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Definições e Colheita de Sangue - Patologia Clínica Veterinária

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PatologiaPatologia
ClínicaClínica
@biavetlove
Patologia ClínicaPatologia Clínica
Patologia clínica veterinária é o estudo de
doenças no ambiente clínico por meio de
exames laboratoriais.
Quais os principais motivos para a análise de
amostras de pacientes por procedimentos
laboratoriais?
- Definir, classificar ou confirmar um
distúrbio fisiopatológico ou uma doença.
- Eliminar uma possível causa para a doença
do animal.
Ascite – diversas causas entre deficiência de
proteína, distúrbio hepático, neoplasia, etc.
Hematologia – estudo do sangue.
Bioquímica clínica – estudos das reações
bioquímicas. 
Citologia (CAAF) – estudo das células. Exame
de triagem muito importante.
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Definição Osteossarcoma
Lise óssea.
Rottweiler.
Matriz rosinha – produção da matriz óssea
feita pelo osteoblasto.
Célula com vários núcleos – osteoclasto.
Aparece devido a lise óssea.
Sugestivo e compatível com o sarcoma.
Classificação desse sarcoma no
Histopatológico para confirmar.
Tecido alvo, entrar com uma agulha 25/7 ou
25/8 e vai fazer rapidamente esse movimento
em leque.
Não quero hemoconcentração (sangue) na
amostra.
Lesões: Tumor de mama, Tumor venéreo
transmissível (TVT), sarcoma de células
mesenquimais.
Felinos: lesão na face. Doença
infectocontagiosa ou carcinoma de células
escamosas? Esporotricose, criptococose,
histoplasmose. Carcinoma principalmente
em gatos de face branca – radiação solar,
mutação no gene p53.
São lesões neoplásicas ou não?
Melanoma, carcinoma, abscesso, etc. 
TVT: Tumor de células redondas,
vacuolizado, figuras de mitose.
Objetivos: conscientizar o aluno que a
solicitação dos exames laboratoriais são
ferramentas importantes no auxílio
diagnóstico na clínica veterinária.
Capacitar o aluno para solicitar e interpretar
os exames laboratoriais.
Conhecimento dos mecanismos fisiológicos.
Exames laboratoriais:
Hematológicos – hemograma e hemostasia.
Bioquímicos, urinálise, análise de líquidos,
citológicos, parasitológicos, proteinograma,
coagulograma.
Proteína total e albumina, acha as globulinas.
Patologia ClínicaPatologia Clínica
Padrão inflamatório ou neoplásico?
Coagulograma para ver os fatores de
coagulação do animal – hemostasia
secundária. Plaquetas – hemostasia primária.
Reticulócitos – como está a resposta medular
do animal? Equinos não liberam reticulócitos.
Gatos – encontra-se corpúsculos de heinz –
muita oxidação – hemoglobina diferente.
HEMOGRAMA
Utilizado como ferramenta. Realizar a busca
diagnóstica. Complemento na avaliação do
paciente.
Quando solicitar: como um procedimento de
triagem – saúde do animal. Busca do
diagnóstico ou prognóstico. Monitoramento
do progresso de certas doenças. 
- Células sanguíneas tem uma vida média.
Fazer acompanhamento, mudança de padrão
de resposta. 
Pacientes geriátricos (7 anos):
Candidatos aos testes laboratoriais:
Fornecem pistas, auxilia no estabelecimento
dos valores basais.
Ficha clínica PGC:
Histórico, exame físico, hemograma,
bioquímica sérica, urinálise (densidade
urinária, sedimentos).
Gatos: + T4 total (faz muito hipertireoidismo).
Envelhecimento – incidência de doenças.
Hemograma:
Pré-cirurgicos:
Anemia: leva a hipóxia – complicações
anestésicas.
Eritrocitose (hemoconcentração das
hemáceas): hipotensão (sangue deixa de
circular). Terapia – hidratação.
Devido a desidratação.
Ou Policitemia verdadeira tem origem na
medula óssea – raro.
Plaquetas.
Função hepática e renal.
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Como interpretar?
Levar em conta a história, exame clínico,
outros testes com objetos de investigação,
infrequentemente se estabelece diagnóstico.
Gato e paracetamol – oxidação muito grande e
destrói as hemáceas rapidamente.
Hemoparasitas. Micoplasma. Destruição das
hemáceas. Hemólise extravascular – soro
ictérico.
Corpúsculos de Lentz. Aparecem nas
hemáceas, podendo aparecer nos leucócitos.
Hemólise extravascular.
Babesia dentro do eritrócito. Inclusões de
formato piriforme. Hemólise intravascular –
hemoglobinúria – eliminar sangue. Plasma
hemolisado.
Patologia ClínicaPatologia Clínica
Trypanosoma evansi
Leishmania – medula e linfonodo na punção,
mas também na circulação – endêmica.
Snap e punção de medula ou linfonodo (não
precisa estar aumentado).
Hiperglobulinemia – globulinas elevadas
(alfa, beta e gama globulina).
Gama – estimulação feita pelos plasmócitos.
Proteína total subtraído a albumina =
globulina.
Hemograma: Diagnóstico:
Leucemia felina (FeLV).
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Reticulócitos – grau de regeneração da
medula.
Anemia arregenerativa – contagem de
reticulócitos baixa.
Fibrinogênio – proteína de fase aguda da
inflamação. Muito solicitado para grandes
animais – aumentado antes mesmo do
leucograma sinalizar.
Gato em coleta – padrão de estresse por
adrenalina – linfocitose.
Rangeliose – carrapato, sul.
Erliquiose – mais comum no RJ, minas gerais.
Hemáceas aglutinadas – anemia hemolítica
imunomediada?
Partes do hemograma:
Eritrograma:
Contagem de eritrócitos x10(6)/ul ou mm3.
Concentração da hemoglobina – g/dl.
Hematócrito %.
Leucograma:
Contagem total de leucócitos x10(3)/mm3.
Diferencial de células.
Relativo %.
Absoluto /ul ou mm3.
Diferencial do leucograma:
Relativo e absoluto (Leucócitos totais x
relativos)/100.
Metamielócitos e mielócitos são muito
imaturos. Demanda muito grande pela
medula – piometras, muita célula
inflamatória inclusive das linhagens imaturas
– reação leucemoide. Identificar o foco
inflamatório.
Diferencial do leucograma:
Monócito, linfócito, neutrófilo, eosinófilo,
basófilo, plaquetas e hemáceas.
Células progenitoras – blastos que não deviam
estar na circulação. Era para estar na medula.
Células muito frágeis e imaturas.
Corpúsculos – fragmentação do citoplasma
dessas células.
Sombras de gumprecht - linfócitos lisados
comumente observados em portadores de
leucemia linfocítica crônica.
Patologia ClínicaPatologia Clínica
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Contar 100 células e a partir disso faz o valor
absoluto
Coleta de sangue – manipulação do paciente.
Pré-analítico. Amostra com coágulos.
Agulha de tecido maior em uma coleta pega
muito tecido, há muito sangramento. Utiliza-
se 21G ou 22G.
Tubos de coleta de sangue:
EDTA: hemograma e plaquetometria,
preserva a morfologia e característica de
coloração das células. Tubo roxo.
Fluoreto de sódio: conservador de glicose,
determinação da glicemia. Fluoreto + EDTA.
Tubo cinza. Sem fluoreto de sódio, a glicólise
em tubo de ensaio continua ocorrendo –
rapidamente encaminhado ao laboratório.
Acondicionamento:
Homogeneização adequada.
Quantidade de sangue: 0,1 mL EDTA para 5ml
sg.
Quantidade adequada de EDTA para o sangue
coletado dentro do tubo.
Sangue em contato com EDTA – alterações
morfológicas – vacuolização de citoplasma.
Estabilidade: 12-24h em refrigeração.
Esfregaço prévio.
Fibrina/coágulos: interferências nos
resultados, danos aos equipamentos.
Heparina: algumas provas bioquímicas, altera
características de coloração das células. Tubo
verde.
Citrato de sódio: provas de coagulação.
Punção de Baço, fígado, e em cavidades. Tubo
azul.
Sem anticoagulante: soro, provas bioquímicas
e sorológicas. Tubo vermelho.
Manipulação do material:
Processamento rápido.
Esfregaços preparados imediatamente.
Amostras:
Podem ser refrigeradas a 4°C por 24 horas
(mínimas alterações na série vermelha).
Maior tempo no EDTA – vacuolização
citoplasmática de monócitos e neutrófilos.
Até 1h após coleta, mas o ideal é preparar
imediatamente após a punção venosa.
Congelamento da amostra e centrifugação em
uma velocidade alta – hemólise.
Nunca colocar com contato com gelo.
Conservação e envio ao laboratório:
Refrigerada, contagem de plaquetas até 4
horas.
Avaliação das amostras no laboratório:
Patologia ClínicaPatologia Clínica
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Amostra viável – processada o mais rápido.
Hemograma – 1hora.
Dados do paciente/ficha.
Métodos quantitativos: volume globular ou
hematócrito. 5 minutos e ovinos 15 minutos.
Anemia. Hemácias imaturas – reticulócitos.
Sinais de regeneração. Nisocitose – diferença
de tamanho,Policromasia – restos de material
que coram de forma mais escura.
Agregado de hemácias – aglutinação; anemias
hemolíticas imunomediadas.
Sangue
Parte líquida: plasma e soro.
Parte celular: eritrócitos, leucócitos e
plaquetas.
Segundo: plasma ictérico – paciente anêmico
ou colestase (hepático).
Último: Plasma lipêmico - lipemia leva a
destruição das hemácias.
Métodos quantitativos: contagem celular,
determinação da HB, proteína plasmática
total.
Avaliação morfológica:
A contagem de células sanguíneas
isoladamente não é o suficiente para
avaliação adequada do hemograma.
Exame microscópico ao esfregaço sanguíneo
é uma parte essencial de qualquer análise
hematológica.
Funções do sangue:
Transporte: substâncias essenciais e
indesejáveis.
Defesa imunológica.
Hemostasia.
DESENVOLVIMENTO DAS CÉLULAS DO
SANGUE
Hematopoiese:
Eritropoiese: produção de eritrócitos.
Leucopoiese: produção de leucócitos.
Trombocitopoiese: formação de plaquetas.
Anemia aplásica – animal recebeu estrógeno,
progestágenos.
Patologia ClínicaPatologia Clínica
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Teoria mais aceita:
Na medula óssea existe uma célula
pluripotente indiferenciada, chamada de
célula tronco – unidade formadora de colônia
(UFC).
UFC-E: unidade formadora de colônia
eritrocítica.
UFC-MM: unidade formadora de colônia
mielomonocítica.
UFC-MG: unidade formadora de colônia
megacariocítica.
Linfonodos – linfócitos B e T.
Estômago – ácido clorídrico para liberação do
ferro e fator intrínseco para absorção da vit.
B12.
Mucosa intestinal – aborção da vit. B12 e Fe.
Rins – eritropoietina e trombopoetina.
Paciente renal crônico com anemia não
regenerativa – órgão com fibrose sem
produzir eritropoietina.
Sistema hematopoiético:
Medula óssea:
Tecido existente no canal medular de ossos
longos e cavidades trabeculares dos ossos
esponjosos.
Tipos:
Vermelha ou ativa em animais jovens.
Amarela ou gordurosa que é inativa.
Compartimentos:
Vacular e Extravascular (eritropoese,
leucopoese e trombocitopoese).Vida média das hemácias na circulação:
Gato 68 dias.
Cão 110 dias.
Bovino 160 dias.
Caprino 125 dias.
Ovino 70-153 dias.
Equino 140-150 dias.
Lesão na Stem cell: anemia aplásica (3
linhagens).
FeLV, vírus da anemia infecciosa eqüina,
parvovírus, bovinos (samambaia e farelo de
soja contaminado), micotoxinas supressão
MO em equinos e bovinos, estrógenos.
Órgãos envolvidos na hematopoiese:
Medula óssea.
Baço – armazena e elimina hemácias
(hemacaterese), produz linfócitos T e B.
Fígado – armazenamento de Vit. B12, Fe,
folato, síntese de fatores de coagulação,
albumina, metabolismo das bilirrubinas.
Hematopoiese extravascular ocorre nos
mamíferos.
Hematopoiese intravascular: eritropoiese e
trombopoiese.
Animais silvestres, répteis e anfíbios.
Granulopoiese: extravascular.
Hematopoiese: Modo cronológico.
Pré-natal: Vida embrionária e fetal – saco
vitelino – vasos – fígado – baço – medula
óssea (metade final de gestação e perdura).
Baço é local de hematopoiese extramedular.
Pós-natal: jovem – medula óssea de todos os
ossos.
Patologia ClínicaPatologia Clínica
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Volume.
Identificação: nome ou número do
animal, data.
Acondicionamento em tubo específico.
Sem fibrina, coágulo ou hemólise.
Adulto – ossos chatos (esterno, costela, crânio
e ílio) – epífise de ossos longos (fêmur e
úmero).
Coleta de medula óssea nesses locais.
Senilidade – medula fibrosada – começa a ser
substituída por gordura.
AULA PRÁTICA 25.10
HEMATOLOGIA
Colheita de sangue em grandes animais
Importância: a confiabilidade dos testes
laboratoriais realizados e a interpretação dos
resultados dependem, principalmente, da
qualidade da amostra recebida. 
 A maioria dos erros ocorrem na fase pré-
analítica, que é a fase que inclui a obtenção da
amostra. 
Amostra adequada:
Armazenamento: manter a amostra com
EDTA refrigerado (2-8°C) por no máximo 24
horas. 
Tamanho da agulha: depende da espécie. 
Constituida pelo canhão, pela haste e pelo
bisel. 
Agulha branca e rosa são as utilizadas para
grandes animais. 
Pode-se utilizar o sistema à vácuo, que é
constituido por uma agulha, um adaptador e
pelo tubo à vácuo.
Sistema de colheita:
Seringa e agulha.
À vácuo. 
Ângulo de inserção da agulha:
Para a colheita, deve ser uma angulação de
25° graus.
Mais utilizados: tampa vermelha e roxa. 
Em aves e répteis, para hemograma utiliza-se
o com heparina, pois o EDTA induz mais
alterações e não consegue impedir a
agregação plaquetária.
Células vivas - para viabilidade maior, podem
usar citrato de sódio (mesmo das bolsas de
sangue) ou heparina. 
Ação anticoagulante da heparina é mais curta,
pois ela é metabolizada pelas células
nucleadas.
Patologia ClínicaPatologia Clínica
D A T A 2 5 - 1 0 - 2 0 2 1
Importante:
Preencher primeiro tubo com anticoagulante.
Homogeneizar sangue por inversão
cuidadosamente de 5-8 vezes.
Hemólise - cuidar. 
Hemólise pode afetar os resultados dos
exames hematológicos e bioquímicos.
- Diminuição HCT
- Diminuição RBC
- Aumento MCHC
- Aumento da contagem de plaquetas, etc.
- Aumento K
- Aumento AST
- Aumento CK
- Diminuição GGT, etc.
- Artefato de colheita ou manuseio de
amostra/ temperatura. 
Bisel
Determinar local de punção.
Realizar tricotomia.
Fazer antissepsia.
Realizar garrote.
Introduzir agulha com bisel para cima.
Retirar volume suficiente.
Desfazer o garrote e retirar a agulha e
realizar hemostasia. 
ITécnica:
Antissepsia: clorexidine, clorexidine
alcóolico, iodo, alcool 70%. Usar luvas.
 Garrote:
Método de contenção: Cachimbo - lábio
superior, pressão aplicada, apenas ao redor
do lábio superior e não das narinas. 
Formiga e tronco de contenção:
Coleta da jugular e veia coccígea.
Veia mamária também pode ser utilizada,
mas é mais comum para administração de
fármacos. 
Canzil.
Patologia ClínicaPatologia Clínica
D A T A 2 5 - 1 0 - 2 0 2 1
Ovinos: coletar na jugular com eles sentados.
Se movimentam muito. 
Locais de colheita em suinos: veia jugular e
veia cava cranial. Laço - tração cabeça.
Preconiza o lado direito para evitar lesão de
nervo vago. Agulha 40/12 rosa. 
Adulto –
Transporte: acondicionar em bolsa isotérmica
com gelo reciclável. 
Requisição do exame. 
Amostras para hemograma - local distante
fazer o esfregaço no momento da colheita -
enviar amostra refrigerada em até 24h. 
Amostras para bioquímica - separar o soro no
eppendorf - enviar amostra
refrigeradaqcongelada.

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