delirium tremens. c) síndrome de abstinência de nicotina. tatiane da Conceição moises - 02371357103 14. (Pref. Serrana - SP/VUNESP/2018) O álcool, substância lícita, está entre as drogas mais consumidas no Brasil. Assim sendo, o enfermeiro deve estar atento ao aparecimento de sinais e sintomas que caracterizam situações de urgência/emergência decorrentes da abstinência do uso do álcool como o delirium tremens, que, entre outros itens, se caracteriza por: a) torpor, bradicardia e insuficiência renal. b) agitação, medo infundado e alucinações. c) confusão mental, amnésia anterógrada e hipoglicemia. d) confusão mental, ataxia e nistagmo. e) alucinações, nistagmo e hiperglicemia. 15. (Pref. Campinas - SP/VUNESP/2019) Transportado por familiares, C.M., 16 anos, sexo masculino, com história de dependência química, chegou ao Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) apresentando agitação e paranoia extrema, com ideias de perseguição. Ao exame físico, o enfermeiro constatou que apresentava temperatura axilar = 40,1 °C; pulso = 124 batimentos por minuto, arrítmico; pressão arterial = 132 X 86 mmHg e midríase. Frente aos sinais e sintomas apresentados, o enfermeiro deve solicitar avaliação médica suspeitando tratar-se de um caso de intoxicação/overdose pelo uso de: a) “poppers” (alquil-nitritos). d) opiáceos. b) benzodiazepínicos. e) cocaína. c) heroína. tatiane da Conceição moises - 02371357103 Referências CARVALHO, S.H.; GONÇALVES, M. Epilepsia e Sintomas Psquiátricos. Psychiatry on line, Brasil, v. 22, 2017. LIBERALESSO, P. B. N. Estado de mal epiléptico. Diagnóstico e tratamento. Residência Pediátrica, 8(supl 1):35-39, 2018. OLIVEIRA; L. C.; SILVA, R. A. R. Saberes e práticas em urgências e emergências psiquiátricas. Rev enferm UERJ, Rio de Janeiro, 25:e10726, 2017. WORD HEALTH ORGANIZATION (WHO). The World Health Report 2001. Mental Health: New Understanding, New Hope. Geneva, WHO, 2001. GABARITO 1 - D 2 - A 3 - D 4 - B 5 - E 6 - D 7 - C 8 - E 9 - A 10 - A 11 - D 12 - B 13 - E 14 - B 15 - E tatiane da Conceição moises - 02371357103 Rumo à aprovação! tatiane da Conceição moises - 02371357103
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