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A2 filosofia

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Prévia do material em texto

FILOSOFIA DA ARTE – A2 
• 
• 
• Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
Leia o excerto abaixo: 
 “Pode-se observar que, com o advento do Cristianismo, essa noção do belo 
__________ como infinitamente superior ao ______, foi reforçada tanto no 
que tange à ________ do reino de Deus quanto no tocante à _____________ 
dos prazeres sensíveis, mesmo os orientados apenas para percepções 
estéticas, isto é, das cores, formas, sons etc.” (DUARTE, 2013: 134). 
 
DUARTE, R. Estética, juízo, belo e sublime. In: CARVALHO, M; CORNELLI, G 
(orgs.). Filosofia: estética e política. Cuiabá, MT: Central de Texto, 2013. P. 
130-141. v. 3. 
 
Complete as lacunas da sentença escolhendo a alternativa que contém a 
sequência correta: 
 
Resposta Selecionada: 
inteligível – sensível – beleza – condenação. 
Resposta Correta: 
inteligível – sensível – beleza – condenação. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta correta: O advento do Cristianismo trouxe uma 
noção de belo, no qual a beleza (inteligível) que vem de 
Deus, criador supremo de todas as coisas é superior em 
relação ao belo sensível, das coisas materiais, portanto, das 
coisas terrenas. É a luz divina que resplandece a beleza e, 
por sua vez, condena os prazeres sensíveis. Estes últimos 
estão afastados da pureza da graça de Deus, por serem 
carnais, do corpo, que existe em função da alma. 
 
 
• Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 
Leia o excerto abaixo: 
“Apoiando-se na autoridade de Aristóteles em sua Poética, uma longa 
tradição vai esforçar-se por demonstrar a legitimidade da imitação em 
particular e da arte em geral. Aristóteles não contesta que a arte seja 
imitação, mas reabilita a imitação como “natural”, isto é, verdadeira. A arte 
não é para ele ignorância ou ilusão, e sim uma atividade conforme à 
“natureza”. (HAAR, 2007, p. 28). 
 
 
Fonte: HAAR, M. A obra de arte: ensaio sobre a ontologia das obras. Rio de 
Janeiro: DIFEL, 2007. 
 
A partir do trecho acima, analise as afirmações a seguir sobre a questão da 
imitação em Aristóteles: 
 
I. A tendência a imitar algo como natural do ser humano, foi apontada 
por Aristóteles. 
II. A arte torna-se, na opinião de Aristóteles, ampliação de 
conhecimento. 
III. A imitação na arte é algo negativo, nos diz Aristóteles. 
IV. A arte tem sua origem na natureza humana, por isso ela não é uma 
atividade mentirosa. 
Agora, assinale a alternativa correta: 
Resposta Selecionada: 
I, II e IV. 
Resposta Correta: 
I, II e IV. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta correta: Aristóteles entende que a imitação, por 
ser algo natural no homem, tem valor positivo e não 
negativo. Deste modo, a arte quando imita, não significa 
ignorância ou afastamento da verdade, mas, sim, ampliação 
de conhecimento. 
 
 
• Pergunta 3 
0 em 1 pontos 
 
Leia o excerto abaixo: 
“O que preocupa Platão, por exemplo, no diálogo Íon ou na República, são 
as inúmeras possibilidades de abusar dos meios técnicos que arte coloca nas 
mãos de pessoas nem sempre confiáveis. [...]. Todos os efeitos (ilegítimos, 
segundo Platão) graças aos quais a música influencia as emoções, os 
truques da perspectiva e da retórica, as estratégias para dar impacto visual a 
uma imagem – enfim, todo o domínio técnico do qual os artistas clássicos e 
seu público se orgulham até hoje – parecem ser vistos tão-somente como 
uma possível degradação que ameaçaria o pensamento claro, a moral e os 
bons costumes” (ROSENFIELD, 2006, p. 13). 
 
Fonte: ROSENFIELD, K. H. Estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. 
 
A partir do texto acima, sobre a relação entre Platão e a arte, analise as 
afirmações e marque V para verdadeiro e F para falso: 
 
 
 I. ( ) Platão se preocupa que a arte falseie a verdade por meio de seu 
domínio técnico. 
 II. ( ) Os efeitos que a arte cria são compreendidos por Platão como 
algo positivo. 
 III. ( ) O domínio técnico é algo louvado nos estudos sobre os artistas 
clássicos. 
 IV. ( ) A arte permite a superioridade de uma sociedade, desde que 
pautada pelos meios técnicos. 
 
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta: 
Resposta Selecionada: 
V-F-F-V. 
Resposta Correta: 
V-F-V-F. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta incorreta: Platão não crê nos efeitos produzidos 
pela arte, por estes enganarem o público, logo, são aspectos 
negativos que, por sua vez, demonstram, como coloca a 
autora, “uma possível degradação que ameaçaria o 
pensamento claro, a moral e os bons costumes” 
(ROSENFIELD, 2006, p. 13). 
 
 
• Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 
Leia o excerto abaixo: 
 “Essas ideias, [...], têm sua apoteose na República, diálogo em que Platão, 
ao investigar as condições em que uma cidade poderia ser (na sua 
concepção) perfeita, ao mesmo tempo em que reconhece o imenso poder de 
sedução das formas sensíveis merecedoras do qualificativo “belas”, procura 
enquadrá-las dentro de limites que as impeçam de desviar o caminho rumo 
à contemplação da beleza em si mesma, isto é, da ideia do belo. Tal é o 
significado da famosa passagem em que é declarado o imperativo de 
expulsar o poeta da cidade, não sem antes prestar homenagens ao seu 
poder divino, e de submeter todas as artes a uma implacável censura” 
(DUARTE, Rodrigo, 2010:13). 
 
Fonte: DUARTE, R. As vicissitudes do belo. Cult, São Paulo, n. 120, p. 12-17, 
2010. 
No que diz respeito a reação entre arte, belo e Platão, analise as afirmativas 
a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s): 
 I. ( ) O belo para Platão só existe de fato quando está relacionada a 
 
contemplação da beleza em si mesma. 
II. ( ) O poeta é expulso da cidade perfeita, na concepção de Platão, por 
fazer algo que pode seduzir ao belo das formas sensíveis. 
III. ( ) As artes são entendidas como sedutoras e, por isso, sofrem uma 
censura por Platão. 
IV. ( ) Platão reconhece a beleza das formas sensíveis, porém procura 
recolocá-las no caminho do belo ideal. 
V. ( ) A censura de Platão às artes, de maneira geral, é porque elas levam a 
verdadeira beleza. 
Assinale a alternativa que apresente a sequência correta: 
Resposta Selecionada: 
V-V-V-V-F. 
Resposta Correta: 
V-V-V-V-F. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta correta: Platão compreende o belo quando há a 
contemplação da beleza em si mesma, existente no mundo 
das ideias. As artes, na figura do poeta ou do pintor, 
seduzem ao belo por meio da aparência das coisas que estes 
imitam, logo, estão afastadas da verdade (do conhecimento 
verdadeiro) e, por isso, devem ser expulsas da cidade ideal. 
 
 
• Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 
Leia o excerto abaixo: 
“Pois se diz que Deus é belo por causa de sua perfeita harmonia e de sua 
claridade. Do mesmo modo, a beleza do corpo consiste na justa 
proporção dos seus membros e na claridade da pele. A beleza espiritual 
consiste em que a vida do homem, quer dizer, suas ações, sejam bem 
proporcionadas segundo a claridade ou a luz espiritual da razão” 
(DUARTE, 2013, p. 135). 
 
DUARTE, R. Estética, juízo, belo e sublime. In: CARVALHO, M; CORNELLI, G 
(orgs.). Filosofia: estética e política. Cuiabá, MT: Central de Texto, 2013. P. 
130-141. v. 3. 
 
A partir do trecho acima, analise as afirmações as seguir: 
I. A claridade e sua perfeita harmonia fazem de Deus, belo. 
II. O belo é face visível do bem e este provém de Deus. 
III. A beleza espiritual é composta pela luminosidade e justa 
adequação do corpo. 
IV. A beleza sensível corresponde às ações bem proporcionadas do 
 
homem e de acordo com sua iluminação espiritual. 
 
Agora, assinale a alternativa correta: 
Resposta Selecionada: 
Apenas as afirmativas I e II estão corretas. 
Resposta Correta: 
Apenas as afirmativas I e II estão corretas. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta correta: De acordo com Santo Tomás de Aquino, 
Deus é belo por causa de sua perfeita harmonia e de sua 
claridade, logo, de sua face provém o bem. A belezado 
corpo equivale à uma proporção justa dos seus membros 
e na claridade da sua pele. A beleza espiritual constitui-se 
em viver uma vida correta espiritualmente de acordo com 
luminosidade celestial da razão. 
 
 
• Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 
Leia o excerto abaixo: 
“Talvez o principal exemplo dessa mudança seja a visão de Santo Tomás de 
Aquino (1225-1274) sobre a beleza sensível: no seu dizer, ainda que o belo 
seja a face visível do bem, e que esse emana de Deus, há traços 
pertencentes às coisas físicas que irradiam uma luminosidade que parece vir 
de dentro delas ( claritas), como a proporção de suas características 
materiais ( proportio) e sua integridade ou a perfeição de suas formas 
( integritas). Essa posição parece ser a semente de uma concepção mais 
recente, a da beleza como atributo de coisas materiais muito particulares, 
que denominamos ainda hoje “obras de arte” (DUARTE, 2012, p. 23). 
 
Fonte: DUARTE, R. A arte. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2012. 
 
De acordo com o autor acima, como podemos compreender a relação de 
beleza de Santo Tomás de Aquino, com a noção de arte que conhecemos 
ainda hoje? 
 
I. Na Idade Média já é possível identificar uma definição de arte da 
maneira que conhecemos atualmente. 
II. A beleza autêntica (ou inteligível), ligada a luz divina continua 
sendo superior a beleza das coisas materiais (ou sensível). 
III. A beleza sensível apresentada em Santo Tomás de Aquino nos dá 
uma definição sobre arte, ainda que inicial. 
IV. As ideias de claritas, proportio e integritas nos permitem uma 
 
identificação com a arte. 
V. Há uma mudança na maneira de olhar a beleza sensível, pois esta 
adquire uma maior importância do que antes. 
É correto o que se afirma em: 
Resposta Selecionada: 
I, III, IV e V. 
Resposta Correta: 
I, III, IV e V. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta correta: Com Santo Tomás de Aquino há uma 
mudança na maneira de se olhar a beleza sensível das 
coisas materiais, fazendo com que esta divida o interesse 
com a beleza inteligível da luz divina que emana de Deus. 
Essa mudança traz os aspectos de luminosidade, proporção 
e perfeição como elementos que os permitem uma 
aproximação, mesmo que inicial, com uma definição de 
“arte”. 
 
 
• Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 
Leia o excerto abaixo: 
“A Beleza, para os filósofos medievais, pertence essencialmente a Deus. É 
a luz superior, o brilho da Verdade Divina nas coisas, fazendo-se sensível 
aos olhos do espírito. A relação entre a Beleza e as artes não é essencial, 
mas acidental. Os Doutores da Igreja não reconheceram na vocação da 
arte, por eles conceituada de modo muito geral, a vocação do Belo” 
(NUNES, 1991, p. 9). 
 
Fonte: NUNES, B. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ed. Ática, 1991. 
 
A partir do trecho acima, analisar as afirmações abaixo sobre a relação 
entre o belo e o período medieval. 
 
I. O belo, atributo de Deus, é uma perfeição suplementar do 
cosmos. 
II. A luz divina, vinda de Deus, gera a beleza autêntica, superior a 
beleza material. 
III. A Filosofia Medieval é marcada pela disseminação do cristianismo 
e do aumento de poder da Igreja. 
IV. O belo que está presente no fenômeno artístico, por exemplo, é 
superior a beleza divina. 
V. Na Idade Média, o belo não foi reconhecido como uma categoria 
 
da arte. 
Agora, assinale a alternativa correta: 
Resposta Selecionada: 
I, II, III e V. 
Resposta Correta: 
I, II, III e V. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta correta: Para a Idade Média, um período de 
disseminação do cristianismo e fortalecimento da Igreja, 
Deus é o Ser Supremo, do qual tudo emana, inclusive o 
belo. Por isso, ele que gera a beleza autêntica, superior a 
beleza material, no qual encontramos a arte. O belo não 
foi associado à arte porque essa não foi uma questão 
importante para a filosofia medieval. 
 
 
• Pergunta 8 
0 em 1 pontos 
 
Leia o excerto abaixo: 
 “A íntima associação do estético e do metafísico teve grande impacto 
sobre a estética medieval, que reinterpreta Platão na perspectiva do 
cristianismo. A beleza é, assim, associada à ideia de revelação e à 
perfeição de um Deus-Criador ou de uma ordem cósmica 
preestabelecida” (ROSENFIELD, 2006, p. 17). 
 
Fonte: ROSENFIELD, K. H. Estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. 
 
De acordo com o trecho acima, analise as afirmações a seguir, 
considerando a relação entre beleza e Idade Média: 
I. A reinterpretação de Platão pelo Cristianismo preservou o 
mesmo conceito de beleza. 
II. Santo Agostinho foi um dos filósofos que reinterpretou Platão ao 
Cristianismo. 
III. A estética medieval considera uma ordem cósmica estabelecida 
pelo divino. 
IV. A beleza, no período medieval, é associada ao divino de um 
Deus-Criador. 
Agora, assinale a alternativa que contém as afirmações corretas: 
 
Resposta Selecionada: 
I, II, III e IV. 
Resposta Correta: 
II, III e IV. 
 
Comentário da 
resposta: 
Resposta incorreta: A reinterpretação de Platão pelo 
Cristianismo deslocou a beleza do mundo Ideal para o 
um mundo divino (Deus) que é a causa de todas, 
inclusive da beleza. 
 
• Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 
Leia o excerto abaixo: 
“É na célebre noção de mimesis (“imitação”) que se situa a depreciação 
ontológica da arte operada por Platão no Livro X de A República. A arte é 
imitação; a imitação não é reprodução de uma “realidade” (Forma, Ideia), 
e sim de uma aparência (598b) ou de uma imagem. Portanto, a arte é 
aparência de uma aparência. Encontra-se “no terceiro nível de 
distanciamento em relação à verdade” (599a). (HAAR, 2007:15). 
 
HAAR, M. A obra de arte: ensaio sobre a ontologia das obras. Rio de 
Janeiro: DIFEL, 2007. 
 
Tendo a discussão sobre a mimesis 
em Platão acima como referência, analise as afirmações a seguir: 
I. O conceito de mimesis 
para a arte, em Platão, possui uma conotação depreciativa. 
II. Como o artista reproduz uma aparência, ele é considerado por 
Platão, um charlatão. 
III. Devido ao fato de a arte ser “aparência de uma aparência”, ela é 
considerada, por Platão, um meio de chegar à verdade. 
 
Agora, assinale a alternativa correta: 
 
Resposta Selecionada: 
As afirmativas I e II estão corretas. 
Resposta Correta: 
As afirmativas I e II estão corretas. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta correta: O conceito de mimesis 
para a arte, em Platão, possui uma conotação 
depreciativa, pois o filósofo entende que o que o artista 
faz é reproduzir a aparência, sendo assim, um charlatão, 
ao criar imagens que são uma ilusão. 
 
 
• Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
 
Leia o excerto abaixo: 
 “[...] e, ainda na época ______, a educação grega gira em torno 
 
da kalokagathia, isto é, da ideia de uma convergência do valor _________ 
com os valores ______ (utilidade social e política) da comunidade. [...] 
dando sentido à forma de educação que jamais dissocia a ética e a 
política da estética e das técnicas de produção dos (_____) objetos” 
(ROSENFIELD, 2006, p. 11). 
 
Fonte: ROSENFIELD, K. H. Estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. 
 
Complete as lacunas da sentença escolhendo a alternativa que contém a 
sequência correta: 
Resposta Selecionada: 
clássica – estético – éticos – belos. 
Resposta Correta: 
clássica – estético – éticos – belos. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta correta: o conceito de kalokagathia, na 
educação grega clássica, refere-se à confluência dos 
valores éticos com os estéticos, jamais dissociando a ética 
e a política da estética e da produção, em termos 
técnicos, dos objetos belos.

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