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SISTEMA DIGESTÓRIO
A importância do movimento peristáltico no sistema digestório
Alessandra Alfaia da Costa Alfaia
Ailton Moraes da Silva
Edielma Vasconcelos Feliz Leão
Raimundo de jesus Pantoja Pompeu
Tutor Externo: Neilson do Socorro Freitas Maciel[footnoteRef:1] [1: Ailton Moraes da Silva, Alessandra da Costa Alfaia, Edielma Vasconcelos Feliz Leão, Raimundo de Jesus Pantoja Pompeu
Neilson do Socorro Freitas Maciel 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNISSELVI – Biomedicina (Código da Turma) – Seminário Interdisciplinar Introdução à Pesquisa – 04/11/2019] 
RESUMO 
O sistema digestório: como proposta a importância dos movimentos peristálticos para o sistema digestório é um tema de muita relevância, bastante abrangente em correlação com os eixos temáticos que são abordados. Este trabalho esclarece a importância do peristaltismo que são adequado para o processo de digestão e que envolve o sistema nervoso autônomo que e a parte relacionada a comunicação do organismo e que são responsável pela circulação sanguínea e empurrar o alimento pelo tubo digestório para que ocorra devidamente .o peristaltismo é amplamente responsável pela progressão do conteúdo do maior tubo digestivo sua contrações musculares formam ondas peristálticas de um conjunto de varias ondas de relaxamento doas músculos circulares que por sua vez gera ondas de distensão que precede ao bolus obrigando a sua progressão ao logo do tubo digestório. E para compreendemos todo este contexto e que iremos seguir como diretriz de nossa pesquisa compreender o peristaltismo de modo que entendemos sua importância e quanto e relevante sua presença no processo de digestão trazendo vários aprendizados, obtendo informações complementares e esclarecendo duvidas a respeito do mesmo. Sendo possível localizar onde ocorrem esses movimentos.
1. INDRODUÇÂO
O sistema digestório humano e muito amplo, pois possibilita a transformação de alimentos em nutrientes que são controlados por enzimas encontradas nos sucos digestivos: Saliva, suco gástrico, suco pancreático e suco intestinal.
A digestão inicia-se na boca, onde os alimentos têm a redução em pequenas partículas que passam pela faringe chega ao esôfago com os chamados movimentos peristálticos que neste presente trabalho iremos abordar.
Os movimentos peristálticos, também são conhecidos como peristaltismo, que são contrações involuntárias que são realizadas pelos órgãos de tubo digestivo que são o intestino (é o segmento do canal alimentar que se estende a partir do esfíncter do piloro do estomago ao anus) e o esôfago (é o tubo que faz a condução dos alimentos para o estomago com as contrações peristálticas). Esses movimentos fazem com que o bolo alimentar chegue ao devido lugar para que a digestão ocorra.
2. FUNDAMETACÃO TEÓRICA
No processo de digestão o alimento que ingerimos, por sua vez sofre modificações que fornecem os nutrientes necessários para o nosso organismo.
Os movimentos peristálticos ocorrem de maneira involuntária e sem que percebemos eles estão ocorrendo, onde são fundamentais para que o processo de digestão ocorra de maneira adequada. 
Eles ocorrem através da movimentação dos músculos lisos encontrados em porções do esôfago, estomago e intestino que por sua vez funcionam de modo que o bolo alimentar chegue ao estomago e que o bolo fecal seja eliminado do corpo.
O peristaltismo é um anel capaz de diminuir ao contorno do intestino onde acontece em um ponto e se põem em movimento para diante disto é de função semelhante a se colocar os dedos ao redor de um tubo fino esticado apertar o tubo e escorregar os dedos para frente.
Segundo (Hall;Guyton,2017)”[...] a estimulação em qualquer ponto do intestino pode fazer com que um anel contrátil seria na musculatura circular, esse anel ,então ,percorre o intestino.” 
No intestino delgado, o peristaltismo garante a movimentação do Quimo, mas também ajudam na harmonização com enzimas digestivas, secreções e a bile, processo que em que o quimo transforma em quilo.
Os movimentos do intestino Delgado; Guyton (2017, p. 810) afirma que:
Quando serie de contrações de segmentação se relaxa, outra se inicia, mas as contrações ocorrem em outros pontos entre os anteriores contraídos, assim, as contrações de segmentos “dividem” o quimo duas a três vezes por minuto; promovendo, por esse meio, a mistura do alimento com as secreções do intestino delgado. 
Os músculos lisos que são encontrados no sistema digestório a qual possuem nervos do sistema autônomo (são os nervos que conferem o controle do mecanismo involuntário).o Sistema Nervoso fornece auxilio ao corpo para manter um ambiente interno em constante ou em balanço filosófico global das funções corpóreos onde ações de comando levam estímulos compensatórios interno e externo; onde possam ser divididos em sistema nervoso simpático e parassimpático.
O sistema nervoso parassimpático são nervos que encontram-se nos neurônios pré-ganglionares que estão localizados no crânio sacral; e tem como papel a construção capilar, a secreção pupilar, a secreção lacrimal e a secreção salivar, já o simpático são responsáveis pela formações da lagrima, a salivação viscosa, aumenta a frequência cardíaca, a Broncodilatação, o relaxamento muscular e por fim o relaxamento da bexiga ou seja o parassimpático garante o aumento do peristaltismo e o simpático diminuem esse processo.
Conforme Guyton (2014) O plexo mioentérico também chamada de auerbach, é uma rede de fibras nervosas localizadas dentro da camada de tecido muscular que reveste o esôfago, estomago e intestino, o sistema nervoso simpático vai atuar diretamente na com o sistema nervoso entérico e inibir ou estimular o processo de digestão, pois o sistema nervoso entérico esta envolvido nos processos de funcionamento do sistema digestório, o sistema nervoso entérico é composto por mioterio e submucoso, que permitem que os neurônios do sistema nervoso simpático ou parassimpático possam modular a ação do sistema nervoso entérico aumentando ou diminuindo as ações do sistema digestório.
No esôfago o peristaltismo atua como movimentos ondulados que faz com que o bolo alimentar seja digerido lentamente para que sejam misturadas com o suco digestivo. A musculatura lisa é impulsionada pelos movimentos peristálticos, porem e o sistema nervoso autônomo que faz contrações musculares, relaxando os músculos circulares que ocasionam uma onda de distensão. O esôfago possui dois tipos ‘de movimento peristáltico: o peristáltico primário e o peristáltico secundário.
3. MATERIAS E METODOS
Tendo a necessidade de pesquisar a área do conteúdo deste trabalho com o objetivo de coleta para a utilização de dados fornecidos para proporcionar a excelência na qual, a elaboração que trouxe resultados consistente no método de pesquisa para alcançar um fim, e especialmente a chegar a um conhecimento cientifico para a realização de interpretações de observações com base nas relações encontradas, fundamentando-se nas teorias existentes.
Para a contextualização do tema, foram realizadas pesquisas via internet e livros para saber a “Importância dos movimentos peristálticos no sistema digestório”. Desta forma, dando o caráter exploratório que contaram com o apoio de um roteiro de discursão para referencia dos tópicos a serem abordados. Nesse sentido, o processo de coleta de dados iniciou-se tendo o roteiro de discursões e novos caminhos a serem seguidos.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados apontados a partir desta pesquisa, demonstraram que os movimentos peristálticos atuam de forma involuntária onde são responsáveis por empurrar o alimento ate o tubo digestório. Esses movimentos são responsáveis por fazer que o bolo alimentar chegue ate o esôfago e então a musculatura lisa impulsiona, porem é o sistema nervoso autônomo que os coordena.Contudo os movimentos peristálticos são importantes para comandar ações internas com a responsabilidade estimular a ação de um órgão, tais como o ritmo cardíaco e secreção de algumas glândulas.
Nos movimentos peristálticos o sistema autônomo atua em duas partes distintas: O sistema nervoso simpático e o parassimpático onde um atua com o aumento do peristaltismo e o outo ocasiona a inibição desses movimentos.
5. CONCLUSÃO
Através do trabalho realizado ao que concerne ao entendimento da “importância dos movimentos peristálticos no sistema digestório”, o peristaltismo ocorre de forma involuntária em alguns órgãos tais como o esôfago, intestino, etc. onde são essenciais para circulação sanguínea e por impulsionar o alimento pelo tubo digestório.
Os movimentos peristálticos são essenciais para o caminho do alimento, esses movimentos não estão totalmente só ao tubo digestório, mas também nos ductos biliares, ductos glandulares, ureteres e uma variedades de ductos tubulares revestidas por musculatura lisa.
Os movimentos no esôfago estão ligados ao processo de deglutição e uma onda considerada primaria e capaz de conduzir o alimento desde a faringe ate o estomago e mesmo que ficamos de cabeça para baixo, o alimento segue em direção correta.
Percebemos com clareza a sua importância no sistema nervoso autônomo que é a parte onde esta relacionada a comunicação interna do organismo onde são divididos em dois sistemas nervosos o simpático e parassimpático.
E também ao decorrer de nossa pesquisa fomos ficando cada vez mais curiosos com o papel do peristaltismo no processo de digestão de como eles se movem trazendo modificações que garantem o aproveitamento dos nutrientes.
Sendo o resultado de modo geral de nossa pesquisa para a conclusão desde trabalho muito positivo trazendo para o acadêmico um cabedal extenso de conhecimento que certamente ira reafirmar os conhecimentos adquiridos futuramente.
REFERENCIAS 
Anatomorfofisiologia do sistema digestório, endócrino, urinário e reprodutor. /Fábio Mesquita Borges; Anderson Savaris Ribas. Idaial: UNIASSELVI,2019.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de filosofia medica. 13. Ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2017
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https.//infoescola.com.br/movimentos-peristalticos/Débora carvalho meldau
https;//www.sobiologia.com.br/conteúdos/corpos/digestão3.php
Único: Novo Método de Aprendizado/ Equipe DCL. São Paulo: DCL, 2013.
UNIASELVI, prof. Fabio M. B., prof. Anderson S. R. Anatomorfofisiologia do sistema digestório, endócrino, urinário e reprodutor.