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Flashcard - Cirurgia segura

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Quais situações hospitalares
geravam falha na segurança?
Quais as vantagens da lista
de verificação?
Qual melhor abordagem
abrangendo todos os sistemas para
melhora da segurança cirúrgica?
As mudanças devem ser:
Simples
Aplicáveis
Mensuradas
Cirurgia Segura
Cirurgia
Ferramenta prática que pode ser usada
em qualquer hospital do mundo.
Assegurar que as etapas pré, trans
(durante a cirurgia) e pós-operatórias
sejam cumpridas
Cite 5 dados sobre
segurança cirúrgica?
Complicações pós-operatórios em pacientes internados ocorrem
em até 25% dos pacientes. 
A taxa de mortalidade relatada após cirurgia mais extensa é de
0.5-5%. 
Em países desenvolvidos cerca de metade de todos os eventos
adversos em pacientes hospitalizados estão relacionados à
assistência cirúrgica. 
Nos casos onde o processo cirúrgico levou a prejuízos, ao menos
metade deles era evitável. 
Princípios conhecidos de segurança cirúrgica são aplicados de
maneira inconsistente mesmo nos cenários mais sofisticados
1.
2.
3.
4.
5.
Não há somente uma única solução que
promoverá a melhora da segurança cirúrgica.
Requere-se a conclusão de uma sequência
de etapas necessárias na assistência, não
apenas pelo cirurgião, mas pela equipe de
profissionais de assistência à saúde,
trabalhando juntos em um sistema de saúde
que os apóie para benefício do paciente
Quais critérios para mudanças
no âmbito cirúrgico a fim de
garantir a cirurgia segura?
Trocas de plantão
Excesso de pacientes
Jornadas prolongadas
Transferência do paciente para outros
setores etc.
Prevenção infecção de sítio cirúrgico
Anestesia segura
Equipes cirúrgicas eficientes 
Mensuração da assistência cirúrgica
Qual problema acontece na
prevenção de infecção do sítio
cirúrgico?
Quais vantagens em se ter uma
equipe cirúrgica eficiente?
O problema é ela não esta sendo aplicada pelos
profissionais 
Infelizmente, a taxa de mortalidade associada à
anestesia nos países em desenvolvimento parece ser
100-1.000 vezes mais alta, indicando uma falta séria e
contínua de anestesia segura para cirurgias nesses
cenários.
Os antibióticos são administrados no período
perioperatório tanto nos países desenvolvidos como
naqueles em desenvolvimento, mas são administrados
cedo demais, tarde demais ou simplesmente de maneira
irregular, tornando-os ineficientes na redução do dano
ao paciente.
A vigilância de rotina para avaliar e mensurar
os serviços cirúrgicos deve ser estabelecida
se os sistemas de saúde pública pretendem
assegurar o progresso da segurança da
assistência cirúrgica.
fornecendo informação sobre a função e os padrões da
segurança cirúrgica na saúde pública para médicos,
administradores de hospitais e funcionários da saúde pública; 
definindo um conjunto mínimo de indicadores cirúrgicos, para a
vigilância nacional e internacional da assistência cirúrgica; 
identificando um conjunto simples de padrões de segurança
cirúrgica que seja aplicável em todos os países e cenários e que
esteja compilado em uma lista de verificação para uso nas
salas de operações; 
avaliando e difundindo a Lista de Verificação e as medidas de
vigilância em locais piloto em todas as regiões da OMS
inicialmente e depois em hospitais pelo mundo
1.
2.
3.
4.
A melhora das características da equipe deve
ajudar a comunicação e reduzir os danos ao
paciente. 
A qualidade da equipe de trabalho depende
de sua cultura e de seus padrões de
comunicação, bem como das habilidades
médicas e da consciência dos membros da
equipe sobre os riscos envolvidos. 
Quais são as 4 áreas nas quais progressos
dramáticos foram feitos na segurança da
assistência cirúrgica?
Quais são as 4 maneiras de promover
a melhoria da segurança cirúrgica e
reduzir as mortes e complicações
durante a cirurgia?
Qual problema acontece na
anestesiologia segura?
Quais vantagens em se ter uma
mensuração da assistência
cirúrgica?
A equipe operará o paciente certo e o sítio cirúrgico certo. 
A equipe usará métodos conhecidos para impedir danos na administração de anestésicos, enquanto
protege o paciente da dor. 
A equipe reconhecerá e estará efetivamente preparada para perda de via aérea ou de função
respiratória que ameacem a vida. 
A equipe reconhecerá e estará efetivamente preparada para o risco de grandes perdas sanguíneas.
A equipe evitará a indução de reação adversa a drogas ou reação alérgica sabidamente de risco ao
paciente. 
A equipe usará de maneira sistemática, métodos conhecidos para minimizar o risco de infecção do
sítio cirúrgico.
A equipe impedirá a retenção inadvertida de compressas ou instrumentos nas feridas cirúrgicas.
A equipe manterá seguros e identificará precisamente todos os espécimes cirúrgicos. 
A equipe se comunicará efetivamente e trocará informações críticas para a condução segura da
operação. 
Os hospitais e os sistemas de saúde pública estabelecerão vigilância de rotina sobre a capacidade,
volume e resultados cirúrgicos.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
O que deve ser visto no pré
operatório?
A obtenção do consentimento informado
A confirmação da identidade do paciente, do sítio a ser
operado, da demarcação do local a ser operado e do
procedimento a ser realizado
A verificação da segurança dos equipamentos de
anestesia e dos medicamentos 
Existência e disponibilidade de exames diagnósticos bem
como prontuário completo do paciente (anamnese e
exame físico, avaliação pré-anestésica, etc.) 
Preparo adequado para ocorrências trans-operatórias são
todas etapas suscetíveis à intervenção.
Assegurar que elementos-chave de
segurança sejam incorporados dentro da
rotina da sala de operações. 
Isso maximizará a chance de melhores
resultados para os pacientes sem que ocorra
ônus indevido no sistema e nos prestadores. 
O primeiro foi simplicidade: Medidas simples serão as mais fáceis
de instituir e podem ter profundos efeitos em vários cenários.
O segundo princípio foi a ampla aplicabilidade: O segundo
princípio foi a ampla aplicabilidade desde os mais ricos em
recursos aos mais pobres.
O terceiro foi a possibilidade de mensuração: Medidas
significativas devem ser identificadas mesmo que estejam
relacionadas apenas a processos substitutos. Devem ser também
razoáveis e quantificáveis pelos praticantes em todos os
contextos
1.
2.
3.
Claro plano de assistência
A compreensão a respeito de ocorrências
transoperatórias 
Comprometimento com a melhoria da
qualidade 
Podem fomentar a assistência cirúrgica,
aumentando desta forma a segurança do
paciente e melhorando os resultados.
Quais são os dez objetivos
essenciais para a segurança
cirúrgica?
O desenvolvimento da Lista de
Verificação foi guiado por três
princípios. Cite-os:
Qual o objetivo da Lista de
Verificação de Segurança
Cirúrgica da OMS
O que deve ser visto durante a
fase operatória?
Uso adequado e sensato de antimicrobianos, a
disponibilidade de imagens essenciais
Monitorização adequada do paciente
Um trabalho de equipe eficiente
Relatórios competentes da anestesia e da cirurgia
Técnica cirúrgica meticulosa
Comunicação eficiente entre os membros das
equipes de várias áreas (cirurgia, anestesia e
enfermagem)
O que deve ser visto na fase pós
operatória?
Identificação: Período anterior à indução
anestésica
Confirmação: Período após a indução e antes da
incisão cirúrgica 
Registro: Período durante ou imediatamente após
o fechamento da ferida
1.
2.
3.
O que é feito na
identificação?
O coordenador da Lista de Verificação confirmará verbalmente com
o paciente (quando possível) sua identidade, o sítio da cirurgia e o
procedimento e que o consentimento para a cirurgia foi obtido. 
O coordenador confirmará visualmente que o sítio operatório foi
marcado e revisará verbalmente com o profissional de anestesia o
risco de perda sanguínea do paciente, dificuldades com as vias
aéreas e alergias e também se uma verificação de segurança dos
equipamentos anestésicos e medicamentos foi concluída. 
Idealmente, o cirurgião estará presente na “Identificação”,
entretanto, a presença do cirurgião não é essencial para completar
esta parte da Lista de Verificação.Equipe de Enfermagem se identifica para o
paciente e checa sua pulseira de
identificação contendo nome completo e
data de nascimento junto ao prontuário 
Checagem a demarcação de LATERALIDADE e
faz a monitorização do paciente
Centro cirúrgico (CC) liga para a unidade em que o
paciente se encontra 
Checagem da identificação do paciente, de sua
pulseira, de seu prontuário e de seus exames pré-
operatórios 
Checagem de TCLE (cirurgia e anestesia), de Avaliação
pré-anestésica e demarcação de LATERALIDADE 
Preenchimento de ficha de movimentação 5.
Solicitação de transporte do paciente
No “Registro”, a equipe revisará em conjunto a
operação que foi realizada, a conclusão das contagens
de compressas e instrumentos e a etiquetagem de
qualquer amostra cirúrgica obtida. 
Revisará qualquer mau funcionamento de
equipamentos ou questões que necessitem ser
resolvidas. 
A equipe revisará planos-chave e preocupações a
respeito da abordagem e recuperação pós-operatórias
antes de retirar o paciente da sala de operações.
Quais são as 3 fases da lista de
verificação?
O que o centro cirúrgico deve fazer
antes de buscar o paciente?
O que a equipe de enfermagem
deve fazer na chegada do
paciente ao centro cirúrgico?
Em cada fase, o coordenador da Lista de Verificação deve ter permissão para
confirmar com o cirurgião e demais membros da equipe se as tarefas foram
completadas antes de seguir adiante
O que é feito na
confirmação?
Na “Confirmação”, a equipe fará uma pausa imediatamente
antes da incisão cutânea para confirmar em voz alta que a
operação correta no paciente e o local correto estão sendo
realizados; 
Todos os membros da equipe revisarão verbalmente uns com
os outros os elementos críticos de seu plano para a operação,
usando as questões da Lista de Verificação como guia. 
Confirmarão que antibióticos profiláticos foram administrados
nos últimos 60 minutos e que as imagens essenciais estão
expostas adequadamente. Nesta fase, a presença do cirurgião
é fundamental. 
O que é feito no
registro?
Idade avançada Hospitalização ou enfermagem
domiciliar (com ou sem operação) 
Cuidados venosos de longa permanência 
Doença neurológica (plegia e paresia) 
Cardiomiopatia, infarto do miocárdio ou insuficiência
cardíaca secundária a doença valvar 
Trauma pulmonar agudo (síndrome da angústia
respiratória do adulto e pneumonia) 
Doença pulmonar obstrutiva crônica Veias varicosas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Deficiência de proteína C e S 
Deficiência de antitrombina III 
Disfibrinogenemia 
Mutação do fator V de Leiden 
Mutação do gene da protrombina 
Hiper-homocisteinemia 
Anticorpo anticardiolipina 
Hemoglobinemia paroxística noturna
Redução do tempo de jejum 
DM1: insulina em jejum → evitar cetoacidose 
DM2: evitar estado hiperosmolar
hiperglicêmico (natural do pós operatório)
↓Tempo de jejum 
HGT entre 108 e 180mg/dl - na admissão do CC, antes da indução
anestésica e cada hora durante o procedimento (para saber se há
necessidade de administração de insulina ou glicose)
Manter a rotina do paciente (alimentação equilibrada) 
Cirurgia no 1° horário
Suspender Metformina no dia da cirurgia em portadores de disfunção
renal (pode causar alcalose metabólica na indução anestésica); reiniciar
após 24-48h.
Metformina e GLP(Glucagon Like Peptide)previnem níveis altos de glicose:
não precisam ser suspensos
Sempre solicitar avaliação e orientação do Endócrino sobre os
hipoglicemiantes orais e Insulina
DM descompensado → ↑infecções, ↓Cicatrização, ↑
Internamento, ↑Custos 
Hiperglicemia vs. Hipoglicemia
Não pode ser indicada uma cirurgia para um paciente
descompensado
Avaliação pré operatória: níveis de HbA1c→ forte valor
preditivo para complicações decorrentes do DM. Se o
valor tiver elevado deveremos, antes, equilibrar o
paciente
Quais os fatores gerais de risco
de tromboembolia venosa?
Como é o planejamento
cirúrgico no paciente
diabético?
Malignidade 
Doença intestinal inflamatória 
Trombocitopenia induzida por heparina 
Trauma 
Operação grande 
Gravidez/Pós-parto 
Síndrome nefrótica 
Síndrome de behçet 
Lúpus eritematoso sistêmico 
História de tromboembolia venosa
O que deve ser feito na prevenção
de hipoglicemia e cuidados
perioperatórios em pacientes
diabéticos?
Quais as trombofilias
hereditárias que são fatores de
risco de tromboembolia venosa?
Quais as trombofilias adquiridas
que são fatores de risco de
tromboembolia venosa?
Quais metas de prevenção em
pacientes diabéticos?
Questões
Confirmar visualmente o sítio cirúrgico
correto e sua demarcação.
Revisar verbalmente com a
anestesiologista o histórico de reação
alérgica.
Confirmar a assinatura do
consentimento para cirurgia.
Verificar a correta contagem de
instrumentais, compressas e agulhas.
Verificar se os exames de imagem foram
necessários para a cirurgia.
1.Segundo o Protocolo para Cirurgia Segura,
após o término da cirurgia e antes do paciente
deixar a sala de cirurgia deve-se:
a.
b.
c.
d.
e.
F – F – F.
V – F – V.
F – F – V. 
V – V – V.
F – V – F.
2. Com base nos cuidados de enfermagem
durante o ato cirúrgico, analise as afirmativas
a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F)
para a falsa. 
( ) Dados, como identidade e procedimento,
devem ser confirmados, antes da indução
anestésica, pelo próprio paciente. 
( ) A placa dispersiva do bisturi elétrico, para
evitar queimaduras no paciente, deve ser
posicionada o mais distante possível do sítio
cirúrgico. 
( ) Antes da incisão cirúrgica, a equipe de
enfermagem deve fazer a revisão de todos os
materiais necessários para a cirurgia. 
As afirmativas são, na ordem apresentada,
respectivamente,: 
a.
b.
c.
d.
e.
Identificação do paciente, uso de
profilaxia antimicrobiana e confirmação
dos indicadores de esterilização.
Confirmação do local da cirurgia, risco
de complicações nas vias aéreas e
contagem de compressas.
Demarcação do sítio cirúrgico,
identificação de alergias e risco de
perda sanguínea.
Termo de consentimento assinado,
equipe cirúrgica completa e reserva de
sangue.
3. Como forma de garantir a segurança do
paciente no ambiente cirúrgico, a Organização
Mundial da Saúde recomenda o uso de uma
lista de verificação para ser aplicada em três
momentos cirúrgicos: antes da indução
anestésica, antes da incisão cirúrgica e antes
do paciente sair da sala de operação. Quais
cuidados devem ser checados no momento
"antes da incisão cirúrgica"? 
a.
b.
c.
d.
Manejo da incisão no pós-operatório e
antibioticoterapia.
Tempo de duração da operação e
técnica cirúrgica asséptica.
Manuseio asséptico da ferida operatória
e tipo de curativo utilizado.
Antibioticoterapia e técnica cirúrgica
asséptica.
Técnica cirúrgica asséptica e manejo da
incisão no pós-operatório.
4. Conforme as orientações para cirurgia
segura da Organização Mundial da Saúde são
os princípios mais importantes da prevenção
da infecção:
a.
b.
c.
d.
e.
encaminhamento ao centro cirúrgico
administração de antibioticoterapia
indução anestésica
incisão cirúrgica
5. De acordo com o Protocolo de Cirurgia
Segura (2013) do Ministério da Saúde, a
confirmação da lateralidade em uma cirurgia
deve ser realizada antes do(a):
a.
b.
c.
d.
o local da cirurgia está marcado,
quando se aplica
a contagem de instrumentos,
compressas e agulhas está correta.
o paciente possui alergia conhecida.
o paciente está fazendo uso do oxímetro
de pulso em funcionamento.
o cirurgião, anestesista e enfermeiro
confirmaram verbalmente: paciente,
local e procedimento.
6. A Lista de Verificação de Segurança da OMS
do programa “Cirurgias seguras salvam vidas”,
desenvolvida para ajudar as equipes cirúrgicas
a reduzir a ocorrência de danos ao paciente,
consiste em um checklist de verificações de
segurança que deve ser aplicado em três
momentos cirúrgicos. No segundo momento,
que ocorre imediatamente antes da cirurgia,
denominado “tempo de preparo”, entre outros
itens, é verificado se:
a.
b.
c.
d.
e.
7. A finalidade do Protocolo para Cirurgia
Segura do Ministério da Saúde é determinar as
medidas a serem implantadas para reduzir a
ocorrência de incidentese eventos adversos e
a mortalidade cirúrgica, possibilitando o
aumento da segurança na realização de
procedimentos cirúrgicos. Sobre esse
protocolo, analise as assertivas abaixo:
I- A Lista de Verificação divide a cirurgia em 3
fases: antes da indução anestésica, antes da
incisão cirúrgica e antes do paciente sair da
sala de cirurgia.
II- O anestesiologista será sempre o
responsável por conduzir a aplicação da Lista
de Verificação.
III- A identificação do sítio cirúrgico poderá ser
feita por qualquer profissional de saúde que
esteja participando da cirurgia, com o uso de
caneta dermográfica.
IV- Antes da indução anestésica é o momento
em que será verificada a realização de
profilaxia antimicrobiana.
I e III, apenas.
I e IV, apenas.
Todas as assertivas estão
corretas
Apenas a assertiva I está
correta.
a.
b.
c.
d.
Confirmar que o procedimento e
o local da cirurgia estão
corretos e confirmar o
consentimento para cirurgia e a
anestesia.
Confirmar a conexão de um
monitor multiparâmetro ao
paciente e seu funcionamento e
confirmar a administração de
antimicrobianos profiláticos nos
últimos 60 minutos da incisão
cirúrgica.
Identificar qualquer amostra
cirúrgica obtida e confirmar a
conexão de um monitor
multiparâmetro ao paciente e
seu funcionamento.
Identificar qualquer amostra
cirúrgica obtida e revisar,
verbalmente com o
anestesiologista, o risco de
perda sanguínea do paciente,
dificuldades nas vias aéreas,
histórico de reação alérgica e
se a verificação completa de
segurança anestésica foi
concluída.
Confirmar se o procedimento e
o local da cirurgia estão
corretos e revisar o plano de
cuidado e as providências
quanto à abordagem pós-
operatória e à recuperação
pós-anestésica antes da
remoção do paciente da sala
de cirurgia.
8. Muitos fatores concorrem para que
um procedimento cirúrgico seja
realizado de forma segura:
profissionais capacitados, ambiente,
equipamentos e materiais adequados
para a realização do procedimento,
conformidade com a legislação
vigente, entre outros. A Lista de
Verificação de Cirurgia Segura foi
desenvolvida como uma estratégia
para reduzir o risco de incidentes
cirúrgicos e se baseia na Lista de
Verificação de Cirurgia Segura e no
Manual de Cirurgia Segura,
desenvolvidos pela Organização
Mundial de Saúde. Quais, dos listados
a seguir, são itens da Lista de
Verificação a serem checados antes
da indução anestésica?
a.
b.
c.
d.
e.
Realizar técnica cirúrgica meticulosa e
fazer um planejamento de assistência
claro, com compreensão dos eventos
que ocorreram no transoperatório.
Trabalhar de forma eficiente e em
equipe; realizar o curativo da incisão
cirúrgica de forma asséptica; verificar
sinais flogísticos de infecção na incisão
cirúrgica.
Confirmar a identificação do paciente;
realizar a passagem da sonda vesical de
demora; auxiliar o paciente no
posicionamento corporal na mesa
cirúrgica.
Verificar a ocorrência de infecção de
sítio cirúrgico por meio de exame de
cultura de secreção; avaliar
intercorrências em relação a punção
venosa, integridade da pele e fixação de
drenos, cateteres e curativos.
Obter o termo de consentimento
informado do paciente referente ao
procedimento anestésico-cirúrgico;
confirmar a identificação do paciente,
procedimento cirúrgico a ser realizado e
o local do sítio cirúrgico; checar o
preparo operatório do paciente.
9. Para que a cirurgia ocorra de uma forma
segura, são necessárias ações da equipe de
saúde que presta assistência ao paciente nos
três momentos perioperatórios: pré-operatório,
transoperatório e pós-operatório. Assinale a
alternativa que apresenta ações que devem
ser realizadas durante o período pré-
operatório.
a.
b.
c.
d.
e.
Antes / após / após
Após / após / antes
Após / antes /antes
Antes / após / antes
Antes / antes / antes
10. O Ministério da Saúde do Brasil adaptou a
Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica
em checklist desenvolvida pela OMS e publicou
o Protocolo para Cirurgia Segura. A lista de
verificação é aplicada em três etapas do
perioperatório: _______________ da indução
anestésica, ___________ da incisão cirúrgica e
_____________ do paciente sair da sala de
operações. Assinale a alternativa que
preencha correta e respectivamente as
lacunas:
a.
b.
c.
d.
e.
Estimular a comunicação entre a equipe
médica.
Identificar corretamente o paciente, por
meio da pulseira.
Orientar o paciente a fazer a marcação
do local da intervenção cirúrgica.
Verificar se os procedimentos cirúrgicos
estão anotados no quadro cirúrgico.
Checar a lista de verificação após a
incisão cirúrgica e na sala de
recuperação anestésica.
11. Uma medida corretamente sugerida para a
realização de cirurgias seguras é:
a.
b.
c.
d.
e.
Higiene das mãos, administração segura
de injetáveis, equipamentos seguros,
procedimentos clínicos seguros.
Administração segura de
imunobiológicos, segurança da água,
saneamento básico e manejo de
resíduos.
Prevenção de infecção de sítio cirúrgico,
anestesia segura, equipes cirúrgicas
seguras, indicadores da assistência
cirúrgica.
Medicação segura, higiene das mãos,
procedimentos clínicos e cirúrgicos
seguros, administração segura de
injetáveis e de imunobiológicos.
Procedimentos clínicos seguros,
administração segura de injetáveis e de
imunobiológicos, medicação segura.
12. Em conformidade com a Aliança Mundial
para a Segurança do Paciente, foi lançado o
Segundo Desafio Global para a Segurança do
paciente que dirige a atenção para os
fundamentos e práticas da segurança
cirúrgica e tem como objetivo aumentar os
padrões de qualidade almejados em serviços
de saúde de qualquer lugar do mundo. Assinale
a alternativa que apresenta corretamente as
ações propostas por esse Segundo Desafio
Global – Cirurgias Seguras Salvam Vidas.
a.
b.
c.
d.
e.
Identificação da presença de
alergias, do risco de via aérea difícil e
do risco de perda sanguínea.
Identificação do paciente,
confirmação dos membros da equipe
cirúrgica e profilaxia antimicrobiana.
Confirmação da cirurgia, contagem
final de instrumentais e compressas e
avaliação do acesso venoso.
Identificação do paciente, nome
correto do procedimento e
confirmação dos indicadores de
esterilização.
14. O checklist de Cirurgia Segura da
Organização Mundial de Saúde (OMS)
apresenta uma lista de condutas para
serem aplicadas em três momentos
cirúrgicos: antes da indução anestésica,
antes da incisão cirúrgica e antes do
paciente sair da sala de operação. Indique
as ações de segurança do paciente a serem
realizadas no primeiro momento:
a.
b.
c.
d.
é realizada em três fases: antes da
indução anestésica, antes da incisão
cutânea e antes que o paciente deixa a
sala de cirurgia.
cada membro da equipe cirúrgica
verifica o nome do paciente,
procedimento e sitio cirúrgico.
a apresentação de todos os membros
da equipe é realizada antes da incisão
cutânea.
a fase antes da indução anestésica
também é denominada "pausa
cirúrgica11 ''
na fase antes da indução anestésica é
verificado se a profilaxia antimicrobiana
foi realizada nos últimos 30 minutos
13. De acordo com a lista de verificação de
segurança cirúrgica é INCORRETO afirmar que:
a.
b.
c.
d.
e.
a duração da cirurgia e a perda
de sangue.
se o sítio cirúrgico está correto.
se as contagens de instrumentais
cirúrgicos, compressas e agulhas
estão corretas.
a identificação do paciente e o
procedimento realizado.
o risco de aspiração e de
hemorragia.
15. A utilização da Lista de Verificação de
Segurança Cirúrgica da Organização
Mundial da Saúde (OMS) tem como
propósito reduzir a ocorrência de erros e
danos aos pacientes. Deve ser aplicada
em todas as cirurgias e em três fases.
Antes da saída do paciente da sala
cirúrgica, o profissional da equipe de
enfermagem ou da equipe médica deve
confirmar verbalmente com a equipe:
a.
b.
c.
d.
e.
que a lista de verificação deve
ficar sob a responsabilidade de,
no mínimo, dois profissionais,
sendo um deles obrigatoriamente
o enfermeiro.
que a revisão da operação
realizada, a contagem de
compressas e os instrumentos e a
etiquetagem da amostra cirúrgica
são de responsabilidadedo
circulante.
que a taxa de cancelamento de
procedimentos cirúrgicos, em caso
de falha em equipamento
cirúrgico da sala operatória, é um
indicador obrigatório.
que a lista de verificação deve ser
aplicada antes da indução
anestésica, antes da incisão
cirúrgica e antes da saída do
paciente da sala operatória. .
16. O problema da segurança cirúrgica e
reconhecido por todo o mundo.
Pensando nisso, a Organização Mundial
da Saúde (2009) desenvolveu o guia
“Cirurgias Seguras Salvam Vidas” e
estabeleceu como uma recomendação:
a.
b.
c.
d.
Gabarito: 1.d / 2.b / 3.a / 4.b / 5.c / 6.e / 7.e / 8.a / 9.e / 10.e / 11.b / 12.c / 13.e / 14.a / 15.c / 16.d 
Somente a afirmativa 1 é
verdadeira.
Somente as afirmativas 1 e 2 são
verdadeiras.
Somente as afirmativas 3 e 4 são
verdadeiras.
Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são
verdadeiras.
As afirmativas 1, 2, 3 e 4 são
verdadeiras.
17. :A respeito dos objetivos para
segurança do paciente cirúrgico,
considere as seguintes afirmativas:
1. A equipe deve marcar o local da
cirurgia, sendo também necessário
conhecer os métodos anestésicos.
2. A equipe deve prever o risco de
grandes perdas sanguíneas e, se isso
ocorrer, providenciar a reposição.
3. Os instrumentais ou compressas nas
lesões cirúrgicas deverão ser contados e
separados, para impedir sua retenção.
4. As instituições de saúde deverão
estabelecer medidas de vigilância sobre
os procedimentos cirúrgicos.
Assinale a alternativa correta.
a.
b.
c.
d.
e.

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