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Linguagem e Textualidade

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1. As definições de língua e linguagem foram se estabelecendo ao longo dos 
estudos do século XX, com linguistas e filósofos importantes como Saussure, 
Benveniste e Bakhtin. Sobre as diferentes concepções de língua e 
linguagem propostas por esses autores, assinale a alternativa correta: 
 
Resposta incorreta. 
A. 
Para Benveniste, era preciso realizar uma separação entre língua e fala para estabelecer 
um sistema sobre a língua e poder estudá-la como universal. 
No Curso de linguística geral, de Ferdinand de Saussure, a língua é apresentada de forma 
sistemática, buscando-se estabelecer uma maneira de estudá-la em suas características 
gerais, comuns a qualquer língua. Assim, foi operada a separação da linguagem, 
denominada corte saussureano, separando-a em língua e fala. Para Émile Benveniste 
(1991), é na língua que a linguagem se realiza, se efetiva. A linguagem, em sua 
característica universal, é que constitui o homem como sujeito. Para ele, só a linguagem 
fundamenta na realidade a capacidade do indivíduo se propor como sujeito pela 
possibilidade de dizer eu sou, ao que ele chama subjetividade. A subjetividade seria a 
capacidade do locutor (aquele que fala) se colocar como sujeito do que diz. No ponto de 
vista de Bakhtin, a língua é um processo em constante transformação pelos sujeitos, 
constituindo-se em um processo de evolução ininterrupto. Ela está em transformação 
contínua, mesmo que o falante não se dê conta. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Pelo entendimento da língua enquanto um sistema de normas imutáveis é que se chega à 
noção de subjetividade. 
No Curso de linguística geral, de Ferdinand de Saussure, a língua é apresentada de forma 
sistemática, buscando-se estabelecer uma maneira de estudá-la em suas características 
gerais, comuns a qualquer língua. Assim, foi operada a separação da linguagem, 
denominada corte saussureano, separando-a em língua e fala. Para Émile Benveniste 
(1991), é na língua que a linguagem se realiza, se efetiva. A linguagem, em sua 
característica universal, é que constitui o homem como sujeito. Para ele, só a linguagem 
fundamenta na realidade a capacidade do indivíduo se propor como sujeito pela 
possibilidade de dizer eu sou, ao que ele chama subjetividade. A subjetividade seria a 
capacidade do locutor (aquele que fala) se colocar como sujeito do que diz. No ponto de 
vista de Bakhtin, a língua é um processo em constante transformação pelos sujeitos, 
constituindo-se em um processo de evolução ininterrupto. Ela está em transformação 
contínua, mesmo que o falante não se dê conta. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
No Curso de linguística geral, Saussure apresenta a ideia de que a linguagem constitui o 
homem como sujeito. 
No Curso de linguística geral, de Ferdinand de Saussure, a língua é apresentada de forma 
sistemática, buscando-se estabelecer uma maneira de estudá-la em suas características 
gerais, comuns a qualquer língua. Assim, foi operada a separação da linguagem, 
denominada corte saussureano, separando-a em língua e fala. Para Émile Benveniste 
(1991), é na língua que a linguagem se realiza, se efetiva. A linguagem, em sua 
característica universal, é que constitui o homem como sujeito. Para ele, só a linguagem 
fundamenta na realidade a capacidade do indivíduo se propor como sujeito pela 
possibilidade de dizer eu sou, ao que ele chama subjetividade. A subjetividade seria a 
capacidade do locutor (aquele que fala) se colocar como sujeito do que diz. No ponto de 
vista de Bakhtin, a língua é um processo em constante transformação pelos sujeitos, 
constituindo-se em um processo de evolução ininterrupto. Ela está em transformação 
contínua, mesmo que o falante não se dê conta. 
 
Você acertou! 
D. 
Para Bakhtin, a língua é um processo em constante transformação pelos sujeitos, que se 
constituem pela linguagem. 
No Curso de linguística geral, de Ferdinand de Saussure, a língua é apresentada de forma 
sistemática, buscando-se estabelecer uma maneira de estudá-la em suas características 
gerais, comuns a qualquer língua. Assim, foi operada a separação da linguagem, 
denominada corte saussureano, separando-a em língua e fala. Para Émile Benveniste 
(1991), é na língua que a linguagem se realiza, se efetiva. A linguagem, em sua 
característica universal, é que constitui o homem como sujeito. Para ele, só a linguagem 
fundamenta na realidade a capacidade do indivíduo se propor como sujeito pela 
possibilidade de dizer eu sou, ao que ele chama subjetividade. A subjetividade seria a 
capacidade do locutor (aquele que fala) se colocar como sujeito do que diz. No ponto de 
vista de Bakhtin, a língua é um processo em constante transformação pelos sujeitos, 
constituindo-se em um processo de evolução ininterrupto. Ela está em transformação 
contínua, mesmo que o falante não se dê conta. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Para Saussure, a língua é puramente social e ela está sempre em evolução, ou seja, é 
impossível analisá-la sistematicamente. 
No Curso de linguística geral, de Ferdinand de Saussure, a língua é apresentada de forma 
sistemática, buscando-se estabelecer uma maneira de estudá-la em suas características 
gerais, comuns a qualquer língua. Assim, foi operada a separação da linguagem, 
denominada corte saussureano, separando-a em língua e fala. Para Émile Benveniste 
(1991), é na língua que a linguagem se realiza, se efetiva. A linguagem, em sua 
característica universal, é que constitui o homem como sujeito. Para ele, só a linguagem 
fundamenta na realidade a capacidade do indivíduo se propor como sujeito pela 
possibilidade de dizer eu sou, ao que ele chama subjetividade. A subjetividade seria a 
capacidade do locutor (aquele que fala) se colocar como sujeito do que diz. No ponto de 
vista de Bakhtin, a língua é um processo em constante transformação pelos sujeitos, 
constituindo-se em um processo de evolução ininterrupto. Ela está em transformação 
contínua, mesmo que o falante não se dê conta. 
 
2. A linguagem atravessa a realidade e é por ela atravessada. Ou seja, há 
interferências do contexto social em que o sujeito se insere naquilo que ele diz, 
assim como interferências do que se diz no contexto social. 
Qual dessas afirmativas está correta sobre as interferências sociais na linguagem? 
 
Resposta incorreta. 
A. 
As interferências sociais na linguagem não afetam a todos: elas se dão somente em 
alguns casos e para alguns sujeitos. 
Há “forças” em comum que constituem os sujeitos e os sentidos daquilo que eles dizem; a 
ideologia e a cultura são algumas delas. As interferências sociais na linguagem se dão 
desde o momento em que nascemos e afetam a todos os sujeitos em todos os momentos 
da vida. Os sujeitos não são intencionais, eles não decidem sobre seus atos de forma livre 
e individual, mas são constituídos no corpo social, agindo de acordo com a ideologia que o 
determina e o constitui e com a cultura dessa ordem histórica. Apesar de ser determinado, 
o sujeito não é um ser passivo, ele também tem a capacidade de transformar a realidade a 
partir dos sentidos que produz. O que o sujeito diz, pensa e a forma como significa as 
coisas do mundo estão completamente relacionados às interferências da linguagem, uma 
vez que o sujeito se constitui através da linguagem. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Apesar das interferências sociais na linguagem, o sujeito escolhe o que diz, agindo com 
sua própria vontade. 
Há “forças” em comum que constituem os sujeitos e os sentidos daquilo que eles dizem; a 
ideologia e a cultura são algumas delas. As interferências sociais na linguagem se dão 
desde o momento em que nascemos e afetam a todos os sujeitos em todos os momentos 
da vida. Os sujeitos não são intencionais, eles não decidem sobre seus atos de forma livre 
e individual, mas são constituídos no corpo social, agindo de acordo com a ideologia que o 
determina e o constitui e com a cultura dessa ordem histórica. Apesar de ser determinado, 
o sujeito não é um ser passivo, ele também tema capacidade de transformar a realidade a 
partir dos sentidos que produz. O que o sujeito diz, pensa e a forma como significa as 
coisas do mundo estão completamente relacionados às interferências da linguagem, uma 
vez que o sujeito se constitui através da linguagem. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Por conta das interferências sociais da linguagem, o sujeito é um ser passivo que, apesar 
de acreditar poder, não consegue interferir na sua realidade. 
Há “forças” em comum que constituem os sujeitos e os sentidos daquilo que eles dizem; a 
ideologia e a cultura são algumas delas. As interferências sociais na linguagem se dão 
desde o momento em que nascemos e afetam a todos os sujeitos em todos os momentos 
da vida. Os sujeitos não são intencionais, eles não decidem sobre seus atos de forma livre 
e individual, mas são constituídos no corpo social, agindo de acordo com a ideologia que o 
determina e o constitui e com a cultura dessa ordem histórica. Apesar de ser determinado, 
o sujeito não é um ser passivo, ele também tem a capacidade de transformar a realidade a 
partir dos sentidos que produz. O que o sujeito diz, pensa e a forma como significa as 
coisas do mundo estão completamente relacionados às interferências da linguagem, uma 
vez que o sujeito se constitui através da linguagem. 
 
Você acertou! 
D. 
A linguagem é um produto social pelo qual o sujeito se relaciona com o mundo, 
sendo afetada também por interferências sociais. 
Há “forças” em comum que constituem os sujeitos e os sentidos daquilo que eles dizem; a 
ideologia e a cultura são algumas delas. As interferências sociais na linguagem se dão 
desde o momento em que nascemos e afetam a todos os sujeitos em todos os momentos 
da vida. Os sujeitos não são intencionais, eles não decidem sobre seus atos de forma livre 
e individual, mas são constituídos no corpo social, agindo de acordo com a ideologia que o 
determina e o constitui e com a cultura dessa ordem histórica. Apesar de ser determinado, 
o sujeito não é um ser passivo, ele também tem a capacidade de transformar a realidade a 
partir dos sentidos que produz. O que o sujeito diz, pensa e a forma como significa as 
coisas do mundo estão completamente relacionados às interferências da linguagem, uma 
vez que o sujeito se constitui através da linguagem. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
A forma como o sujeito significa as coisas do mundo são escolhas livres, não estando 
relacionada às interferências da linguagem. 
Há “forças” em comum que constituem os sujeitos e os sentidos daquilo que eles dizem; a 
ideologia e a cultura são algumas delas. As interferências sociais na linguagem se dão 
desde o momento em que nascemos e afetam a todos os sujeitos em todos os momentos 
da vida. Os sujeitos não são intencionais, eles não decidem sobre seus atos de forma livre 
e individual, mas são constituídos no corpo social, agindo de acordo com a ideologia que o 
determina e o constitui e com a cultura dessa ordem histórica. Apesar de ser determinado, 
o sujeito não é um ser passivo, ele também tem a capacidade de transformar a realidade a 
partir dos sentidos que produz. O que o sujeito diz, pensa e a forma como significa as 
coisas do mundo estão completamente relacionados às interferências da linguagem, uma 
vez que o sujeito se constitui através da linguagem. 
 
3. A linguagem sofre interferências sociais variadas. Dentre essas 
interferências estão a cultura e a ideologia. Sobre essas duas interferências, 
assinale a alternativa correta: 
 
Resposta incorreta. 
A. 
A ideologia somente tem relação com o que se pode ou não dizer, não interferindo em 
outros aspectos da vida do sujeito. 
A ideologia, segundo Marilena Chauí (1980), é um sistema de normas ou regras que 
indicam à sociedade o que pensar, como pensar, o que fazer, o que não fazer, etc. A 
ideologia é aquilo que produz um apagamento da história no discurso, dando a impressão 
de um discurso neutro. Ela não está relacionada a uma verdade única. O que o sujeito diz, 
pensa e a forma como significa as coisas do mundo é determinado pela ideologia que o 
interpela. A cultura, por sua vez, traz uma ideia de naturalização dos sentidos, dando a 
impressão de que há uma única e verdadeira maneira de se dizer, pensar e agir. É 
possível dizer, ainda, que a linguagem é um lugar de conflito, no qual os sentidos estão 
sempre em disputa e, por isso, não pode ser estudada apartada da sociedade. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A ideologia interfere na linguagem evidenciando os sentidos verdadeiros do que se diz, lê 
e ouve. 
A ideologia, segundo Marilena Chauí (1980), é um sistema de normas ou regras que 
indicam à sociedade o que pensar, como pensar, o que fazer, o que não fazer, etc. A 
ideologia é aquilo que produz um apagamento da história no discurso, dando a impressão 
de um discurso neutro. Ela não está relacionada a uma verdade única. O que o sujeito diz, 
pensa e a forma como significa as coisas do mundo é determinado pela ideologia que o 
interpela. A cultura, por sua vez, traz uma ideia de naturalização dos sentidos, dando a 
impressão de que há uma única e verdadeira maneira de se dizer, pensar e agir. É 
possível dizer, ainda, que a linguagem é um lugar de conflito, no qual os sentidos estão 
sempre em disputa e, por isso, não pode ser estudada apartada da sociedade. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A linguagem sofre interferência da ideologia e da cultura, mas não é determinada por 
esses aspectos, sendo dependente da vontade do sujeito. 
A ideologia, segundo Marilena Chauí (1980), é um sistema de normas ou regras que 
indicam à sociedade o que pensar, como pensar, o que fazer, o que não fazer, etc. A 
ideologia é aquilo que produz um apagamento da história no discurso, dando a impressão 
de um discurso neutro. Ela não está relacionada a uma verdade única. O que o sujeito diz, 
pensa e a forma como significa as coisas do mundo é determinado pela ideologia que o 
interpela. A cultura, por sua vez, traz uma ideia de naturalização dos sentidos, dando a 
impressão de que há uma única e verdadeira maneira de se dizer, pensar e agir. É 
possível dizer, ainda, que a linguagem é um lugar de conflito, no qual os sentidos estão 
sempre em disputa e, por isso, não pode ser estudada apartada da sociedade. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A linguagem é literal, pois as palavras e expressões têm seu sentido literal expresso pela 
cultura em que o sujeito está inserido. 
A ideologia, segundo Marilena Chauí (1980), é um sistema de normas ou regras que 
indicam à sociedade o que pensar, como pensar, o que fazer, o que não fazer, etc. A 
ideologia é aquilo que produz um apagamento da história no discurso, dando a impressão 
de um discurso neutro. Ela não está relacionada a uma verdade única. O que o sujeito diz, 
pensa e a forma como significa as coisas do mundo é determinado pela ideologia que o 
interpela. A cultura, por sua vez, traz uma ideia de naturalização dos sentidos, dando a 
impressão de que há uma única e verdadeira maneira de se dizer, pensar e agir. É 
possível dizer, ainda, que a linguagem é um lugar de conflito, no qual os sentidos estão 
sempre em disputa e, por isso, não pode ser estudada apartada da sociedade. 
 
Você acertou! 
E. 
A linguagem é um lugar de conflito e não pode ser estudada apartada da sociedade. 
A ideologia, segundo Marilena Chauí (1980), é um sistema de normas ou regras que 
indicam à sociedade o que pensar, como pensar, o que fazer, o que não fazer, etc. A 
ideologia é aquilo que produz um apagamento da história no discurso, dando a impressão 
de um discurso neutro. Ela não está relacionada a uma verdade única. O que o sujeito diz, 
pensa e a forma como significa as coisas do mundo é determinado pela ideologia que o 
interpela. A cultura, por sua vez, traz uma ideia de naturalização dos sentidos, dando a 
impressão de que há uma única e verdadeira maneira de se dizer, pensar e agir. É 
possível dizer, ainda, que a linguagem é um lugar de conflito, no qual os sentidos estãosempre em disputa e, por isso, não pode ser estudada apartada da sociedade. 
 
4. A linguagem é o meio pelo qual os indivíduos interpretam o mundo, pois é por 
meio dela que se constituem em sujeitos. Sobre a linguagem, é possível afirmar: 
 
Resposta incorreta. 
A. 
O processo de comunicação, que é a transmissão de uma mensagem de um indivíduo 
para outro, é a principal função da linguagem. 
O processo de comunicação entre falantes não é mera transmissão de uma mensagem de 
um indivíduo para outro. Segundo Orlandi (2012), a linguagem é a materialidade de um 
processo de produção de sentidos por sujeitos, que nunca é o mesmo, ainda que a 
mensagem seja a mesma. A linguagem é o lugar em que a ideologia se manifesta 
concretamente, uma vez que o ideológico, para se objetivar, precisa de uma materialidade. 
A linguagem é entendida por John Lyons (1987) como biológica, por um lado, e, por outro, 
como um fenômeno cultural. Não é somente através da língua falada e escrita que a 
linguagem é expressa, ou seja, ela não é somente verbal. O texto é apenas uma de suas 
materialidades. As diferentes materialidades da linguagem são o lugar onde se pode 
observar o confronto ideológico e as marcas da relação sociedade-cultura. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A materialidade da ideologia se dá na transmissão de uma mensagem de um indivíduo 
para outro. 
O processo de comunicação entre falantes não é mera transmissão de uma mensagem de 
um indivíduo para outro. Segundo Orlandi (2012), a linguagem é a materialidade de um 
processo de produção de sentidos por sujeitos, que nunca é o mesmo, ainda que a 
mensagem seja a mesma. A linguagem é o lugar em que a ideologia se manifesta 
concretamente, uma vez que o ideológico, para se objetivar, precisa de uma materialidade. 
A linguagem é entendida por John Lyons (1987) como biológica, por um lado, e, por outro, 
como um fenômeno cultural. Não é somente através da língua falada e escrita que a 
linguagem é expressa, ou seja, ela não é somente verbal. O texto é apenas uma de suas 
materialidades. As diferentes materialidades da linguagem são o lugar onde se pode 
observar o confronto ideológico e as marcas da relação sociedade-cultura. 
 
Você acertou! 
C. 
As diferentes materialidades da linguagem são o lugar onde se pode observar o confronto 
ideológico e as marcas da relação sociedade-cultura. 
O processo de comunicação entre falantes não é mera transmissão de uma mensagem de 
um indivíduo para outro. Segundo Orlandi (2012), a linguagem é a materialidade de um 
processo de produção de sentidos por sujeitos, que nunca é o mesmo, ainda que a 
mensagem seja a mesma. A linguagem é o lugar em que a ideologia se manifesta 
concretamente, uma vez que o ideológico, para se objetivar, precisa de uma materialidade. 
A linguagem é entendida por John Lyons (1987) como biológica, por um lado, e, por outro, 
como um fenômeno cultural. Não é somente através da língua falada e escrita que a 
linguagem é expressa, ou seja, ela não é somente verbal. O texto é apenas uma de suas 
materialidades. As diferentes materialidades da linguagem são o lugar onde se pode 
observar o confronto ideológico e as marcas da relação sociedade-cultura. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A linguagem é um fenômeno puramente biológico, que só é determinada pelo corpo e pelo 
cérebro dos sujeitos. 
O processo de comunicação entre falantes não é mera transmissão de uma mensagem de 
um indivíduo para outro. Segundo Orlandi (2012), a linguagem é a materialidade de um 
processo de produção de sentidos por sujeitos, que nunca é o mesmo, ainda que a 
mensagem seja a mesma. A linguagem é o lugar em que a ideologia se manifesta 
concretamente, uma vez que o ideológico, para se objetivar, precisa de uma materialidade. 
A linguagem é entendida por John Lyons (1987) como biológica, por um lado, e, por outro, 
como um fenômeno cultural. Não é somente através da língua falada e escrita que a 
linguagem é expressa, ou seja, ela não é somente verbal. O texto é apenas uma de suas 
materialidades. As diferentes materialidades da linguagem são o lugar onde se pode 
observar o confronto ideológico e as marcas da relação sociedade-cultura. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
A linguagem somente se efeitva por meio da fala e da escrita, ou seja, através de textos. 
O processo de comunicação entre falantes não é mera transmissão de uma mensagem de 
um indivíduo para outro. Segundo Orlandi (2012), a linguagem é a materialidade de um 
processo de produção de sentidos por sujeitos, que nunca é o mesmo, ainda que a 
mensagem seja a mesma. A linguagem é o lugar em que a ideologia se manifesta 
concretamente, uma vez que o ideológico, para se objetivar, precisa de uma materialidade. 
A linguagem é entendida por John Lyons (1987) como biológica, por um lado, e, por outro, 
como um fenômeno cultural. Não é somente através da língua falada e escrita que a 
linguagem é expressa, ou seja, ela não é somente verbal. O texto é apenas uma de suas 
materialidades. As diferentes materialidades da linguagem são o lugar onde se pode 
observar o confronto ideológico e as marcas da relação sociedade-cultura. 
5. 
O texto não pode ser visto apenas como uma soma de frases e palavras. Ele deve 
ser pensado em sua totalidade e, mais do que isso, como uma unidade fundamental 
da linguagem. Sobre o texto e a textualidade, assinale a alternativa correta. 
Você acertou! 
A. 
As condições de produção de um texto são pontos essenciais para se chegar à 
exterioridade e à historicidade do texto e, consequentemente, à textualidade. 
O texto é um objeto socio-histórico, do qual a linguagem é um pressuposto. Quando se 
fala do texto como objeto histórico, não se está falando da história enquanto cronologia, 
mas sim da sua historicidade. A historicidade de um texto é relativa à temporalidade 
interna deste. Portanto, as condições de produção de um texto são pontos essenciais para 
se chegar à exterioridade e à historicidade do texto e, consequentemente, à 
textualidade. Para a teoria da linguística textual, os elementos que compõem a 
textualidade devem ser de ordem linguístico-semântica, ou seja, não basta terem somente 
os aspectos linguísticos internos ao texto e não fazerem sentido. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Um texto só tem textualidade se relacionado ao período histórico de seu surgimento. 
O texto é um objeto socio-histórico, do qual a linguagem é um pressuposto. Quando se 
fala do texto como objeto histórico, não se está falando da história enquanto cronologia, 
mas sim da sua historicidade. A historicidade de um texto é relativa à temporalidade 
interna deste. Portanto, as condições de produção de um texto são pontos essenciais para 
se chegar à exterioridade e à historicidade do texto e, consequentemente, à 
textualidade. Para a teoria da linguística textual, os elementos que compõem a 
textualidade devem ser de ordem linguístico-semântica, ou seja, não basta terem somente 
os aspectos linguísticos internos ao texto e não fazerem sentido. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
É possível que um texto tenha textualidade se tiver somente coesão interna, mas não fizer 
sentido. 
O texto é um objeto socio-histórico, do qual a linguagem é um pressuposto. Quando se 
fala do texto como objeto histórico, não se está falando da história enquanto cronologia, 
mas sim da sua historicidade. A historicidade de um texto é relativa à temporalidade 
interna deste. Portanto, as condições de produção de um texto são pontos essenciais para 
se chegar à exterioridade e à historicidade do texto e, consequentemente, à 
textualidade. Para a teoria da linguística textual, os elementos que compõem a 
textualidade devem ser de ordem linguístico-semântica, ou seja, não basta terem somente 
os aspectos linguísticos internos ao texto e não fazerem sentido. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Não é necessário relacionar um texto ao seu contexto de produção para que ele signifique, 
pois os sentidos estão nas palavras e expressões. 
O texto é um objetosocio-histórico, do qual a linguagem é um pressuposto. Quando se 
fala do texto como objeto histórico, não se está falando da história enquanto cronologia, 
mas sim da sua historicidade. A historicidade de um texto é relativa à temporalidade 
interna deste. Portanto, as condições de produção de um texto são pontos essenciais para 
se chegar à exterioridade e à historicidade do texto e, consequentemente, à 
textualidade. Para a teoria da linguística textual, os elementos que compõem a 
textualidade devem ser de ordem linguístico-semântica, ou seja, não basta terem somente 
os aspectos linguísticos internos ao texto e não fazerem sentido. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
O contexto, do ponto de vista da Análise do Discurso, é algo que não precisa ser 
considerado na interpretação de um texto e não garante a textualidade. 
O texto é um objeto socio-histórico, do qual a linguagem é um pressuposto. Quando se 
fala do texto como objeto histórico, não se está falando da história enquanto cronologia, 
mas sim da sua historicidade. A historicidade de um texto é relativa à temporalidade 
interna deste. Portanto, as condições de produção de um texto são pontos essenciais para 
se chegar à exterioridade e à historicidade do texto e, consequentemente, à 
textualidade. Para a teoria da linguística textual, os elementos que compõem a 
textualidade devem ser de ordem linguístico-semântica, ou seja, não basta terem somente 
os aspectos linguísticos internos ao texto e não fazerem sentido.

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