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Situação atual das ugências

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1 Victória Veiga – Medicina UNIFACS 
Apresentação situacional 
das urgências 
COMO ERA X COMO ESTÁ 
Em 1990 existia uma modelo de saúde com forte 
racionalidade hospitalocêntrica, ou seja, o centro da saúde 
era o hospital. Atualmente esse modelo melhorou, apesar 
do hospital ainda ter um grande peso na assistência. 
Existia uma dissociação com outras estratégias e níveis de 
atenção. Então, a atenção primaria, UBS não conversava 
com o ambulatório (média complexidade) que não 
conversava com os hospitais, que não conversava com a 
enfermaria, que não conversava com a emergência, que não 
conversava com o CC, UTI etc. Atualmente há uma melhora 
nesse fluxo! 
As referências (manda o paciente de unidade de menor para 
maior complexidade) e contrarreferências (unidade de 
maior para menor complexidade) eram subdimensionadas e 
deficientes, sem clareza e frequentemente desrespeitadas. 
Em 1990, a referência de politrauma grave aqui na Bahia era 
o antigo HGE, que na época, se chamava o Getúlio Vargas. 
Esse era o único hospital que tinha. Hoje em dia, além do 
HGE tem o Subúrbio, Municipal, Clériston, HCG. 
Ausência de Centrais de Regulação Médica e transporte não 
regulado; 
Poucos serviços de APH móvel. 
Insuficiente qualificação profissional, principalmente na 
atenção primária. 
Áreas físicas e equipamentos inadequados nas capitais e no 
interior pior ainda – ultimamente temos as UPAs que são 
locais especializados para atender urgências. 
Os pacientes eram atendidos por ordem de chegada, 
independente da gravidade – atualmente temos o 
atendimento com classificação de risco. 
Leitos de UTI insuficientes e improvisados nas urgências. 
Recursos diagnósticos inadequada e insuficiente e 
insuficiência de média e alta complexidade. 
Falta de acolhimento (triagem) na atenção primária. 
Falta de qualificação (RH, área física, equipamentos e 
insumos) das unidades básicas de saúde. 
REGULAMENTO TÉCNICO DOS SISTEMAS 
ESTADUAIS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
PORTARIA MS 2048 – 05 de novembro de 2002: 
I. Plano de Atendimento às Urgências; 
II. Regulação Médica das Urgências; 
III. Atendimento Pré-hospitalar Móvel; 
IV. Atendimento Pré-hospitalar Fixo; 
V. Atendimento Hospitalar; 
VI. Transferências Inter-hospitalares; 
VII. Núcleos de Educação em Urgências. 
 
REDE ASSISTENCIAL DO SUS 
- Unidades Básicas de Saúde – UBS; 
- Programas de Saúde da Família – PSF; 
- Ambulatórios especializados – AE; 
- Serviços auxiliares de diagnóstico e terapias – SADT; 
- Unidades não Hospitalares de atendimento às urgências 
– PAs - UPAs - Pronto Socorros; 
- Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 
192; 
- Unidades Hospitalares; 
- Serviços Pós Hospitalares. 
 
ORGANIZAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE 
ATRAVÉS DA REGULAÇÃO 
Gestão do fluxo entre oferta e procura; 
Urgência como porta de entrada; 
Considerar a urgência sem desprezar a rotina; 
Acesso aos recursos com equidade e eficiência; 
Reordenamento da demanda melhorando a qualidade; 
Instrumento para o planejamento. 
SETEMBRO DE 2017 
O Ministério da Saúde pegou as 17 mil Portarias em 
transformou em 6 Portarias de Consolidação: 
1. Organização e funcionamento do SUS 
2. Regras gerais da organização do sistema 
3. Políticas e Redes: 
- SAMU – Título II Portaria de Consolidação no 3 
- RUE – Anexo III Portaria de Consolidação no 3 
- UPA – Título IV Portaria de Consolidação no 3 
 
2 Victória Veiga – Medicina UNIFACS 
4. Sistemas 
5. Ações e serviços de saúde 
6. Financiamento

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