Buscar

Análise Crítica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Aluno: Arilson Jesus Lima.
Saju: IV. 
Turno: Vespertino. 
Horário: 16h às 18h.
Análise Crítica
Elevando os aspectos perante o posicionamento do Supremo Tribunal Federal rente os juros e correção na Justiça do Trabalho, é de vasta importância destacar, o Plenário e suas ações sob o tema ora transcrito. Feito essa colocação, ultrapassava o ano de 2020, mais precisamente, em Dezembro, onde foram julgados os trâmites imputados a constitucionalidade da aplicação da taxa referencial (TR), sendo, essa, pactuada como índice de correção monetária dos débitos trabalhistas e de depósitos recursais em prol da Justiça do trabalho nas ADC’s 58 e 59 e ADIn’s 5867 e 6021. 
Em consonância com o esboço expresso, mediante a questão do afastamento da validade da taxa, sobrepôs então, a proposta oferecida pelo relator, em usar no âmbito da Justiça do Trabalho, sem antes, o amparo de legislação especifica, o critério já desenvolvido nas condenações civis, sendo esse, o Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-e), gerida na fase pré-judicial, e em sua fase perante a citação, a taxa Selic. Seguindo por um teor crítico, os processos já transitados em julgados com ou sem a feição da determinada propositura dos juros e correção monetária, são de formas distintas, denominadas maneiras de amparos frente aos processos, sem obter então, parâmetro igualitário. Por sua vez, os processos que já estão em curso, soam como uma modulação de marco temporal, que visam a segurança jurídica emitida pelo STF, coisa que não acontece o mesmo com os débitos judiciais já pagos. 
Por consequência de toda essa alteração gerada, a Suprema Corte obtém provocações advindas desse feito. Dentre as muitas, são guiadas as críticas para justamente os aspectos processuais, oriundos aos que já foram finalizados ou, até mesmo aos que percorrem o curso e, por fim, os que irão iniciar. A discussão que perdura como inconstitucional a aplicação das taxas e as ideias que agregam essa hipótese, é o que traz sentido no que tange a correção monetária, ao intuito dessa, objetivar e repor ao poder aquisitivo o índice mais correspondente à inflação, em detrimento da aplicação nas atualizações dos créditos decorrentes de condenação judicial na Justiça do Trabalho, sendo assim, o manuseio do IPCA-E.

Outros materiais