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Infraestrutura Viária - Trab

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU
Infraestrutura Viária
Tema: Vias
Prof. Dr. Guillermo Ruperto Martín
Felipe de Abreu Alves 5752923
Roberta A. G. Ferreira 2025405
Eloisa Noé Gonçalves 1617760
Cap. 1 - Introdução e Objetivos
As estradas, ruas e rodovias no Brasil são classificadas em vários níveis de
vias. E é sobre isso que vamos apresentar: administração e jurisdição das vias
relacionado aos modais rodoviários, o significado dos números nas estradas
brasileiras, classificação das vias e suas funções, características físicas, tipos de
veículos, necessidades geométricas e no que isso interfere nas vias, capacidade
suportada pelas vias, determinação do volume de tráfego, composição do tráfego,
tipos de contagem, um estudo de tráfego e características básicas do tráfego. Por
fim, será feito um estudo de caso, veremos algumas das vias importantes pelo
mundo e pelo Brasil, nossas conclusões e bibliografias, caso queira ir mais a fundo.
O objetivo deste estudo é termos uma noção clara de como são feitas e
classificadas as vias que diariamente usamos.
Uma ótima leitura!
Cap. 2 - Referencial Teórico
Vias
Podem ser classificadas de diversas formas, dentre elas podem-se citar: a
classificação funcional (arterial, coletora, local); quanto ao gênero (aerovias,
dutovias, ferrovias, hidrovias, rodovias); quanto à espécie (urbana, interurbana,
metropolitanas, rurais); quanto às condições operacionais (sentido único, sentido
duplo, reversível, interditada (a alguns ou todos os veículos), com ou sem
estacionamento); quanto à jurisdição (federal, estadual, municipal, particular).
Classificação segundo sua Administração e Jurisdição
As vias relacionadas ao modal rodoviário, você certamente já sabe, são as
rodovias, e são classificadas segundo sua jurisdição, nos âmbitos Federal, Estadual,
Municipal ou particular.
As rodovias estaduais são administradas por órgãos como o DER
(Departamento de Estradas e Rodagem), ou seja, gerenciadas pelo estado, porém
com o investimento e manutenção realizada pelo estado e pela federação (BRASIL,
2010).
Nos casos de ruas pavimentadas em conjuntos residenciais, essas vias não
são administradas pelo município e sim pelo condomínio, pois a manutenção e
segurança fazem parte da administração condominial.
Por outro lado, os casos de concessões de estradas são administrados pelas
concessionárias, que são responsáveis por manter, implementar e realizar a
manutenção e segurança da via.
O significado do número nas estradas brasileiras
As “BRs” são as vias federais. O nome delas sempre vem acompanhado de
mais três algarismos. O primeiro indica o tipo da rodovia e os dois seguintes definem
a posição, a partir da orientação da estrada em relação à capital federal, Brasília, e
aos limites norte, sul, leste e oeste.
As estradas que começam com o algarismo 0, como por exemplo a BR 040,
são as que ligam Brasília ao interior do país (rodovias radiais) desenhando um
círculo ao redor da capital federal. A numeração dessas rodovias varia no sentido
horário. Já as estradas que começam com o algarismo 1 são as longitudinais. Entre
essas vias, as que terminam com números entre 01 e 49 estão, em ordem crescente
do litoral para o interior, a leste de Brasília, enquanto de 51 a 99 estão a oeste da
capital federal.
Há ainda as rodovias que cruzam o país em linhas horizontais (transversais),
cujo primeiro algarismo é 2, como por exemplo, BR-230, BR 262 e BR 290. A lógica
para os demais números é semelhante ao das rodovias longitudinais. O número de
uma estrada transversal é 00 e 49, se a rodovia estiver ao norte da Capital, e entre
50 e 99, se estiver ao sul, em função da distância da rodovia ao paralelo de Brasília.
Outro tipo de rodovias são as diagonais, que começam pelo algarismo 3,
como por exemplo BR-304, BR-324 e BR-364. Elas podem ser de dois tipos:
orientadas na direção Nordeste para Sudoeste ou no sentido Noroeste para
Sudeste. No primeiro caso, os dois números finais da rodovia variam, segundo
números pares, de 00, no extremo Nordeste do país, a 50, em Brasília e de e de 50
a 98, no extremo Sudoeste.
Por fim, as rodovias de ligação iniciam pelo algarismo 4. Estas rodovias
apresentam-se em qualquer direção, geralmente ligando rodovias federais, ou pelo
menos uma rodovia federal a cidades ou pontos importantes ou ainda a fronteiras
internacionais
Classificação segundo sua Função
● Vias locais
Possui limite de 30 km/h, e é definida pelo CTB como “caracterizada por
interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local
ou a áreas restritas”. Não possuem nenhum tipo de ligação, sendo usadas
apenas por veículos restritos. Um exemplo desse tipo de vias urbanas são as
ruas de um condomínio fechado.
● Vias coletoras
Possui limite de 40 km/h, e o CBT define esse tipo de via urbana da seguinte
maneira: “aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha
necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais,
possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade”.
● Vias arteriais
Possui limite de 60 km/h. São caracterizadas por interseções em nível,
geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e
às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da
cidade. Uma das principais funções delas é ligar um bairro a outro.
● Vias de trânsito rápido
Possui limite de 80 km/h. São caracterizadas pelos acessos especiais com
trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes
lindeiros e sem travessia de pedestres em nível. Elas não possuem
semáforos, cruzamentos ou retornos.
Classificação segundo suas Características Físicas
Nesse contexto, as características físicas das vias podem ser classificadas
em:
● Vias não pavimentadas, também conhecidas como estradas de terra;
● Vias pavimentadas, rodovias de mão única ou com duplo sentido.
Sendo assim, essas rodovias podem conter duas, três ou mais faixas.
Além das características físicas, as rodovias podem ser classificadas em
relação às características técnicas:
https://novovarejo.com.br/tendencia-mundial-reducao-da-velocidade-em-vias-urbanas-nao-deve-impactar-manutencao/
Na classificação, outro fator importante é o nível de serviço que pode ser
definido como uma medida qualitativa das condições de operação, seja referente ao
conforto e conveniência dos motoristas, como: a liberdade na escolha da velocidade,
finalidade para mudar de faixas nas ultrapassagens e saídas e entradas na via e
proximidade dos outros veículos. Existem seis níveis de serviço, classificados de A
até F, o nível A corresponde às melhores condições de operação, enquanto o nível F
às piores condições (PONTES FILHO, 2013).
Tipos de Veículos
Um dos principais elementos de tráfego é o veículo, pois é por meio desse
elemento que as vias são dimensionadas geometricamente, mas para isso é
necessário identificar os tipos de veículos e suas características. Dessa forma, os
veículos podem ser classificados em: leves (automóvel de passeio, turismo pequeno
de 4 a 9 pessoas, até 2 toneladas), pesados (caminhões e ônibus) e especiais
(tratores e máquinas de obras públicas).
As dimensões para veículos pesados e especiais autorizados para rodagem
em rodovias brasileiras, com ou sem carga, são:
● Largura máxima: 2,60m;
● Altura máxima: 4,40m;
Comprimento total:
● Veículos simples: 14,00m;
● Veículos articulados: 18,15m;
● Veículos com reboques: 19,80m.
Necessidades Geométricas
As necessidades geométricas das vias são consideradas nas dimensões
autorizadas e a contagem é baseada em informações de veículos de projeto para a
composição do tráfego, que podem ser divididos em quatro grupos:
VP: veículos de passeio leve (automóveis, utilitários, pick-ups, furgões e etc.);
CO: veículos comerciais rígidos, compostos de unidade tratora simples
(caminhões e ônibus convencional com 02 eixos e 06 rodas);
O: veículos comerciais rígidos de maiores dimensõesque o CO básico
(ônibus de longo percurso e caminhões longos);
SR: veículo comercial articulado, composto normalmente de unidade tratora
simples e semirreboque.
Capacidade da Via
As rodovias com características geométricas parecidas podem retratar
diferentes capacidades, pois são influenciadas pelos pólos geradores de tráfego que
as utilizam. Nos estudos de capacidade, os veículos são contados como unidades
de carro de passeio – UCP (BRASIL, 2006) –, nesse tipo de avaliação as bicicletas e
as motocicletas não são contabilizadas, pois não exercem carga na via e não geram
congestionamento, porém podem ocasionar incidentes ou até mesmo acidentes nas
vias.
Para fins de contabilização de veículos, estabeleceram uma equivalência de
unidade de carro de passeio para os demais veículos.
Determinação do Volume de Tráfego
A determinação do Volume de Tráfego, ou Fluxo de Tráfego, é definida por
meio da quantidade de veículos que passam por um trecho da rodovia, quando há
mais de uma faixa nesta via, pode-se realizar o levantamento por uma faixa ou pelo
total das faixas excedentes, durante um dia, divididos em 24 horas e essas horas em
frações de 15 minutos.
Composição do Tráfego
A composição do tráfego é definida em relação aos veículos que trafegam na
via, como: comprimento, largura, peso ou velocidade. Por meio dessas informações,
é possível determinar as características geométricas e estruturais que definirão a
capacidade e os recursos necessários para os usuários da rodovia.
Tipos de Contagem
Contagem Manual
A contagem manual é realizada por meio de um dispositivo mecânico que
pode ficar fixado em uma prancheta ou diretamente na mão do agente, para
contabilizar os veículos que passam naquela seção. O dispositivo de contagem
manual, é utilizado pelos pesquisadores de campo, os quais ficam em um trecho ou
seção da via para contar a quantidade de veículos que passam num período
estipulado.
Além desse dispositivo, existe também o contador manual eletrônico que
dispõe de uma base de dados que contabiliza a contagem realizada pelo
pesquisador.
Contagem Automática
A contagem automática é realizada por equipamentos como: sensores,
radares, células fotoelétricas e outros dispositivos magnéticos, que são computados
e armazenados em computadores, e com isso podemos contabilizar o volume de
tráfego por dia, semana, mês ou ano.
Outro tipo de contagem é a automática permanente, em que as empresas
privadas, que têm concessão das rodovias, implantam como sistema de
monitoramento e controle, também são utilizadas para fins estatísticos da região. A
contagem também pode ser realizada por meio de câmeras que as próprias
empresas instalam ao longo da via para fiscalizar e manter a segurança da rodovia.
Estudo de Tráfego
O estudo de tráfego está atrelado a três elementos principais: o fluxo, a
velocidade e a densidade. As características básicas desses elementos possibilitam
a análise e avaliação da mobilidade dinâmica da fluidez dos veículos em uma via
(BRASIL, 2006).
Características Básicas do Tráfego
As características básicas do tráfego são identificadas pelo volume ou fluxo,
velocidade e densidade da via; assim podemos relacioná-las pela quantidade de
veículos em um determinado trecho (espaço) da via, normalmente em um quilômetro
e num determinado tempo.
Cap. 3 - Estudo de Caso
Vias atualmente
Hoje, cerca de 80% dos passageiros no mundo deslocam-se por ruas e
rodovias . Na América Latina 80% de passageiros e 60% de cargas deslocam-se
sobre rodovias. No Brasil 96% dos passageiros são transportados por rodovias e
60,5% do volume de cargas são transportadas em rodovias.
Existem cerca de 193 milhões de km de rodovias no mundo.
Os EUA possui a maior rede, mais de 6 milhões de km de rodovias e ruas.
Nos Estados Unidos 700 automóveis para cada 1000 habitantes, A menor
rede viária do mundo pertence a Mônaco e tem uma extensão de 47 km.
O Brasil possui 1.724.930 km de rodovias, dos quais 1,2 milhões são
municipais. As rodovias totalizam 66.000 km dos quais 58.000 são pavimentados. O
sistema rodoviário estadual está constituído por 187.000 km de rodovias sendo
87.000 pavimentadas (46,6 %).
No Brasil a taxa é de cerca de dois passageiros por veículo, e uma média de
188.000 rodovias pavimentadas no Brasil.
Famosas vias do Brasil
Avenida Paulista (São Paulo- SP)
Possuindo uma extensão de 2,7 km, a Avenida Paulista é o coração da cidade
de São Paulo. Está entre os principais centros financeiros da cidade, além de ser um
dos pontos turísticos mais famosos do município.
Abriga diversos pontos interessantes, como o Museu de Arte de São Paulo
(MASP), a Casa das Rosas, o Parque Trianon e o Conjunto Nacional. Além disso,
abriga uma quantidade enorme de delegações consulares de diversos países em
seus quarteirões.
A Avenida Paulista teve sua inauguração em 1891 por iniciativa do
engenheiro uruguaio Joaquim Eugênio de Lima e do Dr. Clementino de Souza e
Castro. A ideia era expandir as áreas residenciais na cidade. O nome da via seria
Avenida das Acácias ou Prado de São Paulo, mas o uruguaio Lima decidiu que se
chamaria Paulista em homenagem aos cidadãos do Estado de São Paulo.
Em 1920 ela teve seu nome alterado para Carlos de Campos, mas a decisão
revoltou a população e logo a denominação original foi restabelecida. A Paulista foi a
primeira via pública asfaltada de São Paulo, em 1902, com material importado da
Alemanha, algo que era visto como uma novidade até em grandes centros da
Europa e dos Estados Unidos.
Avenida Brasil (Rio de Janeiro-RJ)
Com 58,5 km de extensão, a Avenida Brasil corta 26 bairros da cidade do Rio
de Janeiro. Uma das mais importantes vias urbanas desta cidade. Apenas um trecho
de 3 km recebe o nome “Avenida Brasil”, que inclui a Avenida João XXIII, em Santa
Cruz, e o acesso à pista da BR-101, no mesmo bairro.
É a maior avenida na extensão do Brasil e o maior trecho urbano da BR-101,
ligando exatamente à BR-101 norte (Ponte Rio-Niterói e Rodovia Rio-Vitória /
Niterói-Manilha) à BR-101 sul (Rodovia Rio-Santos).
A primeira ideia de construção dessa via foi em 1906, durante a Era Pereira
Passos na prefeitura do Rio de Janeiro. O principal objetivo era ligar o centro da
cidade até os bairros que ficavam depois da Ponta do Caju. Em 1916, o projeto
ainda continuou sendo debatido.
A inauguração da Avenida Brasil só aconteceu em 1946, sobre o aterro da
orla da Baía da Guanabara. Sua missão inicial era deslocar o fluxo de veículos
provenientes de São Paulo e de Petrópolis.
Avenida Sapopemba (São Paulo- SP)
Com 45 km de extensão, a Avenida Sapopemba, localizada na Zona Leste de
São Paulo, é considerada a segunda maior avenida do Brasil, ficando atrás apenas
da Avenida Brasil no Rio de Janeiro que possui 58,7 km. É uma das principais vias
urbanas da Grande São Paulo.
Para se ter uma ideia de sua imensidão, a Avenida Sapopemba possui 1.786
postes e cerca de 40 linhas de ônibus passam por sua extensão, ligando municípios
como São Paulo, Mauá e Ribeirão Pires.
Sua origem remonta ao início do século XIX, quando era chamada de Estrada
de Sapopemba e ligava uma zona rural ao centro da cidade de São Paulo. Em 3 de
junho de 1954, o prefeito Jânio Quadros sancionou a Lei 4.484, que alterou o nome
de “estrada” para “Avenida Sapopemba”.
O início da via é no acesso à avenida Salim Farah Maluf, no distrito da Água
Rasa e termina no Largo de Santa Luzia, próximo ao centro do município de
Ribeirão Pires. A partir do limite entre as cidades de Mauá e São Paulo, a avenida
passa a ser denominada como “SPA-052/031 Ramal Sapopemba”, trecho sob
jurisdição do DER (Departamento de Estradas de Rodagem).
Vias urbanas com história
Champs-Élysées (Paris, França)
Localizada na capital da França, está entre as vias urbanas mais famosas do
mundo. Possui um trajeto de 1.9 km e 70 metros de largura, a via é conhecida pelos
seus teatros, cafés e outros tipos de estabelecimentos.
Em seu trajeto, a Champs-Élysées passa por diversosmonumentos históricos
da França, como o Arco do Triunfo, além das praças Charles de Gaulle e Place de la
Concorde. Nela é sediada anualmente a parada militar do Dia da Bastilha e a
chegada da corrida de bicicletas Tour de France.
A Champs-Élysées também foi palco de alguns fatos históricos. Em 1940, as
tropas nazistas comemoraram a Queda da França com uma parada na avenida. Em
1944, as forças libertadoras francesas e norte-americanas desfilaram onde os
alemães haviam festejado anos antes para celebrar a libertação da cidade.
Antes de ser construída, na época do rei Luís XIV, a região da
Champs-Élysées era ocupada por jardins e campos verdes. André Le Nôtre decidiu
criar uma via por ali, que foi finalizada em 1670. Em 1709 começou a ter a
denominação atual.
Quinta Avenida (Nova York, Estados Unidos)
Possuindo quase 10 km de extensão, a Quinta Avenida é considerada uma
das avenidas mais caras e elegantes do mundo. Extremamente movimentada, a via
fica localizada em Nova York, Estados Unidos, mais precisamente em Manhattan.
A Quinta Avenida possui vários pontos notáveis. Entre eles está o Empire
State Building, um arranha-céu de 102 andares que por vários anos foi o edifício
mais alto do mundo. Outros destaques da via são o Rockefeller Center, o Central
Park, a Biblioteca Pública de Nova York e a Catedral de São Patrício, além dos
museus Metropolitan Museum of Art e Solomon R. Guggenheim.
A Quinta Avenida era originalmente apenas uma via mais estreita, só que a
seção ao sul do Central Park foi ampliada em 1908, sacrificando suas amplas
calçadas para acomodar o crescente tráfego.
https://novovarejo.com.br/marcas-proprias-e-premium-avancam-na-reposicao-dos-eua/
Cap.4 - Conclusão
Concluímos que o setor de vias no país vem demonstrando que, embora
tenha crescido nas últimas décadas , há um longo caminho a trilhar. Concluímos
também que a qualidade das rodovias no Brasil é bastante ruim, além da larga
quantidade de estradas não pavimentadas, elas oneram os gastos públicos, que
muitas vezes não conseguem atender às principais demandas, fator que não se
modifica nem com as privatizações, uma vez que as concessões costumam ocorrer
apenas com as estradas que já estão prontas e estruturadas.
Bibliografias:
● Vias urbanas: Conheça os tipos, histórias e definição. (novovarejo.com.br)
● Tipos de vias: locais, coletora, arterial e trânsito rápido. (materias.com.br)
● Revista Eco Tour Como entender o significado do número das estradas
brasileiras
● Microsoft Word - GPT_M000_08_Anexo_IV_R1.doc (emdec.com.br)
● Microsoft PowerPoint - Aula3_final.ppt (webnode.com)
● Microsoft Word - TCC2_Sergio_Merlin_publicar.docx (utfpr.edu.br)
https://novovarejo.com.br/conheca-os-tipos-e-as-historias-das-vias-urbanas/?fbclid=IwAR0zg0Neiqb--uucI8VdHH847EEeglkwUj-J_mY161_qriXBdWssR2lwwjk
https://www.materias.com.br/transito/tipos-de-vias-locais-coletora-arterial-e-transito-rapido.html
http://revistaecotour.com.br/pagina/NDUxOA==/Como_entender_o_significado_do_numero_das_estradas_brasileiras
http://revistaecotour.com.br/pagina/NDUxOA==/Como_entender_o_significado_do_numero_das_estradas_brasileiras
http://www.emdec.com.br/eficiente/repositorio/1159.pdf
http://files.labtopope.webnode.com/200000228-393f63a3a2/Aula3_Ve%C3%ADculos_de_Projeto.pdf
http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/7724/1/PB_COENC_2016_2_09.pdf

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