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ARTRITE 2021

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ARTRITE
BRANT, 43. 
PÁG 946-966
ARTRITE REUMATÓIDE
MULHER DE MEIA IDADE (35-55 ANOS).
PARTICIPAÇÃO IMUNOLÓGICA:
FATOR REUMATÓIDE (POSITIVO EM 70-80%)
PESQUISA: LÁTEX/WAALER-ROSE
ANTI CCP (PEPTÍDEO CITRULINADO CÍCLICO)- MAIOR ESPECIFICIDADE
ALVO: SINÓVIA ............SINOVITE CRÔNICA
ARTRITE REUMATÓIDE
DESTRUIÇÃO ÓSSEA E CARTILAGINOSA.................DEFORMIDADE ARTICULAR.
LOCAIS ACOMETIDOS: MÃOS, PÉS E PUNHOS.
ACOMETE PREFERENCIALMENTE AS INTERFALANGEANAS PROXIMAIS.
PROGRESSÃO DA DOENÇA ARTICULAR.
AUTO ANTICORPOS: FR, ANTI-CCP.
HLA DR4 (70%)
DEFORMIDADE ARTICULAR
ATIVAÇÃO IMUNOLÓGICA
PADRÃO ARTICULAR: INSIDIOSA, ADITIVA E BILATERAL.
POLIARTRITE SIMÉTRICA PERIFÉRICA
DETALHE: RIGIDEZ MATINAL MAIOR QUE 1 HORA.
DEFORMIDADE ARTICULAR
ALTERAÇÕES RADIOLÓGICAS NAS MÃOS:
DESVIO ULNAR DOS DEDOS
PESCOÇO DE CISNE 
ABOTOADURA
ALTERAÇÕES ARTICULARES NA A.R.
JOELHO/CISTO DE BAKER
ARTRITE REUMATÓIDE
PUNHO
DEFORMIDADE EM DORSO DE CAMELO
SUBLUXAÇÃO ATLANTO AXIAL NA AR.
Subluxação atlanto-axial
MANIFESTAÇÕES EXTRA ARTICULARES DA ARTRITE REUMATÓIDE
PERICARDITE
NÓDULO 
SJÖGREN
DERRAME PLEURAL ( Glicose)
VASCULITE
KAPLAN
DIAGNÓSTICO > OU = 6 PONTOS
TRATAMENTO
DROGAS SINTOMÁTICAS:
AINES
CORTICÓIDE (DOSE BAIXA)
TRATAMENTO
DROGAS QUE ALTERAM A EVOLUÇÃO DA DOENÇA
DARMDS (DROGAS ANTIRREUMÁTICAS MODIFICADORAS DE DOENÇA)
METOTREXATO (PRINCIPAL)/ SULFASSALAZINA/ CLOROQUINA/ LEFLUNOMIDA.
BIOLÓGICAS:
INIBIDOR DE TNF ALFA: INFLIXIMAB, ETANERCEPT, ADALIMUMAB
NÃO INIBIDOR DE TNF ALFA: RITUXIMAB (ANTI CD 20)
I
Considere as afirmativas abaixo em relação à artrite reumatoide.
I - A presença do fator reumatoide não estabelece o diagnóstico de artrite reumatoide.
II - Dentre os pacientes com artrite reumatoide, os que apresentam manifestações extra-articulares têm maior mortalidade.
III - A Síndrome de Felty consiste em artrite reumatoide crônica associada à esplenomegalia e neutropenia.
Quais estão corretas?
A Apenas I.
B Apenas II.
C Apenas III.
D Apenas II e III.
E I, II e III.
II
Indivíduos com Artrite Reumatoide (AR) podem apresentar:
A Deformidades e incapacidade para realização de atividades de vida diária.
B Rigidez articular vespertina e presença de Fator Reumatoide no sangue.
C Calcificações localizadas nas articulações das mãos e punhos.
D Rigidez articular noturna e artrite de articulações das mãos.
E Aumento do fígado e gânglios linfáticos e neutrofilia.
III
Em relação à Artrite Reumatoide (AR), é INCORRETO afirmar que
A a AR constitui uma doença inflamatória crônica progressiva, sendo caracterizada por sinovite com envolvimento preferencial de articulações de mãos e punhos, de caráter simétrico e aditivo.
B o diagnóstico da AR é feito por meio da associação de dados clínicos, laboratoriais e radiográficos.
C as articulações interfalangeanas distais, primeira carpometacarpiana e primeira metatarsofalangeana, não costumam ser afetadas na AR, e seu comprometimento sugere um diagnóstico alternativo, como osteoartrite.
D o Fator Reumatoide (FR), em comparação com a dosagem do anticorpo anti-CCP, é mais específico e mais precoce no diagnóstico de AR.
E manifestações extra-articulares, como linfonodomegalia, nódulos reumatoides, vasculite cutânea, doença intersticial pulmonar, serosite, episclerite e escleromalácia perfurante, ocorrem em pacientes com doença mais grave e de pior prognóstico.
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
ARTROPATIA SORONEGATIVA
LESÃO NAS ÊNTESES
HLA B 27
ALVO PREFERENCIAL: ESQUELETO AXIAL/CENTRAL
ENTESITE
CARACTERÍSTICAS:
IDIOPÁTICA
ESQUELETO AXIAL: QUADRIL (SACROILÍACAS) E COLUNA.
CALCIFICAÇÃO ASCENDENTE- PONTES ÓSSEAS (SINDESMÓFITOS)
COLUNA EM BAMBU- ENTESITE CALCIFICANTE CRÔNICA ASCENDENTE COM MARCO INICIAL DE LESÃO EM SACROILÍACAS.
COLUNA EM “BAMBU”
QUADRO CLÍNICO
HOMEM JOVEM (< 45 ANOS) COM LOMBALGIA.
INSIDIOSA
CRÔNICA (> 3 MESES)
INFLAMATÓRIA: PIORA COM REPOUSO (RIGIDEZ MATINAL) E MELHORA COM EXERCÍCIOS.
POSTURA DO “ESQUIADOR”
POSTURA DO “ESQUIADOR”
MANIFESTAÇÕES ARTICULARES
ESQUELETO AXIAL
MANIFESTAÇÕES EXTRA ARTICULARES
UVEÍTE ANTERIOR
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
TRATAMENTO (ESP. ANQUILOSANTE)
FISIOTERAPIA....
DROGAS:
AINES
INIBIDOR TNF ALFA
IV
Na espondilite anquilosante:
A as erosões cartilaginosas centrais causadas pela proliferação de tecido de granulação subcondral são raras, e muito comuns na artrite reumatoide, dado este que ajuda no diagnóstico diferencial.
B a entese, local da inserção ligamentosa no osso, é supostamente o local primário da patologia, particularmente nas lesões em torno da pelve e da coluna vertebral.
C a artrite periférica se caracteriza pela ausência de hiperplasia sinovial, infiltração linfoide e de formação de “pannus”, mas o processo apresenta a formação de vilosidades exuberantes, depósitos de fibrina e úlceras, e acúmulos de plasmócitos.
D a densidade mineral óssea, por razões desconhecidas, está preservada na coluna vertebral e diminuída na parte distal do fêmur, precocemente no curso da doença.
E podem ocorrer lesões infiltrantes microscópicas do intestino delgado, geralmente no jejuno, poupando o íleo terminal e a válvula ileocecal e os cólons, mesmo nos pacientes sem evidências de doença inflamatória intestinal.
V
A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória progressiva soronegativa que se apresenta com dor e rigidez da coluna vertebral e que provoca anquilose óssea das articulações sacroilíaca e vertebral. Em relação à espondilite anquilosante, assinale a alternativa INCORRETA.
A O início do desenvolvimento da doença é comum entre 15 e 40 anos de idade, embora possa ocorrer em qualquer idade.
B Em geral é insidiosa com dor suave e rigidez na coluna lombar inferior.
C É comum o indivíduo acometido apresentar rigidez matinal nos estágios iniciais da doença.
D A fisioterapia regular é essencial no tratamento dessa doença.
E O principal objetivo da fisioterapia para o paciente com espondilite anquilosante, na fase de exacerbação da doença, é o ganho de força muscular.
VI
Na espondilite anquilosante, é INCORRETO afirmar que
A está associada ao HLA-B27.
B há inflamação das enteses.
C o fator reumatoide é negativo.
D em geral, acomete mais o sexo masculino.
E em 100% dos casos, inicia na coluna vertebral e desce para o quadril.
OSTEOARTRITE
DOENÇA ARTICULAR DEGENERATIVA- GERALMENTE ACIMA DE 50 ANOS (MULHER)
ESTREITAMENTO DO ESPAÇO ARTICULAR
ESCLEROSE
OSTEOFITOSE
OSTEOARTRITE DE COTOVELO
OSTEOARTRITE DE JOELHOS
OSTEOARTRITE
CISTO SUBCONDRAL
VII
O início da Osteoartrite se dá, principalmente:
A nos ossos tendões.
B nos ossos subcondrais.
C nos ligamentos articulares.
D nas cartilagens articulares.
VIII
São características da doença degenerativa articular (osteoartrite):
A aspecto poliarticular com envolvimento de cinco ou mais articulações.
B envolvimento das articulações metacarpofalangianas.
C alívio com o repouso e envolvimento das articulações interfalangianas distais.
D envolvimento monoarticular.
E fadiga, cefaleia e dor musculoesquelética associada.
ARTRITE REATIVA
PROCESSO INFECCIOSO À DISTÂNCIA.
INTESTINAL: SHIGELLA, SALMONELLA...
GENITAL (URETRITE, CERVICITE): CHLAMYDIA TRACHOMATIS
PADRÃO ARTICULAR:
OLIGOARTRITE PERIFÉRICA DE GRANDES ARTICULAÇÕES
SÍNDROME DE REITER
GENITAL (URETRITE, CERVICITE): CHLAMYDIA TRACHOMATIS
TRÍADE:
ARTRITE
URETRITE
CONJUNTIVITE
OUTROS SINTOMAS ASSOCIADOS
DACTILITE (“DEDO EM SALSICHA”)
CERATODERMA BLENORRÁGICO PALMO PLANTAR
BALANITE CIRCINADA
UVEÍTE ANTERIOR
DACTILITE- DEDO EM “SALSICHA”
ARTRITE REATIVA
Largearea of erosion at the posterior calcaneus with involvement of Achilles tendon attachment. Mild reactive sclerosis at the anterior margin of erosion.
IX
A artrite reativa (anteriormente chamada de síndrome de Reiter)
é uma das formas clínicas de expressão das espondiloartropatias.
A respeito desse tipo de artrite, julgue os itens a seguir.
Artrite reativa é uma forma de artrite asséptica precipitada por antecedentes de infecções gastrintestinais (Salmonella thypimurium e Campylobacter jejuni, por exemplo) ou genitourinárias (Clamydia trachomatis, por exemplo).
Certo
Errado
X
Na artrite reativa, o padrão típico de envolvimento articular é de
A artrite de articulações interfalangeanas proximais e distais, com rigidez matinal precoce.
B mono ou oligoartrite acometendo extremidades inferiores.
C poliartrite migratória envolvendo extremidades superiores e coluna cervical.
D artrite de quadril e coluna lombar com rigidez progressiva.
E poliartralgia de grandes e pequenas articulações, com nódulos de Heberden.
GOTA
ARTRITE POR CRISTAIS DE URATO MONOSSÓDICO
PURINA
METABOLISMO CELULAR (CARNE, CERVEJA, FRUTOS DO MAR)
XANTINA OXIDASE
ÁCIDO ÚRICO
ÁCIDO ÚRICO
ELIMINAÇÃO:
2/3 URINA (7mg/dl)
1/3 FEZES
Excesso de ácido úrico > 7 mg/dl
Superprodução (> 800mg de ácido úrico na urina de 24 horas)
Diminuição da eliminação renal (+ comum)
Fatores secundários: HAS, ÁLCOOL, OBESIDADE E DIURÉTICOS TIAZÍDICOS.
GOTA
1- Hiperuricemia assintomática
2- Artrite gotosa aguda
3- Gota intercrítica (remissão)
4- Gota tofosa crônica
HIPERURICEMIA ASSINTOMÁTICA
HOMEM
SÓ HIPERURICEMIA POR ANOS...
ADOLESCÊNCIA......FASE ADULTA.
ARTRITE GOTOSA AGUDA
MONOARTRITE 
INÍCIO SÚBITO
DURAÇÃO: 3-10 ANOS
ARTICULAÇÕES MAIS ENVOLVIDAS:
GRANDE ARTELHO (PODAGRA)
METATARSOS
TORNOZELOS
JOELHOS
PODE ACONTECER COM ÁCIDO ÚRICO NORMAL.
ARTRITE GOTOSA AGUDA
DIAGNÓSTICO
MONOARTRITE
ANÁLISE DO LÍQUIDO SINOVIAL (PUNÇÃO ARTICULAR)
NA GOTA: FORTE BIRREFRINGÊNCIA NEGATIVA (DENTRO DOS LEUCÓCITOS)
GOTA INTERCRÍTICA
PERÍODO ASSINTOMÁTICO
GOTA TOFOSA CRÔNICA
ACÚMULO DE CRISTAIS + TECIDO GRANULOMATOSO (CARTILAGEM, TENDÕES, PARTES MOLES, RIM)
TRATAMENTO
CRISE DE ARTRITE GOTOSA
AINES
COLCHICINA
CORTICÓIDE INTRAARTICULAR OU SISTÊMICO
ANAKINRA (INIBIDOR DA IL 1)
NÃO FAZER AAS OU ALOPURINOL
TRATAMENTO
PROFILAXIA DAS CRISES:
COLCHICINA
AVALIAR FATORES SECUNDÁRIOS: ÁLCOOL, OBESIDADE, DIURÉTICOS TIAZÍDICOS, DIETA.
REDUÇÃO DA URICEMIA
Redução da síntese (inibe a xantina oxidase).......Alopurinol.
AUMENTO DA ELIMINAÇÃO (URICOSÚRICO):
PROBENECIDA
Gota
Large soft tissue density at the midaspect of the third digit. 
Loss of joint space at the interphalangeal joints with characteristic periarticular erosions. 
Podagra
Podagra na ressonância magnética
Luz polarizada- forte birrefringência negativa
XII
Pacientes com hiperuricemia crônica desenvolvem com frequência manifestações clínicas características de gota, NÃO sendo parte delas a ocorrência de
A episódios recorrentes de deposição intra-articular de cristais.
B insuficiência renal aguda.
C nefrolitíase.
D artropatia crônica.
E depósitos nodulares de cristais em bainhas tendíneas.
XI
Considere que a gota é decorrente da hiperuricemia e que muitas medicações alteram a concentração de ácido úrico no sangue. Assinale a alternativa correta que apresenta apenas medicações que causam hiperuricemia.
A Ciclosporina e hidroclorotiazida
B Losartana e ácido acetilsalissílico
C Furosemida e anlodipino
D Levodopa e fenofibrato
XIII
A hiperuricemia assintomática é uma condição comum encontrada em exames de rotina. Quanto à situação em que deve ser tratada, assinale a alternativa correta.
A Sempre que o ácido úrico sérico for maior 8,0mg/dL
B Pacientes com histórico familiar de gota ou nefrolitíase
C Profilaxia de síndrome de lise tumoral
D Pacientes com elevado risco cardiovascular
DOENÇAS DO COLÁGENO
Esclerodermia, lúpus eritematoso sistêmico, dermatomiosite e doença mista do tecido conjuntivo (DMTC) são agrupadas como doenças do colágeno. As impressionantes deformidades observadas nas mãos em cada uma destas doenças são causadas por osteoporose e atrofia dos tecidos moles. O lúpus eritematoso sistêmico (LES), caracteristicamente, apresenta desvio ulnar grave das falanges. 
Geralmente, erosões não são características destas doenças. Normalmente, são observadas calcificações nos tecidos moles na esclerodermia e dermatomiosite. As calcificações na esclerodermia são normalmente subcutâneas, enquanto na dermatomiosite têm localização intramuscular.
Lúpus eritematoso sistêmico
É característico o desgaste acentuado de tecidos moles, como é observado pela concavidade na eminência hipotenar, com desvio ulnar das falanges, principalmente na mão direita.
Esclerodermia. 
Existe calcificação subcutânea difusa dos tecidos moles nas mãos e nos punhos deste paciente com esclerodermia. Também há atrofia dos tecidos moles e osteoporose, além de perda óssea em diversas falanges distais, secundárias às alterações vasculares frequentes nesta patologia.
INFARTO ÓSSEO
USO DE CORTICÓIDE EM PACIENTE COM LES
OSTEONECROSE DA CABEÇA DO FÊMUR BILATERALMENTE
XIV
Homem, 38 anos, auxiliar de pedreiro, procura serviço especializado , queixando-se de dor em quadril há 7 meses, com pouca melhora utilizando analgésicos e anti-inflamatórios não hormonais. Traz consigo um Rx de quadril que mostrou “sinal da crescente “. Tem diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico há uma década, em uso de prednisona 20 mg, hidroxicloroquina 400 mg, e Azatioprina 150 mg, Sobre a principal hipótese para o caso, é correto afirmar:
A os joelhos não são acometidos por esta patologia.
B a bilateralidade não ocorre nesta patologia.
C o tratamento em todos os estágios da doença é cirúrgico.
D a ressonância nuclear magnética possui baixa especificidade e baixa sensibilidade para diagnóstico da patologia do paciente acima.
E os principais fatores de riscos não traumáticos para patologia consistem em: etilismo, uso de corticoide, infecção pelo HIV, hemoglobinopatias e gravidez.
PSEUDOGOTA- DEPOSIÇÃO ARTICULAR DE PIROFOSFATO DE CÁLCIO
XV
Paciente, 38 anos, sexo feminino, divorciada, professora, procura ambulatório de clínica médica, queixando-se de dor e edema discreto em 2ª e 3ª articulações metacarpofalangianas de ambas as mãos. Das doenças a seguir, a que menos costuma causar esse tipo de acometimento é:
A Artrite Reumatóide.
B Osteoartrite.
C Doença por Depósito de Pirofosfato de Cálcio.
D Hemocromatose.
E Lúpus Eritematoso Sistêmico.
XVI
Paciente, sexo feminino, idosa, com crises esporádicas de artrite em punhos e RX evidenciando calcificação da fibrocartilagem triangular do carpo. Qual o diagnóstico mais provável?
A Gota.
B Artrite reumatoide.
C Doença por depósito de pirofosfato de cálcio.
D Doença por deposição de hidroxiapatita.
E Espondiloartrite.
 
 
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