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Osseointegração - implantodontia

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Osseointegração. O que é e como acontece?
União estável e funcional entre o osso e uma superfície de titânio
capaz de suportar de forma estável as cargas oclusais funcionais
sem dor ou mobilidade, mantendo a estabilidade óssea e gengival
em longo prazo
Migração de células osteogênicas para a superfície do implante
através de um arcabouço temporário de tecido conjuntivo 
Implante endósseo: fixação de titânio instalada no tecido ósseo
maxilo/mandibular capaz de suportar de forma estável as cargas
oclusais funcionais sem dor ou mobilidade, mantendo a
estabilidade óssea e gengival a longo prazo.
OSSEOINTEGRAÇÃO
Formação do coágulo - osteocondução
O sangue preenche os espaços entre as roscas do implante. 
Eritrócitos, neutrófilos e macrófagos são presos na rede de
fibrina do coágulo. 
Este coágulo é gradualmente substituído por tecido de
granulação que é o início da cicatrização. 
Formação de osso imaturo
Há migração de osteoblastos a partir do tecido ósseo vizinho.
Dentro de 1 a 2 semanas inicia-se a deposição de matriz
osteóide e posteriormente a mineralização desta pela
deposição mineral (formação de osso imaturo)
Criam-se as primeiras pontes ósseas ente o implante e o
tecido ósseo circundante
Deposição na superfície do implante de uma matriz interfacial
mineralizada (osso imaturo)
Remodelação óssea lamelar
Durante as semanas subsequentes, é observada a formação
de camadas de osso lamelar. O osso imaturo é lentamente
substituído por osso lamelar e medula óssea. Este tecido é
mais resistente e organizado e, a medida que amadurece,
pode finalmente suportar as cargas oclusais. 
Remodelação óssea lamelar: substituição do osso maduro e
medula → BIC (Bone implant Contact) - define a
porcentagem de contato direto entre a superfície óssea e o
corpo do implante. Não há espaço visível entre as moléculas
ósseas e de titânio
Substituição do osso imaturo por osso maduro e medula
O que influencia na osseointegração?
Leito - qualidade óssea: 
Técnica cirúrgica – carga:
Superfície do implante:
O tecido ósseo deve ter um equilíbrio entre o osso cortical e
medular para que ocorra uma boa estabilidade do implante e ao
mesmo tempo haja suprimento sanguíneo adequado.
Técnica adequada evitando calor e pressão óssea excessivas.
Carga controlada nos casos de carga imediata
Macrogeometria, microgeometria e tratamento químico
Como saber se o implante está osseointegrado?
Ausência de dor (espontânea ou provocada)
Ausência de mobilidade
Continuidade radiográfica
Tempo: médio de 3 a 6 meses
Sinais clínicos (após 3 a 6 meses):

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