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Sistema Digestório na Técnica Radiográfica - Diagnóstico por Imagem Veterinário

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Preparo do paciente.
Projeções: 
Ventrodorsal.
Dorsoventral.
Laterolateral direita e esquerda.
Técnica de kV e mA: contraste e nitidez
adequadas.
Sulfato de bário em pasta ou líquido (10-30
mL). Contraindicado para casos de
perfuração e iminente pneumonia
aspirativa.
Em casos de perfuração - iopamidol (5-
20mL).
Técnica - imagens convencionais
anteriores e imediatas à aplicação do
contraste.
Projeções laterais. 
 No raio-x convencional, provavelmente não
conseguiremos passar um bom preparo para
o paciente, pois se há comprometimento GI,
apresentará vômito, anorexia, diarreia, etc.
 Cranial a uma obstrução focal, vamos ter um
acúmulo de gás. 
 Gás irá se locomover de acordo com o
decúbito. 
Técnica radiográfica contrastada:
Esofagograma:
Exemplo: Disgfagia orofaringeana,
megaesôfago.
 Animais sedados ou anestesiados, não tem
controle adequado do esfíncter da região da
glote, podem regurgitar - pneumonia
aspirativa do contraste. 
Contraste não iônico - não causa alteração de
osmolaridade. 
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
Com contraste negativo: avaliar tempo de
esvaziamento pilórico e delimitar CEs.
Não deve haver conteúdo alimentar e
paciente sedado.
Sonda orogástrica ou nasogástrica - ar
administrado 20mL/Kg.
Duplo contraste 305ml/Kg de sulfato de
bário sem diluição.
Alterar paciente de decúbito antes de
aplicar o outro contraste.
10-20ml/Kg de ar. 
Com contraste positivo: sulfato de bário
ou iodeto solúvel. 
6-12 ml/Kg (cães) e 12-16mL/Kg (gatos).
5-12 ml/Kg de iodado não iônico.
Não é necessária a sedação do paciente.
BIPS barium impregnated polyethylene
spheres - esferas misturadas com ração -
avaliar trânsito. 
Enema baritado ou pneumocólon - 7-
15ml/Kg. Via retal.
Setas amarelas - presença de um conteúdo
radiopaco em lúmen esofágico - passagem do
contraste.
Na parte torácica, tem-se umas linhas
radiopacas que se relacionam com a estrutura
da parede e esse pequeno acúmulo pode ser
provocado por uma esofagite. 
No estômago nota-se a presença do contraste -
passou da região oral para estomacal. 
Gastrografia e trânsito intestinal:
Confirmar doenças, avaliar motilidade,
posição, tamanho e delimitar Ces.
Sistema Digestório
Avaliação das anormalidades em parede.
Identificação da afecção gastrintestinal -
focal, regional ou difusa.
Avaliação da espessura da parede
gastrintestinal.
Anormalidades do peristaltismo gastro-
entérico. 
Avaliação do lúmen e conteúdo
gastrintestinal. 
Sinais agudos, persistência do vômito e
ausência de sinais radiográficos.
Vômito recorrente (animais refratários).
Massa abdominal palpável - TGI ou outros
tecidos. 
 Situações que podem interferir na
passagem do contraste: medicamentos
podem diminuir o trânsito intestinal, jejum
pode atrapalhar o tempo do trânsito
intestinal, estresse pode causar alteração
também. 
Ultrassonografia:
Informações técnicas:
Indicações:
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
Emagrecimento e diarreia intermitente ou
recorrente.
Melena e hematêmese. 
Tricotomia da região abdominal dos
pacientes.
Transdutores linear ou convexo -
frequência entre 7,5 e 10MHz.
Decúbito dorsal, e alternar para a janela
acústica.
Jejum de sólidos recomendado (casos de
emergência o jejum é desnecessário).
Orofaringe, nasofaringe e laringofaringe.
Projeções laterais do pescoço - palato
mole, aparato hioide, epiglote e
cartilagem cricoide.
Afecções que acometem a faringe -
faringite, Corpo Estranho, neoplasias,
massas e aclasia cricofaringeana. 
Técnica e preparo do paciente:
FARINGE
Cavidade junto ao TGI e SR que participa da
respiração, deglutição e vocalização.
Exame radiográfico:
Projeção laterolateral com a cabeça
levemente estendida.
Projeção ventrodorsal e oblíqua são
complementares para estabelecer a
lateralidade da lesão. 
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
Também podemos encontrar lesões
intramurais ou intraluminais, ou murais/
extramurais. 
Massa retrofaringeana e neoplasia:
Corpo estranho:
Causas: perfurações, corpos estranhos,
lesões infiltrativas.
Achados:
Estágio oral: retenção de contraste em
região oral.
Estágio faríngeo: retenção e refluxo de
contraste para cavidade oral.
Fase do esfíncter: passagem distorcida. 
Disfagia orogaríngea:
Dificuldade da passagem do alimento pela
faringe. 
Diâmetro esofágico de cão e gato é
uniforme em toda sua extensão (2-2,5cm).
Sem alterações e é de difícil visibilização.
Presença de ar, líquidos, alimento ou uma
combinação destes em seu interior pode
delimitá-lo.
Acúmulo de gás intraluminal em
pequenas quantidades de ar - paciente
ofegante e sob sedação.
Esofagograma - lúmen reduzido ou muitas
vezes colabados, com pregas esofágicas
longitudinais. 
Esôfago:
 Órgão tubular que conduz os alimentos da
faringe ao estômago.
Três porções: cervical, torácica e uma
pequena porção abdominal.
Achados normais:
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
Sobreposição do esôfago no lúmen traqueal -
falsa impressão de diminuição do lúmen
traqueal. 
Notar a membrana dorsal da traqueia - falsa
diminuição do lúmen. 
Lúmen colabado
Acúmulo de gás em esôfago torácico. 
Acúmulo de líquido (1) e de gás (2 e 3) na
região esofágica. 
Sinais radiográficos são usualmente
normais.
Esôfago distendido e com conteúdo. 
Espessamento da parede esofágica e
contraste aderido à mucosa.
Mineralização - cronicidade. 
Esofagite: 
Imagem: aderência do contraste. 
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
Corpo estranho:
Causa acúmulo cranial a região de conteúdo
radiolucente. Efeito de massa. 
Imagem: presença de corpo estranho
intraluminal radiopaco, traqueia mais abaixo
e acúmulo de conteúdo radiolucente cranial. 
Normalmente apresentam aerofagia. 
Megaesôfago secundário. 
Espessamento da parede e mineralização
distrófica. 
Aumento de volume de tecidos moles.
Massa mediastinal.
Pneumomediastino.
Pneumotórax.
Presença de efusão pleural.
Extravasamento do meio de contraste
(foto).
Perfuração:
Gás ou líquido intraluminal em região
cervical.
Hérnia de hiato deslizante - passagem da
estrutura estomacal pelo hiato esofágico,
região torácica e abdominal. 
Intussucepção gastroesofágica - estômago
é engolido pela estrutura esofágica.
Hérnia paraesofágica - estomago desliza
para um posicionamento ao lado do
esôfago. 
Doenças de hiato:
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
Hérnia de hiato.
Efeito de massa em região caudal, causando
ou não deslocamento ventral de coração e
traqueia, pode ser hérnia de hiato ou
neoplasia. 
Megaesôfago secundário e hérnia de hiato.
Perda parcial ou total do peristaltismo do
órgão - diminuição ou ausência da
motilidade.
Retenção de alimentos e líquidos no
lúmen do órgão.
Origem: congênita ou adquirida
(idiopática, associada ao
hiperadrenocorticismo,
hipoadrenocorticismo, miastenia grave e
polimiosite.
Predisposição racial - pastor alemão,
dogue alemão, Schnauzer miniatura e Fox
terrier. N
No exame radiográfico normal é possível.
Dilatação do esôfago cervical caudal e
torácico com acúmulo de ar, fluido ou
conteúdo alimentar.
Traqueia e coração deslocados
ventralmente.
Esôfago dilatado preenchido com
contraste. 
Megaesôfago:
Dilatação do esôfago produzida por distúrbio
neuromuscular.
Conteúdo alimentar. 
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
ESTÔMAGO:
Três porções: cárdia, fundo, corpo e piloro. 
Anel vascular é formado pela aorta, que
sai do ventrículo esquerdo para o lado
direito, cruzando o esôfago dorsalmente
na base cardíaca, e pelo ligamento
arterioso, que liga a artéria pulmonar a
aorta.
Arco aórtico persistente - faixa constritora
que impede a expansão do esôfago.
Megaesôfago secundário em localização
cranial a base cardíaca.
Raças predispostas - pastor alemão,
boston terrier e setter irlandês. 
Persistência do 4° arco aórtico direito:
Alteração congênita provocada por defeito na
embriogênese do arco aórtico.
Esôfagocranial ao coração ampliado.
Deslocamento ventral da traqueia.
Obstrução esofágica na base cardíaca. 
Localização em LL - perpendicular à
coluna e paralelo ás costelas.
Localização em VD - corpo, fundo e cárdia
à esquerda da linha média e piloro a
direita da linha média. 
Gatos - piloro em região de linha média. 
Aspecto e radiopacidade: dependente do
conteúdo e posicionamento do animal.
Repleto por gás, líquido ou ingesta. 
Achados normais:
Gás acumula em superfícies mais superiores. 
Normal:
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
Conteúdo: presença de gás, fluido ou
ingesta, ou pode estar vazio.
Motilidade: 3-5 movimentos peristálticos
por minuto. 
Cinco camadas distintas: lúmen, mucosa,
submucosa, muscular e serosa (camada
externa).
Espessura: cães 3-5mm; gatos 1,1-3,6mm.
Líquido por deposição no corpo e fundo e gás
na região do piloro - decúbito lateral
esquerdo. 
Líquido no piloro e gás na região do corpo e
fundo - decúbito lateral direito. 
Achados normais:
Interface Lúmen-mucosa hiperecoica,
mucosa hipoecoica, submucosa hiperecoica,
muscular hipoecoica, serosa hiperecoica. 
Dilatação/vôlvulo gástrico.
Corpos estranhos.
Obstrução pilórica.
Doenças infiltrativas. 
Dilatação gástrica - distendido por
conteúdo (mantém sua posição
anatômica).
Torção vôlvulo-gástrica: piloro move-se
em direções cranial e dorsal, fundo e
curvatura maior em direções ventral e
lateral a direita.
Estômago compartimentalizado - linha
radiopaca dividindo estômago.
Deslocamento de outros órgãos - alças e
baço.
Estômago - anormalidades:
Síndrome Dilatação e vôlvulo gástrico:
Animais com alimentação de alta taxa
fermentativa - produção elevada de gás.
Presença de estruturas radiopacas ou
radiotransparentes (exame contrastado).
US: interface ecogênica associada ao
sombreamento acústico posterior.
Estruturas com formatos regulares. 
Corpo estranho:
Pneumatose gástrica: parede da estrutura
estomacal com radiopacidade gás - processo
de degeneração por acúmulo de conteúdo
gasoso. 
Tecido:
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
Espessamento da parede.
Preservação da arquitetura de camadas
estomacais.
Efeito de massa radiopaca projetada para
interior/ falha de preenchimento do
contraste.
US: espessamento alterado e
pseudoestratificação.
Hipomotilidade estomacal. 
Doenças infiltrativas:
Doença inflamatória:
Neoplasa: cães - Adenocarcinoma; Gatos -
linfossarcomas.
Causas: estenose hipertrófica,
piloroespasmo e processos inflamatórios
e neoplasias.
Distensão com preenchimento de fluidos.
Contraste: pequena quantidade em região
intestinal.
US: espessamento da parede pilórica. 
Obstrução pilórica:
Gastrite urêmica
Descontinuidade da parede estomacal -
processo ulcerativo. 
Diâmetro sem medida padrão: altura do
corpo de L5 (LL) > segmento menor que
1,6 vezes.
Ou menor que o dobro da espessura da
costela.
Felinos: diâmetro menor que 12 mm
quando preenchido, ou 2x a altura do
centro do corpo de L4.
Localização: abdômen ventral médio.
Duodeno: cranialmente e próximo a
parede abdominal direita.
Exame contrastado: preenchimento,
trânsito e localização das estruturas. 
INTESTINO DELGADO:
Três segmentos: duodeno, jejuno e íleo.
Duodeno - parte descendente, flexura
duodenal, atravessando a linha média,
próximo a região de bexiga. Descendente
desce a parede abdominal direito. Ascendente
sobe até região de L1-L2-L3, onde vai se
transformar em jejuno - abdômen médio
ventral. íleo localizado mais no abdômen
direito - L2-L3. 
Achados normais:
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
Achados ultrassonográficos:
Espessura: 
Cães - duodeno <5,1mm; jejuno < 4,4mm.
Gatos duodeno <2-2,4mm; jejuno <2,5-3,5mm.
Parede: presença de camadas hiper/hipo
intercaladas. Mucosa (hipo), submucosa,
muscular e serosa. 
Motilidade: 1-3 movimentos por minuto.
Artefatos: reverberação e reforços acústicos. 
Causas: corpos estranhos, intussucepção e
massas.
Dilatação cranial das alças craniais -
gasosa.
Distribuição anormal das alças.
Acúmulo de contraste cranial à obstrução.
US: distensão fluida focal.
Alteração multifocal em motilidade.
Hipermotilidade com distensão
fluida/ingesta em movimento pendular
(não progressiva).
Presença de corpo estranho e outros
agentes etiológicos. 
Íleo mecânico - passagem incomplata do
conteúdo intestinal. Condição que acomete
tanto duodeno, jejuno ou íleo. 
Fator mecânico que obstrui alguma alça
intestinal. 
Ileo funcional: alguma alça intestinal
acometida por um processo funcional focal
ou generalizado, associado a fatores
neuromusculares, vasculares,
gastroenterites.. 
Dilatação difusa.
Atraso na passagem de contraste.
Distribuição anormal das alças.
Ausência ou hipo motilidade intestinal. 
Também podem ser por parasitas. 
Corpo estranho linear - reverberações,
plissamento de alça. 
Perda de estratificação em neoplasias.
Manutenção da estratificação em processos
inflamatórios. 
Intussucepção - em corte longitudinal,
aspecto multicamadas.
Intussucepção secundária a presença de
corpos estranhos - hipermotilidade. 
Íleo funcional - passagem incompleta do
conteúdo intestinal. 
Causas: anomalias vasculares e
neuromusculares, enterite viral, obstrução
crônica e peritonite, hérnias, vôlvulo
mesentérico e lesões de coluna.
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
Colite: Aumento de ecogenicidade da mucosa,
enrugamento, espessamento da parede da
alça.
Infiltração focal ou generalizada de
células inflamatórias.
Dilatação de alças.
Contrastada: irregularidade de mucosa.
US: espessamento de hipermotilidade
com perda ou não de estratificação. 
Doença infiltrativa intestinal:
Abscessos ou neoplasias. 
Efeito de massa - perda de definição
intestinal.
Deslocamento de tecidos adjacentes.
US: estrutura com padrão de abscesso ou
neoplasia.
Perda do padrão de camadas.
Espessamento da parede intestinal.
Ceco junto ao íleo no abdômen direito,
próximo a L3, L4. Estrutura com conteúdo
gasoso e semicircular.
Cólon ascendente localizado no abdômen
direito cranial, cólon transverso
percorrendo o abdômen direito e
esquerdo, e cólon descendente
percorrendo toda a parede abdominal
lateral esquerda até região da pelve.
Massas associadas ao intestino: 
INTESTINO GROSSO:
Três segmentos: céco, cólon (ascendente,
transverso e descendente), reto e ânus.
Achados radiográficos normais:
Presença de formações gasosas uniformes.
Tamanho: menor que o comprimento do
corpo de L7 em LL em cães; 2,2x o diâmetro
de ID em gatos.
Localização: 
Ceco canino - formato semicircular - corpos
vertebrais de L3 e L4 bases para sua posição.
 
13 - posição do piloro - esfíncter de entrada do
duodeno. 
14 - jejuno e íleo.
16 - Cólon ascendente.
17 - Cólon transverso.
18 - Cólon descendente. 
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
Ceco - semicírculo em abdômen médio
direito.
Cólon ascendente e transverso (abdômen
médio direito).
Descendente (esquerda da linha média).
Limitação - alta refletividade por gás e
fezes.
Avaliação da motilidade e padrão de
camadas.
Espessamento cães 2-3mm e gatos 1,7mm.
Gatos: visibilização do ceco.
Linfonodos.
INTESTINO GROSSO:
Achados ultrassonográficos normais:
Localização:
15 - jejuno e íleo. 
17 - Cólon ascendente.
18 - Cólon transverso.
19 - Cólon descendente. 
Outro sinal de intussucepção - concavidade
dentro da alça intestinal. Enema baritado.
Megacólon: dilatação generalizada da
estrutura. Pode estar relacionado com
constipação, distúrbio neurovascular. 
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
Herniação.
Uso de contraste. 
Processos neoplásicos: perda da estratificação
normal. 
Impactação colônica - fecaloma.
Deslocamento intestinal - primário ou
secundário. 
Fecaloma: resultado de uma diminuição no
trânsito a nivel de IG, onde as fezes se tornam
mais ressecadas e a radiopacidade se torna
acima da normal. 
 Presença de rachaduras indica que o
processo está mais cronificado pois há maisprocessos de desidratação. 
Doenças infiltrativas: colite. 
Vôlvulo colônico. Cólon deslocado dorso-
cranialmente. 
VD.
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 0 8 - 1 1 - 2 0 2 1
13 - antro pilórico.
14 Jejuno e íleo.
15 - Sombra cecal.
16 - cólon ascendente.
17 - Cólon transverso.
18 - cólon descendente.

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