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atividade 2 metodologia de e de matemática na alfabetização

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PERGUNTA 1
1. A presença da matemática é bastante forte em muitas obras de arte, mesmo que olhares desatentos não a identifiquem. Ao observar a famosa Monalisa, de Leonardo da Vinci, o sorriso enigmático da pintura não é a única parte interessante. Por trás do sorriso, assim como em todas as obras de arte, sejam quadros ou monumentos arquitetônicos, há muita matemática, como formas geométricas e noções de proporcionalidade com precisão impressionante. Além de da Vinci, artistas como Antonio Peticov, Maurithius Escher e Max Bill também exploram a matemática de uma maneira especial em suas obras (PACHECO, 2008).
 
PACHECO, A. B. Matemática: equações e arte. Anais do 2º Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática (SIPEMAT), Recife - PE, 2008.
 
Sobre a relação entre a matemática e a arte é correto afirmar que:
	
	
	a matemática só pode ser evidenciada nas obras de arte quando os autores decidem fazer uso de figuras geométricas para representarem aquilo que querem criar. Um exemplo de pintor que usa formas geométricas em suas obras é Alfredo Volpi;
	
	
	dada a relação entre a matemática e a arte, é possível afirmar que, enquanto a arte se baseia na intuição e cria emoções, a matemática se baseia no raciocínio e cria lucidez;
	
	
	a análise de obras de artes como pinturas, monumentos ou esculturas pode ser uma estratégia metodológica escolhida pelo professor de matemática a fim de explorar conceitos matemáticos unicamente relacionados a geometria, medidas e grandezas;
	
	
	para desenvolver aulas e atividades que pretendam explorar conceitos matemáticos a partir de obras de arte é necessário que o professor utilize como metodologia de aula a investigação matemática, uma vez que esta é a única alternativa pedagógica adequada para este tipo de investigação.
	
	
	a evolução paralela entre matemática e arte pode ser notada em todas as descobertas matemáticas e em todas as manifestações da arte: pintura, escultura, arquitetura, música. No entanto, nota-se que apenas a arte, por enquanto, é capaz de mostrar diferentes maneiras de ver e sentir o mundo, a natureza, a vida;
1 pontos 
PERGUNTA 2
1. Dentro de um contexto escolar, a atividade matemática se inicia a partir da dialética entre professor e aluno mediante práticas voltadas para conteúdos específicos. Nessa relação, os professores, muitas vezes, são abordados pelos alunos com questões que, hoje, estão se tornando clássicas em sala de aula matemática, como: Para que serve esse assunto ou onde vamos usá-lo? Por mais que insistamos em respostas indicadoras da ideia de que a evolução da ciência e da tecnologia foi possível por conta da matemática, muitas vezes, esse argumento não convence. Então, uma possibilidade é buscar na arte argumentos plausíveis para o entendimento da necessidade de um acesso a conteúdos específicos de matemática (PACHECO, 2008).
 
PACHECO, A. B. Matemática : equações e arte. Anais do 2º Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática (SIPEMAT), Recife - PE, 2008.
 
Sobre a presença da matemática na arte do pintor Alfredo Volpi, assinale com V as alternativas verdadeiras e com F as alternativas falsas.
 
( ) Alfredo Volpi foi um artista cuja inteligência espacial era bastante desenvolvida, uma vez que, ao analisar suas obras, é possível perceber que ele, na maioria das vezes, buscava representar situações relacionadas ao seu convívio com os demais fazendo uso, sobretudo, de elementos geométricos.
 
( ) Por se tratar de um artista cuja geometria é bastante presente nas obras, a exploração das formas geométricas a partir das pinturas de Alfredo Volpi é uma possibilidade para o professor do ciclo de alfabetização mostrar ao aluno como a matemática não se relaciona com outros campos do conhecimento.
 
( ) Dentre as possibilidades de exploração de elementos da obra de Alfredo Volpi estão a análise das figuras presentes, a determinação das figuras geométricas predominantes nas obras, o estudo dos traços feitos pelo pintor, dentre outros aspectos.
 
( ) Por serem compostas por figuras de diferentes formas, tamanhos, cores e traços, dentre outros elementos, as obras de Alfredo Volpi nas aulas de matemática podem possibilitar uma discussão que envolva unidades de medidas e comparações, dentre outros assuntos, além de apenas conceitos geométricos.
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas.
	
	
	 F, V, F, F.
	
	
	F, F, F, F.
	
	
	V, V, F, V.
	
	
	V, V, V, V.
	
	
	V, F, V, V.
1 pontos 
PERGUNTA 3
1. A utilização de diferentes materiais nas aulas de matemática pode ser tida como importante recurso por meio do qual os estudantes são possibilitados a ampliarem seus conhecimentos geométricos formais (aqueles vistos em sala de aula), muitas vezes adquiridos de maneira informal, por meio da observação do mundo, de objetos e formas que os cercam, por exemplo. Assim, pesquisas no âmbito da Educação Matemática já têm apresentado uma série de opções para serem utilizadas como recursos: dobraduras de papel, material dourado, caixas de papelão, jogos infantis, dentre outros (RÊGO; RÊGO; GAUDÊNCIO JÚNIOR, 2004).
RÊGO, R. G.; RÊGO, R. M.; GAUDÊNCIO JUNIOR, S. A geometria do Origami: atividades de ensino através de dobraduras. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2004.
 Sobre alguns dos recursos metodológicos discutidos em pesquisas da área de Educação Matemática, relacione as colunas a seguir.
 (1) Origamis
(2) Caixas de papelão
(3) Material Dourado
(4) Brincadeiras Infantis 
 ( ) Podem ser consideradas no ciclo de alfabetização, uma vez que, por proporcionar uma grande interação entre as crianças, envolvendo o cumprimento de regras, por exemplo, promove novas e diferentes formações cognitivas nas mesmas. 
( ) Possibilitam a exploração de conceitos da geometria plana e espacial por meio da planificação de diferentes sólidos geométricos. 
( ) Trata-se de uma arte japonesa de dobrar geometricamente uma peça de papel, sem cortes e/ou colagens, com o intuito de se criar objetos e personagens. 
( ) É um conjunto de materiais, geralmente composto por peças de madeira ou plástico que possibilitam que os estudantes estabeleçam relações matemáticas principalmente relacionadas ao conceito de números e operações. 
Assinale a alternativa que apresenta a correlação correta.
	
	
	4, 2, 3, 1.
	
	
	4, 3, 1, 2.
	
	
	4, 2, 1, 3.
	
	
	3, 2, 1, 4.
	
	
	1, 3, 2, 4.
 
1 pontos 
PERGUNTA 4
1. Sá, Freitas e Pires (2017) afirmam que a escola pode auxiliar, por meio de ações educativas, o indivíduo a construir sua cidadania e ter acesso ao mercado de trabalho, oferecendo atividades que proporcionem reflexões críticas, possibilitando que os estudantes transcendam os muros escolares. No entanto, para que isso seja possível, é imprescindível que, dentro desta escola, haja professores bem formados cientes de seu papel na vida dos estudantes e tendo em mente os conhecimentos necessários para o desenvolvimento de um trabalho pedagógico adequado.
 
SÁ, T. S.; FREITAS, L. A. R.; PIRES, A. C. Formação de professores para o ensino de matemática nos anos iniciais do ensino fundamental I. Revista de Pesquisa Interdisciplinar, v. 2, n. 2, 2017.
 
Sobre os saberes docentes é correto afirmar que:
	
	
	o uso de dobraduras se caracteriza como uma forma atraente e motivadora para se ensinar geometria, pois pode-se estimular o pensamento geométrico e a visão espacial das crianças, propiciando uma experiência prazerosa, pois, ao construir as figuras, a matemática se torna mais leve e de mais fácil compreensão;
	
	
	por meio do uso de dobraduras de papel ou origamis, vários conceitos geométricos podem ser explorados com os alunos, como: reta, plano, ângulo, diagonais e diferentes figuras geométricas. Porém, é importante ressaltar que o professor sempre deve estar atento às crianças por conta do manuseio da tesoura para a confecção de origamis;
	
	
	o trabalho com noções geométricas a partir de dobraduras contribui para aprendizagem de geometria, no entanto, antes de entrar neste tema é necessário queas crianças já tenham estudado os conceitos de números e medidas, caso contrário, não será possível que percebam semelhanças e diferenças e identifiquem regularidades entre as figuras;
	
	
	é importante ressaltar que o uso de dobraduras de papel para o ensino de geometria possibilita a exploração apenas de conceitos da Geometria Espacial. Para se estudar conceitos da Geometria Plana é necessário utilizar outros recursos.
	
	
	utilizar dobraduras de papel para o ensino de geometria não possibilitará que, de alguma forma, as crianças do ciclo de alfabetização estabeleçam conexões entre a matemática com outras áreas do conhecimento;
1 pontos 
PERGUNTA 5
1. Ventura e Vicente (2010) mostram que o uso de caixas de papelão podem ser uma ferramenta alternativa e concreta para o ensino de geometria tornando o ensino mais atrativo e significativo para o aluno, além de possibilitar a aplicabilidade do conteúdo em sala de aula e na resolução de problemas em situações reais do cotidiano do aluno. Além dos conceitos de geometria plana e espacial, este uso permite desenvolver outros conceitos, como os sistemas de medidas (linear, superfície, volume, capacidade e massa), entre outros.
 
VENTURA, A.; VICENTE, A. O Ensino da Geometria com o Uso das Embalagens. Ciências–Matemática, Especialização: Didática e Metodologia de Ensino. Atuando na Educação Básica do Estado do Paraná. Professor PDE, 2010.
 
Sobre alguns conceitos de geometria, assinale com V as alternativas verdadeiras e com F as alternativas falsas.
 
( ) Todos os sólidos são formados pela união de figuras planas, as quais podem ser identificadas por meio da planificação.
 
( ) Um sólido geométrico (geometria espacial) é formado pela união de figuras planas (geometria plana). Uma caixa, em forma de cubo, por exemplo, é formada pela união de oito quadrados.
 
( ) Ao planificarmos um sólido geométrico, utilizando uma caixa como recurso metodológico, temos acesso a uma série de figuras planas que podemos explorar. Com a planificação de um cilindro, por exemplo, teremos um retângulo e dois círculos.
 
( ) O uso de caixas como ferramenta metodológica é importante. No entanto, há uma limitação que precisa ser levada em conta: independente do formato de caixa escolhido, sempre poderão ser estudados retângulos e quadrados, ficando de fora todas as outras figuras.
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas.
	
	
	 V, F, F, V.
	
	
	V, V, V, F.
	
	
	V, F, V, F.
	
	
	F, V, V, F.
	
	
	V, V, F, F.
1 pontos 
PERGUNTA 6
1. Gardner (1995) ressalta que, embora as múltiplas inteligências sejam, até certo ponto, independentes umas das outras, raramente funcionam isoladamente. Isso acontece porque uma série de habilidades e capacidades são requeridas para resolvermos a maior parte dos problemas de nosso cotidiano. Por exemplo, um construtor precisa ter total acuidade da inteligência espacial combinada com a destreza da inteligência cinestésico-espacial para realizar com sucesso suas construções. Assim, sempre são envolvidas mais de uma habilidade na solução de um problema embora, claro, existam certas predominâncias. Portanto, as inteligências, além de se complementarem, se integram.
 
GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Tradução de Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
 
Sobre a complementaridade e integração sobre as múltiplas inteligências, assinale com V as alternativas verdadeiras e com F as alternativas falsas.
 
( ) Arquitetos, motoristas de táxi e marinheiros são exemplos de profissão cuja inteligência sonora ou musical são predominantes, uma vez que tais profissionais necessitam ter uma noção de espaço apurada.
 
( ) A inteligência cinestésico-corporal é predominante em profissionais com a capacidade de usar o corpo para expressar ideias e sentimentos, como os esportistas, as bailarinas, os mímicos e os escultores.
 
( ) Gênios como Mozart, Schubert, Chopin, dentre outros, além de compositores, violinistas e maestros, possuem, sem dúvida, a inteligência intrapessoal predominante dentre as demais.
 
( ) Por exigir um autoconhecimento aguçado, profissionais como teólogos, psicólogos e filósofos são exemplos de indivíduos cuja inteligência intrapessoal é predominante.
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas.
	
	
	 F, V, F, F. 
	
	
	V, F, F, F.
	
	
	F, V, F, V.
	
	
	V, V, F, F.
	
	
	F, V, V, F.
1 pontos 
PERGUNTA 7
1. A teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner não é um modelo pedagógico, mas sim cognitivo, considerando que a teoria não determina que professores tenham que ensinar seus conteúdos de várias maneiras diferentes (correspondentes a cada uma de suas inteligências), o que seria inviável na prática pedagógica de qualquer professor. Assim, o professor, ao planejar uma atividade, não incitará uma ou duas inteligências, pois deverá refletir e organizar o mesmo conteúdo sob diferentes maneiras de aprendê-lo, e umas das formas de fazer isso, baseando-se na teoria das Inteligências Múltiplas, seria por meio do uso de rotas de acesso (TARSO; MORAIS, 2011).
 
TARSO, R.; MORAIS, D. Rotas Alternativas de Aprendizagem: uma ferramenta para o ensino instrumental. Anais do X Encontro de Ciências Cognitivas da Música. Universidade Vale do Rio Verde, 2011.
 
Sobre o uso de rotas de acesso para o estudo de diferentes conhecimentos matemáticos, considere a seguinte colocação:
 
Nas aulas de matemática, há a necessidade de constantemente estar se desenvolvendo um raciocínio científico, __________ e dedutivo, raciocínio este característico da inteligência __________. No entanto, conceitos de geometria, por exemplo, podem ser explorados por meio da construção de maquetes. Tais maquetes serão de fácil elaboração por alunos que possuam, como predominante, a chamada inteligência __________, ou seja, com habilidades para se situar no __________ e efetuar comparações precisas entre o que está sendo representado na maquete.
 
Assinale a alternativa que apresenta os termos que, em ordem, completam adequadamente o excerto acima.
	
	
	espacial; lógico-matemática; indutivo; espaço.
	
	
	indutivo; espacial; lógico-matemática; espaço.
	
	
	indutivo; lógico-matemática; cinestésico-corporal; espaço.
	
	
	indutivo; lógico-matemática; espacial; espaço.
	
	
	indutivo; lógico-matemática; espaço; espacial.
1 pontos 
PERGUNTA 8
1. A geometria é um dos temas fundamentais da matemática e um dos seus objetivos é permitir que o homem compreenda o mundo e dele participe ativamente, visto que possibilita uma interpretação mais completa daquilo que o rodeia. Entretanto, apesar de muito presente em nosso cotidiano, é possível observar certa dificuldade do professor no trabalho com a geometria, principalmente no ciclo de alfabetização, seja pela complexidade dos conteúdos, ou mesmo pela escassez de tempo para se cumprir todo o programa curricular desta etapa da escolarização. De modo geral, o que se percebe é que os professores optam por trabalhar os conteúdos geométricos sempre no final do ano, apresentando-os de forma acelerada e reduzida (SILVA, 2017).
 
SILVA, B. A. C. Geometria no ciclo de alfabetização: um estudo sobre as atitudes dos alunos do ciclo de alfabetização diante da geometria e suas relações com a aprendizagem. Dissertação. Mestrado em Educação para Ciência. UNESP - Bauru, 2017.
 
Sobre o ensino de geometria no ciclo de alfabetização é correto afirmar que:
	
	
	historicamente, a exploração do conhecimento geométrico vem desde as antigas civilizações. No entanto, devido à sua alta complexidade, são raras as situações cotidianas em que conseguimos enxergar uma aplicação prática da geometria.
	
	
	um dos principais objetivos da geometria é unificar conteúdos de aritmética, álgebra e da própria geometria, buscando a inserção de alguns elementos que facilitem a compreensão de cada um desses conteúdos separadamente;
	
	
	apesar da importância da geometria no ciclo de alfabetização, é importante ter em mente que tais conhecimentossão do âmbito exclusivo da matemática, o que impossibilita a conexão desta com outras áreas do conhecimento;
	
	
	a importância do ensino de geometria no ciclo de alfabetização é bastante enfatizada pelos documentos que regem este nível de escolaridade. Os Parâmetros Curriculares Nacionais, por exemplo, abordam tal importância destacando, inclusive, a necessidade de se estudar, antes da Geometria, conceitos de números e medidas, pois estes são pré-requisitos para que a criança possa compreender os conhecimentos geométricos;
	
	
	o ensino de geometria no ciclo de alfabetização se justifica não somente por sua presença predominante no cotidiano dos sujeitos, mas também por sua importância histórica, considerando que conhecimentos geométricos são discutidos desde as civilizações antigas, como a chinesa, mesopotâmica, egípcia e hindu;
1 pontos 
PERGUNTA 9
1. No período do chamado Movimento da Matemática Moderna o ensino de geometria preocupava-se, segundo Miorim (1998), em introduzir o raciocínio lógico, após um trabalho inicial que buscava, de maneira geral, familiarizar o aluno com as noções básicas sobre figuras geométricas em sua posição fixa ou por meio de seus movimentos. Além disso, os defensores deste movimento apoiavam a inclusão no currículo de abordagens “não euclidianas” para o ensino de Geometria, o que, de alguma forma, pode ter contribuído para que a geometria deixasse de ser uma prioridade no ensino.
 
MIORIM, M. Â. Introdução à história da educação Matemática. São Paulo: Atual, 1998.
 
Sobre o ensino de conhecimentos geométricos na alfabetização, considere as seguintes afirmações:
 
I. O estudo de geometria possibilita que o aluno compreenda e valorize a presença da matemática em diversos elementos da natureza e em várias criações humanas.
 
II. Há pesquisas que mostram que, por conta da complexidade da geometria e de sua pouca aplicabilidade em situações cotidianas, grande parte dos professores não desejam trabalhar tal conteúdo em sala de aula.
 
III. A superação de alguns preconceitos enraizados em sala de aula, como o fato de se considerar que conhecimentos geométricos são muito complexos para crianças menores de 6 anos, pode ser o primeiro passo para que a geometria passe a ser integrada nos conteúdos curriculares da alfabetização e, a partir disso, passe a ser uma das prioridades do ensino.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	I e III;
	
	
	I, II e II;
	
	
	III,apenas ;
	
	
	I, apenas;
	
	
	II e III.
 
 
 
 
1 pontos 
PERGUNTA 10
1. Referente aos objetivos do ensino de geometria no ciclo de alfabetização, o Conselho Nacional dos Professores de Matemática dos Estados Unidos da América (NCTM) aponta, dentre outras coisas, que, com a geometria, as crianças devem ser levadas a analisarem características e propriedades de formas geométricas bidimensionais e tridimensionais, desenvolvendo argumentos matemáticos acerca das relações geométricas estabelecidas; e identificarem localizações e descreverem relações espaciais recorrendo à geometria de coordenadas e a outros sistemas de representação (NCTM, 2000).
 
NCTM. National Council of Teachers of Mathematics. Principles and Standards for School Mathematics. Reston, Va: NCTM, 2000.
 
Sobre o uso de recursos metodológicos para o ensino de geometria no ciclo de alfabetização, é correto afirmar que:
	
	
	conceitos de números, grandezas e medidas são pré-requisitos para que os estudantes compreendam a aplicação de conhecimentos geométricos em situações cotidianas. Assim, é importante que estes conhecimentos sejam revisitados antes do trabalho com recursos como as caixas;
	
	
	antes de se explorar a geometria espacial em sala de aula, é necessário que os estudantes já tenham conhecido todos os conceitos de geometria plana. Portanto, a exploração de caixas e outros recursos só é adequado após todos os conceitos de geometria plana já terem sido ensinados e aprendidos pelos estudantes;
	
	
	ao fazer a seleção de objeto para o trabalho com conceitos geométricos em sala de aula, é preciso ter cuidado para se escolher somente os objetos que possuam formas geométricas regulares, caso contrário, não será possível se explorar a geometria em sala de aula com as crianças.
	
	
	ao se utilizar a exploração de caixas como recurso metodológico, é importante que as caixas selecionadas sempre sigam um padrão. De preferência, as caixas devem ter o formato de paralelepípedos, caso contrário, não haverá conceitos geométricos para serem discutidos com as crianças;
	
	
	o uso de caixas para a exploração de conceitos geométricos é uma possibilidade para o desenvolvimento do trabalho em sala de aula, no entanto, é preciso ser cauteloso quanto às associações feitas. A caixa, por exemplo, não pode ser chamada de quadrado, mas pode ser semelhante à figura de um cubo, ou um armário não pode ser chamado de retângulo, pois é apenas semelhante a um paralelepípedo;
1 pontos 
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