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AULA 01: 22/11/2021 ASSUNTO: Anatomia da pelve, coluna, do fêmur, sistema urinário e músculos do assoalho pélvico baseado no roteiro. COLUNA VERTEBRAL C1 ATLAS, C2 AXIS ,C3, C4, C5, C6, C7, T1, T2, T3, T4, T5, T6, T7, T8, T9, T10, T11, T12, L1, L2, L3, L4, L5, S 1-5, C 1-4 VERTEBRA LOMBAR Corpo vertebral, Forame vertebral, Pedículo, Processo transverso, Processo acessório, Processo mamilar, Processo articular superior e inferior, Lâmina, Processo espinhoso PELVE Ílio, Isquio, Pubis, Sínfise púbica, Fossa ilíaca ou Asa, Crista ilíaca, Espinha ilíaca posterior superior, Espinha ilíaca anterior superior, Espinha ilíaca anterior inferior, Espinha ilíaca posterior inferior, Espinha, isquiática, Forame obturador, Tubérculo púbico,Tuberosidade isquiática, Acetabulo SACRO (POSTERIOR) e CÓCCIX Faces dos processos articulares superiores Superfície articular (art. sacroilíaca) Forames sacrais posteriores Crista sacral mediana Crista sacral intermédia Crista sacral lateral Tuberosidade sacral Hiato sacral Corno sacral Corno coccígeo Processo transverso do cóccix SACRO (ANTERIOR) e CÓCCIX Base do sacro Promontório Superfície articular lombossacra Asa do sacro Linhas transversais Forames sacrais anteriores Ápice do sacro FÊMUR (Anterior) Cabeça do fêmur – Fóvea Colo Trocanter maior Trocanter menor Linha intertrocantérica Corpo – diáfise Epicôndilo lateral e medial Tubérculo adutor Côndilo lateral e medial Face patelar FÊMUR (Posterior) Cabeça – fóvea Colo Trocanter maior Crista intertrocantética Esporão Trocanter menor Linha pectínea Tuberosidade glútea Lábio medial da linha áspera Lábio lateral da linha áspera Corpo (diáfise) Tubérculo adutor Epicondilo medial e lateral Côndilo medial e lateral Fossa intercondiliar MUSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO EXTERNO/SUPERFICIAL* Esfíncter anal externo Esfíncter uretral externo Músculo bulboesponjoso Músculo isquiocavernoso Transverso superficial do períneo Transverso profundo do períneo INTERNO/PROFUNDO* Músculo puborretal Músculo pubococcígeo Músculo ilíococcígeo (Músculo elevador do ânus) Músculo coccígeo Músculo piriforme Músculo obturador interno AULAS PRATICAS SAÚDE DA MULHER AULA 02: 25/11/2021 ASSUNTO: ANATOMIA DO SISTEMA URINÁRIO, ANATOMIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO, ANATOMIA DA MAMA. ANATOMIA DO SISTEMA URINÁRIO ANATOMIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO ANATOMIA DA MAMA. AULA PRÁTICA DIA 30/11/21 OPERATÓRIO DE MAMA. PRÉ OPERATÓRIO: Deve se realizar a apresentação do profissional, realizar uma anamnese detalhada da paciente ( Hitória do caso clínico, dados pessoais e profissionais, avaliação postural global, avaliar a musculatura, cor e textura, grau de força muscular, presença de edema, goni escala de Oxford, sensibilidade, reflexos) para assim poder comparar com os achados pós cirurgia e trabalhar precocemente para evitar compensações. Deve-se abordar para paciente a patologia, os processos que iram s cirurgicamente, bem como apresentar a conduta fisioterapêutica, o que o mesmo irá realizar no período pré operatório e pós operatório, apresentando os objetivos e condutas a serem realizadas. Trabalhar precocemente posturas adotadas para realizaçã cirurgia, por exemplo, como posicionar o membro, como dormir, como sentar, como levantar para trazer consciencia e recuperação rápida. AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PRÉ APRESENTAÇÃO DO PROFISSIONAL ANAMNESE COMPLETA EDEMA DOR AMPLITUDE DE MOVIMENTO FORÇA MUSCULAR AULA PRÁTICA DIA 30/11/21 – ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NO PRÉ E PÓS PRÉ OPERATÓRIO: realizar a apresentação do profissional, realizar uma anamnese detalhada da paciente ( Hitória do caso clínico, dados pessoais e profissionais, avaliação postural global, avaliar a musculatura, cor e textura, grau de força muscular, presença de edema, goniometria, ADM, grau de força muscular pela escala de Oxford, sensibilidade, reflexos) para assim poder comparar com os achados pós cirurgia e trabalhar precocemente para evitar compensações. se abordar para paciente a patologia, os processos que iram s cirurgicamente, bem como apresentar a conduta fisioterapêutica, o que o mesmo irá realizar no período pré operatório e pós operatório, apresentando os objetivos e condutas a serem realizadas. Trabalhar precocemente posturas adotadas para realização das AVDs pós cirurgia, por exemplo, como posicionar o membro, como dormir, como sentar, como levantar para trazer consciencia e recuperação rápida. AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PRÉ-OPERATÓRIO APRESENTAÇÃO DO PROFISSIONAL ANAMNESE COMPLETA EDEMA AMPLITUDE DE MOVIMENTO FORÇA MUSCULAR ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NO PRÉ E PÓS realizar a apresentação do profissional, realizar uma anamnese detalhada da paciente ( Hitória do caso clínico, dados pessoais e profissionais, avaliação postural global, avaliar a musculatura, cor e textura, grau de força ometria, ADM, grau de força muscular pela escala de Oxford, sensibilidade, reflexos) para assim poder comparar com os achados pós cirurgia e trabalhar precocemente para evitar compensações. se abordar para paciente a patologia, os processos que iram ser feito cirurgicamente, bem como apresentar a conduta fisioterapêutica, o que o mesmo irá realizar no período pré operatório e pós operatório, apresentando o das AVDs pós cirurgia, por exemplo, como posicionar o membro, como dormir, como sentar, FUNCIONALIDADE AVALIAÇÃO POSTURAL EDEMA PÓS OPERATÓRIO: Deve-se realizar uma reavaliação da paciente, fazer todos os testes já realizados anteriormente para fazer comparação de perdas e limitações. Trabalhar com a paciente não só o corpo, mas também a mente, trabalhar a recuperação da paciente como um todo. A apartir dos achados traçar o plano terapêutico desde a fase álgica que pode ser realizada após 1 dia da cirurgia até a recuperação total da paciente. O QUE PODE SER REALIZADO? Crioterapia, eletrotermofototerapia, tração, mobilização do ombro e escapular, movimentos passivos, liberação manual, mobilizações ativa de cervical, pompagens livres, drenagem linfática. ANAMNESE COMPLETA EXAME FÍSICO Avaliação Postural Perimetria Goniometria Investigação força muscular Investigação clínica de disfunções musculoesqueléticas de ombro Investigação clínica de disfunções vasculares CLASSIFICAÇÃO DO LINFEDEMA ESTÁGIO 0 Condição latente, edema não evidente ESTÁGIO 1 Representa fluido relativamente rico em proteína, desaparece com a elevação do membro ESTÁGIO 2 Elevação do membro não reduz edema ESTÁGIO 3 Elefantíase linfostática com presença de alterações cutâneas. DRENAGEM LINFÁTICA Deve-se levar a linfa de proximal para distal e na paciente pós mastectomia como tem os linfonodos axilares lesionados deve ser levado a linfa em direção aos linfonodos supra e infra clavicular, cisterna do quilo e in PASSO A PASSO: Elevação do membro com a toalha; Ativação dos linfonodos (5 Inicia da parte mais proximal para distal ( ombro, braço, antebraço, punhos e dedos) Leves compressões, ondas, deslizamentos. PROXÍMAL-DISTAL EVACUAÇÃO REABSORÇÃO o COMPRESSÃO o DESLIZAMENTO o ONDA o BRACELETE o FIBROSE o FRICÇÃO AULA PRÁTICA DIA 02/12/21 ESFORÇO E URGÊNCIA, ELETROTERAPIA E REABILITAÇÃO DE ASSOALHO PÉLVICO AVALIAÇÃO ANAMNESE HISTÓRICO GINECOLÓGICO lacerações) H.D.A EXAMES COMPLEMENTARES* DRENAGEM LINFÁTICA: se levar a linfa de proximal para distal e na paciente pós mastectomia como tem os linfonodos axilares lesionados deve ser levado a linfa em direção aos linfonodos supra e infra clavicular, cisterna do quilo e inguinal. Elevação do membro com a toalha; Ativação dos linfonodos (5-10) bombeamentos; Inicia da parte mais proximal para distal ( ombro, braço, antebraço, punhos e Leves compressões, ondas, deslizamentos.COMPRESSÃO DESLIZAMENTO AULA PRÁTICA DIA 02/12/21- TRATAMENTO DE CONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO E URGÊNCIA, ELETROTERAPIA E REABILITAÇÃO DE ASSOALHO PÉLVICO HISTÓRICO GINECOLÓGICO (n° de partos, cesário ou normal, dor, cirurgias, EXAMES COMPLEMENTARES* se levar a linfa de proximal para distal e na paciente pós mastectomia como tem os linfonodos axilares lesionados deve ser levado a linfa em direção aos linfonodos supra e infra clavicular, Inicia da parte mais proximal para distal ( ombro, braço, antebraço, punhos e TRATAMENTO DE CONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO E URGÊNCIA, ELETROTERAPIA E REABILITAÇÃO DE ASSOALHO PÉLVICO (n° de partos, cesário ou normal, dor, cirurgias, TESTES ESPECÍFICOS ( sensibilidade da paciente superficial e profunda, com contonete.reflexo no clitóris e proximo ao ânus, testes intracavitário com os dedos introduzir (relógio) avaliar se a musculatura está espastica, flacido, se tem aderências, ponto gatilho, comando das contrações pelo esquema perfect) AVALIAÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO (olhar e avaliar a vulva, se tem presença de cicatriz, edema, aderências, lesões, assaduras, ferimentos, avaliar a contração do períneo (tosse, força de fazer côcô). REABILITAÇÃO PERINEAL CINESIOTERAPIA ( exercícios ativos livres de contrai relaxa, exercícios resistidos com cones vaginais, bullet, exercícios de Kendal, da Kalibu, consciência perineal) BIOFEEDBACK (eletromiográfico por meios de gráficos ou jogos para trabalhar a força e consciência perineal, anteninha) ELETROESTIMULAÇÃO (laaser de baixa frequência para algias, Tens para dispaurenias, dor a penetração) IUE o Superfície IUU e Bexiga hiperativa o Tibial Posterior (ao lado do maléolo medial e 10cm acima Freq: 8-5/ Pulso: 150-300/ Tempo: 15-30).
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