Há cordas que não amarram, e sim libertam

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Aluno: Mário José Peres de Oliveira
Curso: Licenciatura em Educação Física
Período: 4º Semestre
Tema do Relatório: “Há cordas que não amarram, e sim libertam”
 Sim, muito impactante esse curta-metragem, nos faz refletir muito sobre o dia a dia de uma criança com necessidades especiais no ambiente escolar. Nesse caso específico o menino de imediato ganhou uma grande aliada, que ao observar as dificuldades do coleguinha se prontificou de em querer ajudar, mostrando para ele que também era capaz de executar todas aquelas brincadeiras. E com auxílio de uma corda, ela Maria, realizou com muita criatividade todos os movimentos dentro das limitações do amiguinho. E também sem se importar com os comentários que faziam a respeito dela devido a maneira como tratava o menino, para ela o que importava é que ele era capaz de realizar tudo aquilo proposto por ela com o luxuoso auxilio de uma corda.
 Mesmo nos dias em o amigo se encontrava triste e abatido, Maria usava de sua criatividade para dar alegria para ele, criando a fantasia de estarem dançando em um grande salão de festas. Mas um dia acontece a partida dele, e o que sobra para a nossa jovem Maria, a dor da perda e um pedaço de corda que ela levou consigo para vida toda, pois ali naquele pedaço de corda tem uma linda história.
 E trazendo pra cá essa realidade, nós profissionais da educação deveríamos ter independente ou não de trabalhar diretamente com crianças com necessidades especiais, ter cursos sempre atualizados com esse tema. Sendo assim o educador fica atualizado, passa para os seus alunos a importância da inclusão em nossas vidas. Dessa maneira com esse tema estando sempre em sala de aula, com ou sem aluno precisando de atenção especial, quem sabe teremos muitos alunos e docentes tendo o olhar e a sensibilidade de Maria.