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PPAP SOBRE PSICOMOTRICIDADE

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIDADE GARANHUNS
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
ADNA FLORES DOS SANTOS (UP20119025)
JOSÉ RAONY MIRANDA DE ANDRADE (UP20119023)
MIKAELY RODRIGUES DA SILVA (UP20120670)
OLÍVIA VIEIRA FEITOSA (UP20115727)
PSICOMOTRICIDADE – COMO TRABALHAR A PSICOMOTRÍCIDADE NA ERA DA TECNOLOGIA.
GARANHUNS – PE
2021.1
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIDADE GARANHUNS
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA 
Projetos e Práticas de Ação Pedagógica – Educação Infantil. Realizado no 3º período do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Paulista – Unidade Garanhuns, como requisito avaliativo, sendo orientados pela Professora Karine Mastrangeli .
GARANHUNS – PE
2021.1
SITUAÇÃO PROBLEMA: É durante a infância que as crianças tem uma maior facilidade para o desenvolvimento motor, com o avanço da tecnologia, hoje em dia torna-se complicado trabalhar o desenvolvimento psicomotor pois na maioria das vezes torna-se mais atraente ficar assistindo na tela de um celular que fazer atividade que ajudem no seu desenvolvimento. É possível utilizar a tecnologia como um aliado na psicomotricidade? Como podemos conciliar?
JUSTIFICATIVA: Podemos utilizar a tecnologia para ajudar no desenvolvimento psicomotor das crianças, não entregando um aparelho a ele e permitindo que ela faça o que quiser, mas mostrando formas legais de aprendizagem com esse aparelho.
EMBASAMENTO TEÒRICO:
1.1 Como trabalhar a psicomotricidade na era da tecnologia
O tema abordado deste projeto é sobre como trabalhar a psicomotricidade na era da tecnologia, é um assunto de grande interesse e motivo de muitas dúvidas principalmente em compreender como se aplica a psicomotricidade na Educação Infantil. Tendo desde o início, como principal objetivo deste projeto de apresentar a influência que a tecnologia vem tendo no desenvolvimento psicomotor das crianças dessa nova era. 
Para uma maior compreensão da temática, foram realizadas buscas na literatura sobre estudos que demonstram a importância da psicomotricidade no desenvolvimento infantil e sobre o desempenho do professor na elaboração de atividades que proporcionem a educação psicomotora.
“A Psicomotricidade não é exclusivamente de um novo método, ou de uma escola, ou de uma corrente de pensamento, nem constitui uma técnica, um processo, pois tal pode levar-nos a um novo afastamento da concepção unitária do homem. Visa, segundo a reflexão de M. Vial, fins educativos pelo emprego do movimento humano.” (FONSECA. 1997);“A nossa ideia da Psicomotricidade é justificar o movimento como realização intencional, como atividade da totalidade somatopsíquica, ou seja, como a expressão de uma personalidade.” (FONSECA. 1997); 
Com o desenvolvimento cada vez mais acelerado das tecnologias modernas, novas mídias surgindo constantemente, percebemos que as crianças são fascinadas por estas tecnologias e consequentemente, não todas, mas uma grande maioria deixa de praticar exercícios físicos em virtude de ficar muito tempo utilizando o computador, celular, iped, vídeo games e etc.
Não praticando exercícios psicomotores pode comprometer o desenvolvimento da criança, pois o movimento de correr, saltar, pular, rolar, subir e descer, ajuda a desenvolver o cognitivo, a coordenação motora e também outras valências físicas, dessa forma, podemos perceber a importância de um trabalho psicomotor desenvolvido desde os primeiros anos escolares.
A tecnologia auxilia também consideravelmente no desenvolvimento intelectual das crianças, pois pode ser desenvolvidas diversas atividades através do computados, jogos de memorização, trabalho psicomotores para serem executados pelas crianças, as várias tecnologias existentes hoje em dia, também podem ser ferramentas de grande auxilio no desenvolvimento cognitivo e intelectual das crianças.
1.2 Psicomotricidade
Psicomotricidade na educação infantil é uma prática pedagógica e psicológica que usa como referência à educação física para auxiliar o desenvolvimento global da criança por meio de seus movimentos, ajudando a evitar distúrbios de aprendizagem. As ações psicomotoras trabalham os aspectos motor, cognitivo e afetivo.
“A Psicomotricidade quer destacar a relação existente entre a motricidade, a mente e a atividade, e facilitar a abordagem global da criança por meio de uma técnica.” (De MEUR E STAES. 1992);
“A Psicomotricidade é um meio inesgotável de afinamento perceptivo-motor que põe em jogo a complexidade dos processos mentais, fundamentais para a polivalência preventiva e terapêutica das dificuldades de aprendizagem.” (FONSECA. 1995); 
Segundo a Associação Brasileira de Psicomotricidade, Psicomotricidade significa a integração de todas as funções psíquicas e motoras, em virtude da maturidade do sistema nervoso. Ou seja, a Psicomotricidade pode ser definida como a ciência que estuda o homem através do movimento, relacionando também suas ações com o mundo interior e exterior. Trata-se da capacidade do ser humano em determinar e executar mentalmente seus movimentos corporais. O conceito também está relacionado ao processo de maturação, no qual o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas.
Há uma grande lista de elementos psicomotores que definem e relacionam-se com a Psicomotricidade na Educação Infantil. Entretanto, podemos destacar os seguintes como sendo os mais utilizados no cenário brasileiro e abordados em muitos cursos à distância na área:
Esquema corporal: trata-se do conhecimento pré-consciente do ser humano sobre o seu próprio corpo. Tal conhecimento permite que o indivíduo se relacione com os espaços, objetos e indivíduos que se encontram à sua volta (Ajudando a entender que no nosso dia a dia sempre estamos convivendo com uma diversidade de pessoas). Essas condições são propiciadas pelas informações proprioceptivas ou cinestésicas que, ao longo do desenvolvimento humano, modificam-se e ajustam-se ao esquema corporal.
Imagem corporal: é a imagem inconsciente que o indivíduo faz sobre o seu corpo. Esta imagem é construída a partir do momento em que o corpo começa a ser desejado, bem como pelos traços maternos e paternos. Vale salientar que a construção da imagem corporal é anterior ao esquema corporal. Ou seja, sem imagem corporal não há esquema corporal.
Tônus: é chamada de tônus a tensão fisiológica dos músculos responsáveis pelo equilibro estático, dinâmico, postura e coordenação, estando o corpo parado ou em movimento.
Coordenação global ou motricidade ampla: trata-se da presença de diversos músculos na execução de movimentos voluntários e complexos.
Motricidade fina: permite que sejam realizados movimentos coordenados utilizando pequenos grupos musculares das extremidades. Uma forma de desenvolver é usando pontilhando para que as crianças possam cobrir.
Organização espaço-temporal: trata-se da capacidade de se orientar e realizar movimentos de forma adequada dentro do espaço e tempo disponíveis. Para seguir essa organização é preciso ter noções de perto, longe, em cima, embaixo, dentro, fora, ao lado de, antes, depois.
Ritmo: relacionado diretamente à organização espacial, trata-se da percepção aos sons, que deve ser desenvolvida desde cedo. Uma das formas de trabalhar o ritmo é através de brincadeiras musicais (ou seja, envolvendo música).
“A Psicomotricidade é então uma técnica que se dirige, pelo exercício do corpo e do movimento, considerando o ser em sua totalidade.” (CAMARÇOS, R.L./CANSADO, H. R.); “O soma e a Psique integram a unidade indivisível do homem. A Psicomotricidade, como ciência da educação, enfoca esta unidade, educando o movimento ao mesmo tempo em que põe em jogo as funções intelectuais.” (COSTALLAT. 1971);
Lateralidade: é definida pelo uso dos dois lados do corpo em movimentos do dia a dia. Para entender melhor, este conceito difere-se da dominância lateral, por exemplo, na qual o indivíduo desenvolve maiores habilidades em um determinado lado do corpo, como os destros e canhotos. (na lateralidade tem como prioridade ajudar acriança a entender a importância de ter a noção do seu próprio corpo).
1.3 Tecnologia
As ferramentas tecnológicas fazem parte da vida contemporânea, portanto é comum que as crianças desde muito cedo tenham contato com algum tipo de aparelho eletrônico como celular, tablet, computador ou videogame. A influência da tecnologia no desenvolvimento da criança justifica-se pela necessidade de compreender a relação entre infância e tecnologia estabelecida na contemporaneidade e suas implicâncias. Este projeto tem como objetivos específicos: identificar quais as áreas do desenvolvimento da criança são afetadas pelo uso da tecnologia; analisar as consequências da influência do uso da tecnologia na infância; compreender a relação entre infância e tecnologia
Conclui-se que o uso das ferramentas tecnológicas em excesso é prejudicial para a formação e o desenvolvimento das crianças. No entanto, quando utilizadas de forma moderada, tem sim influência positiva e podem oferecer benefícios, inclusive na área do ensino aprendizagem. 
Se até pouco tempo atrás os pais penavam para encontrar a dose ideal de televisão e videogame na vida das crianças, hoje eles ainda precisam incluir tablet, celular e computador na mesa de negociações. Definitivamente é impossível imaginar uma infância livre da influência dos equipamentos eletrônicos. Por isso, os limites recomendados de utilização dessas tecnologias não param de ser revistos, bem como a maneira com que os pequenos deveriam interagir com as telas.
“É uma ciência relativamente nova que, por ter o homem como objeto de estudo, engloba várias outras áreas: educacionais, pedagógicas, tecnológicas e de saúde. Envolve-se com o desenvolvimento global e harmônico do indivíduo desde o nascimento. Portanto, é a ligação entre o psiquismo e a motricidade”. (BUENO, 1998). 
Em outubro deste ano, a Academia Americana de Pediatria lançou um documento que afrouxa um pouco algumas de suas antigas orientações. O primeiro contato com o universo digital, por exemplo, que antes só deveria ocorrer após os 2 anos de idade, agora está permitido a partir dos 18 meses, desde que com supervisão e participação ativa dos pais. 
Já para os mini internautas entre 2 e 5 anos, a tolerância caiu para apenas uma hora ao dia – antigamente eram duas. Depois, indica-se que a frequência seja personalizada. “Essa é uma questão de saúde pública, uma vez que as crianças estão cada vez mais expostas às telas. E isso em um momento crucial para o desenvolvimento de habilidades que serão importantes por toda a vida”, alerta a neuropediatra Liubiana Arantes Regazoni, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
A entidade lançou em novembro último o seu próprio guia, intitulado Manual de Saúde de Crianças e Adolescentes na Era Digital. A publicação segue, em grande parte, os posicionamentos da associação dos Estados Unidos, mas é um pouco mais rígida em relação aos que ainda usam fraldas.
“O ideal é que o contato com eletrônicos não aconteça antes dos 2 anos, sobretudo nas duas horas que antecedem o sono e durante as refeições”, completa Liubiana, que preside o Departamento de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento da SBP.”
PÚBLICO – ALVO
Pré-escola de 4 a 5 anos.
Escola: Centro Educacional Santa Luzia 
OBJETIVOS GERAL 
 A finalidade do trabalho é de esclarecer e divulgar a importância da psicomotricidade das crianças, interagindo com a tecnologia, como pode ser feita esta interação e os benefícios podem ser alcançados, melhorando o cognitivo e também o desenvolvimento motor, para a formação saldável das crianças, aproveitando da melhor maneira todas as possibilidades de aprendizado.
 OBJETIVOS ESPECIFICOS 
 1º Trabalhar o desenvolvimento motor;
 2º Analisar o estimulo intelectual;
 3º Indicar a tecnologia como ferramenta de auxilio no desenvolvimento psicomotor.
PERCURSO METODOLÓGICO
O presente projeto tem como objetivo promover o desenvolvimento psicomotor da criança no ambiente escolar, por intermédio de atividades lúdicas que fará com que a criança possa conhecer melhor seu corpo e que pode fazer com ele, as crianças passam por estádios de desenvolvimento que precisam de incentivos e orientações para serem bem-sucedidos em todas essas fases a escola tem um papel fundamental.
No primeiro dia o professor uma roda de conversa para falar sobre como é importante conhecer nossas habilidades. Posteriormente ele vai relembrar as vogais e em seguida entregará atividades de ficção com pontilhados no formato das vogais estudadas, por fim uma brincadeira de pula corda onde vai ser observado a atenção e a agilidade da criança.
No Segundo dia o docente proporcionara jogos interativos em um espaço apropriado serão coladas pegadas e mãos para estimular a coordenação motora. Jogos com números para auxiliar na compreensão de datas comemorativas para desenvolver a cognição.
No quarto dia de projeto, será feito uma aula com o uso do projetor, onde será passado aulas de movimentos e danças onde as crianças terão que repetir do mesmo modo que essa sendo passado na projeção. Em seguida será feito uma dinâmica utilizando rolos de papel higiênico e a matemática onde terá que coloca a quantidade de bolinha de acordo com o numero escrito no rolo de papel.
No quinto dia, começaremos com um percurso, com alguns obstáculos que deverão ser enfrentados por cada criança, a turma será dividida em dois grupos, que irão competir entre si, os primeiros realizam o percurso pega uma bolinha e entrega para o próximo colega, que só poderá realizar o percurso quando estiver com a bolinha, ganha o grupo que realizar mais rápido.
O sexto dia, será feito uma oficina psicomotora, onde será realizado várias brincadeiras e dinâmicas: circuito, escravos de Jó, boliche numérico, brinquedos de coordenação, vai e vem, brincadeira de percepção e alinhavo.
 
RECURSOS
 
Quadro branco, piloto para quadro branco, atividades xerocadas, corda, E.V.A, projetor, slide, vídeos, caixa de som, rolo de papel higiênico, bolinhas, Bambolês, música, cabo de vassoura, caixa de papelão, barbante, cadeira, garrafa pet. 
CRONOGRAMA
	CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
	 MARÇO
	 ABRIL
	MAIO
	JUNHO
	ORIENTAÇÃO 
	X
	
	
	
	ESCOHLA DO TEMA 
	X
	
	
	
	PLANEJAMENTO DO PROJETO 
	X
	X
	
	
	EXECURÇÃO 
	
	X
	X
	
	FINALIZAÇÃO 
	
	
	
	X
 
AVALIAÇÃO
A maioria das crianças avaliadas apresentaram um resultado satisfatório, foi de forma continua e sistemática todo o desenvolvimento do projeto. O foco foi o desenvolvimento psicomotor das crianças, ou seja, cada criança foi avaliada individualmente através de observação (o comportamento da criança em cada brincadeira) anotamos sua evolução e informamos aos familiares.
PRODUTO FINAL
 Para que houvesse um bom desempenho no aprimoramento da psicomotricidade das crianças fizemos algumas brincadeiras e chamamos os pais ou responsáveis de cada criança para apreciar, e vemos que teve um bom desenvolvimento não só na psicomotricidade motora como também na psicológica, fizemos essas brincadeiras para que cada criança desse o seu melhor ajudando a se enturmar com outras crianças e a desenvolver ainda mais sua concentração, cada uma dessas brincadeiras tem uma etapa de desenvolvimento que ajudam a criar o ambiente mais especial para a aprendizagem, gerando interesse, a imaginação, concentração, prazer, afetividade, engajamento e auxiliando ainda mais em suas habilidades psicomotoras. 
REFERÊNCIA
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ANEXO

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