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Apostila de pratica Orto 2017

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Apostila de Prática 
Ortodontia 
 
Página 2 de 80 
 
Modulo I 
 
Materiais: Alicate Nanci, meia cana, 139, régua, lápis dermatográfico, durex. 
Fio: 17x25 aço retangular. 
Exercício Módulo I 
1. Ômega na régua 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
2. Alça de Bull 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
3. Alça de Bull com helicóide 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
4. Cherry Looping 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
5. Alça em “T ’’ 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
6. Alça DKL 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
7. Delta 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
8. Alça em “L” 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
 
 
4mm 
6mm 
3 mm 
7 mm 
3 mm 
7 mm 
- partes iguais 
Página 3 de 80 
 
Passo a Passo 
Ômega 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alça de Bull 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2. Levantar a primeira parte do fio 90° 
 3. Contornar a parte boreada do alicate 
1. Pinçar com a ponta do alicate meia-cana na face 
mais plana do fio 
4. Girar o alicate meia-cana até o outro lado do omega, 
e concluir levantado o fio até deixar reto novamente 
1. Levantar 90° com o alicate nance 
2. Inclinar mais 15° 
3. Com o terceiro degrau do nance, marcar o fio com 
um pique para o lado contrário a base do fio 
BASE DO FIO 
4. Com o alicate meia-cana, posicionar em cima do 
pique e contornar a parte boreada do alicate até 
deixar o fio colado na base 
90° 
15° 
5. Concluir a alça, posicionando o meia cana por fora, 
na mesma altura da base, inclinando o alicate até 
deixar reto novamente 
Página 4 de 80 
 
Alça de Bull com helicóide 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cherry Looping 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Levantar 90° com o alicate nance 
2. Inclinar mais 15° 
90° 
15° 
3. Com o terceiro degrau do nance, marcar o fio com 
um pique para o lado contrário a base do fio 
BASE DO FIO 
4. Com o alicate meia-cana, posicionar em cima do 
pique e contornar a parte boreada do alicate 
5. Contornar até fazer um helicóide completo até 
chegar na base do fio, deixar as pernas da alça bem 
fechada 
6. Concluir a alça, posicionando o meia cana por fora, 
na mesma altura da base, inclinando o alicate até 
deixar reto novamente 
1. Levantar 90° com o alicate nance 
2. Inclinar mais 15° 
90° 
15° 
3. Com o primeiro degrau do nance, marcar o fio com 
um pique para o lado contrário a base do fio 
BASE DO FIO 
4. Com o alicate meia-cana, posicionar em cima do 
pique e contornar a parte boreada do alicate até 
deixar o fio colado na base 
5. Concluir a alça, posicionando o meia cana por fora, 
na mesma altura da base, inclinando o alicate até 
deixar reto novamente 
Página 5 de 80 
 
Alça em T 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Delta 
 
 
 
 
 
 
 
1. Levantar 90° com o alicate nance 
90° 
2. Inclinar no primeiro degrau do nance no mesmo 
sentido da base do fio 
1. Levantar 90° com o alicate nance 
90° 
3. No segundo degrau marcar o fio com um pique 
contrário a base 
4. Com o alicate meia-cana, posicionar em cima do pique e 
contornar a parte boreada do alicate até deixar o fio 
pararelo a base 
6. Com o alicate meia-cana, posicionar em cima do pique e 
contornar a parte boreada do alicate até deixar o fio 
pararelo a base 
 
5. Com o alicate nance posicionar no segundo degrau na 
altura da perna da alça, em seguida distanciar 0,5mm e 
marcar o fio com o pique para baixo 
7. Com o alicate nance posicionar no primeiro degrau dentro 
da alça, distanciar 0,5mm e dobrar para baixo 
8. Concluir a alça com o alicate no segundo degrau do nance, 
pegando as duas pernas e deixando o fio reto novamente 
2. Com o alicate nance, marcar o fio com um pique no 
sentido da base do fio 
3. Posicionar o alicate meia cana em cima do pique e 
em seguida contornar a parte boreada do alicate até 
cruzar o fio 
Página 6 de 80 
 
 
 
 Alça de DKL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alça em L 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Levantar 90° com o alicate nance 
90° 
1. Levantar 90° com o alicate nance 
90° 
4. Concluir a alça no primeiro degrau no nance 
2. Com o alicate nance no primeiro degrau, marcar o fio 
com um pique de 15° no sentido da base do fio 
3. Posicionar o alicate nance junto ao pique no primeiro 
degrau e deixar o fio pararelo a base 
4. Posicionar o alicate nance no primeiro degrau, distanciar 
1mm e marcar o fio até formar um triângulo perfeito 
5. Para concluir o triângulo, utilizar o alicate 139 e posicionar 
junto da primeira perna da alça 
6. Concluir a alça com o alicate no primeiro degrau do nance, 
pegando as duas pernas e deixando o fio reto novamente 
2. Inclinar no primeiro degrau do nance no mesmo 
sentido da base do fio 
3. No primeiro degrau novamente, marcar o fio com 
um pique contrário a base 
4. Com o alicate meia-cana, posicionar em cima do pique e 
contornar a parte boreada do alicate até deixar o fio 
pararelo a base 
Página 7 de 80 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modulo II 
Materiais: Torre, Alicate Nanci, meia cana, 139, dela rose, lápis dermatográfico, durex. 
Fios: 16x16 aço retangular, Nity, 0.14 e 0.18 de aço redondo. 
Exercício Módulo 02 
 
Ar 
 
Arco Utilidade Nity 
 
Fio: Nitynol 
 
Arco utilidade Simples 
 
 
Fio: 16x16 aço 
Arco utilidade Uso de 
elásticos 
Arco utilidade de Retração 
 
Fio: 16x16 aço 
Arco utilidade de Protração 
 
Fio: 16x16 aço 
 Arco com Alça em “U” 
 
Fio: Nitynol 
5. Com o alicate nance posicionar no primeiro degrau na 
altura da perna da alça, em seguida dobrar o fio para 
baixo 
6. Concluir a alça com o alicate no primeiro degrau do nance, 
pegando as duas pernas e deixando o fio reto novamente 
Página 8 de 80 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arco Utilidade Nity (0,16) 
- marcar Linha média 
- marcar distal do lateral 
- 1º degrau do Nance, 90o 
- 1º degrau do Nance pinça para distal 
- marcar justo do tubo do 6 
- com o Nance baixar o fio 90° 
- 1º degrau do Nance pinça para distal 
 
 
 
 
 
 
 
 Arco utilidade Nity (fio:0,14) 
 
 
 Arco utilidade de Nity simples 
Arco de aço redondo 
 
Fio: 0,18 
Arco com alça em “L” duplo 
 
Fio: 0,14 aço redondo 
Página 9 de 80 
 
Arcos utilidades simples (16x16) 
- marcar Linha média 
- marcar na distal do lateral 
- 1º degrau do Nance, 90o 
- 1º degrau do Nance pinça para distal 
- passa dela rose na lateral do arco 
- marcar justo do tubo do 6 
- com o Nance baixar o fio 90° 
- 1º degrau do Nance pinça mesial 
- helicóide com o meia cana, até deixar 90º 
- segura o helicóide com o 139 e volta (deixar paralelo ao fio)Arco utilidade simples 
 
 
 
 Arco utilidade simples no fio de aço 
 
 
 
 
 
Página 10 de 80 
 
Arco Utilidade para uso de elástico 
- marcar Linha média 
- marcar na distal do lateral 
- 1º degrau do Nance, 90o 
- 1º degrau do Nance pinça para mesial 
- confeccionar helicóide com meia cana, até deixar o fio paralelo 
- passa dela rose na lateral do arco 
- marcar justo ao tubo do 6 
- com o Nance baixar o fio 90° 
- 1º degrau do Nance pinça mesial 
- helicóide com o meia cana, até deixar 90º 
- segura o helicóide com o 139 e volta (deixar paralelo ao fio) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Arco utilidade para uso de elásticos 
 Arco utilidade para uso de elásticos (fio: 16 X16) 
Página 11 de 80 
 
Arco Utilidade de Retração 
- marcar Linha média 
- marcar na distal do lateral 
- 1º degrau do Nance, 90o 
- 1º degrau do Nance pinça para mesial 
- confeccionar helicóide com meia cana, até deixar 90º 
- segura o helicóide com o 139 e volta (deixar paralelo ao fio) 
- passa dela rose na lateral do arco 
- marcar 1mm antes do tubo do 6 
- com o Nance baixar o fio 90° 
- 1º degrau do Nance pinça mesial 
- helicóide com o meia cana, até deixar 90º 
- segura o helicóide com o 139 e volta (deixar paralelo ao fio) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Arco Utilidade de retração 
 
 Arco Utilidade de retração (fio: 16X16) 
Página 12 de 80 
 
Arco utilidade de protração 
- marcar Linha média 
- marcar na distal do lateral 
- 1º degrau do Nance, 90o 
- 1º degrau do Nance pinça para distal 
- confeccionar helicóide com meia cana, até deixar paralelo ao fio 
- passa dela rose na lateral do arco 
- marcar 1mm depois do tubo do 6 
- com o Nance baixar o fio 90° 
- 1º degrau do Nance pinça mesial 
- helicóide com o meia cana, até deixar 90º 
- segura o helicóide com o 139 e volta (deixar paralelo ao fio). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arco utilidade de protração 
 Arco Utilidade de protração (fio: 16X16) 
Página 13 de 80 
 
Arco com alça em “U” Nity (0,16) 
- marcar Linha média 
- marcar na distal do dente que será extraído 
- 1º degrau do Nance, 90o 
- 1º degrau do Nance pinça para distal 
- marcar na distal do dente que será extraído 
- com o Nance baixar o fio 90° 
- 1º degrau do Nance pinça para distal 
 
 
 Arco com alça em “L” duplo (0,14 redondo de aço) 
 In set entre 1 e 2 (mesial para dentro e distal para fora) 
 Alça em “L” entre 2 e 3 
 Off set de canino (mesial para fora e distal para dentro 3 vezes) 
 Alça em “L” entre 3 e 4 
 Off set na mesial do 1º molar (mesial para fora e distal para dentro) 
 No arco Inferior não tem in set 
 
 
 Arco de 1ª fase redondo de aço (0,18) 
 In set entre 1 e 2 (mesial para dentro e distal para fora) 
 Delta entre 2 e 3 
 Off set de canino (mesial para fora e distal para dentro 3 vezes) 
 Off set na mesial do 1º molar (mesial para fora e distal para dentro) 
 Ômega justo ao tubo do elemento 7 
 No arco Inferior não tem in set 
 
 
 
 
 
Página 14 de 80 
 
Modulo III 
Materiais: Torre, Alicate Nanci, meia cana, 139, dela rose, Torques, Maçarico, gás, solda 
prata, latão 09, fluxo, lápis dermatográfico, durex. 
Fios: 17x25, 18x25, 19x25 aço retangular. 
Exercício Módulo 03 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arcos Retangulares
 
1ª Fase - Superior e Inferior 
Arcos Retangulares 
 
2ª Fase - Superior e Inferior 
Arcos Retangulares
 
3ª Fase - Superior e Inferior 
 
Arcos Retangulares
 
4ª Fase - Superior e Inferior 
 
Página 15 de 80 
 
 Arco de 1ª fase Superior (17x25) 
 In set entre 1 e 2 (mesial para dentro e distal para fora) 
 Delta entre 2 e 3 
 Off set de canino (mesial para fora e distal para dentro 3 vezes) 
 Off set na mesial do 1º molar (mesial para fora e distal para dentro) 
 Ômega justo ao tubo do elemento 7 
 No arco Inferior não tem in set 
 
 Torque Superior Torque Inferior Dobra de 2ª ordem (vassoura) 
 2 à 2 : + 12 2 à 2: -7 Superior: 7 = 20° 6 = 10° 5 = 5° 
 3 e 4: -7 3 e 4: -12 Inferior: 7 = 20° 
 5,6 e 7: -12 5,6 e 7: -30 ou – 40 
 
 
 
Arco de 2ª fase Superior (18x25 ou 19x25) 
 In set entre 1 e 2 (mesial para dentro e distal para fora) 
 Alça de Bull na distal do elemento 2 
 Off set de canino (mesial para fora e distal para dentro 3 vezes) 
 Off set na mesial do 1º molar (mesial para fora e distal para dentro) 
 Ômega na distal do elemento 6(antes do tubo do 7) 
 No arco Inferior não tem in set 
 
 
Torque Superior Torque Inferior Dobra de 2ª ordem (vassoura) 
2 à 2 : + 20 (resistente) 2 à 2: + 7(resistente) Superior: 7 = 20° 6 = 10° 5 = 5° 
3 e 4: -7 3 e 4: -12 Inferior: 7 = 20° 
5,6 e 7: -12 5,6 e 7: -30 ou – 40 
 
 
 
 
 
 
Página 16 de 80 
 
 Arco de 3ª fase Superior (18x25 ou 19x25) 
 In set entre 1 e 2 (mesial para dentro e distal para fora) 
 Delta entre 2 e 3 
 Off set de canino (mesial para fora e distal para dentro 3 vezes) 
 Off set na mesial do 1º molar (mesial para fora e distal para dentro) 
 Ômega 1 mm antes do tubo do elemento 7 
 No arco Inferior não tem in set 
Obs.: No arco inferior tem solda entre 1 e 2 e off set no 1º pré(mesial para fora e distal para 
dentro) 
 
Torque Superior Torque Inferior Dobra de 2ª ordem (vassoura) 
2 à 2 : + 12 2 à 2: -7 Superior: 7 = 20° 6 = 10° 5 = 5° 
3 e 4: -7 3 e 4: -12 Inferior: 7 = 20° 6 = 10° 5 = 5° 
5,6 e 7: -12 5,6 e 7: -30 ou – 40 
 
 
Arco de 4ª fase Superior (19x25 ou 21x25) 
 In set entre 1 e 2 (mesial para dentro e distal para fora) 
 Delta entre 2 e 3 
 Off set de canino (mesial para fora e distal para dentro 3 vezes) 
 Off set na mesial do 1º molar (mesial para fora e distal para dentro) 
 Ômega justo ao tubo do elemento 7 
 No arco Inferior não tem in set 
 
Torque Superior Torque Inferior Dobra de 2ª ordem (vassoura) 
2 à 2 : + 12 2 à 2: -7 Superior: 7 = 20° 6 = 10° 5 = 5° 
3 e 4: -7 3 e 4: -12 Inferior: 7 = 20° 6 = 10° 5 = 5° 
5,6 e 7: -12 5,6 e 7: -30 ou – 40 
 
 
 
 
 
 
 
Página 17 de 80 
 
Modulo IV 
Materiais: Torre, Alicate Nanci, meia cana, 139, dela rose, Torques, Maçarico, gás, solda 
prata, latão 09, fluxo, lápis dermatográfico, durex. 
Fios: 17x25, 18x25, 19x25 aço retangular. 
Exercício Módulo 04 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Materiais: Torre, Alicate Nanci, meia cana, 139, dela rose, Torques, Maçarico, gás, lápis dermatográfico, durex. 
Fios: 18x25 ou 19x25 aço retangular, 0.18 aço redondo. 
Arco de cherry Looping (inferior) 
 Off set de canino (mesial para fora e distal para dentro 3 vezes) 
 Off set na mesial do 1º molar (mesial para fora e distal para dentro) 
 Alça de cherry entre 6 e 7 
 Torques (dobrade 3ª ordem) 
2 a 2: +7 
3 e 4: -12 
5, 6 e 7: -20 
 Dobras de 2ª ordem 
20° nos 7 
 Arco dupla chave (inferior) 
 Alça de DKL na distal do lateral 
 Off set de canino (mesial para fora e distal para dentro 3 vezes) 
 Alça de DKL na distal do 3 
 Off set na mesial do 1º molar (mesial para fora e distal para dentro) 
 Torques (dobra de 3ª ordem) 
 2 a 2: 0 
 3 e 4: -12 
 5, 6 e 7: 0 
Arcos Retangulares 
 
Cherry Looping 
 
Arcos Retangulares 
 
Dupla chave 
Arcos Tip - edge 
 
0,18 redondo queimado 
Arcos Retangulares 
 
Arcos Retangulares 
 
 
Página 18 de 80 
 
 Dobras de 2ª ordem 
Anti-inclinação em cima do off set de molar de 30° (baixa mesial e levanta distal) 
 Arco Tip - edge (superior) 
 Inset entre 1 e 2 
 Delta na distal do lateral 
 Off set de canino (mesial para fora e distal para dentro 3 vezes) 
 Torques (dobra de 3ª ordem) 
 Não tem em fio redondo 
 Dobras de 2ª ordem 
Acentuar curva de spee 
 
 
 
 
Modulo V 
 
Exercício Módulo 05 
Materiais: Alicate Bilão, Barra, Maçarico, gás, solda prata, latão 09, fluxo, lápis 
dermatográfico, durex. 
Fios: 18x25 aço retangular, 0,7 de aço redondo. 
Solda Simples 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
Solda Dupla 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
Jig’s 
 Direito 
 
Esquerdo 
 
Arcos Tip - edge 
 
0,18 redondo queimado 
Página 19 de 80 
 
“Jig” e seus mecanismos de ação 
 
 É um dispositivo intrabucal, que promove a distalização ou a mesialização dos 
dentes dependendo de sua localização na boca, corrigindo assim a classe II ou a Cl III. 
 A correção da classe II realizada por sistemas de forças, na utilização de fios, 
cursores e elásticos, no intuito de produzir a distalização dos molares para que ocorra o 
correto engrenamento em classe I. Em casos que a distalização do canino, é necessário 
distalização dos molares por meio de dispositivos auxiliares o jig viabiliza a correção da Cl 
II. 
 A mecânica com Jig faz uso de um cursor deslizante tracionado por um 
elástico intermaxilar sobre o fio de nivelamento que deve ser um fio retangular no mínimo 
calibre 17x22 aço, que ofereça pouco atrito para o deslize. Este dispositivo pode ser 
utilizado como método auxiliar para distalização de dentes (molares, pré-molares e 
caninos) ou como ancoragem, e que pode ser aplicado em qualquer técnica ortodôntica. 
Podemos considerar que o elástico intermaxilar parte de um arco de estabilidade inferior 
ou superior, Classe II e Classe III respectivamente e são colocados no gancho do jig. 
 
Efeitos indesejáveis 
 
Ao se utilizar a mecânica de distalização com apoio de elásticos intermaxilares, 
deve-se ter em mente que os elásticos de Classe II e Classe III podem apresentar efeitos 
indesejáveis, como a componente de força vertical sobre o dente de apoio do elástico 
podendo causar extrusão e ou giro do mesmo e, uma componente mesial que tende a 
mesializar os dentes anteriores. Resultando em inclinação vestibular dos incisivos 
superiores ou inferiores. Portanto, torna-se necessário o conhecimento de manobras 
ortodônticas que possam atuar minimizando ou neutralizando os efeitos colaterais 
decorrentes do uso de elásticos intermaxilares. 
 
 
 
 
 
 
Referência: Rev. dental Press, Maringá, v. 2, n. 6, p. 10-17- dez 2003/jan 2004 (Revisada: Faculdade Paulo 
Picanço). 
Página 20 de 80 
 
Exemplos: 
 
 
 
 
 
 
Solução: Toe-in no 47 e torque resistente de -7° a -15° de 2 a 2 
Obs: A decisão da intensidade do torque sofre a influência da quantidade de overjet da exposição 
da raiz na tábua vestibular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Solução: Dobra de 2ª ordem superior e inferior + gancho inferior 
 
 
 
 
 Referência: Rev. dental Press, Maringá, v. 2, n. 6, p. 10-17- dez 2003/jan 2004 (Revisada: COPP - 2011) 
 
Efeitos indesejáveis Solução 
Extrusão do 7 inferior Dobra de 2ª ordem + gancho 
Giro do 7 inferior Toe-in 
Vestibularização dos incisivos Torque resistente 
Mesializalçao dos molares Dobra de 2ª ordem = 7 (20°), 6 (10°), (5°) 
Extrusão dos incisivos superiores Dobra de 2ª ordem + sobrearco ou gancho em “J”, 
dependendo da relação entre incisivo e o lábio. 
Distalização com jig 
M13 M14 + elástico 
CL II 
Inclinação vestibular 
dos incisivos 
Giroversão do 
elemento 47 
Distalização com jig 
MD13 + elástico CL II 
Extrusão dos incisivos 
superiores 
Extrusão do 
elemento 47 
Página 21 de 80 
 
Confecção do Jig 
Passo a passo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fio 0,7 para confeccionar o jig. Posicionar o fio na horizontal e o alicate Bilão na 
vertical. 
Pinçar com o Bilão no primeiro degrau. Contornar o fio na parte redonda do alicate. 
Helicóide confeccionado. Contornar o fio até 90°. 
Página 22 de 80 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diminuir helicóide com o alicate Barra. Manter o fio em 90°. 
Posicionar o alicate Bilão numa das pernas do fio. 
Contornar o fio no alicate até tangenciar a parte 
do jig que está reta. 
Contornar o fio com alicate Bilão no primeiro degrau. 
Cortar o excesso de fio. 
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Gancho que ficará preso ao arco. Helicóide onde o elástico intermaxilar será 
colocado. 
Posicionar com o alicate Bilão no primeiro degrau. Deixar o fio em 90°. 
Segurar na marcação com o alicate barra. Levantar o fio no mesmo sentido do gancho anterior. 
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Contornar o fio no alicate Bilão por completo. 
Contornar o fio no alicate . Pinçar com o alicate Bilão no mesmo sentido do 
gancho anterior. 
Cortar excesso de fio. 
Jig Confeccionado. 
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Objetivos na prática 
Jig mesial e distal do 3 Distalisar canino 
Jig mesial do 3 mesial de 4 Distalisar canino e pré- molar 
Jig distal do 3 mesial do 7 Distalisar segundo molar 
Jig distal do 3 mesial do 6 Distalisar primeiro molar 
Jig mesial do 3 e mesial do 5 Distalisar canino e os 2 pré - molares 
Jig mesial do 3 e mesial do 6 Ancoragem 
 
 
Conclusão 
 
1. O dispositivo do Jig é de fácil confecção e baixo custo, principalmente por 
dispensar a fase laboratorial; 
2. A Mecânica com jig é simples e eficiente e pode ser usada para movimentar 
molares e também outros dentes, uni ou bilateralmente; 
3. Durante a mecânica com o jig são necessárias manobras que visam eliminar os 
efeitos colaterais decorrentes do uso de elásticos intermaxilar; 
4. O Jig requer colaboração do paciente; 
5. É bem aceito pelo paciente por ser um dispositivo intrabucal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referência: Rev. dental Press, Maringá, v. 2, n. 6, p. 10-17- dez 2003/jan 2004 (Revisada: Faculdade Paulo Picanço) 
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Modulo VI 
Materiais: Torre, Alicate Nanci, meia cana, 139, dela rose, Torques, tubo cruzado, lápis 
dermatográfico, durex. 
Fios:17x22, 17x25, 18x25, 19x25 aço retangular, 17x25 TMA. 
 
Exercício Módulo 06 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arcos Retangulares 
 
By pass Superior 
Arcos Retangulares 
 
Duplo de Intrusão 
Momento Simples ou Normal 
 
Verticalização de Coroa 
 
Momento Invertido 
 
Verticalização de raiz 
 
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 Arco by pass (superior) 
 Alça em “U” 2 a 2 
(livrar com o primeiro degrau do Nancy na distal do lateral) 
 Off set de canino (mesial para fora e distal para dentro 3 vezes) 
 Off set na mesial do 1º molar (mesial para fora e distal para dentro) 
 Omega justo ao tubo do 7 (se nãohouver espaço entre 6 e 7) 
 Torques (dobra de 3ª ordem) 
 2 a 2: 0 (pois não passa nos braquetes do aparelho) 
 3 e 4: -7 
 5, 6 e 7: -12 
 Dobras de 2ª ordem 
 20° no 7 
 10° no 6 
 5° no 5 
 
 Arco duplo de intrusão (superior) 
 Inset entre 1 e 2 
 Alça de Bull na distal do lateral 
 Off set de canino (mesial para fora e distal para dentro 3 vezes) 
 Off set na mesial do 1º molar (mesial para fora e distal para dentro) 
 Encaixar tubo cruzado (segundo tubo voltado para fora do arco) 
 Omega na distal do elemento 7 
 Torques (dobra de 3ª ordem) 
2 a 2: + 20 
3 e 4: -7 
5, 6 e 7: -12 
 Dobras de 2ª ordem 
20° no 7 
10° no 6 
5° no 5 
 
Arco de intrusão 
 Marcar a distal do lateral, fazer 90° no Nancy, primeiro degrau voltar para trás 
 Fazer off set de canino apenas para contornar melhor o arco 
 Marcar na altura do tubo cruzado entre pré e 1 molar 
 Dobrar para baixo e encaixar no tubo 
 Fazer uma volta para trás para travar o arco 
 Fazer pique de ativação mais próximo do tubo 
 
(o pique tem que deixar o arco passando da parte superior do delta) 
 
Arcos Retangulares 
 
By pass Superior 
Arcos Retangulares 
 
Duplo de Intrusão 
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 VERTICALIZAÇÃO DE MOLAR 
Mola de verticalização simples 
Material necessário para a prática: 
Fio TMA 17x25, lápis dermatográfico, alicate nance, alicate meia cana, régua, alicate de corte 
grosso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivo da verticalização de molares 
 
Recuperação do espaço + reposição protética do elemento ausente. 
Recuperação do espaço + implante + prótese. 
Fechamento do espaço dependendo da situação oclusal. 
Eliminar o colapso oclusal e problema periodontal subsequente. 
 
 
 13. Confecção do momento normal 
- Meia vareta de fio TMA 17x25; 
- Posicionar o alicate nance no segundo degrau 
na parte mais plana do fio; 
- Dobrar 90º; 
- Posicionar o alicate nance no primeiro degrau 
e marcar o fio levemente no sentido mesial; 
- Na marcação confeccionar helicóide completo 
360º até deixar o fio na horizontal; 
-Colocar no tubo do molar e marcar na região 
de canino com o lápis dermatográfico; 
- Na marcação confeccionar helicóide; 
- Para fazer a ativação, basta posicionar o 
alicate meia cana na parte horizontal do 
momento, e realizar um leve pique próximo ao 
molar. 
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Adaptação do Momento Normal 
Arcada Superior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. A- Adaptação Lado direito Superior Fig. B - Adaptação Lado esquerdo superior 
 
Arcada Inferior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig.C - Ativação e sentido de forças Fig. D - Correção da posição do molar. 
 
/ 
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As setas indicam movimentos a serem 
realizados com a ativação da mola. 
Utilizar amarrilho 0,30 para elevar o 
primeiro helicoide até a região de 
canino. Para uma maior segurança 
amarrilhar o segundo helicoide no tubo 
do molar a ser corrigido. 
 
A ativação da mola pode ser realizada 
antes ou depois de amarrilhada, com leve 
pique com alicate meia cana no sentido 
horizontal próximo ao molar a ser 
corrigido. 
 
Veja que depois da correção, houve uma 
pequena distalização do molar e uma 
ação de verticalização maior na coroa. 
Para maior segurança e evitar 
movimentos indesejáveis como uma 
intrusão do canino, conjugar com 
amarrilho 0,25 os pré-molares, caninos e 
incisivos. 
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VERTICALIZAÇÃO DA RAIZ DO MOLAR 
Momento Invertido 
Material necessário para a prática: 
Fio TMA 17x25, lápis dermatográfico, alicate nance, alicate meia cana, régua, alicate de corte 
grosso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13. Confecção do momento Invertido 
- Meia vareta de fio TMA 17x25; 
- Posicionar o alicate nance no segundo degrau 
na parte mais plana do fio; 
- Dobrar 90º; 
- Posicionar o alicate nance no primeiro degrau e 
marcar o fio levemente no sentido mesial; 
- Na marcação confeccionar helicóide completo 
360º até deixar o fio na horizontal; 
-Colocar no tubo do molar e marcar na região de 
canino com o lápis dermatográfico; 
- Na marcação confeccionar helicóide; 
- Para fazer a ativação, basta posicionar o alicate 
meia cana na parte horizontal do momento, e 
realizar um leve pique próximo ao molar. 
 
 
 
 
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Adaptação do Momento Invertido 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O tubo duplo do molar pode ser colado 
ou soldado em uma banda. Inserir a 
mola de verticalização no sentido distal 
para mesial no tubo mais cervical. 
Utilizar amarrilho 0,30 para elevar o 
helicoide até a região de canino. 
As setas indicam movimentos a serem 
realizados com a ativação da mola. 
Para maior segurança e evitar 
movimentos indesejáveis como uma 
intrusão do canino, conjugar com 
amarrilho 0,25 os pré-molares, caninos e 
incisivos. 
 
Veja que depois da correção, houve 
pouca distalização do molar e uma ação 
de verticalização maior na raiz. 
A ativação da mola pode ser realizada 
antes ou depois de amarrilhada, com 
leve pique com alicate meia cana no 
sentido horizontal do fio. 
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A verticalização de molares é uma terapia ortodôntica muito útil no tratamento interdisciplinar, 
possibilitando melhora nas condições periodontais dos dentes inclinados tais como: 
 Diminuição ou eliminação de defeitos ósseos de 1 ou 2 paredes; 
 Melhora na proporção coroa-raiz nos dentes comprometidos periodontalmente, 
 Delineamento correto da topografia óssea e gengival; 
 Melhor acesso para controle da higienização por parte do paciente e também do 
periodontista. 
 Em relação ao tratamento restaurador, possibilita confecção de pônticos de tamanhos 
adequados e pilares de próteses paralelos e verticais, permitindo que as forças oclusais incidam 
sobre o longo eixo dos dentes e diminuindo a necessidade de desvitalização pulpar. 
 A movimentação ortodôntica necessária requer um período de tempo relativamente curto, de 
3 a 6 meses em média, e a mecânica utilizada é bastante simples, não requerendo muito tempo de 
cadeira. A opção pela colagem passiva nos elementos de ancoragem quando se tem por finalidade 
somente a verticalização de determinados dentes, decorre da possibilidade de manter a 
movimentação em locais específicos, diminuindo o tempo de tratamento e os efeitos colaterais. No 
caso de tratamentos extensos, onde serão tratadas más oclusões pré-existentes nos arcos superior e 
inferior, pode-se utilizar a mesma mecânica, porém a colagem dos braquetes obedecerá as regras 
normais necessárias para o alinhamento e nivelamento de todos os dentes. 
 Em relação à integração com as outras especialidades, todos devem estar envolvidos durante 
a fase de planejamento, ortodontista, periodontista, protesista e implantodontista, para que se possa 
estabelecer o melhor plano de tratamento possível. Porém quando os dentes a serem movimentados 
apresentarem comprometimento periodontal, a interação com o periodontista deve ser intensificada, 
tanto no ato do planejamento, precisando a necessidade de intervenções cirúrgicas antes ou depois 
de iniciar o tratamento ortodôntico, como no preparo inicial e controle periodontal durante a 
movimentação, sendo que o intervalo entre as consultas será estabelecido de acordo com a 
gravidade de cada caso. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 6, n. 3, p. 87-104, maio/jun. 2001. 
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Modulo VII 
Materiais: Torre, Alicate Nanci, meia cana, 139, dela rose, Torques, tubo cruzado, lápis 
dermatográfico, durex. 
Fios:17x22, 17x25, 18x25, 19x25 aço retangular, 17x25 TMA, Fio 0,8 de aço redondo. 
Exercício Módulo 07Mola de intrusão molar Superior 
 
 
Mola de intrusão molar Inferior 
 
 
Arco Retangular 
 
DKL com MD6 10° interno 
 
Arco Retangular 
 
DKL com MD6 com alça em T 
 
Alça em “ T” para retração Inicial 
 
 
Momento de tração Canino 
 
 
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 Arco DKL com MD6 10º interno (inferior) 
 Alça de DKL na distal do lateral 
 Off set de canino (mesial para fora e distal para dentro 3 vezes) 
 Alça de DKL na distal do 3 
 Alça em “L” na mesial do elemento 6 
 Segurar com o nance na alça em “L”, e levantar 10° medindo 
 na vassoura (dobra de 2ª ordem) 
 Alça em “L” na distal do elemento 6 
 Torques (dobra de 3ª ordem) 
 2 a 2: 0 
 3 e 4: -12 
 5, 6 e 7: 0 
 
 
 
 
 
 Arco DKL com MD6 com alça em “T” (inferior) 
 Alça de DKL na distal do lateral 
 Off set de canino (mesial para fora e distal para dentro 3 vezes) 
 Alça de DKL na distal do 3 
 Alça em “T” na mesial do elemento 6 
 Alça em “T” na distal do elemento 6 
 Torques (dobra de 3ª ordem) 
 2 a 2: 0 
 3 e 4: -12 
 5, 6 e 7: 0 
 
 
 
 
 
Arcos Retangulares 
 
 
 
 
DKL com MD6 10° interno 
 
Arcos Retangulares 
 
 
 
 
DKL com MD6 com alça em “T” 
 
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Modulo VIII 
Materiais: 139 lápis dermatográfico, durex, Alicate Bilão, Alicate Formador de barra, Alicate 
Nanci, Alicate de torque curto e longo, alicate maia-cana. 
Fio: 0,8 aço redondo. 
Exercício Módulo 08 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arco Lingual Inferior 
 
 
 
Barra Transpalatina 
 
Expansão 
Barra Transpalatina 
 
Simples 
Barra Transpalatina
 
Duplo "L" 
Barra Transpalatina
Zackrisson 
 
Arco Vestibular de Expansão 
 
Quadri-Hélix 
 
 
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Barra Transpalatina 
 
INTRODUÇÃO 
A barra transpalatina (BTP) tem sido aplicada na mecânica ortodôntica de forma 
crescente e em muitas situações clínicas. Isto pela característica de fácil construção, 
possibilidade de controle tridimensional, ampla gama de opções de ativação e 
aplicabilidade clínica. 
 
PRINCIPAIS APLICAÇÕES CLÍNICAS 
 Mantenedora de espaço no caso de perda dos segundos molares decíduos 
 Correção da rotação dos molares 
 Correção da angulação dos molares 
 Auxiliar de ancoragem 
 Distalização dos molares (associada a barra transpalatina um sistema de 
ancoragem) 
 Controle de irrupção dos primeiros molares superiores - intrusão relativa 
 Pequena expansão ou contração dentoalveolar do segmento superior posterior. 
 
CONTRA-INDICAÇÕES 
 Pacientes com sensibilidades a materiais metálicos. 
 
APRESENTAÇÃO DO APARELHO 
A barra transpalatina pode ser: 
 fixa ou soldada (Fig. A eB); 
 removível ou de encaixe (Fig. C, D e E); 
 funcionar como barra de intrusão, confeccionando “omega looping” acrescentado ou 
não de acrílico no centro da BTP. Esta dobra ou acrílico sofre pressão do dorso da 
língua, resultando em forças intrusivas sobre os molares superiores (Fig. F). 
 
 
 
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Figura A Figura B Figura C 
 
 
 
 
 
 Figura D Figura E Figura F 
 
 
VANTAGENS 
 Seu uso não depende da colaboração do paciente; 
 Fácil confecção e baixo custo; 
 Boa resistência; 
 Fácil higienização; 
 Pode ser removida facilmente depois de exercida sua função 
 
DESVANTAGENS 
 No caso de uso como mantenedora de espaço em perda precoce dos primeiros 
molares decíduos, a BTP não restabelece a função mastigatória dos dentes extraídos 
e não evita a extrusão do dente antagonista ao dente extraído. 
 O desprendimento da BTP removível poderá ocasionar intercorrências 
desagradáveis como a deglutição da peça e ainda outra intercorrência menos grave 
e mais freqüente, poderá haver lesão da mucosa gengival próxima ao tubo lingual. 
 
 
 
 
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CONFECÇÃO DO APARELHO E INSTALAÇÃO 
 
BTP REMOVÍVEL 
 Os primeiros molares superiores devem estar previamente bandados, estando o tubo 
palatino soldado na face palatina de cada banda, para que este sirva de encaixe para 
a BTP (Fig. G). 
 
 
 
 
 Figura G 
 
 Escolhe-se então o fio que será utilizado para a confecção da barra (fios de aço 0.8 e 
0.9 mm ou TMA), fazendo, primeiramente, o “looping” de ajuste (ou central), voltado 
geralmente para a distal, com o alicate 139. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Em seguida, faz-se duas dobras oblíquas para a adaptação da barra ao palato. 
 
 
 
 
 
 
 
 Afastando-se aproximadamente 1 a 2mm da mucosa palatina, registra-se as 
marcações equivalentes aos tubos palatinos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Confecciona-se então as presilhas, utilizando o alicate 410. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: http://www.dentalpress.com.br/cms/wp-content/uploads/2008/01/apm3.pdf 
 
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Modulo IX e X 
Exercício Módulo 9 e 10 
Materiais: 139 lápis dermatográfico, durex, Alicate Bilão, Alicate Formador de barra, Alicate 
Nanci, Alicate de torque curto e longo, alicate maia-cana. 
Fios: 18x25 aço retangular, Fio: 1.0 redondo de aço, Fio: 0,8 aço redondo, um parafuso Hyrax 13 
mm, modelo com banda no molar, fio latão 009, solda prata e um pouco de cera utilidade. 
Hyrax 
 
 
Gancho AEB Superior 
 
Gancho AEB Inferior 
 
Retração com helicóide 
 
Hyrax Modificado 
 
 
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Modulo XI 
Materiais: Torre, Alicate Nanci, meia cana, 139, dela rose, Torques, lápis dermatográfico, 
durex. 
Fios: 17x25, 18x25, 19x25 aço retangular. 
Exercício Módulo 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 par de arco Retangular 
 
 
 
 
Diagramado 
 
1 par de arco Retangular 
 
 
 
 
Diagramado 
 
 
1 par de arco Retangular 
 
 
 
 
Diagramado 
 
1 par de arco Retangular 
 
 
 
 
Diagramado 
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Modulo XII 
Materiais: Torre, Alicate Nanci, meia cana, 139, dela rose, Torques, bilão, barra, Maçarico, 
gás, solda prata, latão 09, fluxo, lápis dermatográfico, durex. 
Fios: 17x25, 18x25, 19x25 aço retangular, 0.8 aço redondo. 
Exercício Módulo 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exercício Módulo XIII 
 
Um arco de retração superior 
Torque: 2 a 2 : + 20 
23: + 12 
13: -7 
24 e 14: 0 
16,17,26 e 27: - 12 
Um arco de retração Inferior 
Torque: 2 a 2: -7 
43: +30 
33: -12 
34 e 34: 0 
36, 37,46 e 47: -20 
Um arco de 3ª fase inferior 
Torque: 31: + 12 
32,41 e 42:0 
43 a 47: +20 
33 e 34: -12 
36 e 37: -20 
1 par de arco de MEAW 
 
 
 
 
Superior e Inferior 
ARPL 
 
Inferior 
ARPL 
 
 
 
 
 
Superior 
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Modulo XIV 
Materiais: Alicate Nanci, meia cana, 139, dela rose, tridente, bilão, lápis dermatográfico, 
durex, Acrílico pó e líquido, vaselina, espátula para manipular acrílico, pote de silicone. 
Fios: 0.18, 0.7, 0.8 aço redondo. 
Exercício Módulo 14 
 
 
 
 
 
 
 
Exercício Módulo XV - 15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mola Side-wider 
 
Tipo B 
Placa de Contenção 
 
 
Levante 
 
 
Mola Side-wider 
 
Tipo A 
Thurow 
 
 
Arco lingual Soldado 
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D M D M 
LD LE 
D M D M 
LD LE 
Fazer LED para corrigir 
os dentes por cervical 
Fazer LED para corrigir 
os dentes por oclusal 
 
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 Quadrihélice 
 
Aparelho para correção de mordida cruzada posterior, proporciona expansão lenta e 
simétrica do arco dentário superior. 
 
O aparelhooriginal e todas suas variações podem 
ser soldados na banda molar (1 e 2 molares decíduos e 
permanentes) ou podem ser de encaixe no tubo lingual 
colocado na face palatina dessas bandas, permitindo a 
remoção e ativação com maior facilidade. 
Apresenta um arco palatino com quatro helicóides, 
dois mesiais e dois distais, soldado às bandas dos 
primeiros molares permanentes ou dos segundos molares 
decíduos. 
Pelo fato de ter quatro helicóides, este aparelho 
possui um limite maior de forças e suavidade, e possibilita 
uma individualização melhor das regiões a serem ativadas. 
Ele produz um aumento transversal do arco em função da 
movimentação dentária. 
A expansão será considerada suficiente quando houver uma sobrecorreção de 2 a 
3mm, ou seja, quando a intercuspidação da cúspide palatina dos dentes posteriores 
superiores ocorrer com a vertente oclusal da cúspide vestibular dos dentes posteriores 
inferiores. A contenção pode ser feita com o próprio aparelho, recimentado, no caso de 
quadrihélice soldado, passivamente por um período de 3 a 4 meses. Isso torna-se 
necessário devido à tendência de recidivas. 
A mordida cruzada pode ser classificada em: 
Mordida Cruzada 
Anterior Posterior 
Canino a Canino Unilateral/Bilateral 
Dentária Esquelética Funcional Dentária Esquelética Funcional 
Brodie 
 
-Dentária: são aquelas em que há inclinação lingual dos dentes superiores, podendo os 
dentes inferiores estarem ou não inclinados para a vestibular. 
 
-Esquelética: são aquelas em que há atresia da maxila pode se apresentar unilateral ou 
bilateral. 
 
-Funcional: são aquelas que na busca de uma acomodação da mandíbula devido a 
interferências leva ao cruzamento de um dos lados (unilateral) ou ambos os lados 
(bilateral). 
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-Brodie: 
São aquelas em que um ou mais dentes posteriores se encontram inclinados para 
vestibular de forma que suas cúspides linguais ultrapassem a face vestibular dos dentes 
inferiores, podendo estes estarem ou não inclinados para a lingual. 
CONCLUSÃO 
 
As causas prováveis das mordidas cruzadas podem ser devidas a inclinações 
anormais dos dentes e desvios de crescimento, com conseqüente desarmonia nas 
relações maxila/mandíbula. 
Frequentemente, as mordidas cruzadas de origens dentárias ou esqueléticas 
podem apresentar uma correlação funcional/muscular que ajusta a oclusão (em mordida 
cruzada), visando um certo conforto durante a mastigação. 
É necessário o estudo e o exame funcional das relações de oclusão dos arcos 
dentários (abertura e fechamento) e avaliação cefalométrica frontal (póstero-anterior) que 
permitem um seguro diagnóstico do problema a ser tratado: dentário, esquelético e 
funcional. 
É muito importante que se faça correto diagnóstico e que se saiba são as causas que 
estão levando à mordida cruzada. Antes de se tratar o problema (mordida cruzada) deve-
se tratar a causa. 
 O quadri-hélice é um aparelho de simples confecção; 
 Fácil ativação; 
 Pouco desconforto e versátil, por possibilitar a incorporação de modificações. 
 Está indicado para o tratamento das mordidas cruzadas posteriores dentárias e 
dentoalveolares em que não haja a necessidade de alterações esqueléticas; 
 Esse aparelho, de custo relativamente baixo; 
 Independe da cooperação do paciente; 
 E a expansão pode ser alcançada num período de tempo de, aproximadamente, 5 
meses. 
 
Materiais necessários: 
 Fio: 0,8 aço redondo 
 2 bandas de molares 
 Tubo horizontal lingual 
 Alicates: Bilão, dela rose, barra, 139 
 Lápis dermatográfico. 
 
 
Referência: Rev. dental Press, Maringá, v. 11, n. 2, p. 128-156 mar/abril 2006 (Revisada: Faculdade Paulo Picanço) 
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Ativações do Quad helix 
 
 
 
 
 
 Pique central entre os dois helicóides, ativa mais os molares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pique nas laterais, ativa mais os pré-molares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pique central e lateral ativa molar e pré. 
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Dobras de terceira ordem x Torque 
Elas são obtidas torcendo-se o fio em seu próprio eixo (= torque) 
Dobras de terceira ordem é a torção do fio em torno do próprio eixo. 
Torque é a ação de inclinação dos dentes em torno do slot do braquete, quando o fio é 
encaixado no slot do braquete, que pode ser o resultado de uma dobra de terceira ordem 
ou não. 
Com o surgimento de novas modalidades de tratamento e dos acessórios pré-
programados, a aplicação do torque passou a ser realizada de duas formas distintas. 
- Pela torção do fio retangular em torno do longo eixo (Técnica Edgewise); 
- Diretamente pela presença na base ou na canaleta dos acessórios (Técnica Straigth 
Wire). 
 
Estas dobras são utilizadas para movimentos dentários no sentido vestibulolingual. 
Podem ser classificadas em: 
 
 Torque ativo e torque passivo 
 Torque positivo (= torque lingual de raiz ou vestibular de coroa) 
 Torque negativo (= torque vestibular de raiz ou lingual de coroa) 
 Torque Resistente (= não movimenta o dente, apenas resiste a uma determinada 
força). 
Torque ativo: 
Quando se deseja um movimento vestibulolingual em um dente (ou em grupo de dentes) 
O fio deve, necessariamente, entrar forçado na canaleta do braquete. 
Isto pode ocorrer por três razões: 
 
1. Por termos efetuado uma dobra de terceira ordem no fio. 
 
 
 
 
 
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2. Por que um dente está muito inclinado e, conseqüentemente, o braquete também. 
O fio, apesar de não apresentar dobras de terceira ordem, produz uma ação de 
torque (que pode ser desejável ou indesejável). 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Porque o braquete possui uma canaleta oblíqua, justamente para propiciar uma 
ação de torque, mesmo sem aplicar as dobras de terceira ordem no fio. 
 
 
 
 
 
Torque passivo: 
Quando não se deseja nenhum movimento dentário na direção vestibulolingual. 
O fio deve entrar na canaleta do braquete passivamente, sem esforço. 
Isto pode ocorrer por duas razões: 
1. Porque a superfície vestibular do dente é perfeitamente perpendicular ao plano 
oclusal, e nós pretendemos deixá-la desta forma. o fio não possui torque e suas 
superfícies apresentam um paralelismo perfeito com a canaleta dos braquetes (o 
que acontece em raras situações). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. Porque o dente possui uma inclinação que desejamos manter e, por esta razão, 
temos que aplicar uma dobra de terceira ordem no fio, fazendo com que suas 
superfícies fiquem perfeitamente paralelas à canaleta dos braquetes. 
 (= torque passivo). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Torque Positivo (= torque vestibular de coroa ou lingual de raiz). 
O torque (ativo) que movimenta a raiz para lingual (e a coroa para vestibular) 
Tem sido convencionalmente considerado POSITIVO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Torque negativo (= torque lingual de coroa ou vestibular de raiz) 
Indicado quando se deseja movimentar a raiz para vestibular (e a coroa para lingual). 
Em alguns casos, o movimento para vestibular da raiz pode causar reabsorção e retração 
do osso alveolar cortical; 
 
 
 
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Por esta razão, o torque negativo deve ser utilizado com muita cautela 
(especialmente nos incisivos superiores). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Torque Resistente 
Indicado quando se deseja realizar um movimento que resista, a uma força contrária. 
Evitando assim movimentos indesejáveis gerados pela ativação de um arco. 
 
 
 
 
 
 
Torque na Região Posterior (caninos, pré-molares e molares) 
Para os dentes posteriores, têm-se dois tipos de torques: 
Torque Contínuo: exercer uma força uniforme em todo o segmento do fio. O torque 
Lingual contínuo é característico da região posterior superior. 
Torque Progressivo: as forças são de intensidades diferentes e aumentam 
gradativamente, no segmento de caninos e molares. O torque lingual progressivo é 
característico da região posterior inferior. 
Para verificação do torque na regiãode molares, deve-se adaptar uma extremidade do 
arco e observar o comportamento da extremidade oposta. Quando, ao se colocar o arco 
Ativação da retração 
gera torque lingual 
nos incisivos 
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no tubo do molar do lado direito, observar-se que a extremidade esquerda do mesmo, 
passa coincidente com o tubo do molar, tem-se um torque passivo. 
Quando essa extremidade estiver voltada gengivalmente, tem-se um torque vestibular, e 
quando voltada oclusalmente, um torque lingual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LIMITES DOS TORQUES NOS INCISIVOS 
As tábuas corticais vestibulares e linguais ao nível do ápice dos incisivos podem 
representar os limites anatômicos da movimentação dentária. 
A movimentação dentária pode ser limitada em pacientes com osso alveolar de 
pequena espessura e estes pacientes provavelmente experimentam maior incidência de 
seqüela iatrogênica. Os dentes anteriores apresentam maior porcentagem de 
fenestrações e deiscência quando comparados aos dentes posteriores. O contorno ósseo 
normalmente acompanha a proeminência das raízes, com depressões verticais que se 
estreitam para a margem. A anatomia do osso alveolar varia entre os pacientes, com 
importantes implicações clínicas. A altura e a espessura das corticais vestibulares e 
linguais são afetadas pelo alinhamento dos dentes, pela angulação das raízes nos ossos 
e pelas forças oclusais. O envolvimento periodontal aumenta significantemente as 
tensões produzidas no ligamento periodontal, especialmente quando forças de inclinação 
são aplicadas. A porção cervical do osso alveolar é, às vezes, consideravelmente mais 
espessa na face vestibular, aparentemente como reforço contra as forças oclusais. 
Os limites anatômicos, impostos pelas tábuas corticais do processo alveolar ao 
nível dos ápices dos incisivos, podem ser considerados como "paredes ortodônticas", 
bem como zona de perigo para as sequelas desfavoráveis. 
 
 Figura. A Figura. B 
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Fig. 1. Movimentos vestibulolingual ocasionado pelo torque nos incisivos 
Fig. 1. 2. Esse 
torque positivo 
vestibulariza o 
insicivo e leva à 
raiz a zona da 
cortical lingual 
Fig. 1. 3. Esse 
torque negativo 
lingualiza o 
insicivo e leva à 
raiz a zona da 
cortical 
vestibular. 
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Leitura das dobras de terceira ordem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 2. O alicate de torque indica a leitura 0° de um arco retangular, na régua a cada 5 mm, 
temos 7°. 
Fig. 2. 1. Alicate 442 indicando torque anterior (7°) positivo, a parte fechada do ômega 
tocando a parte interna do cabo, independente do arco estar para cima ou para baixo. 
10 mm 
0
° 
7
° 
14° 
+ 
7
° 
_ 
12° 
20° 
21° 
(+) e (-) 
Referência é a 
parte fechada ou 
aberta do 
ômega. 
15 mm 
5 mm 
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Fig. 2. 2. Alicate 442 indicando torque anterior (12°) positivo, a parte fechada do 
ômega tocando no meio do cabo, independente do arco estar para cima ou para 
baixo. 
Fig. 2. 3. Alicate 442 indicando torque anterior (20°) positivo, a parte fechada 
do ômega passando e tocando a parte externa do cabo, independente do arco 
estar para cima ou para baixo. 
Fig. 2. 4. Alicate 442 indicando torque anterior (7°) negativo, a parte 
aberta do ômega tocando a parte interna do cabo. 
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Fig. 2. 5. Alicate 442 indicando torque anterior (12°) negativo, a parte aberta do 
ômega tocando no meio do cabo. 
Fig. 2. 6. Alicate 442 indicando torque anterior (20°) negativo, a parte aberta do 
ômega passando e tocando a parte externa do cabo. 
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Conclusão 
Considerações sobre a importância do torque no tratamento ortodôntico 
 
Importância do torque na mecânica de retração 
 
 
 Ao retrair a bateria anterior, a tendência de movimento dos incisivos é de inclinar a coroa para 
lingual; 
 Clinicamente, o torque resistente dos incisivos superiores é medido colocando-se o arco 
posicionado na região anterior e verificando as extremidades posteriores, que devem estar 
posicionadas cervicalmente, na altura da margem gengival; 
 Na prática, o controle do movimento dentário deve ser realizado periodicamente; 
 Outro fator que interfere na quantidade de torque é o tamanho do espaço da retração; 
 Quando o espaço for grande, a tendência do incisivo se inclinar para lingual é maior; portanto, 
durante a retração, caso se perceba perda de inclinação dos incisivos, deve-se aumentar o torque 
vestibular anterior. 
 Salienta-se a importância de controle periódico da inclinação dos incisivos e da quantidade de 
espaço remanescente durante toda a fase de retração, a fim de se evitar o fechamento completo 
dos espaços sem a correção do posicionamento vestibulolingual dos incisivos. 
 
Importância da individualização dos torques nos tratamentos compensatórios 
 
 
 Devido às inúmeras peculiaridades de cada caso, torna-se difícil a definição de regras ou 
fórmulas, porém é prudente se evitar a movimentação anterior excessiva dos incisivos 
superiores e inferiores, por questões básicas de estabilidade e suporte ósseo; 
 Em casos extremos pode-se pensar em um limite máximo de 2 a 3 mm de movimentação 
vestibular desses dentes. No sentido lingual, a quantidade de movimentação dos incisivos 
superiores e inferiores estão em limites de 5 a 7 mm; 
 O torque incorporado no arco retangular ou em acessórios pré-programados é, provavelmente, 
uma das mais importantes etapas da mecânica ortodôntica; 
 A utilização do fio retangular, bem como o torque incorporado a este, é primordial para uma 
adequada finalização dos tratamentos ortodônticos, uma vez que as inclinações 
vestibulolinguais dos dentes anteriores e posteriores devem ser individualizadas para cada 
paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Dobras em Ortodontia 
 Antes de iniciar o assunto vamos entender um fato extremamente relevante: por 
que aprender a dobrar fios em Ortodontia, se as novas técnicas "dispensam" esse 
aprendizado. Sugerimos a leitura de um texto e a visualização de um vídeo sobre 
finalização em Ortodontia para melhor compreensão do porque aprender a Ortodontia por 
meio da técnica do Edgewise, 
Dobras de 1ª ordem 
 São dobras realizadas no plano horizontal do arco. Podem ser realizadas em 
qualquer técnica em que se deseje esse tipo de movimento nos dentes. Promovem 
movimentos no sentido horizontal, os dentes são movimentados para a vestibular ou 
lingual, podendo também interferir no giro do dente (dobras em Z de primeira ordem). 
Dobras de 1ª ordem: In set e off set, Toe - in e Toe- out 
1. In set e off set 
 As dobras de primeira ordem, tipo in set e off set são originais da técnica de 
Edgewise e foram desenvolvidas para reproduzir o posicionamentos dos dentes no plano 
horizontal. Posteriormente essas dobras foram incorporadas nos braquetes das técnicas 
de Edgewise Pré-ajustado e passaram a ser evitadas nos arcos pré-contorneados, porém 
na verdade não é bem assim. Os pacientes apresentam necessidades individuais que 
devem ser atendidas durante o tratamento ortodôntico. Veja como realizar a confecção 
por meio do vídeo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1 – arco com In - set e Off - set no diagrama de interlandi e dobras de primeira ordem. 
Off – set 
de molar 
in – set entre 1 e 2 
Off – set de canino 
http://www.scielo.br/pdf/dpress/v14n6/a04v14n6.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=h0G_UNrlDGU
https://www.youtube.com/watch?v=UVDKFvdw6dc
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2. Toe - in e Toe – out 
 Esses tipos de dobra de primeira ordem promover um giro dos dentes no sentido 
de girar a face vestibular para a distal (toe -in) ou girar aface vestibular para a mesial 
(toe-out) e são indicadas para a correção ou prevenção das rotações dos molares. São 
realizadas, com qualquer arco que aceite dobras, com intensidade padrão de 10° (dez 
graus). 
 
Recomendações 
 
 Uma vez realizado o fechamento dos espaços, é recomendável retirar a dobra, 
para alinhar novamente o molar e fechar o espaço produzido, já que, com esse tipo de 
ancoragem pode-se aumentar o comprimento da arcada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 2 – arco com Toe-in Fig. 3 – arco com Toe-out 
Fig. 4 – posicionar a parte final do arco para dentro. 
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Dobras de 2ª ordem 
 São dobras realizadas no plano vertical. Devem ser realizadas em TODAS as 
técnicas independente de serem Edgewise ou Edgewise pré-ajustados. A razão pra isso é 
simples, esta nas leis da físicas. Podem ser aplicadas para várias utilidades, mesmo 
quando utilizamos braquetes modernos como o auto-ligado e mesmo em fases de 
finalização. 
 
Fig. 6 e 7 – O fio ao ser adaptado exerce força e gira o molar com a face vestibular para a 
mesial (toe-out, fig. 5) ou para a distal (toe-in, fig. 6). 
Fig. 5 – Posicionar a parte final do arco para fora 
https://www.youtube.com/watch?v=hseQEtwAFgU
https://www.youtube.com/watch?v=87OcfsolIJc
https://www.youtube.com/watch?v=HABvueyXQuM
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Ex.: Alças, dobras de intrusão, dobras de extrusão, e vassoura de Tweed (angulações) 
Após a explicação física complementamos que 100% dos movimentos no sentido 
mésio-distais cuja a força é aplicado na coroa geram movimentos de inclinação 
(tombamento), uma vez que o momento de força irá gerar esse efeito indesejável, fica a 
pergunta: como um ortodontista que não conhece as dobras pode dominar a 
movimentação ortodôntica? Não pode. Por esse motivo a formação do ortodontista deve 
ser baseada nos fundamentos da ortodontia a fim que o profissional saiba como resolver 
as complicações inerentes ao exercício dessa especialidade. 
 
1. Dobras de segunda ordem: alças. 
As alças de acordo com o seu desenho no arco exercem certas forças que produzem 
movimentos direcionados em determinado dente, mais num sentido que noutro, e também 
auxiliam na utilização de elásticos intermaxilares. São normalmente de simples 
construção e de função facilmente identificada. 
 
 
 
 
 
Vamos citar, por exemplo, a alça de Bull, 
 
 Alça de Bull 
Fig.9- Alças 
Fig. 8 – A força aplicada ao molar pelo 
elástico em corrente passa fora do centro 
de resistência (ponto vermelho). Essa 
força gera um momento (laranja) que 
tende a tombar o dente durante a 
movimentação. A dobra de segunda 
ordem, inclina o dente no sentido oposto 
e gera o momento preto que anula o 
laranja. 
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 É uma alça vertical que apresenta a base apical fechada onde os fios se tocam, a 
sua função é fechar os espaços. Devemos abrir 1 mm (não mais do que isso) e 
naturalmente ela irá se fechar, fechando os espaços. 
 
 2. Dobras de segunda ordem: intrusão e extrusão. 
 Essa dobra é realizada em arcos redondos ou retangulares. É utilizado para intruir 
ou extruir um dente ou um grupo de dentes com o objetivo de abrir mordida ou nivelar a 
arcada. O movimento intrusivo ou extrusivo acontece na velocidade de 1 mm/mês. 
a. Após a realização do movimento dental, todos os arcos principais colocados 
deverão receber a dobra ou a posição do braquete será alterada para poder colocar 
um arco reto e facilitar os movimentos horizontais quando necessário. 
 
Recomendações: 
 
a. Incrementar a dor em 0,5mm a 1mm por mês para realizar uma intrusão. 
b. Deixar o arco com esta dobra de 2 a 4 meses para estabilizar e diminuir a recidiva. 
c. Aconselha-se uma contenção fixa no dente em que se realizou a dobra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig.10- Arco com dobra de intrusão sendo adaptado na arcada. 
Fig.11- Arco com dobra de extrusão sendo adaptado na arcada. 
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3. Dobras de segunda ordem: angulações 
Angulações nos arcos 
 São degraus feitos no segmento posterior do arco que, ao serem inseridos nos 
braquetes, provocavam inclinações do longo eixo dental para distal. 
 E uma forma de ancoragem intra-bucal é o meio pelo qual é possível estabelecer 
para um determinado dente ou a um grupo de dentes ou ao osso, a capacidade de resistir 
a movimentos indesejáveis durante a mecânica ortodôntica. 
 Podemos definir ancoragem em ortodontia, como a resistência ao movimento 
oferecida por diferentes dispositivos ou pelos próprios dentes. 
Angulações nos arcos superiores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig.12- Aspectos das dobras de intrusão e de extrusão, respectivamente. 
Arco indicando 0°. 
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Arco indicando 20°, 
no dente 7. 
 
Arco indicando 10°, 
no dente 6. 
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Os angulares foram desenvolvidos para avaliar a angulação colocada para cada 
dente. Observe que a parte não dobrada descansa sobre o "cabo da vassoura” e apenas 
a parte dobrada avança para os ângulos. Assim devemos ter uma angulação padrão ao 
final em cada dente de: 5 graus (5), 10 graus (6) e 20 graus (7) para qualquer arco 
superior que aceite dobra, independente da técnica. Na arcada inferior segue a mesma 
orientação, porém irá depender da fase do tratamento. A angulação de todos os dentes 
na arcada inferior ocorre na fase PA (Preparo de Ancoragem). 
 As dobras de segunda ordem inferior são realizadas com compensações. 
 
 
 
 
 
 
Arco indicando 5°, 
no dente 5. 
 
https://youtu.be/XNto4hGma68
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3. Dobras de terceira ordem x torque 
 As dobras de terceira ordem são realizadas por meio da torção do fio em torno do 
próprio eixo. As dobras de terceira ordem são medidas no alicate, sendo assim os alicates 
de torque (442) devem ser marcados (utilizar o diagrama). Cada 5 mm representa 7 
graus. 
No caso do torque é o movimento que o dente sofre em torno do centro de 
resistência podendo ser realizado por meio de dobras de terceira ordem ou dobras de 
segunda ordem. No caso do torque a coroa se desloca em um sentido e a raiz com a 
mesma intensidade no sentido oposto girando em torno do centro de resistência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig.13- Alicate marcado para a realização de dobras e terceira ordem. 
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Os exemplos acima ilustram que não é necessário fazer dobras de terceira ordem 
para promover torque. Na entrevista com o prof. Roberto Brandão ele explica a 
importância do profissional ter sua formação em Edgewise antes de iniciar o trabalho com 
Edgewise pré-ajustado. 
Fig.14- Arco segmentado, dobras de segunda ordem promovendo torque nos incisivos. 
Fig.15- Arco contínuo sem dobra de terceira ordem promovendo torque vestibular. 
http://www.scielo.br/pdf/dpress/v14n6/a04v14n6.pdf
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Ativações Quadri helix 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig.16 - Utilização do aparelho quadri-helix com o propósito de promover o giro dos dentes em uma 
condição que as dobras de primeira ordem não seriam capaz de resolver. 
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Referência Bibliográfica 
TENTI V. Federico, Atlas de aparelhos ortodônticos fixos e removíveis, 1993. 
Ortopress.com: A Importância da incorporação e do controle de torque no tratamento 
ortodôntico. On-line. Disponível em:< http://www.ortopress.com/.../importancia-da-
incorporacao-e-do.html >. Acesso em 17 de fev. 2011. 
Espessura do processo alveolar da região anterior da maxila e mandíbula em pacientes com 
discrepância óssea ântero-posterior On-line. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415...script... > Acesso em 17 de fev. 2011. 
Thickness of the alveolar process in the anterior region of the maxilla and mandible of 
patients with antero-posterior discrepancy on-line. Disponível em:< 
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-54192005000500014&script=sci_arttext 
> Acesso em 17 de fev. 2011. 
Morfologia alveolar sob a perspectiva da tomografia computadorizada: definindo os limites 
biológicos para a movimentação dentária on-line. Disponível 
em:<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2176-94512010000500023&script=sci_arttext. > 
Acesso em 17 de fev. 2011. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.ortopress.com/.../importancia-da-incorporacao-e-do.html
http://www.ortopress.com/.../importancia-da-incorporacao-e-do.html
http://www.scielo.br/scielo.%20php?pid=S1415...script...
http://www.scielo.br/scielo.%20php?pid=S1415...script...
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-54192005000500014&script=sci_arttext
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2176-94512010000500023&script=sci_arttext.
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Diagrama de Bonwill hawley 
Passo à passo 
Materiais: Compasso, caneta de marcar fio de aço, folhas milimétricas, modelo superior e 
inferior e régua milimétrica. 
Primeiro Passo 
Em uma folha milimétrica fazer 4 linhas horizontais e numera-las. 
1 
2 
3 
4 
 
Segundo Passo 
Fazer uma linha mediana com precisão de cima para baixo até o final da folha 
transpassando as quatro linhas. 
1 
2 
3 
4 
 
Terceiro passo 
Com compasso meça a largura dos incisivos centrais mesial e distal do dente e transfira 
para a linha 1 acrescentando 1mm. 
Em seguida meça com paquímetro mesial e distal do lateral e transfira para a linha 1 
acrescentando 1mm. 
Seguidamente meça da margem da superfície mesial do canino à distal da cúspide do 
braquete e acrescente 1mm, transferir para a linha 1. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Quarto Passo 
Fazer a primeira circunferência com compasso utilizando a medida da linha média ate a 
marcação do canino. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
2 
3 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
2 
3 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Quinto passo 
Posicionar a ponta do lápis na linha mediana da linha 4 e iniciar circunferência ao redor 
da linha mediana. 
Marque o ponto A no começo da circunferência e o ponto B a intercessão da linha média 
com a porção inferior da circunferência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sexto passo 
Usando a mesma medida do raio, coloque a ponta seca no ponto A e marque o ponto C a 
direita do circulo e o ponto C’ a esquerda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
2 
3 
4 A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 B 
1 
2 
3 
4 A 
 
 
 C’ C 
 
 
 
 
 
 
 
 B 
 
Página 76 de 80 
 
Sétimo Passo 
Ligue com uma régua o ponto B a C e estenda para a linha 4 e faça o mesmo outro lado 
ligando a linha B à C’ e estenda até a linha 4 formando um triângulo equilátero. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Oitavo Passo 
Coloque o lápis do compasso no ponto A e a ponta seca do compasso na linha média e 
desenhe a segunda circunferência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
2 
3 
4 A 
 
 
 C’ C 
 
 
 
 
 
 
 B 
 
1 
2 
3 
4 A 
 
 
 C’ C 
 
 
 
 
 
 
 B 
 
 
 
 
 
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Nono passo 
Marque o ponto D na linha média na circunferência maior, usando a medida do mesmo 
raio, coloque a ponta seca do compasso no ponto D e marque a direita e a esquerda os 
pontos E e E’. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
2 
3 
4 A 
 
 
 C’ C 
 
 
 
 
 
 
 B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 E’ E 
 
 
 
 
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Décimo passo 
Ligue com uma régua os ponto C e E e os pontos C’ e E’. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
2 
3 
4 A 
 
 C’ C 
 
 
 
 
 
 
 
 B 
 
 
 
 
 
 
 
 E’ E 
 
 
 
 
 D 
 
 
 
 
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Décimo primeiro passo 
Usando 2 ¼ do raio e o ponto A como eixo desenhe um arco que intercepta os pontos do 
gráfico e se estende uma polegada além. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
2 
3 
4 A 
 
 C’ C 
 
 
 
 
 
 
 
 B 
 
 
 
 
 
 
 
 E’ E 
 
 
 
 
 D 
 
 
 
 
 
 
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Décimo Segundo passo 
A interceptação definimos como ponto 0. 
Marque as dimensões de abertura e fechamento do arco a partir do ponto 0 utilizando as 
seguintes medidas: 
1. 6,5mm de 0 (dentro) 
3. 4mm a partir de 0 (fora) 
5. 1mm a partir de 0 (fora) 
6. 4,5mm de 0 (dentro) 
 
 
 
 
 
1 
2 
3 
4 A 
 
 C’ C 
 
 
 
 
 
 
 
 0 B 0 
 
 
 
 
 
 
 
 E’ E 
 
 
 
 
 D

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