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PROVA N2 PRODUÇÃO TEXTUAL

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Prévia do material em texto

Usuário
	ADRIANA MENDONCA DOS SANTOS
	Curso
	LET2415 LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL GR1838211 - 202110.ead-10871.03
	Teste
	20211 - PROVA N2 (A5)
	Iniciado
	05/04/21 15:30
	Enviado
	05/04/21 16:34
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	8 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	1 hora, 4 minutos
	Instruções
	Caso necessite a utilização do "EXCEL" clique no link ao lado -----------> excel.xlsx 
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Não obstante, ao lado dele a mulher roncava, de papo para o ar, gorda, estrompada de serviço, tresandando a uma mistura de suor com cebola crua e gordura podre. Mas
João Romão nem dava por ela; só o que ele via e
sentia era todo aquele voluptuoso mundo inacessível vir descendo para a terra, chegando-se para o seu alcance, lentamente, acentuando-se. Houve um silêncio, no qual o desgraçado parecia arrancar de dentro uma frase que, no entanto, era a única ideia que o levava a dirigir-se à mulher. Afinal, depois de coçar mais vivamente a cabeça, gaguejou com a voz estrangulada de soluços.
AZEVEDO, Aluísio. O Cortiço. Rio de Janeiro: Klick, 1997, p. 20
 
Tendo como base a característica inerentemente intertextual da linguagem, e como esta, ao se autorreferenciar, criar mecanismos para conectar seus significados e significantes, pode-se dizer que, no texto acima, o que promove uma progressão nas ideias são
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
os conectivos.
	Resposta Correta:
	 
os conectivos.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta: Parabéns, você assinalou a opção correta! A resposta é a letra “d”, “os conectivos”. No trecho, os conectivos ajudam a estabelecer uma sequência de ideias, pelo recurso a advérbios, preposições e conjunções.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	
Misturando as estações
 
Gregório respondia pelo setor comercial da empresa. Sua função, além de liderar a equipe de vendas, era visitar os clientes para estreitar os laços com a companhia. No entanto, Gregório sentia que estava perdendo o controle de sua própria vida, adiando os sonhos. Seu trabalho não combinava com sua vida. Ou seria o contrário? Ele já não sabia e, finalmente, sentiu que estava se transformando num ser de que ele não gostava. Uma manhã, ao despertar, Gregório deu por si na cama, transformado em um ser repugnante: um inseto.
Este pequeno ensaio é inspirado no livro A Metamorfose, de Franz Kafka, publicado em 1915. O livro de Kafka coincide com o período de surgimento de uma onda de industrialização, a criação de novas castas e de novas relações de poder na sociedade. Aproximadamente na mesma época, Henry, fundador da Ford, reclamando de um operário que não apresentava o resultado que ele desejava porque dizia andar triste, afirmou: “Você não está aqui para ser feliz. Está aqui para trabalhar. Seja feliz depois do expediente”.
Estávamos em plena Revolução Industrial. A ideia de aumentar a produção otimizando os recursos não era ruim, aliás, esse é o principio da eficiência – fazer mais com menos. O problema foi a massificação da classe trabalhadora, a exploração do homem pelo homem.
Em uma sociedade que valoriza a eficácia e o resultado, as pessoas excessivamente dedicadas ao trabalho ganham status, são apontadas como referência. Nada contra, mas cuidado com os exageros. A expressão workaholic surgiu para designar quem é viciado em trabalho e não consegue se desligar dele em momento algum. Isso vira uma espécie de doença, algo que termina por prejudicar, pois um tipo assim sacrifica a vida em família, descuida da saúde, não curte hobbies, só cultiva relações ligadas ao ambiente profissional, e esse desequilíbrio acaba se voltando contra a própria carreira.
MUSSAK, Eugenio. Misturando as estações . In: Vida Simples(Jan/2010).
 
Há uma série de textos de caráter interacional, nos quais produzem-se textos que, em processo intertextual, comentam outros textos e a eles remetem. Por suas características, o texto acima é um exemplo de
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
resenha crítica, pois analisa um texto literário e o enriquece com os conhecimentos de mundo de quem escreve.
	Resposta Correta:
	 
resenha crítica, pois analisa um texto literário e o enriquece com os conhecimentos de mundo de quem escreve.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta: Parabéns, você assinalou a opção correta! A resposta é “resenha crítica, pois analisa um texto literário e o enriquece com os conhecimentos de mundo de quem escreve”. Há toda uma abordagem do texto de Kafka, e ela é enriquecida com base no conhecimento de mundo que o autor possuir, muito enriquecido por leituras que vão além do texto literário.
	
	
	
· Pergunta 3
0 em 1 pontos
	
	
	
	"O trabalho com os gêneros textuais é uma extraordinária oportunidade de se lidar com a língua em seus mais diversos usos autênticos do dia a dia”.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Novas perspectivas para o ensino da Língua. Plenária 2, III SIGET, 17 a 19 de agosto de 2005, UFSM, RS.
 
Luiz Antônio Marcuschi aponta como o falante pode desenvolver competências linguísticas pelo contato com os gêneros textuais. De maneira prática, a observação do pesquisador aponta para
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
a capacidade humana de ampliar suas práticas de comunicação ao adotar múltiplos gêneros textuais.
	Resposta Correta:
	 
a capacidade humana de ter a comunicação prejudicada ao travar contato com outros gêneros textuais.
	Comentário da resposta:
	Resposta incorreta: A prática comunicativa se desenvolve não apenas por formas de comunicação, mas por leituras diferenciadas, ou seja, pelo contato com outros gêneros. Deve haver uma pluralidade e diversidade. Não é uma prática que prejudica a comunicação humana, e sem isso o ser humano tem seu universo cognitivo limitado.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Todo texto presume, então, uma espécie de leitor empírico, presumível para todo e qualquer texto literário. Leitor por que é para ele que é direcionado, presumível na medida em que o autor trava um diálogo com o indivíduo que será seu “alvo”, uma imagem não física, mas prevista.
ECO, Umberto. Seis passeios pelo bosque da ficção . 2004, p. 17.
 
Ao nos apropriarmos da metáfora de Umberto Eco, para o qual o texto pode ser comparado a um bosque e, por isso, possui um leitor específico que adentra nele. As características demandadas ao leitor de um texto técnico compreende, assim, o domínio de determinados termos
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
tendo assim a capacidade de compreender um jargão, categoria ou conceito específico.
	Resposta Correta:
	 
tendo assim a capacidade de compreender um jargão, categoria ou conceito específico.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta: Parabéns, você assinalou a opção correta! A resposta é “tendo assim a capacidade de compreender um jargão, categoria ou conceito específico.”. Por ser um leitor específico, é limitado ao seu campo de estudo, mas possui capacidades interpretativas vastas nesse mesmo campo.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Ficava gemendo na beira do rio. Um gemido que só ele próprio ouvia, se tanto. “Por quê?”, indagariam se pudessem escutar. Mas ninguém perguntava nada àquele homem que ordenhava no escuro do estábulo. E que lá mesmo dormia. Para ele, gemer nas margens da correnteza era tão natural quanto olhar a igreja na praça. Via pessoas limpando, varrendo. Pareciam querer espelhar os ambientes no prateado do rio. Entrou na água como se procurasse interromper a mania de olhar. Veio uma coisa mais pesada do que nuvem. A pálpebra da Lua. Que desceu.
NOLL. Zé na Margem . 1999.
 
O ser humano produz textos que lhe são significativos, dentre os quais, narrativos. Mesmo numa época de produção midiática e hipertextual, ainda nos prendemos a construção de narrativas, pois são uma forma de
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
reunir dados, ressignificando-os.
	Resposta Correta:
	 
reunir dados, ressignificando-os.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta: Parabéns, você assinalou a opção correta!A resposta é “reunir dados, ressignificando-os”. Várias informações podem ser organizadas e ressignificadas em forma de narrativa, dando-lhes, inclusive, uma noção de hierarquia, de tempo, de causa e efeito. Assim, o ser humano transmite saberes e conhecimentos.
	
	
	
· Pergunta 6
0 em 1 pontos
	
	
	
	TEXTO I
 
“Outro ponto fundamental em nossa pesquisa é o hipertexto. A sociedade atual é uma espécie de protótipo de novas formas de comportamento comunicativo e os gêneros textuais eletrônicos que surgem causam impacto e polêmica tanto na linguagem como na vida social. Sua definição para gêneros virtuais dá conta de que eles são”.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital . Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. p. 67.
 
TEXTO II
 
A cada dia novas palavras “entram” na língua por influência de vários processos. É muito comum os mais jovens adaptarem algumas e criarem outras. Com o tempo, muitas desaparecem, fenômeno muito recorrente na linguagem da internet, que a cada dia produz neologismos que não se perpetuam. Há vários processos linguísticos que justificam isso, muitos relacionados ao campo sociocultural, ou seja, de como muitas palavras surgem em determinados subgrupos e não são utilizados pela população mais ampla. Atualmente, isso ocorre muito com a linguagem utilizada na internet: palavras surgem, mas algumas desaparecem antes de sequer se fixarem na língua
 
Considerando os textos, por que determinados vocábulos que viram “moda” de repente desaparecem do vocabulário popular, não chegando nem a fazer parte de textos escritos?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Por serem gírias que ainda não tiveram aceitação pela população, não possuindo sua versão dicionarizada.
	Resposta Correta:
	 
Por serem neologismos, podem ser inseridas ou não na língua, possuindo um caráter temporário, transitório ou permanente.
	Comentário da resposta:
	Resposta incorreta: você não acertou a questão correta, a resposta é a letra “b”, Por serem neologismos, podem ser inseridas ou não na língua, possuindo um caráter temporário, transitório ou permanente. Isso significa dizer que toda palavra que surge na língua passa por etapas. Mesmo uma palavra estrangeira que é aportuguesada pode ter vida curta, transitória ou permanente. E nada impede que, com o tempo, uma palavra deixe de ser utilizada, ou, no caso, evolua, atualize-se. Como há uma padronização do léxico pelos dicionários e textos oficiais que circulam na sociedade, muitas palavras são utilizadas no cotidiano, mas algumas, consideradas mais formais, mais “adequadas” à certos contextos comunicativos, possuem mais chance de se perpetuarem, enquanto algumas, com o tempo, tem mais chance de desaparecer, de acordo com o tamanho do grupo no qual é utilizada.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	A maioria dos teóricos da paródia remontam a raiz etimológica do termo ao substantivo grego parodia, que quer dizer “contra-canto”, e ficam-se por aí. Se olharmos mais atentamente para essa raiz obteremos, no entanto, mais informação. A natureza textual ou discursiva da paródia (por oposição à sátira) é evidente no elemento odos da palavra, que significa canto. O prefixo para tem dois significados, sendo geralmente mencionado apenas um deles - o de “contra” ou “oposição”. Desta forma, a paródia torna-se uma oposição ou contraste entre textos. Este é, presumivelmente, o ponto de partida formal para a componente de ridículo pragmática habitual da definição: um texto é confrontado com outro, com a intenção de zombar dele ou de o tornar caricato. [...] No entanto, para em grego também pode significar “ao longo de” e, portanto, existe uma sugestão de um acordo ou intimidade, em vez de um contraste. É este segundo sentido esquecido do prefixo que alarga o escopo pragmático da paródia de modo muito útil para as discussões das formas de arte modernas[...]. Mas, mesmo em relação à estrutura formal, o carácter duplo da raiz sugere a necessidade de termos mais neutros para a discussão. Nada existe em parodia que necessite da inclusão de um conceito de ridículo, como existe, por exemplo, na piada, ou burla, do burlesco. A paródia é, pois, na sua irónica “transcontextualização” e inversão, repetição com diferença. Está implícita uma distanciação crítica entre o texto em fundo a ser parodiado e a nova obra que incorpora, distância geralmente assinalada pela ironia. Mas esta ironia tanto pode ser apenas bem-humorada, como pode ser depreciativa; tanto pode ser criticamente construtiva, como pode ser destrutiva. O prazer da ironia da paródia não provém do humor em particular, mas do grau de empenhamento do leitor no “vai-vém” intertextual (bouncing) para utilizar o famoso termo de E. M. Forster, entre cumplicidade e distanciação.
HUTCHEON, Linda. Uma teoria da paródia. Rio de Janeiro: Edições, 1985, p. 47-48
 
Com base nesses apontamentos de Linda Hutcheon sobre como o texto se constrói às vezes como paródia, é possível dizer que
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
uma visita nova ao texto pode iluminar outros pontos.
	Resposta Correta:
	 
uma visita nova ao texto pode iluminar outros pontos.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta: Parabéns, você assinalou a opção correta! A resposta é a letra “c”,”uma visita nova ao texto pode iluminar outros pontos”. Muitas vezes a deformação se dá pelo de revisitar o mesmo texto, possibilitando outras interpretações e, por isso, a constituição de novos enunciados significativos.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	TEXTO I
 
“Ai meu Deus que saudade da Amélia
Aquilo sim que era mulher
As vezes passava fome ao meu lado
E achava bonito não ter o que comer
E quando me via contrariado dizia
Meu filho o que se há de fazer
Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia que era a mulher de verdade”
ALVES, Ataulfo; LAGO, Mário. Ai, que saudades da Amélia. Rio de Janeiro: Odeon, 1942. Disco 48 RPM
 
TEXTO II
 
“E eis que de repente ela resolve então mudar
Vira a mesa
Assume o jogo
Faz questão de se cuidar
Nem serva nem objeto
Já não quer ser o outro
Hoje ela é o também”
PITTY; MENDONÇA, Martin. Desconstruindo Amélia. In: Chiaroscuro. Faixa 7. Prod. Rafael Ramos. São Paulo: Deckdisc, 2009
 
Toda linguagem envolve uma constante produção e reprodução de sentidos, de modo que há um constante jogo textual entre um texto e suas releituras. Com base nisso, qual a relação entre as músicas “Ai que saudade de Amélia” e “Desconstruindo Amélia”?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Nas músicas, há uma relação intertextual, pois Pitty promove uma desconstrução do mito da “Amélia”, mulher submissa representada na música de Ataulfo Alves e Mario Lago.
	Resposta Correta:
	 
Nas músicas, há uma relação intertextual, pois Pitty promove uma desconstrução do mito da “Amélia”, mulher submissa representada na música de Ataulfo Alves e Mario Lago.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta: Parabéns, você acertou a questão ao marcar a letra “c”, Nas músicas, há uma relação intertextual: Pitty promove uma desconstrução do mito da “Amélia”, mulher submissa representada na música de Ataulfo Alves e Mario Lago. Há uma tradição que referencia essa música, de maneira que a roqueira faz uma revisão das temáticas e as adapta para o tema da emancipação feminina.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	.
 
O mundo é grande e cabe
nesta janela sobre o mar.
O mar é grande e cabe
na cama e no colchão de amar.
O amor é grande e cabe
no breve espaço de beijar.
(ANDRADE, C.D. Sentimento do mundo. São Paulo: Cia das Letras, 2012, p. 34)
 
Assinale a alternativa referente ao verso em que a conjunção estabelece relação de sentido diferente das demais.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
No quarto verso, por ser uma conjunção que agrega um valor aditivo entre termos do mesmo valor sintático e classe gramatical.
	Resposta Correta:
	 
No quarto verso, por ser uma conjunção que agrega um valor aditivo entre termos do mesmo valor sintático e classe gramatical.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta: Parabéns, você assinalou a opçãocorreta! A resposta é a letra “d”, “4”. No verso em questão, a conjunção “e” não é utilizada para construir a progressão textual, mas para conectar palavras da mesma classe gramatical e função sintática.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Pode-se conceber uma história da leitura da maneira mais simples, enquanto mero relato da progressão cronológica das obras escritas. Essa acepção, ainda que singela, impõe de imediato certas condições; a primeira é a de existir a escrita, reconhecida pela sociedade enquanto um de seus possíveis meios de comunicação; outra, é a de obras produzidas terem se tornado públicas, vale dizer, socializadas. Da sua parte, essa socialização decorre de algumas providências, como a de possibilitar o acesso à escrita por parte dos membros da sociedade, o que implica também o estabelecimento de uma instituição encarregada de fazê-lo: a escola, que, de seu lado, carece de pessoal qualificado para desempenhar a tarefa de decodificar letras e alfabetizar - o que corresponde à leitura. 
ZILBERMAN, Regina. A Leitura no Brasil: sua história e suas instituições . Disponível em: < https://www.unicamp.br/iel/memoria/projetos/ensaios/ensaio32.html >
 
Produzir conhecimento implica em realizar leituras. Entretanto, vivemos em meio a tentativa de moldar de novo uma geração mais reprodutora que criadora, que resume sua prática de leitura a uma série de recortes de informações, sem uma apreensão crítica. Mas, como aponta o texto de Zilberman, ler significa, também, a possibilidade de ler. No nosso cotidiano, isso implica um aporte didático do ato da leitura que seja
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
lúdico, voltado para a dimensão ampla e plural do texto.
	Resposta Correta:
	 
lúdico, voltado para a dimensão ampla e plural do texto.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta: Parabéns, você assinalou a opção correta! A resposta é “lúdico, voltado para a dimensão ampla e plural do texto.”. Ter acesso a leitura significa, nesse caso, compreender e perceber o texto como algo significativo para o indivíduo, não no eminente, mas no transcendente, capaz de auxiliá-lo durante seu processo de crescimento e emancipação social.
	
	
	
Sábado, 17 de Abril de 2021 22h07min44s BRT

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