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UNIP INTERATIVA UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
Curso de Licenciatura em Matemática 
 
Prática como Componente Curricular (PCC) – Matemática 
 
Nome: Gabriela Thimotheo Mestrinari 
 
RA: 1782185 
 
Polo: Taquaral/Campinas-SP 
PCC referente às disciplinas do 3º Semestre do curso de Matemática 
 
Disciplinas: Cálculo Integral de
uma Variável, Prática de Ensino: Integração Escola e Comunidade, Estrutura e
Funcionamento da Educação Básica, Didática Geral, Geometria Espacial, Geometria Analítica e Álgebra Linear e Teoria dos Números (Total: 92 Horas)
1-) Cálculo Integral de uma Variável: 24 horas
TEXTO COMPLEMENTAR
	O mundo vem passando por um grande avanço tecnológico, onde a evolução das novas tecnologias atrelado a sua maior acessibilidade vem sido mais vez mais evidentes. Essas mudanças têm impactado as mais diversas áreas de atuação, incluindo a educação.
	É impossível nos dias atuais pensar em um modelo pedagógico eficiente que siga os mesmos padrões do mesmo ensino aplicado a décadas , os alunos das novas gerações nasceram e vivem nos tempos tecnológicos e uma aula expositiva baseada no protagonismo do professor e usando como únicos recursos voz, giz e lousa não se mostra atrativa para os jovens que nasceram com os celulares em mãos. 
	O uso de softwares, jogos, videoaulas permitem que o aluno possa explorar o conteúdo por si próprio de maneira lúdica e atrativa, aproximando-o de muitas matérias que podem até então não serem bem compreendidas por se mostrarem abstratas como o cálculo, dessa maneira o aluno passar a ser um integrante mais participativo na sua própria evolução ao conhecimento, e o professor passa de protagonista a mediador desse processo de aprendizagem, afinal segundo Cedro (2008): o espaço de aprendizagem é “o lugar da produção e troca de significados constitutivos ao sentido das ações de todos os indivíduos envolvidos na atividade educativa”.
	Com o auxílio de recursos tecnológicos no ensino de cálculo o aluno consegue realizar questões da disciplina, aprender e aprofundar os métodos de resolução e as fórmulas, trabalhar gráficos, de maneira que o ensino é aprofundado e o aprender se torna mais concreto.
2-) Prática de Ensino: Integração Escola e Comunidade: 4 horas
TEXTO COMPLEMENTAR
	A escola possui uma função muito mais ampla do que apenas ensinar aos alunos conteúdos pré-estabelecidos pelo currículo de ensino, mas é também o local onde os alunos têm seu primeiro contato com o mundo real por si mesmos, o ambiente favorece a socialização, a pluralidade cultural, o respeito para com o próximo, os preceitos para se viver harmonicamente enquanto individuo em uma sociedade, para que ao final da vida escolar o aluno tenha se tornado um ser senciente, com senso crítico e habilidades que o ajudarão em sua vida adulta.
	Para tal é necessário que a vivência do estudante dentro do âmbito escolar abranja muito mais que o docente, mas que tenha também participação ativa dos outros integrantes da comunidade escolar como um todo, sendo ela formada pelo corpo social da escola, comunidade local e familiares/responsáveis do aluno. A partir de uma maior integração entre a escola e a comunidade é possível atingir uma melhora considerável no desempenho do ensino. 
	Para que essa integração seja possível é preciso um esforço de ambas as partes, a comunidade escolar precisa dar a devida importância para tal e dar abertura fazendo com que a comunidade local se sinta acolhida e compelida a participar, essa por sua vez precisa ter maior engajamento, cobrar seu espaço dentro do âmbito escolar, e ter participação efetiva nas decisões, financeiro e parte pedagógica que regem a unidade escolar, dessa maneira é possível diminuir a evasão escolar e melhorar o ensino dos alunos, além de melhorar as relações interpessoais no entorno da comunidade escolar. 
3-) Estrutura e Funcionamento da Educação Básica: 4 horas
	TEXTO PROPOSTO
	A realidade das escolas, principalmente as públicas no Brasil tornam o ensino cada vez mais exclusivo. Existem problemas recorrentes que atrapalham o desenvolvimento da educação como salas superlotadas, déficit de profissionais principalmente os especializados em educação inclusiva, falta de materiais e estruturas sucateadas. 
A progressão continuada se mostra falha, uma vez que os estudantes avançam de série ano a ano diversas vezes com muitas dificuldades de aprendizagem e defasagem em vários conteúdos, o fato de passarem de ano de qualquer maneira acaba estimulando essa falta de interesse e protagonismo do estudante que não toma iniciativa para melhorar seus estudos. Isso faz com que os professores se deparem com salas superlotadas onde há um abismo gigantesco entre os conhecimentos adquiridos de cada aluno individualmente, isso por si só já causa muitas dificuldades para o professor que tem que se desdobrar para conseguir atender as distintas necessidades do grande número de alunos presentes.
 Ao inserir nesses cenários alunos que precisam de atenção especial, e docentes especializados o ensino fica ainda mais precarizado. Esses alunos precisam de um olhar especial na parte didática de ensino, e em alguns casos também para se locomoverem, irem ao banheiro e se alimentarem, colocar esses alunos em uma sala de aula sem esses recursos é exclusivo, e o tempo em sala de aula que esse estudante passa não contribui em nada para sua formação e capacitação.
A LDB 9394/96 deveria garantir o acesso e permanência a educação de qualidade e inclusiva para todos, como essa não é a realidade, cabe a comunidade escolar e local cobrar de seus representantes políticos melhorias no ensino.
4-) Didática Geral: 4 horas
TEXTO COMPLEMENTAR	
	
	Muito se é discutido sobre novas abordagens pedagógicas e inclusão de recursos tecnológicos em sala de aula, uma vez que o mundo está em constante mudança o que inclui o sistema de ensino. É preciso reconhecer que o mesmo modelo de aula que vem sido trabalhado há décadas não se mostra mais tão eficaz. Os alunos estão inseridos no mundo tecnológico, então utilizar essas tecnologias como ferramenta no ensino aprendizagem pode apresentar resultados significativos.
	A partir dessas tecnologias é possível dar ao aluno o papel principal em sua própria educação fazendo com que o mesmo se torne mais ativo em seu ensino, instigando sua curiosidade, e trabalhando suas habilidades de pesquisa e senso crítico, conseguindo assim construir uma ponte entre os conhecimentos prévios que o aluno já detém e os conhecimentos que serão trabalhados em sala de aula.
	Para alcançar um resultado de qualidade é preciso pensar em todos os aspectos que rodeiam o aluno, incluindo a disposição das salas de aula. As fileiras paralelas de cadeira ainda instigam o protagonismo do professor no processo de ensino, além de criar uma barreira entre aluno/professor esse método não estimula que os alunos tenham a possibilidade de se integrarem e trabalharem em conjunto discutindo ideias e dúvidas. Existem outros moldes de dispor a sala de aula, como colocar as carteiras em um grande circulo onde todos os alunos estão em estado de igualdade entre si e com o docente, ou dispor as cadeiras em grupos, o que possibilita maior interação entre os alunos de um mesmo grupo, e o professor consegue transitar pela sala com maior facilidade interagindo com os grupos de alunos. Cabe ao docente avaliar durante a montagem do plano de aula qual a melhor maneira de trabalhar com os alunos em cada momento especifico, a partir do tipo de abordagem que será desenvolvido em cada aula.
5-) Geometria Espacial: 24 horas 
TEXTO COMPLEMENTAR
	
	A geometria espacial pode se mostrar um tanto abstrata quando trabalhada apenas em sala de aula nas aulas expositivas, com o avanço da tecnologia e sua maior acessibilidade o professor tem a possibilidade de explorar novos recursos didáticos como os softwares livres que podem se tornar grande aliado. 
	Para que o uso desses softwares seja eficiente no ensino da geometria espacial é necessário que a instituição de ensino conte com laboratórios bem equipados de informático, que possuammanutenção constante. O professor por sua vez deve possuir conhecimento das funções oferecidas por cada software e pleno domínio de como explora-lo para conseguir no planejamento de suas aulas saber qual a melhor opção usar, e como vincular as funções oferecidas ao conteúdo trabalhado em sala de aula, para que o uso desse recurso seja focado e com propósito bem estabelecido e não apenas uma rota de fuga da rotina estabelecida em sala de aula.
 	Portanto é importante que haja esforço das instituições de ensino para proporcionar e manter um espaço adequado para a realização dessas atividades, tal qual proporcionar uma capacitação apropriada dos docentes. 
6-) Geometria Analítica e Álgebra Linear: 24 horas
TEXTO PROPOSTO	
	
	A geometria analítica nada mais é do que o estudo da geometria a partir da descrição de objetos geométricos através de um sistema de coordenadas (plano cartesiano) que usa dois eixos (x e y) que são perpendiculares entre si. A representação dos pontos no plano é feita por pares ordenados (x,y), e as retas, círculos, elipses e cones são representadas por equações. Além disso é trabalhada a distância entre pontos/retas inseridos no plano cartesiano.
	A álgebra linear por sua vez é o estudo dos espaços lineares (ou vetoriais), através do uso de sistemas lineares, matrizes, determinantes e vetores.
	O uso da geometria analítica e da álgebra linear se mostra importante no estudo de diversas situações como alteração de cores, redimensionamento, manipulação de imagens e rotação na computação gráfica por exemplo. A aplicação prática se dá em diversas áreas como física, engenharia e estatística, por isso é de extrema importância que o conteúdo seja bem trabalhado nas instituições de ensino para que os alunos terminem a fase escolar com uma base do conteúdo bem estabelecida para que haja plena compreensão do assunto e que tenham a habilidade de fazer aplicações práticas.
7-) Teoria dos Números: 8 horas
TEXTO COMPLEMENTAR
	A história da matemática não deve ser vista apenas como um recurso didático disponível no ensino da matemática, mas sim como peça fundamental para o ensino dela. Uma vez que a partir do ensino da história da matemática conseguimos contextualizar os alunos da importância dela, como se deu sua evolução e quais foram as principais causas que levaram a isso. Para Bernardes (2005) “A História da Matemática pode ser um potente auxiliar no processo de ensino e aprendizagem, com a finalidade de manifestar de forma peculiar as ideias matemáticas, situar temporalmente e espacialmente as grandes ideias e problemas, junto com suas motivações e precedentes históricos e ainda enxergar os problemas do passado, bem como encontrar soluções para problemas abertos” e também “ é considerada um tema importante na formação do aluno. Ela proporciona ao estudante a noção exata dessa ciência em construção, com erros e acertos e sem verdades universais, contrariando a ideia positivista de uma ciência universal e com verdades absolutas. A História da Matemática tem este grande valor, de poder contextualizar o saber, mostrar que seus conceitos são frutos de uma época histórica, dentro de um contexto social e político.”
	Dentro desse contexto podemos salientar a teoria dos números, que é a área da matemática que trabalha com propriedades dos números, em particular, dos números inteiros, pois esse tema serve como ferramenta para diversas outras áreas da matemática. Além disso, a história da teoria dos números mostra a importância da matemática em nosso cotidiano, e como é um conhecimento em constante construção.
8-)

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