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ESTRUTURA E LOCALIZAÇÃO 🧡 É um órgão grande, subdividido em lobos situados na porção cranial direita da cavidade abdominal, em estreita associação ao diafragma e estômago FUNÇÃO 🧡 Secreção e excreção de bile 🧡 Metabolismo proteico, dos carboidratos e dos lipídios 🧡 Converte amônia em ureia 🧡 Produção de albumina, fibrinogênio, fatores da coagulação, heparina 🧡 Armazenamento de cobre e ferro 🧡 Detoxificação 🧡 Ativação e síntese de vitaminas 🧡 Regulação do volume sanguíneo 🧡 Atividade fagocitária (células de Kupffer) 🧡 Realiza metabolização de fármacos 🧡 Além disso, possui grande capacidade de armazenamento, reserva funcional e poder de regeneração 🧡 75% do parênquima hepático regenera em 1 mês 🧡 Desvantagem: sinais da insuficiência hepática ocorrem normalmente quando mais de 70% do órgão é lesionado, podendo não ter sinais clínicos aparentes DETECÇÃO DA DOENÇA HEPÁTICA 🧡 Desafio diagnóstico do clínico 🧡 Vários dos sinais clínicos associados a lesão hepática não são patognomônicos e podem ser observados em outras condições: 🧡 Icterícia 🧡 Hepatomegalia 🧡 Dor abdominal 🧡 Ascite - por conta da diminuição da produção de albumina FALHA HEPÁTICA 🧡 Superação da reserva funcional 🧡 Já falhou muito 🧡 Diferença entre falha hepática total e seletiva (algumas funções podem falhar enquanto outras permanecem íntegras) 🧡 Falha de excreção - colestase e icterícia 🧡 Falha na detoxificação (encefalopatia) 🧡 Principalmente amônia 🧡 Falha na síntese 🧡 Produção de albumina DOENÇA HEPATOBILIAR DE CÃES E GATOS 🧡 Principais Causas: 🧡 1. Doença hepática inflamatória não-infecciosa 🧡 2. Doença hepática inflamatória infecciosa 🧡 3. Doença hepática não-inflamatória 🧡 Principais causas em Cães: 🧡 Hepatite infecciosa canina 🧡 Anormalidades vasculares do sistema porta SHUNT 🧡 A: normal 🧡 B: não se desfez o desvio 🧡 C: rompeu o desvio 🧡 Intrahepático não é possível enxergar na US, somente na tomografia 🧡 Diabetes mellitus 🧡 Metabolismo de lipídeos 🧡 Hepatopatia por glicocorticóides 🧡 Glicocorticóides - hiperadrenocorticismo 🧡 Colecistite (possivelmente com ruptura de ducto biliar) 🧡 Colelitíase 🧡 Congestão passiva grave que leva à fibrose hepática (insuficiência cardíaca) 🧡 Shunt portossistêmico 🧡 Principais causas em Gatos: 🧡 Lipidose hepática - gordura no fígado 🧡 Paciente fica ictérico 🧡 Colangite - inflamação dos ductos biliares 🧡 Neutrofílica: invasão bacteriana 🧡 Linfocítica: resposta imunológica 🧡 Parasitária: invasão de parasitas 🧡 Oclusão do ducto biliar comum (tumores, colélitos) 🧡 Lama biliar 🧡 Comum de visualizar na US 🧡 Endotoxemia (hepatopatia tóxica) 🧡 Pode ser pela ingestão de alimentos tóxicos, toxicidade por fármacos e etc 🧡 Peritonite infecciosa felina 🧡 Intoxicação por acetaminofeno 🧡 Neoplasia (linfossarcoma, doença mieloproliferativa, adenocarcinoma do ducto biliar) 🧡 Anomalias vasculares portossistêmicas SHUNT 🧡 Mais comum em cães; Em gatos é mais raro CONSEQUÊNCIAS DA DISFUNÇÃO E INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA: 🧡 Má Nutrição 🧡 Colestase e Icterícia 🧡 Encefalopatia Hepática 🧡 Distúrbios Metabólicos 🧡 Alterações Vasculares e Hemodinâmicas 🧡 Fígado produz fatores de coagulação e por conta disso, pode ter hemorragia durante procedimento cirúrgico por exemplo 🧡 Hemólise Intravascular MÁ NUTRIÇÃO NA DOENÇA HEPÁTICA 🧡 Marcadores: 🧡 Perda de peso 🧡 Redução da massa muscular 🧡 Diminuição da albumina sérica 🧡 Não vai ser absorvida 🧡 Marcador de função 🧡 Causas: 🧡 Anorexia, náusea, vômito 🧡 Diminuição na digestão, metabolização e na absorção dos nutrientes 🧡 Quebra acelerada de proteínas e ineficiente síntese protéica 🧡 Paciente mal nutrido COLESTASE E ICTERÍCIA 🧡 Bile: 🧡 É uma substância complexa que contém: Sais biliares, Pigmentos biliares, Fosfatase alcalina, Água e eletrólitos, Lipídios (colesterol e fosfolipídios) 🧡 Os lipídios fazem com que a lama fique densa* 🧡 Ácidos biliares: 🧡 Atuam na digestão e absorção de gordura e são produzidos pelo metabolismo do colesterol 🧡 Mucocele da VB*: 🧡 Precisa operar, pois pode romper*** 🧡 Hiperplasia do epitélio e aumento na produção de muco 🧡 A expansão progressiva leva a aumento e até ruptura 🧡 Cães de raças pequenas mais acometidos 🧡 Acima de 6 anos de idade 🧡 Hiperadreno e hipotireoidismo 🧡 ↑ corticóide, ↑ triglicerídeos devido a fisiopatogenia 🧡 Bilirrubina: 🧡 Produzida pela digestão da hemoglobina nas células do sistema mononuclear fagocitário 🧡 É insolúvel na água 🧡 Captada pelo hepatócito (enzima glucoroniltransferase GGT) e é conjugada com o ácido glucurônico 🧡 Bilirrubina hidrossolúvel 🧡 Icterícia: 🧡 É o acúmulo de bilirrubina no sangue e nos tecidos, especialmente naqueles ricos em fibras elásticas 🧡 Causas de hiperbilirrubinemia: 🧡 Superprodução de bilirrubina – hemólise 🧡 Queda na absorção, conjugação, ou secreção da bilirrubina pelos hepatócitos – doença hepática severa 🧡 Redução no fluxo biliar (colestase) – resultado de processos obstrutivos extra ou intra-hepático 🧡 É um sinal clínico que aparece com frequência nas doenças do fígado e do sistema biliar e também no curso das anemias hemolíticas regenerativa* DIAGNOSTICO DIFERENCIAL DAS ICTERÍCIAS 🧡 Tipo de bilirrubina (Indireta ou Não Conjugada e Direta ou Conjugada) 🧡 Hemograma 🧡 Urinálise 🧡 A quantidade de bilirrubina aumenta antes na urina do que no sangue 🧡 Cor das fezes 🧡 Testes de função hepática ENCEFALOPATIA HEPÁTICA 🧡 Definição: Emergência clínica de origem multifatorial, caracterizada por estado neurológico anormal em pacientes com insuficiência hepática grave 🧡 Aparecimento abrupto ou progressivo e insidioso 🧡 Pode aparecer de forma súbita ou não 🧡 Acetaminofeno em gatos pode gerar encefalopatia hpeática*** 🧡 Sinais Clínicos: 🧡 De maneira geral mais quieto 🧡 Letargia 🧡 Demência 🧡 Agressividade 🧡 Latidos descontrolados 🧡 Comportamento maníaco 🧡 Fraqueza muscular 🧡 Convulsões 🧡 Ataxia 🧡 Coma 🧡 Diagnóstico: 🧡 Ureia baixa, perda de albumina 🧡 Tratamento: 🧡 Tratar a causa base - caso assintomático 🧡 Supressão ou eliminação de bactéria (antibiótico) 🧡 Fluidoterapia 🧡 Lactulose*** 🧡 Diminui a reabsorção de amônia e joga para fora 🧡 Diminuição do consumo alimentar de proteína (quantidade x qualidade) 🧡 Substituição por proteína de alto valor biológico 🧡 Se o paciente 🧡 Prevenção da formação e absorção de toxinas entéricas Lactuolose (0,5 mL/kg vo a cada 6 a 8 horas) 🧡 Enemas lactulose (1:3 em água) DISTÚRBIOS METABÓLICOS 🧡 Refletem o tipo e a duração da desordem hepática 🧡 As anormalidades metabólicas podem ser: 🧡 Deficiência de vitaminas 🧡 Vit K 🧡 Tendência a hemorragia 🧡 Anormalidades hematológicas 🧡 Hipoalbuminemia 🧡 Deficiência de Vitaminas: 🧡 Maioria das vitaminas hidrossolúveis atuam como coenzimas no metabolismo energético e muitas dessas vias são ativadas no fígado Também armazena e ativa algumas vitaminas lipossolúveis 🧡 Tendência a hemorragia: 🧡 Algumas vezes acompanham a insuficiência hepática porque o fibrinogênio e a maioria dos fatores de coagulação são sintetizados pelo fígado 🧡 Tendência a formação de úlceras gástricas: 🧡 O fígado disfuncional acumula ácidos biliares no sangue = acúmulo de gastrina 🧡 Hipoalbuminemia: 🧡 É conseqüência tanto da queda de produção hepática da albumina quanto do aumento da perda, no fluido ascítico e pelo intestino ALTERAÇÕES VASCULARES E HEMODINÂMICAS 🧡 Freqüentemente a doença hepática crônica é acompanhada por extensa cicatrização do fígado, o que aumenta a resistência ao fluxo sangüíneo 🧡 Consequências: 🧡 Anastomoses vasculares portossistêmicas adquiridas - SHUNT ADQUIRIDO 🧡 Cardiopatas (menos comum) e hemoparasitoses por Borrelia 🧡 Transudação de fluido para a cavidade abdominal – ASCITE 🧡 Anastomoses vasculares portossistêmicas adquiridas: 🧡 Resultado da hipertensão venosa portal 🧡 Qualquer desarranjo no fluxo portal temo potencial de afetar toda a circulação portal (carência de válvulas) 🧡 Desenvolvimento de desvio colateral para a circulação sistêmica 🧡 Biurato na urinálise PRINCIPAIS ACHADOS CLÍNICOS 🧡 Sinais Clínicos Gerais: 🧡 Anorexia, Letargia, Perda de peso, Pequena estatura corpórea, Pelagem rala e sem brilho 🧡 Náuseas e vômitos, Diarréia 🧡 Desidratação 🧡 Acidose ou alcalemia 🧡 Sinais Específicos: 🧡 Aumento do volume abdominal (organomegalia, efusão e hipotonia muscular) Icterícia 🧡 Fezes acólicas - cocô branco 🧡 Fígado não funciona e consequentemente não produz bilirrubina adequadamente 🧡 Encefalopatia 🧡 Coagulopatias Poliúria, Polidpsia LIPIDOSE HEPÁTICA FELINA 🧡 Hepatopatia mais comum em gatos 🧡 Anorexia ou hiporexia prolongada 🧡 Doença primária ou secundária a outro processo causador de anorexia 🧡 Doenças de base mais comumente identificadas: 🧡 Pancreatite 🧡 Doença inflamatória intestinal 🧡 Colangite 🧡 IRA, DRC 🧡 Além de icterícia aumentada como sinal clínico 🧡 Diagnóstico: 🧡 Estresse → Anorexia → Mobilização de lipídios para o fígado 🧡 Anorexia crônica: ↓ glicose → ↓ insulina e ↑ glucagon 🧡 FA ↑ lipidose 🧡 Aceleração da lipólise periférica e liberação maciça de ácidos graxos livres na circulação sanguínea, que são capturados pelo fígado e convertidos em triglicerídeos, que terminam por se acumular em vacúolos nos hepatócitos 🧡 *** Toda lipidose tem esteatose mas nem toda esteatose vai ser lipidose (gordura → esteatose) 🧡 Sinais clínicos: 🧡 Anorexia por tempo prolongado 🧡 Letargia 🧡 Vômito 🧡 Constipação ou diarréia 🧡 Perda de peso, que pode exceder 25% do peso anterior 🧡 Icterícia acompanhada de aumento de FA (indica obstrução ou colestase) 🧡 Nos gatos, por mais que a FA tenha uma meia vida curta, aqui é tão intenso que ela fica alta 🧡 Normalmente se faz o GGT ao invés da FA DIAGNÓSTICO DA DOENÇA HEPÁTICA 🧡 Anamnese 🧡 Sinais Clínicos 🧡 Provas Laboratoriais 🧡 Diagnóstico por Imagem TESTES BIOQUÍMICOS LABORATORIAIS 🧡 Detectam uma alteração hepatocelular, estase biliar ou disfunção metabólica 🧡 Não determinam a exata natureza da lesão -causa e distribuição 🧡 Não fornecem informações sobre a reversibilidade da lesão ou sobre o estado de funcionabilidade do órgão TESTES LABORATORIAIS 🧡 Integridade celular - enzimas dos hepatócitos e ductos biliares 🧡 Função excretora biliar - bilirrubina e ácidos biliares 🧡 Insuficiência hepatocelular - proteínas e lipídios 🧡 Testes de reação inflamatória - globulinas e fibrinogênio TESTES LABORATORIAIS INTEGRIDADE CELULAR 🧡 Alanina aminotransferase (ALT) 🧡 Enzima citosólica, hepatoespecífica no cão e gato, embora também presente no coração e rins 🧡 As maiores elevações ocorrem em associação com necrose e inflamação hepatocelular 🧡 Se regenerar os hepatócitos ou não, ela normaliza 🧡 Fosfatase alcalina (FA): 🧡 Indica colestase ou obstrução 🧡 Presente no citoplasma de todas as células epiteliais e ósseas, é excretada na bile 🧡 No cão apresenta elevada sensibilidade, mas baixa especificidade 🧡 Pode estar aumentada por outros fatores; Tudo depende 🧡 No gato tem sensibilidade menor, mas é mais específica 🧡 Se tiver aumentada, com certeza é obstrução 🧡 Os maiores aumentos estão associados a distúrbios colestáticos difusos ou focais e neoplasias hepáticas 🧡 Gama glutamiltransferase (GGT) 🧡 Indica obstrução mas mais de canalículo biliar 🧡 A maior parte das células do organismo contém GGT, também detectada nas células dos ductos biliares, indica lesão biliar 🧡 O aumento na atividade sérica está comumente associado a colestase intra e extra hepática e a pancreatite TESTES LABORATORIAIS AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO EXCRETORA 🧡 Bilirrubina 🧡 Valores plasmáticos são diretamente proporcionais a produção e inversamente proporcionais ao clearence do hepatócito 🧡 Conjugada e não conjugada 🧡 Não conjugada possivelmente vem da anemia 🧡 Proteínas 🧡 A determinação dos valores da proteína plasmática total e de suas frações fornecem importantes informações sobre o estado fisiológico e enfermidades dos animais 🧡 Albumina 🧡 Globulinas 🧡 Fibrinogênio 🧡 Albumina, o fibrinogênio e as globulinas, exceto certas gamaglobulinas, são sintetizadas no fígado. 🧡 Lipidograma 🧡 Níveis séricos dos triglicerídeos, colesterol, fosfolipídios e ácidos graxos DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 🧡 Ultrassonografia 🧡 Como na imagem, onde apresenta líquido livre no fígado TERAPÊUTICA DAS HEPATOPATIAS 🧡 Os objetivos do tratamento da doença hepatobiliar em cães e gatos são : 🧡 I – Quando possível eliminar a causa 🧡 II – Garantir o tratamento suporte pelo período necessário para o desenvolvimento da regeneração hepática 🧡 III – Prevenir ou tratar as complicações da insuficiência hepática como encefalopatia, ascite, úlceras gastrointestinais, coagulopatia , infecção e endotoxemia 🧡 1 – Terapia Específica: 🧡 Quando é possível identificar a causa da doença hepática, deve ser instituída a terapia específica. 🧡 Acúmulo cobre, Lipidose, Shunt 🧡 No shunt congênito não poderia cortar o shunt em si e sim colocar o anel 🧡 1 – Terapia Específica vesícula biliar - Mucocele 🧡 Obstrutivo e mucocele – cirúrgico o mais rápido possível 🧡 Obstrução parcial/ transitória 🧡 Ursacol – 10 a 15 mg/kg SID ou dividir em duas doses 🧡 Antioxidante – vit E. 🧡 SAME 20 mg/kg SID geladeira, capsula entérica 🧡 2 – Terapia Geral da Insuficiência Hepática 🧡 O tratamento suporte e a prevenção das complicações geralmente são os únicos tratamentos possíveis para várias desordens hepáticas. TERAPÊUTICA GERAL 🧡 Restauração do Equilíbrio Hidroeletrolítico e Ácido-básico: 🧡 Fluidoterapia tratamento inicial da doença hepática 🧡 Desidratação e desequilíbrio eletrolítico ocorrem secundariamente a diminuição do consumo e perdas gastrointestinais e urinárias excessivas. 🧡 Perda GI: 4mL de K no Ringer Lactato 🧡 Hipocalemia é a alteração eletrolítica mais comum, tanto nos casos agudos como nos crônicos 🧡 Controle da Ascite e do Edema: 🧡 A ascite e o edema na doença hepática estão geralmente associados a hipoalbuminemia, hipertensão portal e retenção renal de sódio e água. 🧡 O tratamento primário: restrição dietética do sódio e o uso de diuréticos que promovam a excreção urinária do sódio e da água. 🧡 Espironolactona, Furosemida? - não é muito recomendado 🧡 Transfusão de albumina ou suplementação 🧡 Controle da Coagulopatia e da Anemia: 🧡 CID - coagulação intravascular disseminada 🧡 Falha primária dos hepatócitos em sintetizar fatores de coagulação 🧡 Deficiência de vitamina K - obstrução biliar 🧡 Controle da Ulceração Gastrointestinal 🧡 Cães com doença hepatobiliar tem aumentado o risco de desenvolver ulceração gastrointestinal 🧡 Inibidores dos receptores H 2 🧡 Famotidina 🧡 Omeprazol 🧡 Demora 36 horas para começas a fazer efeito 🧡 Sucralfato 🧡 Muito bom mas precisa ser líquido e administrado em jejum 🧡 Controle da Colestase 🧡 Ácido ursodesoxicólico é um ácido dihidroxilado, não tóxico – diminui a toxicidade dos ácidos biliares para os hepatócitos 🧡 Não deve ser administrado quando se suspeita de obstrução dos ductos biliares extrahepáticos (colerético) 🧡 Antibióticos 🧡 Antibioticoterapia é indicada para o tratamento da hepatite supurativa, encefalopatia hepática e colangiohepatite, prevenção da sepse 🧡 Colangite neutrofílica - atnibiótico - leucocitose 🧡 Gatos tem 🧡 Colangite linfocítica - corticóide 🧡 Colangite parasitária - antiparasitário - eosinofílica 🧡 Em colangites fazer hemograma e biópsia do fígado 🧡 Corticosteróide 🧡 Corticoterapia é indicada para o tratamento da hepatite crônica ativa, colangiohepatite, hepatopatia imunomediada. 🧡 Silimarina 🧡 É um bioflavonoíde com propriedades antioxidantes 🧡 Ação estabilizadora de membrana, prevenindo ou inibindo a peroxidação lipídica 🧡 Auxilia no funcionamento hepático 🧡 Dieta 🧡 Baixa proteína alto valor biológico 🧡 Alta digestibilidade: quase nada alcançaro cólon - fermentação bacteriana 🧡 Arroz cozido é a fonte de carboidrato ideal na doença hepática 🧡 Gordura: Quantidades moderadas - vitaminas lipossolúveis, melhorar a palatabilidade e conteúdo calórico da dieta 🧡 Vitaminas do complexo B e vitamina C - dobrar os requerimentos diários para cães e gatos com IH 🧡 Vitamina K1 - suplementação oral - coagulopatias 🧡 Vitamina E 🧡 Para Lipidose Hepática: 🧡 Uso de sonda nasogástrica ou tubos esofagostomia 🧡 Tratar causa base da anorexia 🧡 Náusea 🧡 Suplementar: 🧡 Vitamina B (tiamina) 🧡 Carnitina 🧡 Taurina - !! gatos 🧡 Vitamina E e K 🧡 Zinco 🧡 Arginina
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