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TCC - SAÚDE COLETIVA

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GRUPO EDUCACIONAL FAVENI 
 
 
 
 
ENFERMAGEM DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
 
 
 
 
 
 
NOME DO ALUNO 
 
 
 
 
 
DA SAÚDE COLETIVA: A IMPORTÂNCIA DE SE DEBATER SOBRE A SAÚDE 
DO HOMEM 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso (Artigo 
Científico) apresentado ao Grupo 
Educacional Faveni, como requisito para 
obtenção do título de Especialista em 
Enfermagem de Urgência e Emergência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SENADOR GUIOMARD – AC 
2021 
DA SAÚDE COLETIVA: A IMPORTÂNCIA DE SE DEBATER SOBRE A SAÚDE 
DO HOMEM 
 
 Nome do aluno1 
 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi 
por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou 
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente 
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas 
por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. 
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e 
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação 
aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
 
 
RESUMO - O Ministério da Saúde (MS) tem estratégias e políticas públicas específicas voltadas para a 
saúde do homem desde 2009 através da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH). 
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem é formulada para promover ações de saúde 
que contribuam significativamente para a compreensão da realidade singular masculina nos seus diversos 
contextos socioculturais e político-econômicos, está alinhada com a Política Nacional de Atenção Básica que é 
porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS), particularmente com as estratégias de humanização, na 
busca do fortalecimento das ações e dos serviços disponibilizados para a população. Cuidar da saúde do 
homem é um processo dinâmico, complexo e cheio de preconceitos por partes dos próprios usuários 
homens, por isso requer uma atenção especial. Convencer o homem a cuidar da própria saúde ainda é um 
desafio. É necessário fortalecer o vínculo do homem com a saúde, criando estratégias e promovendo ações 
de prevenção desde os cuidados mais simples e básicos para que não procurem o serviço apenas quando 
estiverem doentes. O homem tem tendência a procurar menos o médico por medo de descobrir problemas 
de saúde, por conta da sua própria cultura. Os estereótipos de que o homem não pode ficar doente, prejudica 
muito no atendimento da equipe de saúde na unidade básica, por causa desse preconceito estabilizado na 
sociedade. A doença é considerada como um sinal de fragilidade que os homens não reconhecem como inerente 
à sua própria condição biológica. 
Palavras-chave: Saúde. Homem. Básica. Promoção. Prevenção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 E-mail do autor 
1 INTRODUÇÃO 
 
Esta pesquisa tem o objetivo de apontar as estratégias e políticas públicas 
que o Ministério da Sáude (MS) tem realizado especificamente voltada para a 
saúde do homem desde agosto de 2009, discriminando os resultados e mudanças 
ocorridas até o ano de 2021, que fomentaram ainda mais a relevância da temática. 
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem é formulada para 
promover ações de saúde que contribuam significativamente para a compreensão 
da realidade singular masculina nos seus diversos contextos socioculturais e 
político-econômicos, está alinhada com a Política Nacional de Atenção Básica que 
é porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS), particularmente com as 
estratégias de humanização, na busca do fortalecimento das ações e dos 
serviços disponibilizados para a população. 
Cuidar da saúde do homem é um processo dinâmico, complexo e cheio de 
preconceitos por partes dos próprios usuários homens (que o diga o exame de 
próstata, um pesadelo para os ditos homens). Por isso, a saúde do homem requer 
uma atenção especial no tocante a esta problemática. Convencer o homem a 
cuidar da própria saúde ainda é um desafio. É necessário fortalecer o vínculo do 
homem com a saúde, criando nele uma consciência voltada para a importância de 
“se cuidar”. Para isso faz necessária a criação de estratégias que promovam ações 
de prevenção desdes os cuidados mais simples e básicos para que não procurem 
o serviço apenas quando estiverem doentes. O homem tem tendência a procurar 
menos o médico por medo de descobrir problemas de saúde, por conta da sua 
própria cultura. Geralmente doença mesmo para o homem é somente quando o 
mesmo sente dor. 
Os estereótipos de que o homem não pode ficar doente, prejudica muito no 
atendimento da equipe de saúde na unidade básica, por causa desse 
preconceito estabilizado na sociedade. A doença é considerada como um sinal de 
fragilidade que os homens não reconhecem como inerente à sua própria condição 
biológica. O homem julga- se invulnerável, o que acaba por contribuir para que 
cuide menos de si mesmo e se exponha mais às situações de risco. 
Por meio da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem é 
possível à população masculina ter mais facilidade de ampliação ao alcance às 
ações e aos serviços de assistência integral à saúde da Rede SUS, mediante o 
enfrentamento sob a perspectiva de gênero no que tange às demandas e
necessidades de saúde, a produção acerca da saúde dos homens vem 
aumentando de uma forma expressiva a contribuição de modo efetivo para a 
redução da morbidade, da mortalidade e a melhoria das condições de saúde. 
Estudos foram realizados, homens e mulheres postos a comparação, e ficou 
comprovado o fato de que os homens são mais vulneráveis às doenças, sobretudo 
às enfermidades graves e crônicas, e que morrem mais precocemente que as 
mulheres. 
Neste contexto, é preciso cada vez mais realizar pesquisas que busquem 
apontar os esforços que a Área Técnica de Saúde do Homem do Ministério da 
Saúde tem realizado para ampliar a participação deste segmento populacional, 
principalmente tornando-o visível aos gestores e trabalhadores da saúde nas 
potenciais oportunidades de inclusão deste. 
O presente trabalho utiliza-se de uma breve compilação bibliográfica a 
respeito de estudos voltados temática. Onde poderemos entender a relevância do 
tema, buscando perceber a sua importância, como contribuição na edificação de 
estratégias eficientes voltadas a saúde do homem. 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
Os homens vivem, em média, sete anos e meio a menos que as 
mulheres. É comum ouvirmos frases como: “Os homens não se cuidam”; “Os 
homens só procuram o médico quando estão com dor”; “Buscar ajuda é 
demonstrar fragilidade, é de coisa de mulher”; “Homem só vem em consulta 
arrastado pela mulher”. Seria cômico se não fosse trágico, é preocupante este 
comportamento indiferente a sua própria saúde, que pode trazer sérias 
consequências ao seu modo de vida prejudicando diretamente seu bem- estar, 
trabalho, convivência familiar, e seu papel de provedor. 
 
2.1 Um breve histórico da saúde do homem da atenção básica 
 
 
Se fizermos um comparativo sobre os estudos da saúde masculina em 
contrapartida à saúde feminina, o tema tem sido uma temática pouco abordada, 
visto que, quando se trata da saúde da mulher inúmeras são as políticas públicas e 
investigações. As unidades básicas de saúde, hospitais e demais meios de 
atendimento em saúde estão sempre lotados com mulheres e crianças, são raros
os homens nestes ambientes, reflexo de um costume cultural enraizado em diversos 
“inconvenientes”, por vezes invisíveis e imensuráveis tamanho o impacto na 
questão da saúde do homem e consequentemente da família. 
Os indicadores de morbimortalidade do nosso país têm traçado um perfil 
que se mantêm já há anos, no qual as mulheres são mais acometidas porproblemas de saúde, buscam mais consultas médicas, consomem mais 
medicamentos e se submetema mais exames, que os homens (PINHEIRO, 
2002, p.18). 
 
Ainda de acordo com o autor, existe um número alarmante de pessoas do 
sexo masculino internados em estado grave de saúde, além disso, constata-se 
também que os serviços de emergência e as taxas de mortalidades por patologias 
graves tem maior incidência nos homens. Esses fatores podem estar 
diretamente relacionados a prática de prevenção adotada por grande parte do 
público feminino. (PINHEIRO 2002, p. 18-19). 
Para Figueiredo (2005) pode-se notar com este estudo que as Unidades 
Básicas de Saúde (UBS), tem adotado uma imagem difundida a sua função, que é a 
promoção e prevenção de saúde através de programas destinados a toda 
população, sem distinção de sexo ou faixa etária, seus serviços são destinados 
quase que exclusivamente para mulheres, crianças e idosos, por terem programas 
específicos para esse público, diante desse fato, existe pouca presença masculina 
nas UBS. 
A ausência de um programa específico para o homem e a identidade 
masculina relacionada a seu processo de socialização, pode ser uns dos 
principais fatores que nos levam aos indicadores atuais da Saúde, tendo 
como principais causas de morte masculina, as doenças cardiovasculares 
e as neoplasias malignas (FIGUEREDO, 2005, p.59). 
 
Em decorrência dos programas que visam a redução das mortes materna 
e infantil, programas de combate ao câncer cérvico-uterino e câncer de mama, 
que são relacionados a saúde da mulher, tem sentido resultados muito 
positivos, no que se refere a redução do número de incidências. 
Naturalmente tais conquistas tiveram a participação ativa dos homens como 
pais, como cidadãos ou como profissionais das esferas executivas 
governamentais. Longe de sugerir um "movimento machista", com intuito de 
ampliar as discussões acerca das questões que envolvem os homens, 
caberia enfatizarmos a necessidade de semelhante mobilização política 
para reverter a atual situação da saúde masculina (PASCHOALICK, et. al., 
2006, p.27). 
 
Complementando o que diz Paschoalick, Lacerda (2006) assegura que a 
exclusão de políticas que previnam a saúde do homem pode está diretamente 
relacionada aausência de uma oportunidade equitativa em relação à assistência
relacionada aausência de uma oportunidade equitativa em relação à assistência 
em saúde, no que concerne ao sexo. Os fatos analisados em décadas 
anteriores apontam que na tentativa de melhoria dos indicadores desfavoráveis 
às mulheres, foram adotadas políticas públicas de resolução, investindo na 
criação de Institutos e Serviços de Saúde da Mulher. Com o desígnio de 
satisfazer ao princípio da igualdade se faz cada vez mais necessário, em meio 
aos indicadores atuais e passados de saúde masculina, a adoção de políticas 
de saúde direcionada ao sexo masculino. 
Paschoalick (2006, p. 59) acrescenta ainda que atualmente ainda existe 
uma insuficiência de estudos sobre o empenho masculino voltado para o estilo 
de vida saudável e a promoção da saúde masculina, na área da saúde em 
geral. Para que essas discursões tenham avanços, entre outros aspectos, há 
que dar voz aos próprios homens para melhor compreender as questões 
envolvidas no seu acesso aos serviços de saúde. Neste contexto ressalta-se a 
concepção masculina sobre saúde e doença, pois, problemas de saúde podem 
significar uma possível demonstração de fragilidade e feminização. Denota-se 
daí a ideia de feminização associada aos cuidados de saúde. Um pré-conceito 
que tem sido responsável por inúmeras mortes, que poderiam ser evitadas, se o 
mesmo fosse extirpado do meio social. 
Existem vários estudos que atribuem alguns fatores ligados ao gênero 
masculino e seu processo de socialização, como causas da atual situação da 
saúde masculina. Para Korin, (2011, p. 34) “na construção do gênero 
masculino, muitos homens assumem risco que interferem em suas condições 
de saúde, essa construção também define a forma como o homem usa e 
percebe o seu corpo”. 
É fato que vivemos numa sociedade machista, alicerçada na cultura 
patriarcal, na crença ignorante de que doença é coisa de “mulherzinha". Somos 
uma sociedade discriminatória. Tudo isso acaba refletindo na questão da 
saúde, uma vez que somos demasiadamente inconvenientes em assuntos tão 
particulares. nosso comportamento e olhares perante essas situações acabam 
constrangendo o homem, transformando um momento tão íntimo numa situação 
desconfortável, e o mesmo busca meios de refugiar-se e não mais buscar as 
 
UBS com receio de um novo episódio. 
Cinco são os eixos temáticos da Política Nacional de Saúde do Homem 
(2004), para ampliação e melhorias no acesso (talvez tenha faltado enfatizar a 
questão da permanência desse acesso) da população masculina adulta aos 
serviços de saúde, a saber: 
 Acesso e Acolhimento: Objetiva reorganizar as ações de saúde, através de 
uma proposta inclusiva, na qual os homens considerem serviços de saúde 
também como espaços masculinos e, por sua vez, os serviços reconheçam os 
homens como sujeitos que necessitam de cuidados. 
 Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva: Busca sensibilizar gestores(as), 
profissionais de saúdee a população em geral para reconhecer os homens como 
sujeitos de direitos sexuais e reprodutivos, os envolvendo nas ações voltadas a 
esse fim e implementar estratégias para aproximá-los desta temática. 
 Paternidade e Cuidado: Objetiva sensibilizar gestores(as), profissionais de 
saúde e a população em geral sobre os benefícios do envolvimento ativo dos 
homens com em todas as fases da gestação e nas ações de cuidado com 
seus(uas) filhos(as), destacando como esta participação pode trazer saúde, 
saúde, bem-estar e fortalecimento de vínculos 
saudáveis entre crianças, homens e suas (eus) parceiras(os). 
 Doenças prevalentes napopulação masculina: Busca fortalecer a 
assistência básica no cuidado à saúde dos homens, facilitando e garantindo o 
acesso e a qualidade da atenção necessária ao enfrentamento dos fatores de 
risco das doenças e dos agravos à saúde. 
 Prevenção de Violências e Acidentes: Visa propor e/ou desenvolver ações 
que chamem atenção para a grave e contundente relação entre a população 
masculina e as violências (em especial a violência urbana) e acidentes, 
sensibilizando a população geral e os profissionais de saúde sobre o tema. 
Segundo Korin (2011, p. 23), trata-se, portanto, de uma situação desafiadora, 
pois requer profissionais extremamente preparados e comprometidos com os 
objetivos lançados à mão, que saibam acolher este homem que procura a 
UBS, para que o dito cujo sinta-se confortável e seguro com a situação e possa 
cuidar-se com mais tranquilidade e sinta-se respeitado em suas intimidades.
2.2 Política nacional de atenção a saúde do homem 
 
De modo geral abordaremos os princípios, diretrizes e função dos órgãos 
que são responsáveis por promover métodos e políticas que garantam a assistência 
e recuperação da saúde do homem no sistema público de saúde. 
Vale a pena ressaltar que as estratégias adotadas devem apenas visar 
estrategicamente a identificação das principais enfermidades e agravos à saúde 
de pessoas do sexo masculino, afim de incentivar que esse público passe a 
procurar os serviços ofertados pela atenção básica de saúde, antes que os 
problemas de saúde se agravem e seja necessária atenção especializada. Ou 
seja, diz-se das políticas públicas em saúde do homem acontecendo na prática, que 
possibilite identificar os pormenores que a compõe, podando possíveis excessos e 
preenchendo eventuais lacunas deixadas por programas insuficientes anteriores. 
Desta forma, torna-se imprescindível pontuar os serviços que são ofertados pelo 
sistema único de saúde para a população do sexo masculino, que se estabeleceu 
mediante um recorte estratégico e metodológico dessa população masculina na 
faixa etária de20 a 59 anos. 
Os programas supracitados são ofertados gratuitamente nas unidades de 
saúde de todo país, todavia ainda não se tem uma procura em massa pelos 
programas voltados para o público masculino. O que nos denota a pensarmos, no 
contexto local, na criação de estratégias eficientes e eficazes que atinja 
grandes contingentes da população masculina adulta, atraindo-os para as UBS, 
tornando-as mais humanizadas em suas estruturas e atendimentos, pois o que 
muitos homens relatam é a demora e o despreparo no atendimentode suas 
necessidades. A este respeito (Kalckmann et al, 2005; Schraiber, 2005, p. 26) diz: 
Há dificuldade de acesso aos serviços assistenciais, alegando-se que, 
para marcação de consultas, há de se enfrentar filas intermináveis que, 
muitas vezes, causam a “perda” de um dia inteiro de trabalho, sem que 
necessariamente tenham suas demandasresolvidas em uma única 
consulta. 
 
Portanto, uma UBS acolhedora e receptiva atrairá mais pacientes e, uma vez 
lá, esta unidade em saúde busque meios de permanência e regularidade em 
acompanhamentos periódicos necessários deste. São atitudes como estas e outras 
semelhantes que farão a diferença, que mudaram o cenário atual, que o tornarão
saudável, extirpando radicalmente os determinantes sociais que muito dificultam o 
acesso do homem aos centros em saúde. 
Para o Ministério da Saúde (MS) (2021), assim, ressaltam-se as estatísticas 
que apontam que os homens não adotam hábitos saudáveis, resultado de uma 
consciência mal trabalhada e cauterizada pelo receio de discriminação de uma 
sociedade ainda patriarcal. E a não-adesão destes hábitos estaria diretamente 
relacionado a expectativa de vida desse público ser menor que a feminina, como 
aponta a figura abaixo. 
 
2.2.1 Princípios 
As polícias voltadas à saúde do homem objetivam orientar os serviços 
ofertados a população masculina, priorizando a qualidade e a humanização 
durante os atendimentos, promovendo nos profissionais em saúde, empatia 
pelo paciente (homem), colocando-se no seu lugar, compreendendo sua 
realidade singular, que o torna o que é biologicamente, homem. Deste modo, as 
políticas públicas voltadas para a promoção da saúde do homem devem 
enfatizar a necessidade de alteração de paradigmas no que concerne à 
percepção da população masculina em relação ao cuidado com a sua saúde e a 
saúde de sua família. Trata-se de uma mudança de postura, ressignificando 
certos comportamentos diante da questão da saúde. (LEITE, 2010, p. 34) 
Para Silva (2012, p. 16) pondera-se que seja primordial que os aspectos 
educacionais sejam organizados de modo a acolher e fazer com que o homem 
se sinta integrado, entre outras ações, os serviços públicos de saúde. 
 
2.2.2 Diretrizes 
 
De acordo com definição dada pelo Ministério da Saúde, (2008), as 
diretrizes são responsáveis pelos seguimentos que os setores de saúde devem 
seguir, tais como elaboração dos planos, programas, projetos e atividades. 
Foram baseadas na integralidade, factibilidade, coerência e viabilidade, 
tendo como princípio fundamental a humanização e a qualidade 
assistencialista. 
 
2.3 AS RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS 
 
A proposição da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do 
Homem visa qualificar a saúde da população masculina na perspectiva de 
linhas de cuidado que resguardem a integralidade da atenção. Tendo como 
diretriz promover ações de saúde que contribuam significativamente para a 
compreensão da realidade singular masculina nos seus diversos contextos 
socioculturais e político-econômicos. (MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS), 2008). 
De acordo com o Ministério da Saúde, 2008, a Política Nacional de Atenção 
Integral à Saúde do Homem Princípios e Diretrizes está discriminada e alicerçada da 
seguinte maneira: 
 Entender a Saúde do Homem como um conjunto de ações de 
promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde, executado nos 
diferentes níveis de atenção; 
 Reforçar a responsabilidade dos três níveis de gestão e do controle 
social, de acordo com as competências de cada um, garantindo condições 
para a execução da presente Política; 
 Nortear a prática de saúde pela humanização e a qualidade da 
assistência a ser prestada, princípios que devem permear todas as ações; 
 Integrar a execução da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde 
do Homem às demais políticas, programas, estratégias e ações do 
Ministério da Saúde; 
 Promover a articulação interinstitucional, em especial com o setor 
Educação, como promotor de novas formas de pensar e agir; 
 Reorganizar as ações de saúde, através de uma proposta inclusiva, na 
qual os homens considerem os serviços de saúde também como espaços 
masculinos; 
Integrar as entidades da sociedade organizada na corresponsabilidade das ações 
governamentais pela convicção de que a saúde não é só um dever do Estado, 
mas uma prerrogativa da cidadania; 
 Incluir na Educação permanente dos trabalhadores do SUS temas 
ligados a Atenção Integral à Saúde do Homem; Política Nacional de Atenção 
Integral à Saúde do Homem Princípios e Diretrizes Política Nacional de 
Atenção Integral à Saúde do Homem Princípiose Diretrizes; 
 Aperfeiçoar os sistemas de informação de maneira a possibilitar um 
melhor monitoramento que permita tomadasracionais de decisão; e 
 Realizar estudos e pesquisas que contribuam para a melhoria das ações 
da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. 
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008, p. 50) 
 
As responsabilidades institucionais estão definidas de acordo com as 
diretrizes estabelecidas no Pacto pela Saúde 2006, respeitando-se a 
autonomia e as competências das três esferas de gestão do SUS. 
2.4 PLANO ESTRATÉGICO SITUACIONAL (PES) 
 
O planejamento é utilizado como uma ferramenta administrativa que oferece 
a possibilidade de realizar o processo de tomada de decisão e programação de
ações. Esse planejamento visa o alcance de objetivos futuros, uma mudança na 
realidade encontrada e o enfrentamento dos problemas relacionados à saúde da 
família e da comunidade (DALCIN et al, 2010, p. 114). 
A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) considera equivalentes, em 
sua concepção, os termos “atenção básica” e “Atenção Primária à Saúde”. Vale 
salientar que o planejamento não deve se restringir apenas numa etapa burocrática 
dos trabalhos, mas deve acontecer de fato. O segredo é planejar junto, com o 
objetivo de otimizar as atividades existentes e potencializá-las para se alcançar 
novos horizontes em saúde da família, abrangendo os setores administrativos e 
pessoais, mas especificamente ao atendimento e assistência mais humanizada às 
dores do homem. (BRASIL, 2012, p. 291). 
Primeiramente faz necessário identificar os problemas, em seguida priorizar 
aqueles mais alarmantes e urgentes, e por fim analisá-los em seus pormenores por 
cada agente que compõe a equipe de frente. Nesse sentido, 
“há três tipos de problema, tendo como referência tempo, significado e 
natureza do resultado para um ator: ameaças, ou seja, o risco “potencial de 
perder uma conquista ou agravar uma situação”; oportunidades, como 
possibilidades que podem ser aproveitadas ou desperdiçadas; e 
problemas, identificados como deficiências que provocam desconforto, 
inquietação e exigem enfrentamento. A explicação dos problemas se dá 
através da identificação das causas a eles atribuídas e suas interações, 
conhecendo de que forma essas interferem na produção de um ou mais 
problemas, e quais podem ser consideradas nós críticos. Os nós críticos 
concentram a intervenção que gera mudanças, tendo alto impacto sobre os 
descritores do problema (MATUS, 2011, p. 31). 
 
Ainda segundo o autor, após criteriosa análise é preciso traçar a 
metodologia, tipo e local de estudo, pretendo assim lançar mão dos instrumentos 
certos para se efetivar na prática os objetivos teoricamente traçados. 
Descrevendo-os e refletindo sobre eles. Conforme afirma Carlos Matus em sua 
proposta elaboradanos anos de 1980, o que ele denominou de um Plano 
Estratégico Situacional, que seriam utilizados não só na área de saúde, mas 
também na educação, na gestão pública e outras áreas, demonstrando assim sua 
importância e relevânciapara tal (MATUS, 2011). 
Para isso precisamos sensibilizar “os agentes em saúde”, não só do 
homem, mas em geral,de todas as áreas que dispomos da saúde a abraçar a 
“causa”. Convocados os agentes, surge a necessidade de explanarmos os objetivos 
pretendidos e a importância de suas referidas participações, preparando-os com 
palestras ilustrativas e orais daquilo que fora identificado, priorizado e analisado 
para fins de prática. 
Trata-se de otimizar e compilar os esforços desempenhados com vistas ao 
aperfeiçoamento dos serviços oferecidos ao público masculino na UBS em estudo, e 
de sugestões recolhidas pelo próprio público em questão para novos oferecimentos. 
Com isso haverá a delimitação do espaço de abrangência destes esforços, 
impulsionando-os cada vez mais na busca por significativos resultados. Diz-se da 
preocupação em assegurar o oferecimento de uma assistência mais humanizada 
com qualidade ao homem (DALCIN et al, 2010, p. 114). 
Quadro 3: Passos do Plano de Intervenção no local (UBS): 
 
Fonte: Adaptado do Plano de Intervenção da UBS, 2021. 
 
Com a intenção de descrever os resultados alcançados a partir dos objetivos 
específicos em consonância com o objetivo geral, que é a preocupação em formar 
e fomentar uma consciência preventiva fora traçado este plano. Ou seja, para que 
a UBS possa potencializar seus esforços nos caminhos certos, para que acolha com 
- empatia e resiliência, no sentido de adaptar-se – ao público masculino, 
construindo assim um ambiente favorável aos seus, contribuindo com a ampliação 
da visão da situação vivenciada na realidade contextual (BRASIL, 2012, p. 159). 
Em suma, o Plano Estadual de Saúde não deve ser arbitrário, ou seja, deve 
estar sempre aberto à novas adequações. Como bem afirma Matus (1996, p. 29), 
os resultados alcançados não se restringem ao que é comumente aceito como 
certo. Pois quando o problema ao ser afetado com intervenções, é possível
I. Explicação e/ou relevância do trabalho – ou seja, que situações observadas 
foram priorizadas, a partir de então, a equipe se debruçará em investigá-las em 
seus pormenores; 
II. Quais as causas e consequências congruentes – diz-se das anotações feitas 
a partirdas observações do primeiro momento em vista de um momento 
seguinte; 
II. Entendendo e compreendendo os problemas – ou seja, moldando as 
situações ao contexto para poder entende-las, direcionando os esforços certos 
na direção correta, diz- se do objetivo geral; 
IV. Traçando estratégias – lançado mão dos instrumentos necessários para a 
concepção de estratégias para o preenchimento das lacunas identificadas. 
identificarmos sua mensuração, mas de forma transitória, ou seja, momentânea, 
pois, ele muda, e a partir daí cria-se uma nova situação que necessita 
obrigatoriamente de uma ressignificação nas estratégias, isto é, podando os 
exageros para poder direcioná- los e potencializá-los no preenchimento de 
possíveis deficiências no atendimento e assistência humanizada desse homem. 
Portanto, trata-se de um planejamento contínuo que se faz entendido a cada 
surgimento de situações mais desafiadores ou novas. Diferentemente de um 
conceito tradicional de planejamento onde as situações que surgem devem se 
adequar ao plano, no Plano Estadual de Saúde é o seu inverso, ou seja, é o 
plano que deve se adequar as novas situações. Entendida sua metodologia aí 
sim podemos pensar e repensar a saúde em vista da sua relevância para a 
sociedade, família, homem. 
 
2.5 Estatísticas e fatores que podem contribuir direta e 
positivamente para a melhor assistência a saúde do homem 
 
Para o (MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS), 2008) a Política Nacional de 
Atenção Integral da Saúde do Homem (PNAISH) busca desenvolver ações de 
saúde voltadas para o sexo masculino que mostrem resultados positivos e que 
contribuam significativamente para a compreensão da realidade singular 
masculina nos seus diversos contextos socioculturais e político-econômicos, 
respeitando os diferentes níveis de desenvolvimento e organização dos 
sistemas locais de saúde e tipos de gestão de Estados e Municípios. 
Com o objetivo de conscientizar os homens sobre o quanto é fundamental 
os cuidados preventivos com a saúde, são desenvolvidas campanhas 
temáticas anualmente, que tentam ajudar, a aumentar as estatísticas de 
participação desses grupos. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021) 
Como exemplo dessas campanhas abordaremos o Novembro Azul, que é 
adotado desde 2011 como o mês de conscientização sobre saúde mental, 
infecções sexualmente transmissíveis, doenças crônicas (diabetes, hipertensão) 
entre outros pontos que devem ser sempre observados pela população masculina e 
os cuidados integrais com a saúde do homem. Essa atividade é praticada por 21 
países, nesta época são abordados temas sobre prevenção e diagnóstico do câncer 
de próstata (que com seu desconhecimento e importância tem “tirado’ a vida de
muitos pais de família), além de levar informações sobre a prevenção e promoção 
aos cuidados integrais com o cuidado da saúde masculina. 
Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, os profissionais envolvidos 
nessas atividades abordam sobre a importância de manter alimentação saudável, 
evitar fumar e consumir bebidas alcoólicas em excesso, além de praticar atividades 
físicas, com o objetivo de promover bem- estar e manter corpo e mente em perfeito 
funcionamento – corpo retrata o poeta romano Juvenal (Mens sana in corpore 
sano). 
Em alusão ao mês Novembro Azul muitas instituições do Brasil recebem 
iluminação azul com objetivo de chamar atenção para essa prática mundial, 
trazendo informações e conscientização sobre o que deve ser feito em prol da 
saúde do homem hoje. Essa iniciativa foi criada pelo Instituto Lado a Lado pela 
Vida. A ideia, com o foco em encorajar homens a frequentarem o médico 
regularmente de forma preventiva, conscientizando-os da importância. 
Quadro 5 - Exames básicos de rotina oferecidos pela saúde básica ao público 
masculino 
 Pressão arterial  Teste de glicemia 
 Hemograma completo  Atualização da carteira vacinal 
 Testes de urina  Verificação do perímetro abdominal 
 Testes de urina  Teste de IMC 
Fonte: Adaptado de Ministério da Saúde (MS), 2008. 
 
O Mês de Valorização da Paternidade, que é celebrado anualmente em 
agosto (Dias dos Pais – pode transformar-se num momento de grande importância 
se dada sua devida relevância, pois promoveria a valorização da participação do 
homem nas ações do planejamento reprodutivo, destacando a importância de 
acompanhar o pré-natal, parto de sua parceira e ter cuidados no desenvolvimento 
da criança, com a possibilidade real de melhoria na qualidade de vida para todas as 
pessoas envolvidas e vínculos afetivos saudáveis, consolidando assim um objetivo 
a priori pretendido. 
 
3 CONCLUSÃO 
 
Diante de todos os aspectos trazidos durante este estudo, torna-se 
perceptível que cuidar da saúde do homem é um processo dinâmico, complexo e 
cheio de preconceitos por partes dos próprios usuários, por isso requer uma 
atenção especial. Convencer o homem a cuidar da própria saúde ainda é um 
desafio. É necessário fortalecer o vínculo do homem com a saúde, criando 
estratégias e promovendo ações de prevenção desde os cuidados mais simples e 
básicos para que não procuremo serviço apenas quando estiverem doentes. 
O homem tem tendência a procurar menos o médico por medo de descobrir 
problemas de saúde, por conta da sua própria cultura. Os estereótipos de que o 
homem não pode ficar doente, prejudica muito no atendimento da equipe de 
saúde na unidade básica, por causa desse preconceito estabilizado na sociedade, 
as políticas públicas direcionadas à saúde do homemnos transmiti a aflição em 
que esta imersa nossa sociedade, uma vez que essa “teimosia e/ou repulsa” do 
homem pelos cuidados básicos com sua saúde acarretou num problema de 
saúde pública 
A doença é considerada como um sinal de fragilidade que os homens não 
reconhecem como inerente à sua própria condição biológica. O homem julga-se 
invencível, inabalável, invulnerável, enfim, são muitos os adjetivos, o que acaba por 
contribuir para que cuide menos de si mesmo e se exponha mais às situações de 
risco. 
Para tanto as responsabilidades institucionais da União, dos Estados e dos 
Municípios foram definidas de acordo com as diretrizes estabelecidas no Pacto pela 
Saúde 2006, respeitando-se a autonomia e as competências das três esferas de 
gestão do SUS. 
Assim com o objetivo de conscientizar o público masculino sobre o quanto é 
fundamental os cuidados preventivos com a saúde, é imprescindível que continuem 
sendo desenvolvidas campanhas temáticas, que ajudem, a aumentar as estatísticas 
de participação desses grupos nestas campanhas. Uma vez que, nada melhor do 
que o exemplo como propaganda de conscientização da importância dos cuidados 
preventivos para o combate dos agravos da saúde masculina. 
Para efetivar essas campanhas na UBS em questão faz-se preciso um plano 
de intervenção, que oriente os gestores e demais agentes em saúde para que se 
trabalhe a conscientização para o envolvimento do público masculino nestas ditas 
campanhas
4 REFERÊNCIAS 
 
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http://www.scielo.br/scielo
http://armandoribeiro.blogspot.com/2016/11/saude-do-homem-homens-nao
http://armandoribeiro.blogspot.com/2016/11/saude-do-homem-homens-nao-adotam.html
	GRUPO EDUCACIONAL FAVENI
	NOME DO ALUNO
	SENADOR GUIOMARD – AC 2021
	1 INTRODUÇÃO
	2 DESENVOLVIMENTO
	2.3 AS RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS
	3 CONCLUSÃO
	4 REFERÊNCIAS

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