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MERCATDR I í I , , I / / / I / / • ..t.. .... Denis Lindon Jacques Lendrevie Julien Lévy Pedro Dionísio Joaquim Vicente Rodrigues Colecção «Gestão & Inovação» Série «Ciências de Gestão» Colecção dirigida pelos professores do ISCTE - Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa e da Universidade Católica Portuguesa Maria João Rodrigues, doutorada em Economia pela Universidade de Paris I (Sorbonne) Pedro Dionísio, doutorado em Ciências de Gestão pela HEC - Hautes Études Commerciales, Paris José Paulo Esperança, doutorado em Economia Industrial pelo Instituto Europeu de Florença Joaquim Vicente Rodrigues, licenciado em Organização e Gestão de Empresas pelo ISCTE b n DENIS L1NDON JACQUES LENDREVIE JOAQUIM VICENTE RODRIGUES JULlEN LÉVI PEDRO DIONíSIO MERCATOR XXI Teoria e prática do marketing 1 o.a edição 1 DOM QYIXOTE L Publicações Dom Quixote Rua Cintura do Porto Urbanização da Matinha, Lote A, 2.' C 1900 -649 Lisboa' Portugal Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor © 1997, Editions Dalloz, 31-35, rue Froidevaux, 75685 Paris Cedex 14, France © 1999, Publicações Dom Quixote Título original: Mercator, Théorie et pratique du marketing Capa: Atelier Henrique Cayatte, com a colaboração de CP Ptoximity Revisão: Lídia Freitas 1.' edição: Outubro de 1992 10: edição: Outubro de 2004 Depósito legal n. ' 214 988/04 Pré-impressão: VHM - Produções Gráficas, Lda. Impressão e acabamento: Printer Portuguesa, Lda. ISBN: 972-20-2744-1 - , Indice Prefácio dos autores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 CAPíTULO 1 • O marketing cria valor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 Prefácios de Artur Santos Silva e Luiz Carlos Oliveira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 SECçAO 1 - A evolução do papel do marketing. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 § 1 - Uma abordagem simples. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 § 2 - O primado da produção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 § 3 - O primado das vendas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 § 4 - O marketing ao serviço das empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 § 5 - O cliente no centro das atenções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 SECçAO 2 - Alargamento do âmbito do marketing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 § 1 - Alargamento das funções de marketing. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 § 2 - A extensão do marketing a novos sectores de actividade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 § 3 - Uma definição mais abrangente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 SECÇÃO 3 - As cinco fases do ciclo do marketing. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 SECçAO 4 - As quatro dimensões do marketing. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 § 1 - O marketing é uma atitude pessoal e uma cultura de empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 § 2 - O marketing é uma estratégia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 § 3 - As técnicas e a evolução do marketing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 SECçAO 5 - Uma retrospectiva do século XX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • • • • • • • . . . . . . . . . . . . 36 SECÇÃO 6 - Os problemas actuais e as grandes tendências de evolução do marketing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 § 1 - Um marketing mais complexo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 § 2 - Um marketing cada vez mais concorrencial ....... . ......... . . ........ .... . ....... ... 43 § 3 - Uma nova dimensão do marketing internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 § 4 - A gestão de marketing deve demonstrar a sua rentabilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 SECÇÃO 7 - O marketing acompanha as tecnologias de informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 § 1 - As tecnologias de informação participam numa transformação profunda da nossa sociedade . . . . . . . 44 § 2 - O e-business como integração das tecnologias de informação nas políticas e nas práticas de gestão . . . 45 § 3 - O marketing acompanha as tecnologias de informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 1.· Parte - Estudo do mercado . ...... . .... . .... ....... . . ..... . . .. ................ . CAPíTULO 2· A análise do mercado e dos seus actores . . ...... ... ..... .. . ..... . . ..... . . Prefácios de António Salvador e Luís Queirós ..... . .... . . ... .. . . . ...... ... ... .... . .... ... . . . . SECÇÃO 1 - O que é um mercado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . .. .... ...... .. ... ..... .. . . .. ... . § 1 - A definição restrita . ... ....... . .. . .. .... .. . . . . . .. ... .... .. ....... .. .... . . . .... . § 2 - Definição alargada de um mercado . . . . . . . . . . . . .... . ... . ... .. ............. . . . .. . .. . SECÇÃO 2 - O estudo do mercado em volume . .. ............ ....... ... . ..... .... . . ... .. ... . .. . § 1 - A dimensão do mercado ......... .. .. ... ........ .. .. .. .. ... ............. . ... . . . . § 2 - A estrutura dos mercados .......... . ....... . .......... . .' . ....... .......... ... ... . SECçAO 3 - Os foctores de evolução dos mercados . . .. ........ . ..................... .. ... . . .. .. . § 1 - Os factores a curto e médio prazo ........................................... ... .. . § 2 - Os factores a longo prazo . ............................ . . .. .................. . . . . . § 3 - O grau de concorrência ........................... .. ... .. .. ... .... . ....... .. ... . § 4 - A elasticidade da procura . . ... . .. . . .. .... .................... .. . ...... ... . .... .. . § 5 - Os mercados condicionados ...... . ................................. . ...... .... . . . § 6 - Os efeitos do meio envolvente ..... . .... . ..... .. ... . . .. .. .. ... ... .... . ....... .. . . . 49 49 50 52 52 54 56 56 57 58 58 58 59 59 59 60 r 8 MERCATOR CAPíTU lO 3 • Os estudos de mercado . ........................... .. ................ .. . Prefácios de Carlos Mocho e José Luís Garcia Fuentes ........ .... ... ... ... . . .. .... .. ... .. . ... . SECÇÃO 1 - As principais informações a recolher sobre os consumidores .. ........... . ........ . .. . . . .. . § 1 - As características externas dos consumidores ............ .. ... ... .... .. .. ... .... .. .... . § 2 - Os comportamentos de consumo, de compra e de utilização dos media . . . . ............. .. .. . § 3 - As atitudes ............................................... .... .... ...... ... . . § 4 - Os processos de decisão de compra .. .. .. ... . . . . ... .... . ......... .. .. ... . . .. . . .... . SECÇÃO 2 - Os princípios dos inquéritos por sondagem . .. ... . .... . ......... .. ... .. ... ....... ... . § 1 - Princípios das sondagens e problemas de amostragem .. . .... ... ... .. ............. .. . ... . § 2 - A redacção do questionário ...... .... . .... ....... .. ....... .... ..... ... ... . .. .. . . . § 3 - Métodos de realização dos questionários ........ .. ... .. ... .. .. . ..... ... ......... ... . . § 4 - Validade dos inquéritos por sondagem: as duas fontes de erro .. . .... ... .. . . .............. . § 5 - Os métodos de tratamento dos dados . ... .. .. .... .. .. .. .... . ....... ... . ... .. .. ..... . SECÇÃO 3 - Os principais tipos de inquéritos junto dos consumidores . . .. ...... .... ...... ............ . § 1 - Inquéritos aos hábitos e atitudes .... .. ... .. . ... .. . . ..... ... .. .... . .. . . .. . ........ . § 2 - Os inquéritos repetitivos: barómetros e painéis . ........................ .... .......... . § 3 - Inquéritos qualitativos (ou em profundidade) . .. .. .. ....... ... .. ....... . ... ........ . . . § 4 - Os testes e mercados-teste .. ...... . .... . .... .. .... . . .. ....... ... . .. ............ . . § 5 - Os inquéritos ao meio empresarial .. ... .. ... . ... .. ... . .. .... . .. .. ............... .. . SECÇÃO 4 - Etapas para a preparação, realização e exploração de um estudo de mercado . . ... .. ...... ..... . § 1 - Formulação do problema de marketing .. .. ... .. ... .. . .. .. ... .. ...... ... . .. .. . ... .. . § 2 - Formulação do problema de estudo ....... . ........ .. .. ... . . ..... .. .. ... .. . ....... . § 3 - Escolha do projecto de estudo e do fornecedor .. ... .. .. .. .. ... .. .. ........ ... ........ . § 4 - Acompanhamento e auditoria da realização do estudo ... .......... . . . ..... ............. . § 5 - Análise, interpretação e utilização dos resultados .......... . .. .. . . .. . . ....... ......... . . SECÇÃO 5 - As tendências actuais em termos de estudos de mercado . ... . ... ................ .. ... .... . § 1 - Desenvolvimento de estudos estratégicos de conhecimento dos consumidores .. .. .. ........ . . . § 2 - Aprofundamento de inquéritos a hábitos e atitudes . ... .. .. . ....... .. ... .. .. ... . .. ... .. . § 3 - Estudos internacionais .................. . ....... .... ...... ..... .. ... . .. ... ..... . § 4 - Utilização da internet, uma nova ferramenta de estudos ................ . ... ..... ....... . CAPíTULO 4 • Teorias e modelos explicativos do comportamento dos consumidores . . .... . Prefácios de Minoo Farhangmehr e Fernando Nascimento ........... ...... ..... ..... .. . . .. .... . SECÇÃO 1 - As varidveis explicativas individuais ..... ... .. .. ... ... .... .. ...... .... .. . .. .. .. .. . § 1 - As percepções, necessidades e motivações ............... . .. . ...... .. .. ... .. .. . ... ... . § 2 - As atitudes . . . ........ ... ........ .. .. .. ... .. .. .. ........... . ... ..... ..... . .. . § 3 - As características «permanentes» dos indivíduos: personalidade e imagem de si próprio .......... . SECÇÃO 2 - As varidveis explicativas sociológicas e culturais . .. .. . ... .. .... ....................... . § 1 - Família, sexo, idade e consumo ......................... .. .. .. ....... ...... .. .. .. . § 2 - A influência do grupo sobre o comportamento dos seus membros . .... . ...... . ........ . ... . § 3 - As classes sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . § 4 - Estilos de vida . .. .......... .. ... .. ... .. ... .. ..... ... ........ ... .. .. .. .. ...... . SECÇÃO 3 - Andlise do processo de decisão .. ............. .. .. .. ..... .. ... ........... . ... ... . . § 1 - O risco apercebido, a implicação, a aprendizagem e os factores situacionais .................. . § 2 - O processo de compra ... ... ........ ... . ... .. ... .. . ..... .. .................. ... . CAPíTULO 5 • Marketing intelligence e previsão . ... .. .......................... .. ..... . Prefácios de Elisabeth Reis e Luiz Moutinho .................... . .............. .... .. . ..... . SECÇÃO 1 - O papel e os diferentes tipos de marketing intelligence ................................. . § 1 - Um contexto possível ...... ...... .. .... .. .. . .......... ... .. . .... .. .. ... . .. .. .. . § 2 - O papel do marketing intelligence . .................................... . ........... . § 3 - Tipologias do âmbito do marketing intelligence . .. .... .. ... ... ... .. . .................. . SECÇÃO 2 - A organização da actividade de marketing intelligence ........ ..... .. . .......... . ..... . 61 62 64 64 64 65 67 70 70 71 73 74 75 76 76 77 81 82 82 83 83 83 83 83 83 86 86 86 87 87 89 90 92 93 96 99 100 100 103 105 107 108 108 111 113 114 116 116 116 116 117 SECÇÃO 3 - Generalidades sobre a previsão em marketing . ... . .. ... . . ........ . .... .... .. . . . ..... . § 1 - As duas ópticas de previsão ..... ... ... ... . ...... .. .......... .. .... ..... .. .. ..... . § 2 - Temas, horizontes e métodos de previsão em marketing ... .... . .. . .. ...... ... .... ...... . SECÇÃO 4 - Os métodos qualitativos (ou subjectivos) . .. . .... ... .. ....... . ...................... . § 1 - As opiniões de peritos ................ .... ... .. .. .......... ............ ... .... . . § 2 - Métodos analíticos de previsão das vendas ..................................... .. ... . § 3 - As previsões por consolidação das opiniões dos vendedores ... ... . .. ..................... . § 4 - Os inquéritos sobre as intenções de compra .. .... .... ... . ..... . ...... .. .... ... .. .. .. . SECÇÃO 5 - Os métodos estatísticos de extrapolação de tendências . ................ ... .......... ... . . § 1 - Os métodos de ajustamento ou de alisamento de séries temporais .... ... .. ....... ... ... .. . . § 2 - Os métodos de decomposição de tendências .... .. ..... . ..... . . ............ ... ... ... . . SECÇÃO 6 - Os modelos explicativos . ..... . . . .. .... . .............. . ............. .. ......... . § 1 - Princípios . .... .. .. ... .. ........ . ... .... ............ .... .... ..... .. ... ... . .. . § 2 - Análise de regressão de uma ou duas variáveis .. .... .. ............. ................... . § 3 - Os modelos econométricos' multivariáveis ........................... .. ... ... .... . ... . § 4 - Os modelos micro analíticos . ........ .............. . .... . ....... . .... ... ....... .. . 2." Parte - Segmentação e diferenciação . ........ .. .... ... ..... .... ... ........ ... . CAPíTULO 6· A segmentação . ...... .... ............ .. ... . .... ... .......... .... .. . . . . Prefácios de Francisco Velez Roxo e Carlos Melo Brito ....... ............. . ..... ... ... ...... . . . SECÇÃO 1 - Razões e processo de segmentação . ............................ ... ... .... .. ....... . § 1 - Razões da segmentação ................... . ... . . .. .............. ... ... ... . .. ... . § 2 - Processo de segmentação .. . ... .. ... , ........... .. ...... ..... . . . ............. .. . . SECÇÃO 2 - Os principais critérios de segmentação ..................................... .. ..... . SECÇÃO 3 - Como escolher os critérios de segmentação . .. ... ... ... .. ... .... ... .... ...... . ..... . . . § 1 - Pertinência de um critério .......... . ..... . . . ... . ..... . ..... .... ... ... ... .. .. ... . § 2 - Possibilidade de medida ... .. .. . .... . ............ ... . . . ..... .... .. ... .... ....... . § 3 - Valor operacional de um critério .. .. .... .. .. ..... . .. . . ... ... .... ... ... .... .... .. . . § 4 - Qualidades e defeitos das principais categorias de critérios ... .... .... ... ..... ... .. ... . ... . SECÇÃO 4 - Os principais métodos de divisão do mercado ..... , .. . .............................. . § 1 - A segmentação propriamente dita ....................... . ... ... .... ... .... . . ..... . § 2 - A tipologia ... . .. ..... ..... ............... . . .......... .... .... .............. . CAPíTULO 7 • O posicionamento . .............. ..... ... . .. ...... .... .. .......... . ... . . Prefácios de António Bernardo e Carlos Horta e Costa ... .. ... ....................... . ... ..... . SECÇÃO 1 - O que é o posicionamento? ...................... .... ... ...... .. .... .. .. .. . .. .. . § 1 - A origem e a definição do conceito de posicionamento ................................ . . § 2 - A importância da escolha voluntária de um posicionamento ... . ....................... .. . § 3 - As duas dimensões do posicionamento .. .. .... .... . .... . . . ............... . . .... .. .. . SECÇÃO 2 - A ligação a um universo de refirência ... ......... .. . . ... ... . , .. .... .. .. ' . .. ... .. .. . índice 9 118 118 120 122 122 122 124 124 125 125 129 130 130 131 133 134 135 135 136 138 138 140 142 146 146 146 147 147 148 148 148 151 152 154 154 154 156 157 SECÇÃO 3 - A escolha das caracterísitcas distintivas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157 § 1 - O triângulo de ouro do posicionamento .. ..... .. .. .... . ............... . ...... .. ... . . § 2 - A excepção dos produtos me-too . ............ .. ... .. .......... ......... .. . ........ . SECÇÃO 4 - Os eixos possíveis de diferenciação .......................... , .... .. ... ... . .. . .... . SECÇÃO 5 - A utilização dos estudos de mercado no processo de elaboração de um posicionamento . ......... .. . § 1 - O estudo das expectativas dos clientes ............... ...... . ......... . ...... . ...... . § 2 - O estudo do posicionamento das ofertas concorrentes .. .... . .... ......... .. ...... ...... . § 3 - O estudo das vantagens potenciais da oferta a posicionar. .................. . ............ . 158 159 159 160 161 161 162 10 MERCATOR SECÇÃO 6 - As qualidades de um bom posicionamento ... ... .. . .. .. ..... . . . . .... . .... .. . . .. .... . § 1 - fu condições de formulação: ser claro, simples e conciso .. . ............. . .... . . . ... . .... . § 2 - As condições de fundo: a atractividade, a credibilidade e a singularidade ..... ... .... . ..... . . . § 3 - As condições de modo: o potencial e a perenidade .. . ..... .. .... . . . ... . ....... . ...... . . CAPíTULO 8· A marca . . . . . .......... . ......... . .... .. .... . ... . . . .. . ..... .. .... ~ . .. . . Prefácios de Paulo Lencastre e João Pinto e Castro .. .... . . .. . ... . ... .. ....... . . . .. . .. .. .... . . . SECÇÃO 1 - A natureza e as fonções das marcas . ........ . . ... . ... .. ... . ... . ... . ... ... .... .. .. . § 1 - O desenvolvimento da noção de marca . ... . . . ... . ....... .. .. . .... ... ... .. .... . .... . § 2 - fu funções das marcas .. .. . . ... .. ... ... ..... . .. .. .. .. . .. .... . .. . ... . . . . . ..... . . . § 3 - Os tipos de marca . .. . . ... . .... .... . . . . .. .. . . . .. . .. .. ... .. . . .. . ... . ... . .. . . .. . . SECÇÃO 2 - A identidade da marca . . . . . . . .. .... .. .... . . ... . ..... .. .. . ... . . . .. . ... . ... . .. . . § 1 - A identidade física da marca .. .. . .. ... .. . ... .. . ... . . . .... . ... .. . ... ... . ... .. ... . . § 2 - A identidade psicológica da marca: carácter, território e valores . . . ... ..... ... . . . .. . ...... . . SECÇÃO 3 - A imagem da marca o • • • ••• • ••••••• • • • • • •••• • ••• • •• • •••••••• •• ••• •• •• • • •• • •• • § 1 - fu características de uma imagem de marca . . . .. .... ... .... . . ...... ... ... .. ... . .. ... . § 2 - fu técnicas de estudo da imagem de marca . ... . .. .. ... . .. .. .. . ...... ... ..... . .... . .. . SECÇÃO 4 - As políticas de marca . . .... .. .. ... .. .. . ... .. .... . ..... ... . .. .... . .. .. .. .. . .. . . § 1 - A elaboração de uma arquitectura de marca para o conjunto de um portfolio de produtos ... .. .. . . § 2 - fu politicas de evolução das marcas . . ..... . ...... . . .. ....... . ... . . .. ... .. ... .. .. .. . § 3 - O licenciamento das marcas .. .. ... .. ... . . . ... . ... .... ... ... .. .. . ... .. ... .. .. . . .. . HISTÓRIA DE SUCESSO Millenníum bcp - A refundação de uma marca ... .. .... . .. .. ... . . . ... . . HISTÓRIA DE SUCESSO Lactogal- A liderança através da construção de um porifólío de marcas ... .. . 3. a Parte - Políticas de marketing ...... . . . ... . ...... . ... . .. . .. . . ... ... . ... .. . . .. . . CAPíTULO 9· A política de produto . ... .. . .. .. . . .. ..... .. ..... . .. . . .... . ... .. . . . . .... . Prefácios de João Sampaio e António Coimbra . .. ... . . . . . . .. .. .. . ... . ... . .. . .... . ... . ....... . SECÇÃO 1 - Natureza e importância da política de produto . ... .. . . .... . . .. .. . ... . .. ... ..... . .... . § 1 - O produto na óptica de marketing . .. .. . . ... . .... . .. . .. ... ... ...... ... . . ....... . .. . § 2 - Importância e componentes da politica de produto . .. . ... . . . .. . ... . ..... .. .. . . . .. . ... . . SECÇÃO 2 - As características intrínsecas do produto .. . ... .. ... . ..... . ....... ... .. ... .. .. ... . .. . § 1 - O que é um «bom produto» .. . . .. . ... . . . .. ..... .. .. .... ..... . .... .. .... . . ...... . § 2 - Importância das características intrínsecas do produto ... ... . ..... .. .. . ....... .. ... . . . . . . SECÇÃO 3 - A política de design e a embalagem . . . . ... . . .. ... .. ..... . . .. ..... .. ...... . . . .. . . . . § 1 - A politica de design .. ........ ... .... . . ... ... . .. ... . . . . . .. . ... . ... . . . .... .. .... . § 2 - A embalagem: definição e componentes .. . . . . ... . .. . ... .... ...... . ... . .......... . . . . § 3 - As funções da embalagem ... . .... ... .. .. ... . .. .. .. .... .. . .. . . .. . . .. ... .. .. . .. .. . § 4 - Testes de embalagem . . . . ... . . . . .. .. ... . . .. .. . .... .. .... ... .. . . . .. .. ... . . .. . ... . SEc çAo 4 - Os serviços associados ao produto . . ... .. .. . .... . .. . ..... ... .. .. .... . .... . . .. . ... . . § 1 - Os diferentes tipos de serviços .. .... .. . .. .. . .. . .. ... ....... . ... .... .. ... .. . ..... . . § 2 - Os serviços associados como elemento fundamental da política de produto .. .. .. ... . . . ... .. . . SECÇÃO 5 - Produtos digitais . .. ... ............ . . . .... ... ........ .. ..... .. ... . . ... . .. .. . . § 1 - O que é um produto digital. . ... . ... . . . . ... ... .. .... .. . ... ... . . . . . . . ...... ...... . § 2 - Especificidades de produtos digitais .. . . . . .. . . . ... .... . ..... .. .. . .. . . . ..... . .. . . . .. . SECÇÃO 6 - O ciclo de vida de um produto . .. .. .. ....... .. .. .. . . . . ....... . . .. .. .. ..... . . .. . . § 1 - O conceito de ciclo de vida .. . ... .. .. ... . . ... . ... ... . . . . ..... . . . . . .. . . . . ..... . . . . § 2 - A análise conjunta dos ciclos de vida de um produto e do seu mercado ..... . ... .. . . ... . .. .. . § 3 - Factores chave de sucesso ....... . . .... . .. ..... .... . .. . . ....... . ..... . .. ... ..... . . 163 163 163 164 165 166 168 168 169 171 175 176 179 180 180 181 183 183 184 186 189 195 201 201 202 204 204 205 206 206 208 209 209 210 211 214 215 215 215 217 217 217 218 218 220 220 SECÇÃO 7 - A política de gama . .. . ...... ..... . . . . ..... . ....... . . .. ... ... .... . .. . ..... . .. . § 1 - fu dimensões da gama ...... . .... ... .... . .... . ....... . . .. ... ... . ... ...... . .. ... . § 2 - A baixa, a média e o topo de gama ..... ... . .... . ..... . . ..... . . .. . ... .... . . .... . ... . § 3 - A análise dos produtos de uma gama ..... ... . . .... . . ..... . .. . ....... .. .. . .. . . . .. . . . § 4 -A eliminação dos produtos marginais ... .. ... ....... . . . . . . . ...... . ... .. ... . . . . . ... . . SECÇÃO 8 - A inovação e o lançamento de novos produtos .. ................ .... . .. ..... .. ...... . . § 1 - A importância e a natureza da inovação-produto . ......... . ..... .... . .. . . . . .. . . ... .... . § 2 - Os tipos de inovação .... ... . .... . .. . . ... .... .. .... . .... ....... ...... ... ....... . § 3 - fu fontes de ideias de inovação-produto . .. . .... ........ . ... ... ... ... .. . . .. .. ... . ... . § 4 - A avaliação e selecção das ideias inovadoras . .... ... .. .... . ... .. . ... . .. . . .. ..... .. . ... . § 5 - A gestão de um projecto de inovação ... . .... . . . . . . .. . ... .. .... ..... . . .. .. . .... . .. . . CAPíTULO 10· A política de preços . ... .. .. .. . . . . .... .......... ... . . . ... ... . .. .. . ... . . Prefácio de António Gomes Mota .. .... ... .. ..... . . ... . . .. .. ... ............ .. .. .. . .... . . . SECÇÃO 1 - As limitações na definição do preço .. . . .... . .. .. ... . . . ... .. ....... . . . . . . . ..... . .. . § 1 - O preço de venda dos produtos e o preço de venda final . .. .. ............. . ..... . .. . .. . . . § 2 - Intervenção do Estado e os tipos de preços . . . . .. . .. .. .. ..... .. ... .. . . . .. ... . ... . .. . . . § 3 - A lei da concorrência . . . .. . .... . ....... .. . ... .... . .... . ..... . . ... . . .. .. ....... . . § 4 - A intervenção de entidades reguladoras .... . .. .. ... .. ..... .. ... . . . .. . . . . .. ... . .... . . SECÇÃO 2 - O preço no marketing-mix . .. .. .. .. .. . .... . ........ ... . . ... . .. . .... ... . ... .. . . . § 1 - O preço é uma variável particular no marketing-mix ... . .......... . . . . . . . .. ..... . ... . . . . § 2 - O preço é uma variável estratégica ... . ... . .. ... .. .. . . . .. . . . . .. . ... .. . ... ... .. .. . . . . § 3 - O preço é contudo uma variável que parece ser negligenciada . ..... . .... . ... .. ....... . .. . . § 4 - Os métodos de determinação dos preços: custos, procura e concorrência ....... .. ...... . .... . índice 11 221 221 221 223 224 226 226 227 229 230 231 233 234 235 235 235 235 237 237 237 237 238 238 SECÇÃO 3 - Os custos e os preços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240 § 1 - A determinação do preço de venda a partir do preço de custo mais uma margem . . . . .... . . . . .. . § 2 - A contribuição marginal e o cálculo do ponto morto .. ......... . . . . . .. . . .... . . .. . .... . . § 3 - A rentabilidade sobre os capitais investidos: ROI (return on investment) . .... ... .. .. .... .. . .. . SECÇÃO 4 - A procura e os preços . . .. ...... . ... . .... . . . .. ..... ..... . .......... . ....... . .. . § 1 - A elasticidade da procura em relação ao preço .. . . ..... .. ... . .... . .. . . .. . ... .. . ....... . § 2 - O consumidor e os preços ... .. .. .. .. . . ..... ... .. .... .. . .. . ... .... . ... .. ... . . ... . SECÇÃO 5 - As decisões sobre os preços . ........ . .... . . .. . . ..... . ... . .... . .... .. . . ... . . .. ... . § 1 - O contexto das políticas de preço . . . ..... . .... ........ .. ... . ... ... .. .. . . .. . .. . .. .. . § 2 - Os substitutos da concorrência através dos preços ........ . .... .. .... .. .. ... ... .. .... .. . SECÇÃO 6 - A modulação (as variações) do preço . ..... ..... . . .. . .. . . ..... . ... .. . . ...... . ... . . . § 1 - As variações do preço de acordo com as condições de venda ............ .... ... . .. . ... ... . § 2 - A variação do preço de acordo com o momento de venda: yield management . .. ... . . ... ... . .. . §3 - Bundling . ... .................. . .. ..... . . .... .. .................. ..... ... . .. . SECÇÃO 7 - A Internet e os preços . .. . . . . . . ..... . .... ... .. . . .. . ....... ... . .... . .. . . ..... .. . § 1 - A transparência da oferta . ... . .. . . ......... . .. .. .. . . . ........... .. ...... . ... . ... . § 2 - Os agentes «inteligentes» ........ . ... . . .... . . ... . .. .. ..... . ... . ..... . .. . ........ . § 3 - Uma grande diversidade de modos de fixação de preços ... . . . . ... .. ........... . . .. . .. .. . CAPíTULO 11 • Canais de distribuição . ... . ..... . ... .. . . .. .. .. ...... ... . . . . . . . ... .. ... . Prefácios de Vasconcellos e Souza e Jorge Rebelo de Almeida ... . ... .. ... .. . .• . .... ... ... ...... .. . SECÇÃO 1 - A descrição e andlise dos canais de distribuição . . . .. .. ..... .. .... .. .... .. .... .... ... . . . § 1 - fu funções da distribuição .. . ... . ... ........... . . . . .......... . .. . . .. . .. ... . ..... . § 2 - A profundidade dos canais de distribuição . . ... ... . ............. .. .... . . . . .. .. . ..... . § 3 - Formas de organização dos canais de distribuição .. .. ... .. ..... ... . ..... . . . ........ . . . . § 4 - A remuneração da distribuição ..... . . . .. . .... .. . .. .. . .... .. . . ..... .. ...... . .. .. .. . 240 241 242 243 243 244 248 248 250 251 251 252 253 255 255 255 255 257 258 260 260 261 263 265 12 MERCA TOR SECÇÃO 2 - A política de distribuição dos produtores e as relações produtores/distribuidores . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 § 1 - A distribuição no marketing-mix dos produtores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 § 2 - A avaliação e a escolha de um canal de distribuição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 § 3 - As políticas de referenciamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272 § 4 - Os conflitos entre produtores e distribuidores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273 CAPíTULO 12· Retail marketing: O marketing dos distribuidores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275 Prefácios de Luís Palha e José Crespo de Carvalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276 SECÇÃO 1 - O aparelho comercial português. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 § 1 - A importância do sector económico da distribuição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 § 2 - Os principais critérios de análise do comércio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 § 3 - O comércio alimentar em Portugal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282 § 4 - Os principais operadores alimentares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283 § 5 - O comércio não alimentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285 § 6 - Os centros comerciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287 SECÇÃO 2 - A política de marketing dos distribuidores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289 § 1 - A natureza e as especificidades do marketing dos distribuidores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289 § 2 - O marketing-mix dos distribuidores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290 CAPíTULO 13 • A política global de comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297 Prefácios de Francisco Pinto Balsemão e José Manuel Seruya. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298 SECÇÃO 1 - Processo e contexto da comunicação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 § 1 - O processo de comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 § 2 - Acréscimo de importância da comunicação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301 § 3 - O conteúdo da comunicação em marketing: comunicação de bens e serviços e comunicação corpo rate 302 SECÇÃO 2 - Etapas de uma estratégia de comunicação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303 § 1 - A comunicação global ao nível da empresa: a arquitectura da comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303 § 2 - Etapas da elaboração de uma estratégia de comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308 SECÇÃO 3 - Condições para uma comunicação eficaz. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316 § 1 - Os princípios de uma boa comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316 § 2 - A elaboração de uma estratégia global de comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318 CAPíTULO 14· A publicidade nos media . . ... . . ..... . ... .. . ... ... ... . . .. . .. . .. . ..... '" 319 Prefácios de Fernando Cruz e Américo Guerreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320 SECÇÃO 1 - Definição e mecanismos de acção da publicidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322 § 1 - A publicidade nos media . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322 § 2 - Mecanismos de acção da publicidade nos media. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322 SECÇÃO 2 - A elaboração de uma campanha publicitária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323 § 1 - Os actores e as suas funções . . . . ". . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323 § 2 - A regulamentação da publicidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327 § 3 - As etapas e a responsabilidade de uma campanha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328 § 4 - O briefing. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328 SECÇÃO 3 - A elaboração das mensagens publicitárias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329 § 1 - O plano de trabalho criativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329 § 2 - A criação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330 § 3 - Os pré-testes publicitários ... .. ... . . . . . . .. ". . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333 SECÇÃO 4 - A escolha dos canais de comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335 § 1 - Os media . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336 § 2 - Generalidades sobre o planeamento de meios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337 § 3 - A estratégia de meios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338 § 4 - O plano de meios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340 SECÇÃO 5 - A avaliação do impacto das campanhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342 § 1 - A medida do impacto de uma campanha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342 § 2 - A medida da eficácia de uma campanha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 CAPíTU LO 15· As relações públicas . . . . . .... .. ... .. .... . .. ..... . .... . . .. ..... ...... . . . Prefácios de Ana Côrte-Real Beirão e José Nunes Pereira . . . . .. .... ...... .. ... . ..... . ... . ... ... . . SECÇÃO 1 - Noção, origem e evolução das relações públicas. . .... . .. .. . . .. ... . ... .. ..... . ... . .... . . § 1 - Noção de relações públicas .... .. ... . .... ....... ....... . ..... ... .. . .. . . ..... . . .. . § 2 - Origem e evolução das relações públicas ... .. .... .... .. . . ... .. .... . . . ....... . ...... . . SECÇÃO 2 - Objectivos, públicos e meios . ... .. . ... . ... . . . ... . .. .. . .. ..... ... ... . ..... . .. . . .. . § 1 - Objectivos das relações públicas ... . . .... . . .. .. ... . . . . . .. ..... . . .. . .. . .. . . .... . . .. . § 2 - Os públicos de uma organização ... . . . . . ... . . . ..... . . . ..... ... .. . .. . .. .. ... . . .... . § 3 - Os meios ......... ... . . .... . ... . . . . .. ... ... . . . .. ... .. .... .. .. . . . . .. . . ..... . . SECÇÃO 3 - Os tipos de comunicação . .. . . .. ...... .. . ... .. . . ..... ... . . .. .. .... .. ....... ... . . § 1 - Comunicação institucional .. .. ..... . ... . .... . .. .. ..... . ..... . ... . .. .. . .. . .. .... . § 2 - Comunicação de produto . .. .. ....... .. . .... ... . .. .... . . . . ....... . . . ..... .... . . . § 3 - Relações com os media . . . .. . . .. . ... .. .. . . . ... . .. ... .... . . .. . . ... . . . . ... ... . ... . § 4 - Comunicação interna . . ... ...... .. . ..... . . . .. .... .. ... . .. . .. . . .... . ... .. .. . .. . . § 5 - Relações públicas na Internet. . . . . ... ...... . . .... ....... . . . .. . ....... . ... . .... . .. . § 6 - Relações com a comunidade local . . .. .... . . . . ... . . . . ................ .. .. . .... . .. . . § 7 - Relações governamentais .. .. ....... ..... .. . ... .. . . .... .. ... .... .. . .. .. . .. . . .... . § 8 - Comunicação financeira . ... . .. .. ... . . .. . ................. .. . . . .. ... . . .. . . ... . . . § 9 - Comunicação ambiental ... . .... . . . . . . . . . .... . . . . ..... .... . ... . .. ............. . . § 10 - Comunicação de crise . ... .... . ... ...... ... .. ... .. . . ... . . ... .. ... .. ... .. . .. .. . . SECÇÃO 4 - O plano de relações públicas .. . ....... .. ... . .... . ... ... . ... ...... . . ... .... ... . . . CAPíTULO 16· A força de vendas . . ... .. ... . .. . . .. . . ...... . . ... ... .. ... ... .. .. . . ..... . Prefácios de Alexander Triebnigg e José de Sousa .. ......... . . .. ....... . ..... . .... . ..... . . ... . SECÇÃO 1 - A venda ... .. ... . ... . .... . . .... . . ..... . . . .... .. ... .. . . . .... . . . .. . .. ... . . . . § 1 - A importância da venda nas empresas . . . ... . ... .. .... . . . . .. ... .... . . . . .... .. . . .. .. . . § 2 - O processo de vendas .. .. .. .. .. .. . .. ..... . ....... ... ... . . . ... .. . . .. .. . . . ... ... . § 3 - A atitude dos vendedores . ... . ... . ... . ..... . .. ... . . . . .... .. ... .... ..... . . . . .. ... . § 4 - Os tipos de vendedores .... .... . .. . .. . . . . . ... . . ... . . . .... ..... .. . ... . .. . ... . .. . . SECÇÃO 2 - A organização da força de vendas . .. . .... ..... . ... ..... .. ... . . . . ... . ........ .. ... . § 1 - Objectivos e estratégia de vendas ....... ... .... . ........ . . ..... ..... . .. . . ....... .. . § 2 - A estrutura da força de vendas: divisão das tarefas e enquadramento ... .. .. .. . ..... . ....... . § 3 - A dimensão da força de venda . ........ .. ... . . . ....... . .... .. . ... .. . .. .. .. . .... . . . § 4 - O estatuto e a remuneração dos vendedores ....... .. ... . . . .... . ...... . . . . ... ..... . . . . SECÇÃO 3 - A gestão da força de vendas . ....... .. ... . ... .. .. .... ... .. .... . .. .. . ...... .. . . . . . § 1 - O recrutamento e a selecção dos vendedores . . .. . .... ..... ... . .... . . . . .. ........ .. ... . § 2 - A formação dos vendedores ..... .... ... . .. . . . ... . . . . ... . ..... . ... . . .. . . .... . ... . . § 3 - A animação . . . ... . . . . . .. . .. ..... . .. . . .. .. ... ... .. . . . . . . . . ... . ......... . ..... . § 4 - Planeamento da actividade e supervisão .. . . . . .. . ... . ........ ... . . .. . .... .. ... . .. . . . . § 5 - Controlo e avaliação . . .. ... ....... ... . .. . . ........ . .... . .. . ... ... . .... . .. . .... . CAPíTULO 17· O merchandising e as promoções . .... . . ... .... . .. . ..... .. . . .. .. .... .. . . Prefácios de Luís Figueiredo e António Baptista . . ... .. ... ... . .. . . .... .. . . .... . . .... ..... . .. . . SECÇÃO 1 - O merchandising ... . ... . .... . . .... .. ... ... . ..... . . .. .. ......... . . . ... . . ... . § 1 - Definição e importância do merchandising ... .. ......... ..... . . .. . .. ..... ... . . . ..... . § 2 - O merchandising do distribuidor e o merchandising do produtor .. .. . . .. ... . ... ... . . . ' . .... . § 3 - A organização do linear .. ... ..... . . . .... . ..... . ... . .... . .. ... . ..... ... . .. . . ... . . SECÇÃO 2 - As promoções . .. . .... .. .. . . .. . . . .. ... ..... . ... . . . . . . .... . .... . . . ... .. . . .... . § 1 - Definição e importância das promoções ......... ... . . . .. ... .... . ... . . ...... .. . ... .. . § 2 - Os objectivos de uma acção promocional .. ..... . ...... ... . . .. ... .. .. ...... .. .... . .. . § 3 - As principais técnicas de promoção .... .. .... .. ..... . . ..... . . ....... ... .. . . ... .. .. . § 4 - Planificação e execução de uma operação de promoção . .. . .. ..... . ... ... . .. .. . . . .... ... . § 5 - Medição da eficácia de uma operação promocional .... . . . .. ..... .... . ....... . .. ... .. .. . índice 13 345 346 348 348 348 350 350 350 352 354 354 358 359 359 359 360 361 361 361 362 363 365 366 368 368 368 369 370 371 371 372 374 375 377 377 378 379 381 381 383 384 386 386 387 389 394 394 396 396 398 398 14 MERCATOR CAPíTULO 18· Patrocínios e mecenato . ... . . . ............ . .... . ...... . .. . .... . ... . . . .. ' 401 Prefácios de Francisco de La Fuente Sánchez e António Comprido .... .... .. .... . ... .... . . .... . . . . SECÇÃO 1 - Introdução .............................. . ................ . .. ..... .. . ... . . . § 1 - Origens ................ . ..... . ...................... . ......... .. .. ........ . § 2 - Integração do patrocínio e do mecenato na comunicação .. . . ... . ......... .... . ... ...... . SECÇÃO 2 - O patrocínio . . . . . .......... ........ ....... .. .. . ..... . ........ .......... .. . . § 1 - Classificação do patrocínio . ... . .... .. .. .. ....... .. . ...... . ... . . .. .. ............ . § 2 - Estrutura de uma acção de patrocínio .... .. . . ..................... . . .. .. . .......... . § 3 - Recentes tendências do patrocínio .. .. .. ... . . .. . ..... ..... . .... ....... ..... . .... .. . SECÇÃO 3 - O mecenato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .......... . § 1 - Classificação do mecenato . . .......... ... ... .. . ....... . ... ...... .. . ........ ... . . . § 2 - Estrutura de uma acção de mecenato ...... .. ... . . ..... ..... . ..... ..... .. ... . .... .. . § 3 - Especificidades legais ............ .... .. . . .......... .. ... .. . .. .. ... ... .... .. . ... . SECÇÃO 4 - Diferenças entre patrocínio e mecenato . .. . .. .. ... ........ . . . . .. .. ......... .... . ... . HISTÓRIA DE SUCESSO PT-Uma estratégia de CRM baseada numa estratégia de preços . .. . .. . . . . . HISTÓRIA DE SUCESSO MSD - Fosamax - A liderança constroi-se . .. . ...... . ..... ..... .. .. .. . HISTÓRIA DE SUCESSO Gymnaestrada Lisboa 2003 - O evento desportivo mundial com maior número de atletas ....... . .. . .... . ... .. ... .... .. ....... . .............. . 4." Parte - Estratégia, planeamento e controlo de marketing . .... . .. .. . ... .. ... ' " CAPíTULO 19· Da estratégia de empresa à estratégia de marketing . ... . . .... ... . .... . . . . Prefácios de Belmiro de Azevedo e Joaquim Goes ........ .. . .... . ............. ..... . .. ... . . . . . SECÇÃO 1 - A estratégia de empresa e a estratégia de marketing . . .... ... . .. .. .. . ... . .... . .. . ... . . .. . § 1 - Definições: política, estratégia e plano .............. . .. ......... . ... .. . .. . .... ..... . § 2 - Os diferentes níveis da estratégia de marketing .. . ................ . ...... ... .......... . § 3 - A contribuição do marketing para analisar a atractividade de um mercado e para es~olher o portfólio de actividades da empresa ... ... .. ............... . ...................... .. .. . . .. . SECÇÃO 2 - A vantagem competitiva e a estratégia de diferenciação . .. . . . . . . . .. . . .. .. .. . . ... . ..... . . . § 1 - A vantagem competitiva .... . ............ . ............. .. .... ............... . .. . § 2 - As três estratégias genéricas de Porter ...... ... ................................ . .... . SECÇÃO 3 - A elaboração da estratégia de marketing ... . ........... .... ..... .. ....... .. .. .. .... . § 1 - Objectivo da estratégia de marketing ... ........... .. .. ... ... ... ......... .... . . .... . § 2 - Processo de elaboração de uma estratégia de marketing .................. . .... ... . . ... .. . CAPíTULO 20· A elaboração da estratégia de marketing . ... ... .. . . ... . .... .. .. ... . .... . Prefácios de Jardim Gonçalves e António Mexia ....... ..... ..... .......... .... . .. ..... . .. . . . . SECÇÃO 1 - A análise e diagn6stico da situação . ... .... . . . . . .. ........ . ... . . . .. ..... .... ... ... . § 1 - A análise externa: o meio envolvente, o mercado e os clientes ............... ........... .. . § 2 - A análise externa: os concorrentes . .. . . . ...... . ................... . ... ... . ....... . . § 3 - A análise interna ........ ... . ...... ... ...... .. . . ... . .. . ..... .. . .. ... ...... ... . . § 4 - A análise swot . ... .. ... ... ... .... . ..... . ........ ... ...... ... . ... ............ . . SECÇÃO 2 - Afixação dos objectivos . ...... . .. . . ... .. .... . ....... .. . ...... . . .... . ....... .. . . § 1 - A importância de uma formulação explícita e quantificada dos objectivos ... . .......... . ... . . § 2 - Os principais tipos de objectivos de uma estratégia de marketing . .. ...... . . .. .. .. . . .. .. .. . . § 3 - A posição visada no mercado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . .. . . SECÇÃO 3 - As opções estratégicas de Marketing. .. . .. ................. . . .. .. ............. . . ... . § 1 - A escolha dos alvos ... . .. .. ...... . . .. .. .. . . ... . . .......... .. . ... .. .. . ..... . ... . § 2 - A escolha das fontes de mercado .. . ... .. . . . .. . .. .. .. . .. ... . .... ... ... . .. . . . .. .... . § 3 - A escolha do posicionamento ..... . . .... . ...... . .. . ......... ... ....... . .. . .. ..... . § 4 - A definição da política de marca ...... . .. ... .. . ... . . . .. ... . ... . ....... .. ... . ... .. . 402 404 404 404 404 404 405 411 412 412 413 415 415 417 422 427 431 431 432 434 434 434 434 440 440 441 442 442 443 445 446 448 448 449 451 451 452 452 452 452 454 454 454 456 457 SECÇÃO 4 - O plano de manobra ......... . . .... ............. .. ..... . .... .. . ........... .. . § 1 - O marketing-mix baseado na política de produto ... .... ..... .. . .. . . ... . ... .. . ...... .. . § 2 - O marketing-mix baseado na política de preço . . . ...... : ... .. . . .. . .... . .. .. ... ... . ... . § 3 - O marketing-mix baseado na política de distribuição ou da força de vendas .. . ... ... . . ....... . § 4 - O marketing-mix assente na marca e na política de comunicação .... . . . ... . .... . . .. . ...... . SECÇÃO 5 - Os planos de acção de marketing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . § 1 - Elaboração e formulação do marketing- mix ......... . .. .. . ' ............... . . ......... . § 2 - A avaliação do plano de acção .. .. ....... .. ...... .. .... . . . ... . .. . ...... ... . . . .. . . . CAPíTULO 21 • O planeamento e o controlo de marketing .. . ... .... ......... . .... . ... . . . Prefácios de Pedro Norton de Matos e Carlos Oliveira ... ...... .. .... . .. .............. .. ...... . SECÇÃO 1 - O planeamento das actividades de marketing ...... . ........ . .......... . . . . .. .. .. . .. . § 1 - Porque razão é preciso planear ..... . .. . . ... . ... ........ ... .. .... . .... ...... . ... . . . § 2 - As principais categorias de planos de marketing ...... .. . . ... .. . ................. . .... . § 3 - O processo de planeamento ...... .. . ...... . .. .... ... .. .. ... . .. ... .... . ...... . ... . SECÇÃO 2 - O controlo de marketing . . ...... .. . ... . . ... . .... .. ..... . ~ . ............. . ...... . . § 1 - A necessidade e os princípios do controlo . . .... . . . . .... .. .... . .. . ... . ......... . .. ... . § 2 - O controlo das vendas ............ ... . . ....... . ............. . . .... ..... . ....... . § 3 - O controlo dos custoS e da rendibilidade das actividades de marketing ........ ..... ......... . § 4 - A auditoria de marketing ......... ... .. .. .. ... .. ......... ........... ........ .... . § 5 - O controlo sobre os aspectos particulares da política de marketing .. . . ... .. .. .. .... ... ..... . § 6 - Os sistemas de informação de marketing (SIM) . .. .... .. .... . . . ... .. . .... . . . . .. .. .... . CAPíTULO 22 • O marketing internacional. ......... .. . .... .. .. .. .. ... ... . .. . .. .. . . .... . Prefácios de Nelson António e Hortênsia Barandas ... ... ....... . . ...... ... .. ....... . . .. .. .... . SECÇÃO 1 - As estratégias de marketing internacional: globalização ou localização ...... .. .. . . . ... . . ... . . § 1 - O dilema fundamental do marketing internacional . . ............. .. . .. .... . ....... .. . . . § 2 - Entre global e local strictu sensu, um largo leque de políticas possíveis .... ... ... . . . ... . .. .. . . SECÇÃO 2 - A uniformização ou a adaptação das variáveis de marketing . ... ... ............ . .... ... . . . § 1 - A política de produto ............. . . . . ................. .. .. ... ... .... .... .. .. . . § 2 - A política de preços . . . ............... . . .. . .... ...... .. . ..... .. ... .. ...... .. ... . § 3 - A política de comunicação ............ . .. . ..... ........... . .. ... ...... . ... . .. .. . . SECÇÃO 3 - As decisões de implantação no estrangeiro .. .. . . . . ........ . ..... . ..... ... ....... .. .. . § 1 - As razões de internacionalização das actividades das empresas .. ........ . . . .. ..... ........ . § 2 - A escolha dos países de implantação . .................... . .. .. .... . . . . ............. . § 3 - A escolha da fórmula de implantação .. ... . ... . .... . ..... . .... .. .. . ... .. .. . .. .... .. . SECÇÃO 4 - As estruturas e os métodos de organização do marketing internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . § 1 - Os principais tipos de estruturas nas empresas internacionais .. .... .. ..... . .... . .... ...... . § 2 - Métodos e procedimentos de coordenação das actividades internacionais ..... . . .. . . . ...... .. . CAPíTULO 23 • A organização dos serviços de marketing .. . . . .... .......... . .... . ...... . Prefácios de Alberto da Ponte e Madeira Correia . . ... . . .. ... .... .. . ... ........ ..... ..... . . . . . SECÇÃO 1 - A posição e as atribuições do departamento de marketing ... ... ...... ... .... .. ...... . ... . § 1 - A posição hierárquica do departamento de marketing na organização .. . . .. . .... . .... .... . . . . § 2 - As atribuições do departamento de marketing .. .............. .. ... . ........... . .. .. . . . SECÇÃO 2 - A organização interna da função «estratégia, planeamento, coordenação e controlo» . ..... ...... . . § 1 - Os critérios de organização do núcleo: gestores de produto e gestores de mercado ... . ......... . § 2 - As funções dos gestores de produto ou de mercado. , . . .... . .......... . ........ . . . . .... . § 3 - As dificuldades da função de gestor de produto ...... . .. . ...... . .. . ... ... ...... ... .... . § 4 - Aparecimento de novas fórmulas de organização: os directores de categoria e a gestão por processos . § 5 - A organização internacional dos departamentos de marketing . . .............. . ....... . ... . índice 15 458 458 458 458 459 459 459 459 461 462 464 464 465 465 469 469 469 470 470 472 474 477 478 480 480 481 483 483 485 486 487 487 488 490 493 493 494 497 498 500 500 501 504 504 506 508 509 511 16 MERCATOR CAPíTULO 24· O marketing interno . ........... . .... .. .................. . ... . ... . .... . Prefácios de Landeiro Vaz e Luís Reto ... .. .......... . ... . .......... . . ....... . ........ . . .. . SECçAo 1 - O marketing e a gestão de recursos humanos .. .. ............ ..... .... . ........... . .. . § 1 - Relação entre o marketing e a gestão de recursos humanos ........... .. . . ............... . § 2 - Os novos desafios da gestão de recursos humanos . .. ...... .... . ...... .. ..... . ...... . .. . § 3 - Os factores críticos de sucesso na gestão de pessoas ....... . ... . . .. .......... .. . . ....... . SEcçAo 2 - O marketing interno como modelo conceptual de abordagem . ... . ... . .. .. ... .. ... . . . ..... . § 1 - O marketing interno .... . ...... . ... .. ....... . ... . ........... .. ... .. .. . ... . ... . . § 2 - Aplicação dos conceitos de marketing à gestão de pessoas ....... . .......... . ...... . . .... . § 3 - O modelo de marketing integrado . . ... . ........... . ...... .. ... . ... .. ... . ... . .. .. . . SECçAO 3 - O contributo do marketing interno para o desenvolvimento dos neg6cios . .. ... . . . .. . . ... .. . .. . § 1 - O plano de negócios .. .... .. .. ............. ..... .......... . ..... . ............. . § 2 - Articulação das várias áreas da empresa .. . . . ......... . ....... . ... ...... .. ..... ...... . SECçAO 4 - Implementação de uma filosofia de marketing interno ...... . . ........ .. .... .... ....... . HISTÓRIA DE SUCESSO Navigator- Uma marca portuguesa com sucesso internacional . . . ... . . . ... . HISTÓRIA DE SUCESSO Vista Alegre - Instituição de valor e beleza .... .. .. .. .... . . . ..... . . . .. . 513 514 516 516 516 517 518 518 518 521 522 522 522 524 527 533 HISTÓRIA DE SUCESSO Grupo Pestana- O maior grupo de turismo e lazer português. . . . . . . . . . . . . . 537 5." Parte - Marketing sectorial CAPíTULO 25· Marketing business to business ... . .... . . . . . .... . .... . ... . ... . .. . ... . . . Prefácios de Fernando Simões Henriques e Andrew Lancastre ... . . . ............. .. .. ...... .. .... . SECçAo 1 - As especificidades do mercado Business to Business .. .. .... . ..... . .. . .. . ............ . . . § 1 - As características específicas da procura profissional ..... . .. . . . . . ... . ...... . .... . .... .. . § 2 - Os processos e os critérios de decisão de compra num meio industrial ... . .. . ...... .. . . . . . . . . § 3 - Os critérios de segmentação no meio industrial . .. .... . . . ...... . ... . .. . ........... . . .. . SECçAo 2 - As varidveis do marketing-mix nos mercados Business to Business . ..... .. .... . ........ . .. . § 1 - Os principais tipos de produtos Business to Business . .. .. .... . .. . . . .... . ....... .. .... . .. . § 2 - A fixação dos preços no marketing Business to Business . ... . .. . . . .... . . ......... . .. . . . . .. . § 3 - A distribuição nos mercados Business to Business .. .. .. . ...... . ... .. .... . .... .. ... ... .. . § 4 - A comunicação nos mercados Business to Business ............... . . .......... . ..... . ... . CAPíTULO 26 • O marketing de serviços . .. .. .. ... . ............. .. . . ... . ....... . ...... . Prefácios de Miguel Horta e Costa e Dionísio Pestana . . . .. . ........ . .... . ... . .. . . . . .... .. .... . sEcçAo 1 - A noção de serviço ...... . .... . ..... . ... .... .. . .......... . .. ... . .. ..... . ... .. . § 1 - As principais características dos serviços . .. . . ............ . ...... . ... . ... . .... . ...... . § 2 - As fronteiras entre produtos e serviços ... . .................. . . . ... . ........ .. . ..... . § 3 - Tipos de serviços . . ......... .. .. ....... ...... ........ . . . . .. . ... . . .... . ........ . SECçAO 2 - As especificidades do marketing de serviços ..... . .. ... . .. ........ . .. . . . . . . . . . ..... . . . § 1 - O sistema de servucção . . . .... . . ........... ... ..... . . . ... .... . ... . . . .. ......... . § 2 - A importância do pessoal. ...... . ....... . ..... . . .. ....... .... . .. . . . . .. ... ... ... . . § 3 - Algumas dificuldades na tomada de decisões em marketing ... ...... . .. . ... .. .... .. ... .. . . SEcçAo 3 - A qualidade dos serviços e a satisfoção dos clientes .... . ...... .. ....... . . . . ... ..... . ... . § 1 - Os critérios de avaliação da qualidade .......... . ... .... ... ... .. .. . . . . ... . . ... . . .. .. . § 2 - O modelo SERVQUAL ............ . . ' " . . ..... . . . . .. . . . .... .. .. .. . .. . .... . ... . . § 3 - A medida de satisfação dos clientes ... . ..... . . . .. .. ... . ... .. .. .. ... . ..... . ... . .. . . . SECçAO 4 - A gestão de marketing das empresas de serviços . . . .. .. .. . ............... .. ... .. . . .. .. . . § 1 - Equilíbrio entre a oferta e a procura ... . ..... . ...... .. ..... . .. . ...... . . . ..... .. . .. . . § 2 - A gestão do pessoal em contacto .... .. ... .. .... . ...... .. .... . .............. . . . ... . § 3 - O relacionamento com a clientela .. . ........ . .. . ... . ... .. .. .. .. . .... . .. ......... . . § 4 - A gestão do suporte físico . ..... ... . ......... ... ........... . . .. ... .. . . ... . . .. ... . § 5 - A comunicação nos serviços . . ... . . . ............ .. .... ... .. . ....... . .. . .. . ... . .. . . 541 541 542 544 544 547 548 550 550 550 552 554 555 556 558 559 560 560 561 561 562 563 565 565 565 566 567 567 568 569 570 571 CAPíTULO 27 • O marketing público e social . . .. . . ..... .. .. .. . . .... . .... .. ..... .... ... . Prefácios de Manuel João Pereira e Rui Nabeiro ..... .. ...... . ... .. ........ . . ..... .. ... ...... . SECçAO 1 - O marketing do sector público . . . . .. .... . . . .. . . . . . . . . . . .............. . .... .. ... . . § 1 - O contexto do sector público . . ............... .. ..... .. ..... . .. . . . .... . ...... . ... . § 2 - O marketing na administração pública ........... .. ....... . .... . . ..... .. ... . . . . .... . § 3 - A segmentação e o posicionamento no marketing público . . . .. .. ..... . . . .. . . ...... . . . . . . . § 4 - Marketing-mix dos serviços públicos ............ . ...... . ..... . ... .. . ... .. . ......... . SECçAo 2 - O marketing local e regional . ............... . ... . . .. ..... . . . . .... ....... . . . .. .. . § 1 - Os marketeers das localidades . .. . ...... . . ..... . .... . ........ . ... ..... .. .. ... .... . § 2 - Os mercados-alvo do marketing local . .. ..... . .. . . . . .... ..... . . .... . ... .. ... . .. . . . . . § 3 - A gestão do marketing local ...... . .. .. . .. ... ... ... ... ...... .. . . .. ... . .... .. ..... . SEcçAo 3 - O marketing social . .. ... ... . ... ... .. ... . . . . ... . ........... . ..... . ... . ....... . § 1 - O que distingue o marketing social do comercial ........ .. ...... . ... ..... . ........... . § 2 - Os agentes do marketing social . . ........ . .... . .... .. ............ . ... . ... .. ...... . § 3 - O produto social. . ... . . ... .... ..... .. ... .. ..... . ..... . ..... . ........ . .. . .. .. . . § 4 - A importância crescente do marketing social nos últimos anos .. .. . ...... ... ... . .. ...... .. . § 5 - Os elementos do marketing social ....... .. .... . .... . ........ . .. ..... . ... ...... . .. . § 6 - A comunicação como instrumento fundamental do marketing social ... .. ......... .. .... . .. . índice 17 573 574 576 576 576 578 579 583 583 584 584 589 589 590 591 592 592 596 CAPíTULO 28· O marketing desportivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 597 Prefácio de Hermínio Loureiro ... . ... . ....... . . . ......... . .... . ..... ... ........ .. ...... . SEcçAo 1 - Especificidades do marketing desportivo .. . ... .. ... ... .... . . .... ..... .. ... . ........ . SECçAo 2 - Consumo desportivo . . . ... . ............. .. .... . . . .... . ... . ..... .. .... . ... . ... . § 1 - Organização do mercado ... . . . . ... .. . . .... . ...... .. .... .. . .. ..... .. ... . ....... . . § 2 - Comportamento dos consumidores ..... .. .... . ........... . . . . ... .. . .. . .. ... .. .. .. . SECçAO 3 - Marketing dos prestadores de serviços - alicerces estratégicos . .. . .. ..... .. ... .. . . . ...... . . . . § 1 - Marca - missão e valores . ............. . ... .. .... . ..... . .... . .... ..... . . . . . . .. .. . § 2 - Segmentação e posicionamento . ... . . . . . .......... . ....... . . .. ..... .. ......... . . . . § 3 - Linhas estratégicas de actuação .. .... . . .... .. . .. . . .. .... . ... ... ..... .. . ... .. ... .. . . SEcçAo 4 - Marketing-mix dos prestadores de serviços . . . .. . ... .... . ... . ... . . ............... . . .. . § 1 - Conceitos e gestão dos produtos ....... . ......... .. ..... . . ... ....... . .. .. . . .... .. . § 2 - Conceitos e estratégia de preços ... . .... . ......... .. .. .. ..... .. ............. . .. .. . . § 3 - Distribuição .................... . . . ... . ..... .. ..... ..... .... .. .... . .... .. . . . . § 4 - Comunicação . . ... . . ...... . ...... . . . .. .. . . ... . ... . . ..... . . . ..... . .. ....... .. . SECçAO 5 - O desporto como veículo de comunicação das empresas . . . .. . ... ... . . . ..... . ... ... ... ... . § 1 - O papel dos media . . ...... . .. .. .. ...... ............ .... .... ... ........ . . . .... . § 2 - Patrocínios ......... . ... . ...... . ... ... . . . .... . .. .. ... ... .... . ..... . ..... .. .. . HISTÓRIA DE SUCESSO Modelo Continente- Uma empresa socialmente responsável .............. . HISTÓRIA DE SUCESSO Delta - Marca de cidadania . . .... .. . . . .. . ... ..... . .......... .. ... . HISTÓRIA DE SUCESSO EURO 2004 - Venda de bilhetes para o Euro 2004: o sucesso da antecipação .. 6." Parte - Novos espaços estratégicos de marketing . . ..... . ..... . .... . ....... . . . CApíTULO 29 • O marketing relacional. . ..... .. . .... ......... . ........ . ..... . ... . .. .. . . Prefácios de Luis Segadães e João Novais de Paula . .. . . ... .. .......... ... . . ........ . . . .. . . .. . . . SECçAO 1 - Introdução . .. .. ... . .. . . .. .. .. .. .... . .. ... ....... . . .. .... ... ... . ..... . . .. . . § 1 - Definição e objectivos do marketing relacional ............... .. ............ . .... . .. .. . § 2 - Especificidades do marketing relacional . . .. . .... .. . ... .. . ... ..... .... . . .. . . ...... . . . 598 599 602 602 603 604 604 605 606 608 608 609 610 611 612 612 613 619 ,624 628 633 633 634 636 636 636 18 MERCATOR SECÇÃO 2 - Database marketing . ....... ..... .... . ............................ .. .... . . ... . § 1 - Definição e importância do database marketing . ....... ... ... ........ ....... .. . . ... . . . § 2 - As bases de dados ................... . .............. . ......... .... . ... ... ..... . § 3 - A gestão das bases de dados .. . ..... . . ... .... . ....... . ....... ... . ....... . . ....... . § 4 - A legislação e as bases de dados ..... .... .... .. . .. ... ...... . ...... . ... . ... . ....... . SECÇÃO 3 - Evolução do marketing relacional. ................. .. ......... .. ....... . ......... . SECÇÃO 4 - Marketing one-to-one .. ... . . .. ............ ........ ... ... . ................... . § 1 - Definição ............. . ... ... .. ....... .... ... ... .. ... .. .. .. . .. .. ... ....... . . § 2 - Etapas para a construção de uma relação one-to-one . ...... .. . ....... .. ... .... ....... ... . SECÇÃO 5 - Customer relationship management ...... .. .. ..... ................ ... . .. . . . .. . ... . § 1 - O que é o CRM! . . .. .... ....... ... .. . . . .. . .... . .................. .. ....... . .. . § 2 - Objectivos do CRM .............. . ... ... .... ... .. ....... .. . .. .. ... .. ......... . § 3 - A visão única do cliente ........ . ........... . ........... . . .. ... ... ....... . . .. ... . § 4 - Softwares . .... ..... ........... . .............. .... ... .. ............... . ...... . SECÇÃO 6 - Ferramentas de Comunição com o cliente .. .. . ... ... . .......... . ... ... .. . . . . . ...... . § 1 - Direct mail . .. . ..... .. ... .... .. ...... .. ... . .. . . . . .. . ... ..... . ..... ..... ..... . § 2 - Telemarketing ............. . .... . ...... ... . .. .... ........ . ... ... ........ ... .. . § 3 - Internet marketing ...... . .......... . .. . .................. ... .......... . ...... . § 4 - SMS marketing ........... .. . . ........ . ....... . .... ... ... . .. . ............... . . § 5 - TV interactiva .. . ..... .. ... . .... . . . ...... . ... ... ........ . .... . . .. ... . ..... ... . § 6 - A integração de meios .... .... . . .. ....... .. . . . ...... . ................ . ........ . . SECÇÃO 7 - Biometria - o futuro? .... . ... ... . .... ... . ...................... ... ....... ... . CAPíTULO 30 • O marketing na internet . .......... ..... . ... .... .. .. ............. . ..... . Prefácios de Filipe Silvério e João Coutinho Ferreira .. . . ....... .. . .. .... .. ......... ',; .. . .... .. . SECÇÃO 1 - Internet - uma nova realidade para os marketeers ............ . . ... .. .. .... .. . . . .. . ... . § 1 - A explosão do número de utilizadores ..... . . ............ . .. ............ . . . ... .. ... . § 2 - Uma ferramenta inovadora ... ....... .. .... ... ... .. . . .. .. ......... . .. .... . .. .. . . . § 3 - A presença na Net e as dimensões do espaço virtual ..... ... . ......... ..... .. . . . . ... ... . SECÇÃO 2 - O impacto da Internet nas estratégias de marketing .... .. . ...... .... .... ... ... ...... .. . § 1 - Constituição de bases de dados e o permission marketing .. . . .. .................. . .. . . . .. . § 2 - O impacto nos estudos de mercado ........ . ... ... ... . ...... .. .... . . ........ .. .... . § 3 - O impacto no desenvolvimento de novos produtos . ... ........... ...... . . .... .. .. . .... . § 4 - Novos modelos de pricing ...... ... ............... . .......... ... .... . ... . ....... . § 5 - O impacto na comunicação . .. . .. .... .. ...... . ..... ... .. .. .... .. ....... . .... ... . . SECÇÃO 3 - O impacto na venda e no comércio . . .. . .. ....... . ... .. . .. ... .. . ....... . .... . . .... . § 1 - Razões para a aposta no E-Commerce . .... ... . . .... .... . . .. . ...... .... ...... . . .. . .. . § 2 - Formatos de comércio electrónico ..... .. ... . . . ... .. . .. ..... . .. ... . ............... . § 3 - Definição de uma estratégia de E-Commerce . . . ...... . ....... . .. ..... ... .. . .. .. .. .. .. . § 4 - A avaliação de resultados ... .... ....... . .. . ... . .. ... . . . . ... ......... . .. .. ....... . § 5 - O comércio electrónico em Portugal . . .. . ................ . ............ ... ......... . SECÇÃO 4 - As empresas Dot Com ........ ..... .... . ....... .. ..... ........ . .. .. .. .. ... . .. . § 1 - Os grandes protagonistas internacionais .. ..... . .... ... ...... . .. ... ... . . ....... .. ... . § 2 - As Dot Com portuguesas .............. . ........... . .. . ..... . .. . ...... . .... . .... . BIBLIOGRAFIA ...... .. . . ... ........ ... •• .. . ... .. ... .... . ..... ... ..... . ..... .. ... . .... • . . ÍNDICE ALFABÉTICO ................ . .................... .. . ............... .......• .. . . .. íNDICE DE EMPRESAS, MARCAS E INSTITUIÇÕES .... ... .. .. .. . . . .. .... . .. ..• • ........ . .... .. .... .. 638 638 639 640 640 641 644 644 644 647 647 647 648 649 651 651 652 652 653 654 654 657 659 660 662 662 663 663 664 664 665 666 666 668 669 669 670 671 672 672 673 673 675 677 683 689 Prefácio dos autores Estas linhas com que abrimos o Mercator XXI são as últimas que escrevemos, após todo o trabalho de pes- quisa, de actualização e redacção de novos capítulos, iniciado há um ano atrás, que se traduz nas 704 páginas desta edição. Procurámos ser fiéis à linha editorial que foi definida desde a primeira edição, em 1992, propondo aos leitores um «manual que aborda o marketing na sua globalidade ... e que possa constituir-se como uma refe- rência a nível empresarial e académico». Nesta perspectiva, o Mercator XXI aborda os temas com que os gestores se debatem no seu dia-a-dia, numa perspectiva de aplicação à realidade empresarial, através da análise e referência a 1250 marcas e exemplos de empresas a operar em Portugal e que são bem conhe- cidos do nosso quotidiano. Este livro, na sua concepção, vai muito para além dos seus autores, na medida em que é enriquecido com inúmeros conrributos de gestores, professores univer- sitários, quadros de empresas, alunos, colegas de tra- balho, que generosamente connosco têm colaborado ao longo do tempo. Pretendemos deixar uma referência muito particular a todos os prefaciantes que aceitaram deixar o seu testemunho nesta obra, bem como aos gestores que cederam informação para a redacção das histórias de sucesso e exemplos. O Mercator XXI tem procurado acompanhar a evo- lução económica e social do nosso país, estar atento às necessidades de actualização de conhecimentos dos qua- dtos e gestores de empresas, bem como os temas que, do ponto de vista académico, estão na ordem do dia. Nessa perspectiva face à 1. a edição de 1992, o Merca- tor XXI apresenta algumas diferenças significativas: - 30 capítulos, face a 17; - 15 capítulos que não existiam na La edição; - um acréscimo significativo de marcas/empresas cita- das como exemplos (1320); - um grafismo totalmente renovado, com inclusão de um elevado número de fotografias (550); - novas histórias de sucesso, de diferentes sectores de actividade. Face à última edição registam-se, como alterações mais relevantes: - a criação de 5 novos capítulos (posicionamento, retail-marketing, marketing relacional, marketing interno e marketing desportivo), para além de uma referência frequente às ferramentas e aplicações das novas tecnologias no domínio do marketing; - a oferta de um DVD, que ilustra alguns exemplos e casos analisados no Mercator que esperamos que venha a constituir uma mais-valia para os leitores; - o lançamento de um site de apoio ao livro , que pretende garantir uma actualização do livro entre edições; - a edição de um manual de casos, exclusivamente para docentes do ensino superior. O Mercator XXI é o resultado do trabalho de uma grande equipa, pelo que pretendemos deixar um agra- decimento sentido a todos os que contribuíram para esta edição: - a Jacques Lendrevie, Denis Lindon e Julien Lévy que, para além de nos fornecerem a orientação meto- dológica e a estrutura-base do Mercator, sempre concordaram em que a edição portuguesa tivesse o seu próprio modelo; - à CP Proximity que concebeu a nova imagem grá- fica e à equipa da Best Marketing que preparou o DVD; - às personalidades, gestores e docentes do enSInO superior que nos deram a honra de prefaciar os diferentes capítulos; - às empresas e gestores que nos forneceram milhares de exemplos, casos e fotografias, referenciados ao longo do livro; - aos nossos colegas, docentes do ensino superior, que nos têm incentivado na produção de instrumentos pedagógicos que contribuam para a melhoria da qualidade do ensino do Marketing em Portugal; - a todos os nossos colegas da IMR - CC Consulting e da Infortec, pelo apoio inequívoco, incentivo e ajuda nas fases mais críticas; 20 MERCATOR - a todos os alunos e participantes nas acções de for- mação, pelo que nos ensinaram e estimularam ao longo dos anos; - a toda a equipa das Publicações Dom Quixote e da VHM que sempre nos apoiam nas fases críticas de edição de um livro com alguma complexidade, sendo de elementar justiça relevar o brio e profissionalismo dedicados ao Mercator XXI; - aos nossos amigos Ana Rodrigues, Carmo Leal, Cata- rina Pires, Irina PÓ, Luís Maximiano, Luís Rosário, Nuno Abreu, Nuno Teixeira, Rui Belona, Sílvia Gomes, Sílvia Martins, Isabel Sequeira e ao grupo de alunos que colaborou na organização final da con- ferência e dos materiais de apoio, pela dedicação e entusiasmo neste projecto; - aos nossos familiares mais próximos, em particular os nossos filhos Catarina, Claúdia, Diogo, Inês e Joana, a quem dedicamos o Mercator XXI, queremos teste- munhar o nosso agradecimento pela criação de con- dições e apoio que sempre nos proporcionaram no Projecto Mercator. Neste primeiro capítulo pretende-se pro- porcionar aos leitores uma ~ alargada sobre~ evolução do marketing ao longo do ~~mp_oy os seus vários estádios de desenvol- vimento, até chegar a uma posição rele- vante na gestão das empresas, assumindo uma postura pró-activa, centrada no cliente e vigilante face às acções da concorrência. Dá-se, também, uma perspectiva quanto às diversas áreas de aplicação, para além dos sectores de grande consumo, industrial e de serviços, onde tradicionalmente se impôs. Referem-se alguns princípios básicos que traduzem atitudes de marketing bem como as suas principais técnicas e modelos. Inventariam-se os factos mais relevantes que ocorreram ao longo do século xx. Dado que o marketing deve partir da correcta interpretação dos fenómenos externos às organizações para se poder adaptar e dar resposta aos objectivos delineados, enten- de-se pertinente fazer uma análise dos fenó- menos sociais e políticos que marcaram o século e efectuar algumas referências a ino- vações, produtos, marcas, empresas e insti- tuições que em Portugal e no estrangeiro fizeram a história do marketing, neste pe- ríodo. o início do século XXI está a ser marcado pela globalização, pela forte concorrência entre marcas e empresas e por exigências cada vez maiores por parte dos consumi- dores, pelo que se procederá a uma análise das principais tendências de evolução do marketing. Por fim releva-se a importância que as tecnologias de informação, em geral, e a internet, em particular, estão a assumir nas economias modernas avaliando o seu im- pacto no marketing das organizações. PLANO DO CAPÍTULO Prefácios de Artur Santos Silva e Luiz Carlos Ol iveira Secção 1 A evolução do papel do marketing Secção 2 Alargamento do âmbito do marketing Secção 3 As cinco fases do ciclo do marketing Secção 4 As quatro dimensões do marketing Secção 5 Uma retrospectiva do século xx Secção 6 Os problemas actuais e as grandes tendências de evolução do marketing Secção 7 O market ing acompanha as tecnologias de informação I . I 22 MERCATOR POR ARTUR SANTOS SILVA PRESIDENTE DO GRUPO BPI Uma nova revolução Seria possível defender que o «marketing» existe, como atitude e estratégia, desde que existe um sistema de trocas organizado. Mas é incontroverso que se trata sobretudo de um fenómeno do século XX ou, mais preci- samente, da segunda metade do século xx. Não será excessivo caracterizá-lo como uma das grandes marcas civilizacionais do século, associado como está ao desenvolvimento da chamada «sociedade de consumo». O aprofundamento dos sistemas de livre concorrência, a crescente «soberania do con- sumidof», como prática e ideologia, o enor- me desenvolvimento das infra estruturas de transporte e comunicação, a acelerada re- dução do ciclo de vida dos produtos e a crescente preponderância da distribuição na «cadeia de valOf» conferiram ao marketing, nos últimos 30 anos, uma importância cada vez maior na organização e estratégia das empresas. Ainda há poucos anos vulgar- mente confundido com a publicidade - que é apenas parte de uma das suas disciplinas, a comunicação - o marketing adquiriu uma inequívoca autonomia e um novo estatuto no quadro das ciências empresariais. Trans- formou-se rapidamente numa função nu- clear, transversal, e por isso frequentemente dependente do primeiro responsável da Empresa. Desde a originação do negócio à sua configuração e organização, sem esque- cer as tarefas de controlo e reporte, tudo passou a ter uma dimensão de marketing. É relativamente recente a extensão do mar- keting ao sector dos serviços, no qual se insere a actividade financeira. Influenciado pelas práticas do grande consumo, o mar- Prefácio keting de serviços confrontou-se com as dificuldades e exigências de lidar com «pro- dutos desmaterializados» e com a necessi- dade de «vender o invisíveL. A segunda revolução informática, nos anos 80, veio dar profundidade e consistência a este pro- cesso, permitindo tratar sistematicamente enormes massas de dados e abrindo o ca- minho para as técnicas de segmentação e «customização». «Customer Relationship Management» passou a ser a nova expressão mágica do marketing estratégico, agora que uma outra grande mudança se prepara, desta vez induzida pela revolução telemática, simbolizada pela Internet. As palavras-chave são o tempo real, a realidade virtual, a inte- ractividade. O desafio é, no limite, tratar simultaneamente um a um milhões de clientes, conhecendo e respeitando a sua individualidade. Para muitas empresas e, em particular para as instituições financeiras, não se trata, ape- nas, de saber entrar neste admirável mun- do novo. Trata-se, sobretudo, de adaptar a organização a uma nova estrutura de dis- tribuição, com múltiplos canais, de múl- tiplas características, que têm de dialogar coordenadamente. Trata-se,
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