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atividade 1 POLITICAS PUBLICAS


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UNIVERSIDADE POTIGUAR – POLO LIMOEIRO DO NORTE
Disciplina: Políticas Públicas de saúde.
ATIVIDADE I
Como você pôde constatar ao longo de seus estudos, as políticas públicas de saúde foram e são desenvolvidas conforme os desejos e as necessidades de cada sociedade e, também, do governo que está no poder em cada período. Em todo caso, o desenvolvimento de políticas públicas de saúde será importante para direcionar as ações que o governo irá executar para a melhoria da saúde da população. Um resultado que pode ser verificado com a ação dessas políticas é o aumento da esperança de vida.
A esperança de vida ao nascer, mais conhecida como expectativa de vida, é uma estimativa para saber o quanto a pessoa viverá a partir do seu nascimento. O cálculo não é individual e varia de acordo com o período histórico. Dentre os fatores que influenciam nos dados em torno da esperança de vida, estão o saneamento básico, a oferta do serviço público e gratuito de saúde, educação, índices de violência, alimentação, entre outros. Esses serviços configuram o que chamamos de “políticas públicas”. Quanto mais eficientes essas políticas forem, maior a chance de a população viver mais e com melhor qualidade (CORRÊA; MIRANDA-RIBEIRO, 2017).
 
CORRÊA, E. R. P.; MIRANDA-RIBEIRO, A. Ganhos em expectativa de vida ao nascer no Brasil nos anos 2000: impacto das variações da mortalidade por idade e causas de morte. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 3, p. 1005-1015, 2017. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csc/2017.v22n3/1005-1015/. Acesso em: 5 fev. 2020.
 
Considerando essas informações e com base em seus estudos, escolha um período político de sua preferência e produza um texto dissertativo que trate da relação da política pública de saúde da época com o aumento da expectativa de vida da população brasileira, em uma lauda, aproximadamente. Procure observar elementos como as condições de vida da população, o saneamento básico, a oferta limitada ou não de serviços públicos etc.
https://www.scielosp.org/article/csc/2017.v22n3/1005-1015/ A relação poderá ser realizada tendo como parâmetro o artigo acadêmico “Ganhos em expectativa de vida ao nascer no Brasil nos anos 2000: impacto das variações da mortalidade por idade e causas de morte”, de Corrêa e Miranda-Ribeiro (2017), disponível em:
RESPOSTA
O brasileiro vive mais ano a ano. É o que mostra a Tábua da Mortalidade 2018, que traz a expectativa de vida da população, e foi divulgada nesta quinta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). De acordo com os dados, a expectativa de vida do brasileiro aumentou para 76,3 anos em 2018, três meses e quatro dias a mais do que no ano anterior.
O aumento de expectativa de vida foi maior entre os homens, que subiu de 72,5 anos para 72,8 anos, um acréscimo de três meses e sete dias com relação a 2017. Embora as mulheres tenham registrado um ganho menor, de três meses, elas ainda possuem maior expectativa de vida, agora de 79,9 anos.
A diferença da Tábua da Mortalidade é muito grande se compararmos aos índices do século passado. Em 1940, o brasileiro vivia, em média, 45,5 anos. Segundo a projeção do próprio IBGE para 2018, com base nos dados do Censo de 2010, até o ano passado 0,12% da população era formada por homens com 90 anos ou mais, enquanto esse percentual era de 0,24% da população para mulheres com 90 anos ou mais.
Fatores genéticos e hormonais podem ajudar a explicar o porquê as mulheres vivem mais que os homens, mas é claro que o comportamento também influencia. Culturalmente, os homens são incentivados a se comportarem de forma mais violenta e arriscada enquanto as mulheres, na adolescência e vida adulta, procuram mais os médicos.
O aumento da longevidade se deve aos avanços da ciência, tecnologia e os benefícios que o conhecimento trouxe na melhoria das condições de moradia, alimentação, saneamento básico, vacinas, medicamentos e tratamentos de saúde.
O declínio da mortalidade é um grande avanço, mas traz desafios quando se lembra que o envelhecimento da população implica em mais (e eficientes) políticas públicas para a população idosa, principalmente em questões como saúde pública, respeito aos direitos dos mais velhos e previdência social.
 (https://www.folhadelondrina.com.br/opiniao/politicas-publicas-e-expectativa-de-vida-do-brasileiro-2975549e.html, acesso em 21/11/2021.)
(https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-11/melhora-na-saude-contribuiu-para-aumento-da-expectativa-de-vida#:~:text=A%20melhora%20generalizada%20nas%20condi%C3%A7%C3%B5es,anos%20para%2076%2C3%20anos., acesso em 27/11/2021.)

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