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Abraão Daúdo
Daniel Maluana
Inocêncio Maunze
Isabel Tomas
.
Auditoria Interna: Erro e Fraude.
Licenciatura em Gestão de Comércio
3º Ano, laboral.
Universidade Pedagógica de Maputo
Faculdade de economia e Gestão
Maputo, Novembro de 2021
	
	
	
Abraão Daúdo
Daniel Maluana
Inocêncio Maunze
Isabel Tomas 
Auditoria Interna: Erro e Fraude.
Licenciatura em Gestão de Comércio
3º Ano, laboral.
	Trabalho de pesquisa apresentado na cadeira de Auditoria Financeira, para avaliação das horas de estudo independente.
Docente: Delfina Mangalo.
Universidade Pedagógica de Maputo
Faculdade de economia e Gestão
Maputo, Novembro de 2021
Índice 
I.	Introdução	2
1.1.	Objetivos	2
1.1.1.	Geral	2
1.1.2.	Específicos	2
1.2.	Justificativa	3
II.	REVISÃO BIBLIOGRAFICA	4
2.1.	Conceitos básicos	4
2.1.1.	Auditoria	4
2.2.	Auditoria Interna	4
2.2.1.	Objectivos da Auditoria Interna	5
2.3.	Fraude e Erro	5
2.3.1.	Tipos de Fraude	6
a)	Não encobertas	6
b)	Encobertas temporariamente	6
c)	Encobertas permanentemente:	6
2.3.2.	Responsabilidade pela Prevenção e Detecção da Fraude e Erro	6
2.4.	Importância da Auditoria para a prevenção de Erros e fraudes	7
III.	CONCLUSÃO	8
IV.	REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS	9
I. Introdução
O cenário atual de mudanças da economia e do mercado empresarial tem estimulado empresas na busca contínua por procedimentos, métodos ou rotinas de controlo administrativos e contábeis que auxiliem os gestores quanto à tomada de decisão, obtendo mais segurança nos processos operacionais, atuando de forma preventiva no combate a possíveis erros e fraudes. Para tanto, a utilização da ferramenta de auditoria interna se torna imprescindível, uma vez que garante a segurança da empresa quanto à integridade de seus ativos, dos registros e dos demonstrativos contábeis(GOMES, 1997).
Assim, pesquisas sobre o assunto têm apontado que os sistemas de auditoria interna existentes em muitas empresas se encontram desorganizados, o que tem dificultado a identificação das ocorrências de desvios e fraudes; acarretando problemas em diversos setores da organização (tais como: área de vendas, compras, tesouraria etc.). Quando isso acontece, se torna prudente verificar a dinâmica empresarial, apurando, por exemplo, se há concentração de funções, principalmente nas áreas gerenciais.
Nesse sentido, o presente trabalho, como objectivo de compreender o estudo sobre a auditoria interna e a detenção de fraudes e erros, são abordados assuntos não menos importante mas com alguma semelhança com o controle interno, serão abordados assuntos relacionados com a auditoria, focalizando-se numa das repartições dela, a auditoria interna. Numa primeira fase, dá-se a sua definição, a sua importância e como ela é feita no ambiente organizacional, os seus objectivos e sua importância. Numa segunda fase abordamos assuntos relacionados com a fraude e o erro, onde damos o conhecer sobre a distinção de uma fraude e um erro, a importância de destacamos e diferenciarmos um do outro.
1.1. Objetivos
1.1.1. Geral
· - Compreender a importância da auditoria interna e a detenção de fraudes e erros na organização.
1.1.2. Específicos
· Identificar a importância da auditoria interna;
· Descrever o que é um erro e o que é uma fraude;
· Demonstrar quais são os benefícios da determinação de um erro e uma fraude.
1.2. Justificativa
Assim como o controle interno e as demais auditorias, a auditoria interna tem tido um grande impacto nas actividadesorganizacionais uma vez que ela pode e contribui para o bom funcionamento das organizações. Esses e demais motivos para nós (gestores do bom funcionamento organizacional), gerou uma certa ambição em querer perceber como é que ela funciona e realmente que impacto ela trás, sem esquecer dos erros ou mesmo detenção de algumas fraudes que ocorrem quando se está a fazer um trabalho dessa envergadura, razão pela qual elaboramos essa pesquisa com o intuito de no fim poder se dar mais valor a esse tipo de trabalho que ocorre de forma constante nas organizações mais organizadas.
II. REVISÃO BIBLIOGRAFICA
2.1. Conceitos básicos
2.1.1. Auditoria
Para WillianAttie (1998:25) a Auditoria é uma especialização contábil voltado a testar a eficiência e eficácia do controle patrimonial implantado com o objetivo de expressar uma opinião sobre determinado dado.
Já Franco e Marra (2007:26), define a auditoria como a técnica contábil que através de procedimentos específicos que lhe são peculiares, aplicados no exame de registros e documentos, inspeções, e na obtenção de informações e confirmações, relacionados com o controle de uma entidade. Objetiva obter elementos de convicção que permitam julgar se os registros contábeis foram efetuados de acordo com os princípios fundamentais e normas da contabilidade, e, se as demonstrações contábeis deles decorrentes refletem adequadamente a situação econômica- financeira do patrimônio, os resultados do período administrativo examinado e as demais situações nelas demonstradas.
Assim, pode se perceber que a auditoria é um ramo de estudo das ciências de negócios, que avalia determinadas informações com o objetivo de trazer maior eficácia e eficiência, seguindo princípios e normas com aplicações próprias e direcionando a entidade a melhores resultados.
2.2. Auditoria Interna
A auditoria interna é aquela exercida por um funcionário da própria empresa, em caráter permanente. Apesar de seu vínculo à empresa, o auditor interno deve exercer sua função com absoluta independência profissional, preenchendo todas as condições necessárias ao auditor externo, mas também exigindo da empresa o cumprimento daquelas que lhe cabem. Ele deve exercer sua função com total obediência às normas de auditoria e o vínculo de emprego não lhe deve tirar a independência profissional, pois sua subordinação à administração da empresa deve ser apenas sob o aspecto funcional (FRANCO e MARRA, 2001, p. 219).
2.2.1. Objectivos da Auditoria Interna
Ainda segundo os autores os principais objetivos da auditoria interna são:
• Verificar a existência, a suficiência, e a aplicação dos controles internos, bem como contribuir para o seu aprimoramento;
• Verificar se as normas internas estão sendo seguidas;
• Verificar a necessidade de melhoramento das normas internas vigentes;
• Avaliar a necessidade de novas normas internas;
2.3. Fraude e Erro
Fraude pode ser entendida como a ação intencional e prejudicial contra ativos intangíveis, de posse de pessoa física ou jurídica. A auditoria não tem como principal objetivo a detecção de fraudes e erros, porém traz a sua evidenciação no decorrer do processo.
A NBC T 12 conceitua fraude como sendo: “O termo “fraude” aplica-se a atos voluntários de omissão e manipulação de transações e operações, adulteração de documentos, registros, relatórios e demonstrações contábeis, tanto em termos físicos quanto monetários”.
A mesma norma conceitua os erros da seguinte maneira: “O termo “erro” aplica-se a atos involuntários de omissão, desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na elaboração de registros e demonstrações contábeis, bem como de transações e operações da , tanto em termos físicos quanto monetários”.
Os exemplos mais comuns de fraudes e erros são: omissão de receitas – caixa dois; transações superfaturadas ou subfaturadas, realizadas no interesse exclusivo do acionista majoritário; uso de documentos fiscais não idôneos; contabilização de operações fictícias.
Segundo Santos et al. (2006), as fraudes que são cometidas nos relatórios contábeis, os ativos são supervalorizados e os passivos são minimizados, evidenciando que a empresa está em ótima condição econômica e financeira, com isso atrai novos compradores, fornecedores, etc. Essas fraudes causam enormes perdas financeiras. No ambiente de trabalho causam um clima de desconfiança e insegurança entre os funcionários e a gestão de seus chefes, além disso, causam uma péssima imagem da empresa junto aos seus consumidores.
2.3.1. Tipos de Fraude
Para o autor Attie (2006) a fraude, entretanto, assumemúltiplas modalidades. Das Diversas classificações de fraudes até hoje tentadas, reverte-se de interesse a que as divide em:
a) Não encobertas
São aquelas em que o autor não considera necessário esconder, por Que o controle interno é muito fraco. Um exemplo seria a retirada de dinheiro do caixa, sem se Efetuar nenhuma contabilização.
b) Encobertas temporariamente
São feitas sem afetar os registros contábeis; por exemplo, Retirar dinheiro proveniente das cobranças, omitindo o registro delas de modo que seu Montante possa ser coberto com o registro de cobranças posteriores, e assim sucessivamente.
c) Encobertas permanentemente:
Nesses casos, os autores de irregularidade preocupam-se em Alterar a informação contida nos registros e outros arquivos, para assim ocultar a Irregularidade. Por exemplo, a retirada indevida de dinheiro recebido de clientes poderia ser encoberta, falsificando-se as somas dos registros de cobranças; porém, isto não bastaria, pois, Como o valor a creditar aos clientes não poderia ser alterado sem o risco de futuras Reclamações, deve-se procurar outro artifício. Este poderia consistir em manter as somas Corretas no registro de cobranças; porém, alterando as somas da conta correspondente no Razão geral, modifica-se, também, outra soma, de preferência alguma conta de despesas para, Assim, manter a igualdade entre saldos devedores e credores. Naturalmente, isto supõe o livre Acesso do interessado aos registros contábeis, o que contraria os bons princípios de controle Interno.
2.3.2. Responsabilidade pela Prevenção e Detecção da Fraude e Erro
O auditor interno “não é responsável e nem pode ser responsabilizado pela prevenção de fraudes ou erros”. No entanto, o seu trabalho deve ser planejado de forma preventiva, analisando a probabilidade de detectar erros ou fraudes dentro da organização. (SILVA, 2017).
Os gestores da entidade têm a responsabilidade primária na detecção e prevenção de informes nas demonstrações contábeis, por isso é de grande importância haver uma comunicação clara entre os responsáveis pela administração e o auditor, facilitando a descoberta de fraudes (JUSTINO; SILVA, 2016).
Diante dos riscos, é feita uma análise pelo auditor através de informações repassadas pelo controle interno específico, ficando evidente que mesmo diante dessa prevenção não são eliminados totalmente os riscos de irregularidades, podendo ainda ocorrer tal fato na Oarganização (MONTEIRO, 2015). 
O auditor tem o dever de deixar a parte administrativa da organização sempre informada por escrito de toda e qualquer irregularidade observada na empresa, e sugerindo medidas por parte do gerenciamento. Caso seja encontrados desvios das normas internas, essa informação deve ser repassada, a quem de fato solicitou o trabalho, informando ao solicitante efeito em seu relatório caso as medidas corretivas não sejam atendidas, para isso, o auditor deve fazer uma averiguação de probidade em todos os departamentos da entidade, verificando o seu desempenho e cumprimento de leis e das normas internas (ROCHA, 2016).
2.4. Importância da Auditoria para a prevenção de Erros e fraudes
A importância do cumprimento da ética e da moral pelos próprios gestores do negócio é tão importante, quanto à atitude ética e moral de cada funcionário da empresa. A prática de atitudes comportamentais corretas entre as duas classes evita mutuamente a ocorrência de ilícitos e erros na entidade. Dessa forma, contribuindo para o crescimento e fortalecimento da mesma.
III. CONCLUSÃO
Através do trabalho desenvolvido, pode se perceber que com a globalização da economia, logo com maior competitividade, requer que as organizações se reajustem os sistemas de gestão e controlo de forma a dar resposta aos objetivos delineados.
Nesse aspecto, para melhor utilização dos recursos a serem aplicados, a auditoria encontra-se ligada diretamente com a solvência da empresa, passando a confiança necessária sobre a real situação de como está à saúde do patrimônio das organizações em geral e sua capacidade na obtenção de resultados positivos.
Assim, o sistema de Auditoria interna é fundamental para a gestão do negócio, pois vai determinar procedimentos e normas que visam organizar a empresa e fazer com que todos os processos internos sejam cumpridos. Com isso, evita-se erros, fraudes, crises e prejuízos, pois são gerados dados seguros que permitem identificar falhas e reverter o problema antes que ele coloque a saúde financeira da empresa em risco.
	
IV. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
1. Costa, C. B. (2007); Auditoria Financeira – Teoria & Prática (8.ª edição). Lisboa: Editora Rei dos Livros.
2. FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil: Normas de Auditoria, Procedimentos e Papéis de Trabalho, Programas de Auditoria e Relatórios de Auditoria. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
3. Azevedo,Marina (2014) M. Manual de auditoria interna.
4. Manual de auditoria interna, the institute f internal auditors, 2012.
5. Manual de auditoria interna (2014), instituto Camões, Lisboa.

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