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CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) – MATEMÁTICA DISCENTE: MARÍLIA LOPES FELIX DE OLIVEIRA RA:1990163 POLO: ITAPORANGA TURMA: 2019 PEDRA BRANCA-PB 2020 PCC REFERENTE AS DISCIPLINAS DO 2° SEMESTRE DO CURSO DE MATEMÁTICA DISCIPLINAS: Cálculo Integral de uma Variável, Prática de Ensino: Integração Escola e Comunidade, Estrutura e Funcionamento da Educação Básica, Didática Geral, Geometria Espacial, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Teoria dos Números. Sumário 1. Cálculo Integral de uma Variável. .................................................................. 1 2. Pratica de Ensino: Integração Escola e Comunidade. .............................. 2 3. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. ..................................... 3 4. Didática Geral .................................................................................................... 5 5. Geometria Espacial........................................................................................... 6 6. Geometria Analítica e Álgebra Linear ........................................................... 8 7. Teoria dos Números. ........................................................................................ 9 1 1. Cálculo Integral de uma Variável. No século XXI houveram consideráveis avanços tecnológicos, desse modo, diversas áreas foram beneficiada, em especial a Educação, que sofreu grandes impactos positivos. A utilização de computadores, tabletes e smartphones possibilita seus usuários a terem informações rápidas na palma da mão, e essa ferramenta sem dúvida é uma grande aliada quando o assunto é ensino- aprendizagem e disponibiliza uma gama de possibilidades e informações nunca antes vista. É de suma importância ressaltar o quanto esses avanços tecnológicos estão influenciando o ensino, de forma que, os alunos e professores precisam se adaptarem e aderirem a métodos diferentes para assimilarem e utilizarem esses recursos, principalmente os professores que estão como mediadores das informações, Kenski (2003:72/93) afirma que: “a opção pelo ensino com o computador exige alterações significativas em toda a lógica que orienta o ensino e a ação docente em qualquer nível de escolaridade o ponto fundamental da nova lógica de ensinar é a redefinição do papel do professor” Na matemática as novas tecnologias vieram como uma forma de auxiliar na melhoria do ensino, sabemos o quanto a matemática é vista como uma disciplina complexa e que ainda apresenta um alto gral de reprovações, o apoio da tecnologia chegou para que o professor trabalhe de forma mais lúdica em sala de aula e o aluno tenha acesso a todos os conteúdos a qualquer momento para tirar dúvidas sobre os assuntos. Já não estamos mais no tempo em que o único recurso tecnológico que tínhamos era apenas uma calculadora básica para nos auxiliar nos cálculos, hoje temos acesso a aplicativos e softwares que facilitam o nosso desenvolvimento nos conhecimentos matemáticos desde o básico até os cálculos mais avançados, como exemplo temos o “WINMAT” que auxilia na construção de matrizes, cálculo de determinantes, matriz inversa, matriz transposta, polinômio característico da matriz, “GEOGEBRA” que é um aplicativo de matemática dinâmica que combina conceitos de geometria e álgebra em uma única GUI. Quando se trata de Cálculo diferencial e integral a maioria dos estudantes sentem uma enorme dificuldade, sendo está uma das disciplinas com maior 2 índice de reprovação nas universidades, e esses aplicativos e softwares auxiliam esses alunos a amenizarem estas dificuldades, pois possibilitam que o aluno tenha um contato mais próximo com o conteúdo estudado, por exemplo, nestes programas eles podem criar gráficos, tabelas construir figuras geométricas etc.. Diante das ideias supracitadas chegamos a conclusão de que sem dúvida a tecnologia é uma ferramenta indispensável quando se trata aprender matemática e que ela é nossa aliada nas atividades diárias seja na escola ou na universidade. 2. Pratica de Ensino: Integração Escola e Comunidade. O artigo “A participação da Comunidade da Gestão Escolar: Dádiva ou conquista?” foi escrito pelo Doutor Nilson Robson Guedes Silva e tem como debate principal a participação e a influência que a comunidade exerce em um ambiente escolar de educação básica. Essa participação é tida como positiva em diversos âmbitos e traz inúmeros benefícios como, o exercício da democracia autentica, onde, os sujeitos ativos da comunidade podem estar optando nas tomadas de decisões importantes, de forma que, esses sujeitos estarão crescendo com consciência e senso crítico, se tornando assim pessoas qualificadas para a futuras tomadas de decisões sociais, e a partir do momento em que a comunidade se faz participativa na fiscalização e tomadas de decisões no âmbito escolar ficam bem menores as chances de corrupção como também os serviços prestados se tornam de melhor qualidade e benéfica a todos. Essa participação está assegurada também em formas de leis, alguma delas são: o artigo 53 da Lei nº 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente, que afirma ser “... direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais”, Também a LDB, Lei nº 9.394/963, possibilita à comunidade sua participação na gestão escolar. Na prática os gestores escolares sentem uma dificuldade em ofertar um ensino de qualidade e veem na comunidade a oportunidade e a possibilidade de auxilia-los a chegarem ao ponto desejado que é ofertar um ensino-aprendizado positivo. 3 Existem algumas ramificações e órgãos presentes no sistema educacional que são destinados a participação da comunidade, são elas: (APM) Associação de Pais e Mestres o Conselho escola, esses trazem a possibilidade de interação entre a escola e a comunidade para articularem assuntos importantes e debaterem sobre as deficiências educacionais, implementação de projetos entre outros. Sem dúvida alguma é de extrema importância essa interação entre escola e comunidade, partindo do pensamento de que, a comunidade como receptora e usuária do sistema educacional possa trazer ideias de melhorias como também agir como agente fiscalizador para o bom funcionamento do sistema educacional, a escola se beneficiara com uma melhor gestão, tendo clareza das necessidades e que possa assim um ter um amplo desempenho e conseguir atingir o objetivo principal que é um ensino-aprendizagem de qualidade para todos. 3. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. O Sistema de cotas no Brasil ainda é um tema que gera bastante debate contra e favoráveis, porém é necessário que entendamos como esse sistema funciona. O artigo “Subproduto social advindo das cotas raciais na educação superior” escrito por Hélio Santos, Marcilene Garcia de Souza e Karen Sasaki mostra de uma forma específica de como as cotas raciais estão gerando subprodutos sociais para outros grupos, ou seja, como as ações afirmadas inicialmente destinados as pessoas negras estão beneficiando pessoas de outras etnias e também classes sociais. Inicialmente devemos frisar alguns conceitos importantes. A Cota nada mais é do que uma ação afirmada, essa ação iniciou em 1963 no governo americano, no intuito de repararem e compensarem grupos que sofreram percas histórica por abusos e era originalmente destinada a pessoas negras para nivelar as oportunidades e chegarmos a igualdade e ao bem-estar social. As ações afirmadas se expandiu beneficiando pessoas que não sofreram danos históricos, essa expansãoé denominada subproduto social. O artigo está voltado para uma 4 análise de como essas ações afirmadas estão sendo colocada no âmbito educacional das universidades públicas brasileiras, e traz analises dos seguintes questionamentos: As políticas de ação afirmativa implementadas na área educacional do País são decorrentes da reivindicação de qual grupo social? Atualmente, quais são os grupos etnicorraciais atendidos pelas ações afirmativas? De que forma e em qual magnitude esses grupos são atendidos? Ao decorrer das análises chegamos perto de entender como esse sistema é implementado e se de fato funciona de forma positiva. Historicamente o Brasil é marcado por uma forte onda de desigualdade sociorraciais como sendo o último pais do ocidente a abolir a escravidão, e isso produziu grandes reflexos nos dias atuais onde ainda vemos gritantes vestígios dessa desigualdades, assim, o estado ao reconhecer essa desigualdade vê a necessidade de implementar medidas públicas adequadas para reparar e fazer com que todos tenham direitos igualitários. Quando falamos em combate a desigualdade sociorracial no Brasil devemos citar o Movimento Social Negro que em 1995 em Brasília realizava uma marcha simbólica reivindicando ações efetivas contra a desigualdade social como também a adesão das ações afirmadas no intuito de igualar o acesso principalmente nas universidades públicas, e em 1996 foi reconhecida e colocada em vigor as ações afirmadas no ensino público brasileiro. Mediante a implementação das ações afirmadas entra em debate o subproduto social, a ideia de "subproduto social" que o artigo propõe é a de que a reivindicação de ações afirmativas específicas para a população negra – denominada genericamente "cotas raciais" – logrou beneficiar outros segmentos. Por outro lado, a cota destinada aos egressos das escolas públicas, quando não define os beneficiários específicos, como negros e/ou indígenas, vem sendo denominada "cota social". Portanto, o conceito de "social" ficou preso ao fato de os beneficiários serem oriundos da rede pública de ensino, desvinculando as especificidades etnicorraciais. O referido artigo traz uma vasta carga histórica que nos pões a refletir sobre os fatores históricos que nos inseriram no atual sistema educacional que estamos, como também a necessidade de um sistema de cotas para que haja essa reparação histórica de desigualdade, e ainda, como essa desigualdade 5 permanece enraizada no sistemas educacionais brasileiro. As ações afirmadas se faz necessária não apenas como um fator de reparação a uma raça, más também como uma questão de cunho social. 4. Didática Geral Como acontece o processo de formação do aluno no interior das Instituições Escolares que ele frequenta durante sua fase de escolarização? Para entendermos como acontece o processo de formação do aluno devemos inicialmente fazer uma análise de como funciona o nosso sistema educacional vigente. A estrutura do sistema educacional brasileiro é definida por algumas leis que estão na constituição de 88 mais especificamente no 3° capitulo onde fala que a educação básica é um direito de todos os cidadãos, também temos a LDB que é a Lei de diretrizes e bases, essas diretrizes afirmam o comprometimento do governo em manter e conduzir todo o sistema educacional público, baseando-se na BNCC (Base Nacional Comum Curricular) que é o conjunto de orientações de aprendizagem dos alunos para atingir metas educacionais. Essa formação é dividida em quatro momentos que são, a educação infantil que tem a duração de 4 anos com alunos de 0 a 4 anos, a pré-escola com duração de 3 anos com alunos de 4 a 6 anos, o ensino fundamental com duração de 9 anos com alunos de 6 a 14 anos, o ensino médio com duração de 3 anos com alunos de 15 a 17 anos. Também temos algumas ramificações extras que são, o Ensino técnico que é ofertado geralmente junto ao ensino médio, a EJA (Educação de Jovens e Adultos) que é destinada a alunos que não concluíram o ensino no tempo pré-determinado, a educação do campo que é ofertada aos alunos da zona rural que tem difícil acesso as escolas da zona urbana e a educação especial que é destinado a alunos com alguma necessidade especial. 6 A BNCC (Base Nacional Comum Curricular) estipula metas a serem alcançadas durante o ensino básico para a formação do aluno, uma meta é complemento da outra, e se faz necessário que o aluno passe por todas as etapas de forma que consigam ter uma aprendizagem sólida desde a educação infantil até o ensino médio. De forma mais detalhada, o início da escolarização se dá na educação infantil, que é quando o sujeito tem o primeiro contato com o ambiente educacional, neste momento é estipulado que o aluno trabalhe os aspectos cognitivos, psicológicos e comece a reconhecer a sociedade em que está inserido é extremamente importante que isso seja trabalhado de forma lúdica e criativa, no ensino fundamental o aluno começa a aprender a dominar a escrita, a leitura e os cálculos matemáticos, como também uma continuação de estudos sociais, e o ensino médio é o período onde os estudantes estão em preparo para o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) e outros vestibulares para entrarem em uma instituição de ensino superior. Esses processos são importantes não apenas para uma formação formal escolar, más, na formação de sujeitos pensantes e críticos, capazes de estar inseridos em um meio social, a escola é um dos primeiros ambientes onde o sujeito tem um contato social, conhecendo a diversidade, vendo as diferenças e semelhanças nos outros sujeitos, assim a escola se torna não apenas um ambiente de letramento, más um ambiente mediador entre as ramificações sociais, com o papel de educar cidadãos. 5. Geometria Espacial A utilização de recursos tecnológicos vem trazendo diversas modificações no campo educacional e também está presente no ensino da matemática. Existem diversos softwares e aplicativos voltados ao ensino dos mais variados assuntos matemáticos, e sem dúvidas essas tecnologias vieram para somar positivamente no ensino-aprendizagem. O texto complementar faz algumas observações sobre uma dissertação de mestrado que tem como tema “Softwares Livres de Matemática, um Novo Paradigma Computacional e Educacional” e tem como 7 foco a forma com que os professores estão tendo acesso e utilizando esses softwares no ensino da matemática nas escolas. Boa parte das escolas brasileiras possuem laboratórios de informática advindo do PROINFO que é um programa nacional de implementação de salas de informática em escolas públicas e isso tem facilitado bastante no ensino, pois ao ter acesso a uma forma diferente o ensino se torna mais lúdico e concreto. Em especial no campo da Matemática o ensino se torna mais efetivo pois os alunos podem observar de forma mais clara os assuntos abordados e, assim, conseguirem absorver com uma maior facilidade. No que se refere o ensino da geometria Espacial a educação é mais bruta, se resumindo apenas a aplicações de formulas e muitas vezes sem contextualização. Com os softwares os alunos aprender mais facilmente, como também desenvolverem habilidades em perceber diferentes formas e figuras, suas posições, como calcular suas áreas de forma mais precisa, com esse recurso o aluno, sem dúvida alguma, terá mais interesse em aprender. De acordo com (King e Schattshneider, 1997), alguns dos principais benefícios e aplicações de um sistema computacional de Geometria Dinâmica são: (i) A construção, manipulação e a transformação de objetos espaciais que permitem aos usuários explorar a geometria, de forma que novas relações e propriedades sejam descobertas. (ii) O desenvolvimento do conhecimento do espaço: planificação de sólidos geométricos, bem como o cálculo de áreas e volumes em espaços virtuais. Para a utilizaçãodesses softwares como recurso educativo é necessário que o professor tenha acesso e domínio sobre eles, para que possa escolher o software adequado que os alunos necessitam, levando em consideração os assuntos abordados e as limitações da turma, sempre de forma lúdica e clara para que os alunos também possa manejar o software com facilidade e assim conseguirem chegar ao ensino-aprendizado de forma concreta. 8 6. Geometria Analítica e Álgebra Linear O texto complementar proposto na disciplina traz dados e informações muito importantes referente ao ensino-aprendizagem da Geometria Analítica e Álgebra Linear. Intitulado “Ensino de Geometria Analítica Auxiliado por Softwares” foi escrito por Marcelo Batista de Souza se trata de um artigo de pesquisa que tem como objetivo principal discutir diferentes abordagens no ensino da geometria analítica aos alunos do ensino médio e superior, tendo em vista que a disciplina é tida como bastante difícil e complexa pelos alunos, se faz necessário que diferentes abordagens sejam adotadas de formas mais lúdicas e interessantes. Uma abordagem significativa é a utilização de softwares matemáticos, para auxiliar os professores e alunos no ensino-aprendizagem torando o assim a geometria analítica menos complexa. A pesquisa foi realizada na Universidade Federal de Roraima, com 177 alunos de 6 turmas, foi utilizado como espaço físico a sala de aula e uma sala de informática que dispunha de computadores com os softwares Winplot e Geogebra 3D instalados para a utilização dos alunos e professores, também participou da pesquisa monitores bolsistas que prestavam serviços de monitorias em dias e horários marcados. Os recursos didáticos utilizados em sala de aula foram quadro-negro, pincel, material concreto, vídeos, sites, animações, livros, projeções de slides, além disso os alunos contavam com professores para orienta-los e tirar eventuais dúvidas. As avaliações para testarem a eficácia do método foram realizadas através de provas escritas e orais, como também em relatórios da monitoria. As abordagens da Geometria Analítica por meio de softwares buscou aproximar o conhecimento do estudante enfatizando o desenvolvimento de sua habilidade gráfica associado à minimização do cálculo. Após o levantamento sobre o estado da arte e o conhecimento gerado a partir das observações, foi definida a estratégia baseada em diferentes abordagens e emprego de tecnologias. Durante a pesquisa, foi possível desenvolver as atividades pautadas em duas coisas. A primeira destacando a relação existente entre Álgebra e 9 Geometria, e a segunda utilizando softwares educacionais. Ambas com uma abordagem voltada para o ensino de GA. De uma forma ampla o estudo foi bastante valido, pois, possibilitou aos alunos expandir suas ferramentas de pesquisas e aprimorar seus conhecimentos sobre a Geometria Analítica, tornando assim a aprendizagem mais prazerosa, tendo em vista que a utilização de softwares torna o ensino mais lúdico, e interessante, amenizando assim a monotonia pré-existente. A partir daí podemos ver como a tecnologia vem ajudando positivamente os alunos e professores no ensino-aprendizagem. 7. Teoria dos Números. A matemática é uma ciência exata que como outras está em constantes evoluções e atualizações, seja em uma nova descoberta ou em formas metodológicas de ensino, porém é de extrema necessidade que tenhamos atenção e interesse sobre o básico de sua história para que possamos entender de que forma chegamos ao ponto de conteúdos e descobertas atuais. Quando se trata do ensino da matemática é muito importante que o educador tenha uma bagagem concreta de conhecimento desses fatores históricos para que seu ensino seja completo, Klein apud Tahan (1984) afirma que: “O professor que ensina a Matemática desligada de sua parte histórica, comete verdadeiro atentado contra a ciência e contra a cultura em geral”. O educador que dispõe destes conhecimentos terá maior desenvoltura com o ensino da matemática pois ali saberá de que forma determinado conceito surgiu, as falhas e dificuldades que houveram durante o tempo para que determinado conceito fosse compreendido e aceito, e assim dispor de uma visão mais ampla de que forma ensinar e já deduzir quais serão as dificuldades na aprendizagem dos alunos. Na aprendizagem a história da matemática torna os conteúdos mais interessantes e lúdicos. Saber de que forma os números surgira e sua serventia histórica para a humanidade, as operações matemática e de que forma o ser 10 humano a utiliza no cotidiano ao decorrer do tempo, como se concretizou, essas informações são necessária para que o aluno entenda a matemática como algo concreto e necessário para a humanidade, como também ele irá olhar para os conteúdos matemáticos com um conhecimento a mais, querendo ou não a história meche com o imaginário e nos possibilita a enxergar além da quilo que vemos no momento. Assim, trazemos a contexto a ‘Teoria dos Números’ que é a ciência que tem por objetivo principal estudar as propriedades e relações entre os Números Inteiros. Essa teoria aparece como ferramenta em diversas áreas da Matemática, tais como: Probabilidade, Álgebra, Sistemas Dinâmicos, etc., servindo de alicerce para resultados significativos. O estudo dessa disciplina é indispensável na formação do profissional da matemática pois será nela que iremos aprender como se consolidou os pilares matemáticos e de que forma ela se mantem e ao mesmo tempo se modifica, como também pensarmos nas futuras mudanças. Adquirindo assim esse conhecimento prévio, sem dúvida, será um profissional consolidado, com uma melhor base, e assim conseguirá repassar os diversos conteúdos de forma mais solida. 1. Cálculo Integral de uma Variável. 2. Pratica de Ensino: Integração Escola e Comunidade. 3. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. 4. Didática Geral 5. Geometria Espacial 6. Geometria Analítica e Álgebra Linear 7. Teoria dos Números.
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