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FARMACOLOGIA DOS ANTI-INFLAMATÓRIOS (16-02-2021)

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Caso clínico 
Mulher, 28 anos, relata que estava caminhando no 
shopping com sapatos de salto quando se desequilibrou 
em um desnível do assoalho e “torceu” o tornozelo. No 
dia seguinte, procurou o pronto-atendimento de 
ortopedia, pois sentia dor intensa e dificuldade para 
deambular. No momento do exame apresentava dor, 
hematoma, edema e a área estava quente ao toque. O 
médico solicitou radiografia para avaliar a existência de 
fraturas, o que foi descartado após o exame. 
Descartada a fratura, o que os sinais e sintomas 
apresentados pela paciente sugerem? Inflamação. 
 
1. Qual conduta você adotaria neste 
caso? Medicamento para dor, repouso e 
dependendo da situação, fisioterapia. 
2. Prescreveria algum fármaco para alívio dos 
sintomas? Qual? Justifique. Anti-inflamatório não 
esteroide. 
 
 
Resposta protetora do organismo contra algum agente 
lesivo, seja ele físico (queimadura, radiação, trauma), 
biológico (micro-organismo, reações imunológicas) ou 
químico (substância cáustica), cujo maior objetivo é 
remover o agente causador da agressão e reparar o 
tecido. 
Sinais: dor, vermelhidão, inchaço, calor e perda de função. 
 
Alterações vasculares na inflamação 
INFLAMAÇÃO AGUDA 
o Vasodilatação, leva a aumento do fluxo sanguíneo 
local causando vermelhidão; 
o Aumento da permeabilidade, leva à exsudação de 
fluido rico em proteínas para o espaço extravascular, 
levando ao edema; 
o Concentração de hemácias devido à perda de fluido 
(ao nível das vênulas) levando à estase do fluxo 
sanguíneo; 
o Rolamento, adesão e migração de leucócitos leva ao 
acúmulo de células inflamatórias num determinado 
tecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quais são os componentes da inflamação? 
 
 
No início do processo inflamatório, tem secreção pelos 
mastócitos, basófilos e histamina vasoativas, que 
promovem a vasodilatação e aumento da permeabilidade 
vascular. 
Os eicosanoides, os quais são prostaglandinas, 
leucotrienos e tromboxano são produzidos a partir dos 
metabólitos de ácido araquidônico. 
 
 
 
 
Resposta imediata e de curta duração (horas-dias) contra 
um agente prejudicial. 
 
 
 
 
Resposta persistente (semanas – meses), com destruição 
tecidual local, aumento do tecido conjuntivo juntamente 
com fibrose. 
Falha na resolução da resposta inflamatória e por isso, o 
processo inflamatório persiste. A causa dessa falha pode 
ser por infecção, imunodeficiência e etc. 
 
 
 
Isabelle Maia Teixeira 
Anti-inflamatórios 
 
 
 
 
 
Mediadores inflamatórios 
 
Quimiotaxia: recrutamento de células para que estas 
produzam mediadores. 
 
 
 
 
 
 
Os fosfolipídeos estão presentas nas membranas das 
células e a fosfolipase A2 (enzima) quando ativada pode 
quebrar o fosfolípideo, o qual contém uma extremidade 
cuja molécula é denominada como araquidonato e a 
liberação desta molécula, forma um grande precursor - 
ácido araquidônico. Este, é um ácido graxo de 20 
carbonos poli insaturado. 
O ácido araquidônico pode seguir duas vias essenciais: 
o COX (ciclo oxigenases) que convertem em 
prostaglandinas, tromboxanos e prostaciclina. 
o Via das lipoxigenases que convertem em 
leucotrienos e lipoxinas. 
 
 
 
 
 
É importante saber que existem COX 1 e COX 2 
Prostaglandinas. 
1) Inicialmente as COX 1 e 2 promovem uma mudança 
do ácido araquidônico de ciclo oxigenase, em que 
são enzimas que convertem o ácido araquidônico 
em prostaglandina G2 (PGG2). E as mesmas COX 1 
e 2, por uma atividade de peroxidase, converterão 
prostaglandina G2 (PGG2) em prostaglandina H2 
(PGH2) 
o Essa PGH2 poderá ser convertida em diversas coisas. 
- Inicialmente, poderá ser convertida por meio de 
uma enzima chamada PGD2 isomerase (encontrada 
em tecidos como cérebro e mastócitos) em PGD2 
e a ação que ela exerce será contração do músculo 
liso e inibição de agregação plaquetária. 
- Essa PGH2 também poderá ser convertida através 
de outra enzima chamada PGF2 alfa redutase 
(encontrada em útero e pulmão) em PGF2alfa, que 
terá também um efeito biológico, que é contração 
do músculo liso, broncoconstrição e parto/aborto 
(contração uterina) 
- Além disso, a PGH2 poderá ser convertida através 
da enzima PGE2 isomerase (encontrada em várias 
células, mas principalmente em macrófagos e 
mastócitos) em PGE2 e tem funções como: 
vasodilatação, febre, hiperalgesia (dor), diurese, efeito 
citoprotetor (aumenta produção de muco e 
diminuição de HCl). 
 
Tromboxanos 
o Outras vias que PGH2 pode atuar: 
- PGH2 será convertida pela enzima tromboxano 
sintase (expressa essencialmente pelas plaquetas) 
em tromboxanos A2 (TXA2) e que terá efeitos 
como: vasoconstrição, promove a agregação 
plaquetária e broncoconstrição. 
 
Prostaciclina 
o A partir da PGH2: 
- por meio da enzima prostaciclina sintase 
(encontrada essencialmente no endotélio vascular) 
formará a prostaciclina (PGI2) que fará vasodilatação, 
inibe agregação plaquetária, efeito citoprotetor 
(especificamente no TGI) – aumentando a produção 
de muco e diminuição da secreção de HCl. 
 
No entanto, não é só a COX que atua sobre o aracdônico. 
Há também as enzimas lipoxigenases 
 
 
 
 
 
o A outra via que o ácido araquidônico pode se 
converter é através da enzima 5-lipoxigenases em 
que se transforma em 5-HPETE (ácido 
hidroperoxieicosa-tetraenoico) e que será convertido 
em duas coisas: 
- 5-HETE 
- Leucotrieno A4 
 
Leucotrienos 
o O leucotrienos A4 será convertido em leucotrieno 
B4 
 
 
o Assim, o 5-HETE e leucotrieno B4 promoverão a 
quimiotaxia. 
o Leucotrieno B4 tem como principal fonte os 
neutrófilos e sua grande função é ativar neutrófilos. 
o Além disso, o leucotrieno A4 pode continuar 
descendo as vias dos leucotrienos e ser convertido 
em leucotrieno C4 que pode ser convertido em 
leucotrieno D4 e por fim, leucotrieno E4. 
o Os leucotrienos C4, D4, E4 tem funções como: 
broncoespasmo, aumento da permeabilidade 
vascular e suas principais fontes são mastócitos, 
basófilos e eosinófilos e suas ações estão envolvidas 
em broncoconstrição, vasoconstrição, diminuição do 
fluxo sanguíneo coronariano e diminuição da 
contratilidade cardíaca. 
 
Leucotrienos tem ações parácrina 
 
Lipoxinas 
o A partir do intermediário 5-HPETE, a enzima 15 
lipoxigenase e 12-lipoxigenase irá convertê-lo em 
lipoxina A4 (LXA4) e lipoxina B4 (LXB4) que tem 
efeitos como inibição da inflamação e estão 
envolvidas na resolução do processo. 
 
 
 
 
 
 
 
o Os AINEs inibem as COX 1 e 2 e assim, inibe a síntese 
de prostaglandinas (PGE2), diminuindo a 
vasodilatação, febre, resposta a dor, controlando a 
inflamação. 
o Inibe a PGI2, diminuindo a vasodilatação e o efeito 
citoprotetor do TGI. 
 
O uso prologando de AINES tem lesões ulcerativas 
devido a diminuição do efeito citoprotetor, facilitando a 
manifestação de úlceras e presença de H. pylori. 
 
o As prostaglandinas não são “vilãs”, porém elas são 
intermediadoras do processo inflamatório e o uso de 
AINEs é inibir as COX pra controlar esse processo 
inflamatório 
o O AINEs podem prejudicar gestantes que estão em 
trabalho de parto normal, devido sua ação inibir a 
contração uterina. 
o Se o ácido araquidônico não é mais convertido em 
PGG2, esse aumentará na quantidade, aumentando 
a síntese de leucotrienos 
o E se está usando um AINE em paciente asmático, 
inibindo COX e tendo um desvio para os leucotrienos 
que promove broncoconstrição e se o paciente é 
cardiopata com redução da contratilidade cardíaca, 
gera um grande problema 
 
 
Funções fisiológicas do PGE e PGI 
o Normalmente, a produção de PGI2 inibe a secreção 
de ácido gástrico pelas células parietais e aumenta a 
produção de muco e bicarbonato pelas células 
epiteliais, e a PGE e a PGF α estimulam a síntese de 
muco protetor no estômago e no intestino delgado. 
Fármacos que inibem a COX1 diminuem os níveis 
benéficos dessas PGs, resultando em aumento da 
secreção de ácido gástrico, diminui ação da 
proteção da mucosa e aumento do risco de 
sangramento GI e ulcerações. 
o Efeito renal 
- O PGE e PGI mantémo efeito vasodilatador na 
arteríola aferente, mantendo a filtração glomerular 
- Especialmente em pacientes com 
comprometimento renal, o uso de AINES pode 
reduzir a produção de PGE e PGI, podendo ocasionar 
em prejuízo renal 
 
Função antagônica do tromboxano A2 e do PGI2 
o Os tromboxanos são produzidos por plaquetas que 
não possuem núcleo e estes induzem a coagulação 
o As prostaciclinas que são produzidas por endotélio 
vascular, possuem núcleo e tem efeito contrário do 
tromboxano, pois inibe o efeito de coagulação 
o Em questão fisiológica tem maior produção de 
prostaciclina para que ela antagonize o efeito pró 
coagulante do tromboxano 
 
Enzimas cicloxigenases 
o Existem 2 tipos de COX 1 e 2 
o Mas existe uma COX 3 que parece ser uma 
isoforma da COX 1. 
 
o A COX 1 é constitutiva, ou seja, a grande maioria das 
células expressam a COX 1. Não depende de um 
fator pra induzir a expressão 
 
 
- COX-1 CONSTITUTIVA; EXPRESSA NA MAIORIA 
DOS TECIDOS, INCLUSIVE PLAQUETAS; 
PRODUÇÃO DE PGs PARA MANUTENÇÃO DE 
FUNÇÕES FISIOLÓGICAS. Acredita-se que a COX-1 
constitutivamente expressa atue em atividades 
fisiológicas ou de “manutenção”, como homeostasia 
vascular, manutenção do fluxo sangüíneo renal e 
gastrintestinal, função renal, proliferação da mucosa 
intestinal, função plaquetária e antitrombogênese 
o Enquanto a COX 2 é induzida, algumas células até 
expressam ela, mas são poucas, normalmente ela 
não está presente. E no processo inflamatório, 
aumenta a expressão de COX 2, por ser induzida. 
- Já a COX-2 é induzida por sinais inflamatórios, 
como a liberação de citocinas pirógenas. Entretanto, 
a COX-2 também é detectada, em menores 
quantidades, constitutivamente em tecidos como: 
endotélio vascular, cérebro, intestinos, rins, testículos, 
glândula tireoide, pâncreas. 
 
Anti-inflamatórios não esteroides 
Mecanismo de ação: inibe COX 1 e/ou COX 2 
Efeito analgésico, antipirético e anti-inflamatório 
Tratar os sinais da inflamação – edema, vermelhidão, 
febre, rubor e etc 
 
Tem AINE que pode ter efeito analgésico e antipirético, 
mas não tem efeito anti-inflamatório 
 
AINES agrupados em classes conforme suas 
estruturas químicas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para cada classe estrutural dos AINEs (de acordo com a 
semelhança química), descreva: 
o Indicações (principais usos) 
o Contra-indicações, especialmente aquelas que 
limitam o uso 
o Se for o caso, relatar características especiais dignas 
de nota 
 
Classe dos salicilatos – ácido acetilsalicílico 
Indicações: dor leve a moderada; cefaleia, mialgia, 
artralgia; é utilizado como agente antitrombogênico para 
profilaxia e manejo de síndromes coronarianas agudas e 
acidente vascular encefálico isquêmico após a ocorrência 
do evento. 
Contraindicações: Asma, hipersensibilidade ao ácido 
acetilsalicílico e crianças/adolescentes com varicela ou 
síndromes gripais, devido ao risco de desenvolvimento 
da síndrome de Reye. Não administrados a pacientes com 
insuficiências renal e cardíaca. Suspenso ou não é 
administrado por pelo menos uma semana antes de uma 
cirurgia 
Características: o mais antigo dos AINE e o ácido 
acetilsalicílico aumenta o risco de sangramento em 
pacientes anticoagulados. 
 
Classe dos propiônicos - ibuprofeno 
Indicações: Dor leve a moderada; Febre; Osteoartrite, 
artrite reumatoide; Espondilite anquilosante; 
Dismenorreia; Dor de garganta, Cefaleia 
Contraindicações: Asma, urticária, insuficiência renal 
significativa e defeitos na coagulação. O ibuprofeno não 
deve ser utilizado por bebês menores de 6 meses, 
grávidas, lactantes e pessoas que sofrem com úlcera 
gastroduodenal e sangramento gastrointestinal. 
 
Classe do ácido acético - diclofenaco 
Indicações: Dor leve a moderada; Febre; Osteoartrite, 
artrite reumatoide; Dismenorreia; Amplamente utilizado 
no tratamento da dor associada a cálculos renais; dor e 
inflamação no pós-operatório 
Contraindicações: Asma, urticária, insuficiência renal 
significativa e defeitos na coagulação; Grávidas, mulheres 
que estão amamentando, pacientes com úlcera, com 
hipersensibilidade, 
 
Classe do oxicam - piroxicam 
Indicações: tratamento de artrite reumatoide, 
osteoartrite, Distúrbios musculoesqueléticos Agudos; Dor 
pós operatória e pós traumática; Dismenorreia; Cólica 
menstrual 
Contraindicações: Pacientes com histórico de ulceração, 
sangramento ou perfuração gastrintestinais. Pacientes 
com úlcera péptica ativa; Pacientes com insuficiência 
renal e hepática grave; Pacientes com insuficiência 
cardíaca grave. 
 
Classe do Fenamato - mefenamato 
Indicações: Fenamatos exibem menos atividade anti-
inflamatória e são mais tóxicos do que o ácido 
acetilsalicílico, existe pouca vantagem no seu uso. O 
mefenamato é apenas prescrito para a dismenorreia 
primária, enquanto o meclofenamato é utilizado no 
tratamento de artrite reumatoide e osteoartrite. 
Contraindicações: Ácido Mefenâmico não deve ser 
utilizado por pacientes com hipersensibilidade conhecida 
ao ácido mefenâmico ou a qualquer componente da 
fórmula. Ácido Mefenâmico não deve ser administrado a 
pacientes que apresentam sintomas de 
broncoespasmo, rinite alérgica ou urticária. Ácido 
Mefenâmico é contraindicado em pacientes 
com úlcera ativa ou inflamação crônica do trato 
gastrintestinal superior ou inferior e deve ser evitado em 
pacientes com disfunção renal preexistente. Ácido 
Mefenâmico é contraindicado no tratamento da dor 
perioperatória de cirurgia para revascularização do 
miocárdio (CRM). Ácido Mefenâmico é contraindicadoem 
pacientes com insuficiência renal e hepática grave. Ácido 
Mefenâmico é contraindicado em pacientes 
com insuficiência cardíaca grave. Este medicamento é 
contraindicado para menores de 14 anos. 
 
Classe do aminoferol - paracetamol 
Indicações: O paracetamol e ́ o analgésico/antipirético 
de escolha para crianças com infecc ̧ões virais ou varicela, 
pois o AAS oferece risco de si ́ndrome de Reye. 
Contraindicação: para pacientes com insuficiência 
hepática grave 
 
Classe dos cetonas - nabumetona 
Indicações: Artroses; artrite reumatoide; reumatismo 
Contraindicações: Gravidez risco C; mulheres em fase 
de lactação; durante a preparação para cirurgias do 
coração; crianças; indivíduos hipersensíveis a qualquer 
componente da fórmula. 
 
Inibidores seletivos da COX-2 - celecoxibe 
Indicações: indicado para o tratamento dos sinais e 
sintomas da osteoartrite (OA) e da artrite 
reumatoide (AR); alívio dos sinais e sintomas da espondilite 
anquilosante (EA); alívio da dor aguda (principalmente no 
pós-operatório de cirurgia ortopédica ou dental e em 
afecções musculoesqueléticas), alívio dos sintomas da 
dismenorreia primária e da lombalgia. 
 
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Contraindicações: Celecoxibe é contraindicado a 
pacientes com hipersensibilidade ao celecoxibe ou a 
qualquer componente da fórmula. Celecoxibe é 
contraindicado, também, a pacientes com 
hipersensibilidade a sulfonamidas. 
Celecoxibe não deve ser administrado a pacientes que 
tenham apresentado asma, urticária ou reações alérgicas 
após uso de ácido acetilsalicílico ou outros anti-
inflamatórios não esteroides (AINEs), incluindo outros 
inibidores específicos da ciclooxigenase 2 (COX-2). 
Reações graves, algumas fatais, foram descritas em tais 
pacientes. 
Não deve ser administrado a pacientes com doenças 
hepáticas e com insuficiência renal grave. 
Celecoxibe é contraindicadono tratamento da dor peri-
operatória em pacientes submetidos à cirurgia de 
revascularização do miocárdio 
 
Ácido acético – indometacina 
Indicações: Artrite, distúrbios musculoesqueléticas, 
dores musculares, menstruais, dor pós cirúrgica 
Contraindicações: grávidas e mulheres amamentando. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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