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UNIP ECONOMIA E NEGÓCIO - O MERCADO

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC 
CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
 
TRABALHO NP2 
 
 
 
ECONOMIA E NEGÓCIOS 
 
 
 
 
 
TAIS TATIANA BOCCUCI MANENTE 
R.A. B89aij2 
Prof. Marcelo Alfredo dos Santos 
 
 
 
 
SANTOS 
2017 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC 
CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O MERCADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTOS 
2017 
 
 
ÍNDICE 
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4 
1. O MERCADO ......................................................................................................... 5 
1.1. CLASSIFICAÇÃO DOS MERCADOS .............................................................. 6 
1.2. ESTRUTURAS DE MERCADO DE FATORES DE PRODUÇÃO................... 11 
CONCLUSÃO .......................................................................................................... 12 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA .......................................................................... 13 
 
 4 
INTRODUÇÃO 
 
Esta pesquisa tem como objetivo principal destacar que Existem outras 
formas de dominação do mercado consumidor, realizadas por grandes empresas. 
Todas têm por objetivo, benefícios para si e, consequentemente, prejuízo para o 
consumidor. 
É importante entender que a empresa fica com um poder muito grande no 
mercado. Como somente ela possui ou vende determinado produto, estabelece o 
preço de acordo com seus interesses de lucro, que geralmente são muito elevados. 
Isso prejudica os compradores. Às vezes a empresa exige, dos compradores que 
desejam adquirir o produto, o pagamento antecipado e não determina com precisão 
o prazo de entrega. 
A pesquisa visa analisar o objetivo de qualquer empresa, seja em 
concorrência perfeita, monopólio ou em oligopólio, é obter o máximo de lucro 
possível. Entretanto, ao analisar mais profundamente essas estruturas, chegamos à 
conclusão de que as restrições enfrentadas no monopólio são as mesmas 
enfrentadas na concorrência perfeita, ou seja, puramente econômicas. 
 5 
1. O MERCADO 
 
O mercado é o local onde se encontram os vendedores e compradores de 
determinados bens e serviços. Antigamente, a palavra mercado tinha uma 
conotação geográfica que hoje não mais subsiste, uma vez que os avanços 
tecnológicos nas comunicações permitem que haja transações econômicas até sem 
contato físico entre o comprador e o vendedor, tais como nas vendas por telefone 
e/ou internet. 
Em qualquer mercado uma das variáveis chave é o preço, o qual mede o 
valor do bem em termos monetários. Funcionam como indicadores quer para os 
compradores, quer para os vendedores: se os consumidores querem mais de um 
bem, o seu preço aumenta; este aumento cria um incentivo a quem quer vender para 
que aumenta a sua oferta. Desta forma será restabelecido um equilíbrio de mercado. 
Por outro lado, se a procura de determinado bem diminui, os vendedores têm 
incentivos a reduzir os preço afim de reduzir os seus stocks; desta forma, com 
preços mais baixos, mais compradores procurarão o bem. Novamente é assim 
restabelecido o equilíbrio de mercado. 
Os preços coordenam as decisões de quem quer vender e de quem quer 
comprar. Uma subida dos preços contribui para a redução da procura dirigida ao 
bem em causa; por outro lado constitui um incentivo para que os vendedores 
desejem vender mais. Pelo contrário, uma descida dos preços leva a um aumento 
das intenções de compra e em simultâneo a uma redução das intenções de compra. 
Uma definição concisa de mercado é: “grupo de compradores e 
vendedores que têm potencial para negociar uns com os outros” (HALL; 
LIEBERMAN1, 2003, p. 56). 
Para Sandroni (20062, p. 528), em seu Dicionário de Economia do Século 
XXI: 
[...] o termo designa um grupo de compradores e vendedores que estão em 
contato suficientemente próximo para que as trocas entre eles afetem as 
condições de compra e venda dos demais. Um mercado existe quando 
compradores que pretendem trocar dinheiro por bens e servi- ços estão em 
contato com vendedores desses mesmos bens e serviços. Desse modo, o 
mercado pode ser entendido como o local, teórico ou não, do encontro 
 
1
 HALL, Robert Ernest; LIEBERMAN, Max. Microeconomia: princípios e aplicações. São Paulo: 
Pioneira Thomson Learning, 2003. 
2
 SANDRONI, Paulo (Org.). Dicionário de Economia do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2006. 
 6 
regular entre compradores e vendedores de uma determinada economia. 
Concretamente, ele é formado pelo conjunto de instituições em que são 
realizadas transações comerciais (feiras, lojas, Bolsas de Valores ou de 
Mercadorias, etc.). Ele se expressa, entretanto, sobretudo na maneira como 
se organizam as trocas realizadas em determinado universo por indivíduos, 
empresas e governos [...]. 
 
Alguns autores, no entanto, abordam o conceito de mercado apenas do 
ponto de vista do consumidor: “[...] mercado corresponde à demanda por um grupo 
de produtos substitutos próximos entre si” (KUPFER; HASENCLEVER3, 2002, p. 35). 
Em uma conceituação mais ampla, mercado pode ser entendido como 
uma construção social, como um espaço de interação e troca, regido por normas e 
regras (formais ou informais), onde são emitidos sinais (por exemplo, os preços) que 
influenciam as decisões dos atores envolvidos. 
É importante ressaltar alguns tópicos dessas definições, pois são 
questões fundamentais para se caracterizar um mercado: 
 Qual é o objeto de troca (bens e serviços)? 
 Qual é o grau de similaridade entre bens e serviços (possibilidade de 
substituição ou de complementaridade entre eles)? 
 Quem são os compradores e os vendedores? 
 Qual é o local de encontro para as negociações e trocas (espaços 
físicos como feiras ou espaços virtuais como a internet)? 
 Como compradores e vendedores se relacionam trocando informações 
(sobretudo de preços) e negociando? 
 Quais são as diferentes formas pelas quais os mercados se 
organizam? 
 
 
1.1. CLASSIFICAÇÃO DOS MERCADOS 
 
Há várias formas ou estruturas de mercado. Estas dependem 
fundamentalmente de três características básicas: 
a) número de empresas que compõem esse mercado; 
b) tipo de produto produzido neste mercado e 
 
3
 KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia (Org.). Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticos 
no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 
 7 
c) se existem ou não barreiras, obstáculos para que novas empresas 
entrem nesse mercado. Neste sentido podemos ter as seguintes estruturas de 
mercado: 
Concorrência Perfeita – é um tipo de mercado em que há um grande 
número de vendedores (empresas), de tal sorte que uma empresa, isoladamente, 
por ser insignificante, não afeta os níveis de oferta do mercado e, 
consequentemente, o preço de equilíbrio. É um mercado “atomizado”, pois é 
composto de um número expressivo de empresas, como se fossem átomos. Esse 
mercado possui algumas características básicas: trabalham com produtos 
homogêneos, onde não existe diferenciação entre os produtos ofertados pelas 
empresas; não existem barreiras para o ingresso de novas empresas, ou seja, 
qualquer empresa pode entrar no mercado facilmente e há transparência no 
mercado, onde todas as informações sobre lucros, preços, etc., são conhecidas por 
todos os participantes do mercado. 
Na realidade, não há o mercado tipicamente de concorrência perfeita no 
mundo real, sendo talvez o mercado de produtos hortifrutigranjeiros (que produzem 
tomate, repolho, pepino, etc.) o exemplo mais próximo que se poderia apontar. 
 
Monopólio – Caracteriza-se por apresentar condições opostas às da 
concorrência perfeita. Nele existe, de um lado, um único empresário dominando 
inteiramente a oferta/produção e, de outro, todos os consumidores. Não há, 
portanto, concorrência, nem produto substituto ou concorrente. Nesse caso, ou os 
consumidores se submetem às condições impostas pelo vendedor, ou deixarão de 
consumir o produto. 
O monopólio puro, apesar de não existir concorrente direto, existe o 
indireto e o potencial, onde no primeiro caso, existem bens substitutos imperfeitos, e 
a luta pelo cruzeiro do consumidor, e no segundo caso, são as empresas 
capacitadas a concorrer com um monopolista que não jogou todo seu potencial de 
ação no mercado, caso se possa participar neste mercado (FERGUSON4: 1974; pp. 
313-314). 
Para a existência de monopólios, deve haver barreiras que praticamente 
impeçam a entrada de novas empresas no mercado. Essas barreiras podem advir 
 
4
 FERGUSON, C. E. Microeconomia. Ed. Forense, São Paulo, 1974. 
 8 
das seguintes condições: controle de matérias-primas, onde o monopólio controla a 
fonte de matéria prima para produzir o seu produto; patentes, onde o monopólio 
patenteou o produto e não há como outras empresas produzirem àquele produto; 
elevado volume de capital, onde a empresa para entrar necessita de alto volume de 
capital e tecnologia. 
 
Oligopólio – Oligopólio é uma forma de mercado em que um pequeno 
número de empresas controla grande parte de mercado de um ramo económico ou 
produto. É uma situação de concorrência imperfeita em que um número pequeno de 
empresas domina o mercado, onde os produtos podem ser homogêneos ou 
diferenciados, com barreiras a entrada de novas empresas. 
Existem três formas básicas de oligopólio: Carteis, Trustes, Holdings. Não 
é fácil o acesso a este mercado. As empresas têm um controle amplo sobre os 
produtos através de acordo entre as empresas. O oligopolista vai ter algum controlo 
sobre o preço. 
Cartel: é um acordo entre várias empresas industriais, independentes 
entre si geralmente do mesmo ramo económico, que combinam entre si estratégias 
preços e quantidades com fim de obter uma situação de monopólio total ou parcial 
num dado mercado. 
Exemplo: Standart oil (que dominava o mercado, devido a lei anti-trust 
dividiu-se e deu origem a BP e a Shell na primeira metade do século XX). Sete 
empresas multinacionais que formavam o cartel das sete irmãs (Royal da Dutch-
Shell, BP, Exxon e Chevron, Standart Oil, Mobil, Gulf e Texaco). 
 
Trust: é uma das formas utilizadas pelas empresas para crescerem e 
aumentarem de dimensão como objetivo de alcançar o monopólio do produto, ou 
seja, visando o controlo e o domínio da produção e da venda do produto. 
 
Holding: é uma sociedade gestora de participações sociais, criada com o 
objetivo de administrar um grupo de empresas (conglomerado) e posui a maioria das 
ações ou quotas das empresas componentes. 
 
A palavra oligopólio, vem de origem grega onde: 
Oligos (significa – vários) e polio (significa - vender). 
 9 
Características: 
É uma situação de concorrência imperfeita em que um pequeno número 
de empresas domina o mercado. Os produtos podem ser homogêneos ou 
diferenciados. Não é fácil o acesso a este mercado. As empresas têm um controlo 
amplo sobre os produtos. 
 
Os modelos de oligopólio são: 
Modelo de Cournot: criado em 1938 é um modelo de oligopólio, ou seja, 
duas empresa produtoras mostram como as empresas são dependente de ação de 
outras no oligopólio. Neste modelo cada empresário supõe que o rival nunca mude 
seu preço em razão da atividade tomada pelo concorrente. Assim a característica 
básica deste modelo é que os empresários não reconhecem a interdependências 
que têm entre si. 
Modelo de Sweezy: também conhecido como modelo da procura 
quebrado. Foi desenvolvido buscando explicar porque os preços dos oligopólios são 
relativamente estáveis, isto, permanecem constante por longo período de tempo 
mesmo quando os custos mudam. O modelo supõe que cada oligopolista tem uma 
curva de demanda “quebrada” a curva é elástica para preço acima do preço de 
equilíbrio e inelástico para preço baixo do preço de equilíbrio. 
A explicação da curva da demanda ser elástica, para aumento de preço 
seria se um oligopolista aumentasse o preço, não seria acompanhado pelos demais 
oligopolista e desta forma poderia parte do mercado para os concorrentes. 
Modelo de carácter perfeito, funciona como uma organização formal ou 
informal de produtos dentro de um sector que determina a politica de preço para 
todos as empresas que o compõe. Este cartel perfeito é nada mais do que os 
oligopolistas reconhecendo a interdependência que têm entre si procuram se unir a 
maximizar o lucro do cartel. A repartição das quotas pode dar-se de formas 
diferentes, vai depender em muitas instâncias da capacidade de negociação dos 
diferentes membros do cartel. 
Modelo de liderança de preço, este forma-se por uma colocação 
imperfeita (a cartel imperfeita) onde as empresas de um sector oligopolista, 
estabelecem o mesmo preço, aceitando a liderança de uma empresa da indústria. 
Desta forma o líder da empresa que fixa o preço pode tanto ser a firma de 
custo do mercado. Assim a firma líder fixa o preço é seguida pelas demais, todas 
 10 
maximizam o lucro reconhecendo a interdependência que têm entre si na hipótese 
da firma líder, pode ser de custo mais baixo entre em consideração a regularização 
ante – oligopolista. 
O oligopólio é uma situação de mercado concentrada na qual a produção 
se concentra num pequeno número de firmas. No oligopólio também existem 
barreiras á entrada de potenciais concorrentes mas as ações entre as empresas não 
são necessariamente coordenadas. Quando há algum tipo de certa referencia ao 
preço que será praticado, o oligopólio, caracteriza-se como um cartel, quando há 
uma união das empresas com o objetivo de dividir o mercado, ele caracteriza-se 
com um truste. 
 
Concorrência Monopolista – é uma estrutura de mercado intermediária 
entre a concorrência perfeita e o monopólio, mas que não se confunde com 
oligopólio, pois na concorrência monopolista há um número relativamente grande de 
empresas com certo poder concorrencial, porém com segmentos de mercados e 
produtos diferenciados e com margem de manobra para fixação dos preços não 
muito ampla, uma vez que existem produtos substitutos no mercado. 
A concorrência monopolística são vários monopólios a concorrem. É uma 
forma de concorrência imperfeita em que existem muitos produtores tal como na 
concorrência perfeita, mas cada um deles oferece produtos ou serviços não 
totalmente homogêneos e por isso não totalmente substituíveis. A distinção é que 
em concorrência perfeita os produtos são iguais, enquanto que na concorrência 
monopolística os produtos são diferenciáveis. 
 Cada uma das empresas possui algum poder de mercado para 
influenciar o preço dos seus próprios produtos ou serviços. Assim, no seu produto 
particular, cada empresa é um monopólio, mas como os produtos satisfazem 
necessidades quase iguais, existe uma imensa concorrência entre ele. 
A concorrência monopolística é muito comum, porque até nas prateleiras 
dos supermercados existe uma variedade de deferentes marcas de cereais para o 
pequeno-almoço. Em cada grupo ou serviço os produtos são diferentes, mas 
suficientemente próximo para competirem entre si. 
Para a análise monopolista, o ponto importante é que a diferenciação de 
produtos significa que cada vendedor tem alguma liberdade para aumentar ou baixar 
as concorrências, mas do que num mercado perfeitamente concorrência, esta 
 11 
diferenciação de produtos leva a uma indignação negativa na curva da procura de 
cada vendedor. 
 
 
1.2. ESTRUTURAS DE MERCADO DE FATORES DE PRODUÇÃO 
 
Concorrência Perfeita no mercado de fatores – é um mercado onde existe 
uma oferta abundante do fator de produção, o que torna o preço desse fator 
constante. Os ofertantes ou fornecedores, como são em grande número, não têm 
condiçõesde obter preços mais elevados por seus serviços. 
 
Monopsônio – é uma forma de mercado na qual há somente um 
comprador para muitos vendedores dos serviços dos insumos e por isso tem 
capacidade de influenciar os preços da matéria-prima que adquiri. 
 
Oligopsônio – é um mercado onde existem poucos compradores que 
dominam o mercado para muitos vendedores. Ex: indústria de laticínios. Em cada 
cidade, existem dois ou três laticínios que adquirem a maior parte do leite dos 
inúmeros produtores rurais locais. 
 
Monopólio Bilateral – ocorre quando um monopolista, na compra do fator 
de produção, defronta-se com um monopolista na venda desse fator. Por exemplo, 
só a empresa A compra um tipo de aço que é produzido apenas por uma empresa B. 
Nesses casos, a determinação dos preços de mercado dependerá não só de fatores 
econômicos, mas do poder de barganha de ambos. 
 12 
CONCLUSÃO 
 
Este estudo foi possível constatar que, No campo econômico é possível 
algumas vezes detectar a ocorrência de comportamentos padrão, como por exemplo 
o desejo do comerciante de maximizar seu lucro, onde quer que esteja, sob 
quaisquer condições. E do outro lado da relação econômica temos também o 
consumidor, que está sempre à procura do menor preço a pagar. Desse simples 
comportamento consolidado, surgem as bases para os três tipos básicos de 
mercado reconhecidos pelos estudos econômicos, que são: 
Concorrência, Monopólio e Oligopólio. 
As diferentes estruturas de mercado estão condicionadas por três 
variáveis principais: número de firmas produtoras no mercado; diferenciação do 
produto; existência de barreiras à entrada de novas empresas. 
A partir da revisão teórica, foi possível identificar várias obras 
direcionadas ao assunto, onde foram identificadas várias abordagens para a 
definição de oligopólio e o monopólio são restringidos por leis, especialmente 
quando o produto em questão é considerado fundamental à economia. 
Neste contexto todos os aspectos teóricos e os práticos levantados 
poderão servir de apoio para novas pesquisas que aprofundem, complementem ou 
ampliem a atual. Esta pesquisa torna-se redundante afirmar que a diferença maior 
entre esses modelos está condicionada ao objetivo ao qual a firma se propõe: 
maximizar lucros, maximizar participação no mercado, maximizar margem de 
rentabilidade sobre os cursos, etc. 
 
 13 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA 
 
FERGUSON, C. E. Microeconomia. Ed. Forense, São Paulo, 1974. 
 
HALL, Robert Ernest; LIEBERMAN, Max. Microeconomia: princípios e 
aplicações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 
 
KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia (Org.). Economia Industrial: 
fundamentos teóricos e práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 
 
SANDRONI, Paulo (Org.). Dicionário de Economia do século XXI. Rio de 
Janeiro: Record, 2006.

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