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34-MANUAL-DE-ESCRITA-FORMATAÇÃO-E-METODOLOGIA-CIENTÍFICA-IFC-CSRS

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MANUAL DE ESCRITA, FORMATAÇÃO E METODOLOGIA 
CIENTÍFICA DOS CURSOS TÉCNICO E SUPERIOR DO IFC 
CAMPUS SANTA ROSA DO SUL 
 
JULIANO PAINES MARTINS 
(Metodologia Científica) 
 
ELIETE DE FÁTIMA FERREIRA DA ROSA 
(Disciplina de TCC dos Cursos Técnico e Superior) 
 
SILVANE DAMINELLI 
(Língua Portuguesa) 
 
LUIS ANTÔNIO BIULCHI 
(Coordenação do Curso em Técnico em Agropecuária Integrado ao 
Ensino Médio) 
 
MARCOS ANDRÉ NOHATTO 
(Estágio dos Cursos Técnico e Superior) 
 
 
 
Santa Rosa do Sul/SC 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação 
ISBN 000-0-00-000000-0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bibliotecário/a ............................................................... 
Biblioteca Central ........................................................... 
 
 
 
 
 
MARTINS, Juliano P. 
ROSA, Eliete de F. Ferreira 
DAMINELLI, Silvane 
BIULCHI, Luis A. 
NOHATTO, Marcos A. 
 
 
MANUAL DE ESCRITA, FORMATAÇÃO E METODOLOGIA 
CIENTÍFICA DOS CURSOS TÉCNICO E SUPERIOR DO IFC CAMPUS 
SANTA ROSA DO SUL. [recurso eletrônico] / MARTINS, Juliano P.; 
ROSA, Eliete de F. Ferreira; DAMINELLI, Silvane; BIULCHI, Luis A.; 
NOHATTO, Marcos A. – Santa Rosa do Sul: Ed. IFC, 2020. 
 00 p. : il. : 21 cm. 
 
 
 Modo de acesso: https://santarosa.ifc.edu.br/ 
 
1. Trabalhos acadêmicos – Metodologia Científica. 2. 
Orientação de TCC – Metodologia. 3. Português Instrumental 
– Redação Técnica. 4. Escrita Científica dos cursos Técnico e 
Superior. 
CDD – 00. Ed. 000.000 
https://santarosa.ifc.edu.br/
 
 
SUMÁRIO PROVISÓRIO 
 
Capítulo 1: A escrita científica 
 
 
Capítulo 2: O Relatório – o principal gênero textual acadêmico do IFC campus 
Santa Rosa do Sul 
 
 
Capítulo 3: O resumo científico 
 
 
Capítulo 4: O artigo científico 
 
 
Capítulo 5: A resenha científica 
 
 
Capítulo 6: Apresentação oral do trabalho científico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
O cotidiano acadêmico dos cursos da área técnica integrados ao ensino 
médio e dos cursos superiores exige o domínio de conhecimento de diferentes 
gêneros textuais de caráter científico, sendo que o TCC (trabalho de conclusão de 
curso) é um momento de finalização e não uma disciplina. 
A exigência de que o aluno escreva um texto, no qual pode ser um gênero 
textual relatório (estágio), no caso dos cursos técnicos, ou um gênero textual 
monografia (pesquisa final de curso) no caso ser de curso superior é 
imprescindível, pois ambos os gêneros são requisitos essenciais para sua 
habilitação. 
No entanto, há diferenças entre os gêneros textuais em número de páginas 
e no seu discurso, o relatório, por exemplo, sua principal ação é registrar o relato, a 
descrição de uma aula prática, uma visitação técnica ou um período de estágio 
técnico em alguma instituição. 
Já a monografia, o artigo científico e a resenha científica tem a função de 
apresentar uma pesquisa sobre um determinado assunto, analisar um problema, 
comparar estudos de abordagens diferentes, ou de autores e de períodos opostos, 
porém o que se assemelham são: a escrita científica dos elementos textuais 
(introdução, desenvolvimento e conclusão) com diferenças peculiares nos 
elementos pré e pós - textuais, além das regras de citação e referenciação, 
normatizadas pela a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 
O Manual de Escrita, Formatação e Metodologia Científica dos cursos 
técnico e superior está dividido em 6 capítulos: 1 - a escrita científica; 2 - o relatório 
– o principal gênero textual acadêmico do IFC campus Santa Rosa do Sul; 3 - o 
resumo científico; 4 - o artigo científico; 5 - a resenha científica e 6 - a 
apresentação oral do trabalho científico. 
Portanto a divisão serve como orientação metodológica à produção de 
escrita científica dos alunos dos cursos técnico em Agropecuária Integrado ao 
Ensino Médio, técnico subsequente em Agropecuária e Bacharelado em 
Engenharia Agronômica. 
 
 
 
Capítulo 1: A ESCRITA CIENTÍFICA 
 
 
1.1 O que é um gênero textual acadêmico? 
 
 
O Gênero Textual significa todo o enunciado (oral e escrito) o qual circula 
em uma esfera social. Sendo assim, o Gênero Textual Acadêmico é um discurso 
escrito que circula em âmbito acadêmico, como: universidades, grupos de 
pesquisa, escolas são alguns exemplos de esferas sociais cuja comunicação é feita 
por meio de textos muito específicos. 
Essa especificidade concentra numa ordem lógica e estrutura na qual tende 
a seguir rigorosamente três elementos (pré – textual, textual e pós – textual). 
Dessa forma, cada gênero acadêmico tem uma peculiaridade no elemento 
pré – textual. Todavia é obrigatório que apresente os outros dois elementos: textual 
e pós – textual. 
 
1.2 Tipos de elementos de um Gênero Acadêmico (Pré-Textual, Textual e Pós-
Textual) 
 
Os elementos pré-textuais se organizam da seguinte maneira: 
Capa - proteção externa do trabalho; deve conter a autoria, o título do 
trabalho, local, data e instituição na qual o trabalho foi produzido. 
Folha de rosto – folha que contém os elementos essenciais à identificação 
do Trabalho. 
Listas de figuras, tabelas, tabelas, abreviaturas, siglas e símbolos (se 
houver) - elaboradas de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item 
designado por seu nome específico. 
Sumário - Consiste na enumeração dos capítulos e subcapítulos do trabalho, 
na ordem em que aparecem no texto, com a indicação da página inicial de cada 
capítulo. Os capítulos devem ser numerados em algarismos arábicos, a partir da 
introdução até as referências. 
Já, os elementos textuais formam o trabalho original do pesquisador, divide-
se em: introdução, desenvolvimento e conclusão. 
 
A Introdução é a parte inicial do trabalho. Deve ser elaborada ao final do 
trabalho, descrevendo de forma sucinta os principais assuntos descritos ao longo 
do texto. Devem constar os dados referentes ao local onde foi realizado o 
 
 
trabalho/estágio (empresa ou propriedade, cidade, período, área de atuação), 
delimitação do assunto tratado, motivos que levaram à realização do trabalho, as 
hipóteses e os objetivos, entre outros elementos necessários para situar o tema. 
 
Contudo o desenvolvimento é a parte onde contém a exposição ordenada 
e detalhada do assunto abordado, onde o autor desenvolve o conteúdo da 
pesquisa. Para os relatórios técnicos – científicos e de estágio, é necessária uma 
revisão bibliográfica. É a parte mais extensa do texto, podendo ter várias seções e 
subseções. Nesta parte, são desenvolvidos os itens apresentados na introdução e 
são fundamentadas as conclusões do trabalho. 
A conclusão e/ou recomendação é parte final da produção, é nessa 
estrutura onde são apresentadas as conclusões correspondentes aos objetivos ou 
hipóteses e sugestões relativas ao estudo. 
Na conclusão, também, são descritos os resultados, constatações e 
recomendações significativas tendo por base os resultados obtidos. As 
conclusões devem ser precisas e completas. Contudo, as recomendações 
vislumbra o caminho percorrido pelo autor, mesmo que não conclua o 
experimento ou investigação ele deverá deixar a sua contribuição até aonde foi e 
dizer os motivos da não realização. 
A descrição “precisa ou não da chegada” servirá, em alguns casos, de 
ponto de partida para outros pesquisadores reiniciar o mesmo tema, o mesmo 
estudo de caso, ou a mesma investigação. 
Por fim, os elementos pós-textuais, os quais as referências, o glossário, 
os anexos ou os apêndices. 
 
As Referências devem aparecer todas as fontes, referências citadas direta ou 
indiretamente no relatório, de acordo com as normas contidas neste manual (Manual 
de Trabalhos Acadêmicos – IFC). 
 
Todavia o glossário é opcional, pois consiste em uma lista de palavras, 
escritas em ordem alfabética, utilizadas no texto, acompanhadas dos seus 
significados. Geralmente são descritos os conceitos técnicos de determinadaárea 
do conhecimento, muitas vezes citados no texto e em notas de rodapé. 
Os anexos ou apêndices são partes complementares do texto. Anexos são 
constituídos por materiais auxiliares não elaborados pelo autor da produção, 
enquanto que os Apêndices são caracterizados por apresentarem informações que 
 
 
não figuram no texto e que são criadas a partir do material trabalhado pelo próprio 
autor. 
 
Esquema 1: Gênero Textual Acadêmico e os seus elementos pré - textuais, 
textuais e pós – textuais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: os autores (2020). 
 
 
1.3 As orientações de escrita e de formatação dos Trabalhos acadêmicos 
 
 
A principal orientação teórico-metodológica desse manual básico de 
formatação são as normatizações definidas pela a ABNT – Associação Brasileira de 
Normas Técnicas sendo as principais: elaboração do projeto de pesquisa (NBR 
15287:2011), elaboração de trabalhos acadêmicos (NBR 14724:2011), elaboração 
do sumário (NBR 6027:2012), elaboração dos números progressivos das seções 
(NBR 6024:2012), elaboração das citações (NBR 10520:2002) e elaboração das 
referências (NBR 6023:2002). 
 
 
Pós - textuais 
Pré - textuais 
Textuais 
 
 
1.3.1 Elaboração do Projeto de Pesquisa e Trabalhos Acadêmicos 
 
 A primeira formatação que não muda para qualquer gênero textual acadêmico 
é a básica, realizada no momento da abertura do layout da página na qual se 
estenderá até o último elemento. São eles: 
 
 Configuração das margens (3 cm para as margens superior e 
esquerda e 2 cm para as margens inferior e direita); 
 Estilo da fonte (Arial ou Times New Roman); 
 Tamanho da fonte (12 cm para o texto e 10 cm para notas de rodapé e 
citações diretas em bloco); 
 Espaçamento entre linhas (1,5 cm e simples para as notas de roda pé 
e citações diretas em bloco); 
 Paginação à direita (escolha do autor ou da instituição ser em cima ou 
embaixo). 
 Recuo das citações diretas em bloco (4 cm da margem da esquerda 
para a direita); 
 Recuo no texto de identificação do objetivo do trabalho posto na folha 
de rosto (8 cm da margem esquerda para a direita). (ABNT, NBR: 
14724, 2011). 
 Figura 1: Layout básico de formação da página 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: os autores (2020). 
 
 
1.4 Classificação dos Gêneros Textuais Acadêmicos de caráter científico que 
circulam no âmbito institucional do IFC campus Santa Rosa do Sul 
 
 
 Atualmente os gêneros acadêmicos mais solicitados pelos professores são 
aqueles que preenchem diferentes objetivos: aula prática, visitação técnica e 
estágio. 
 Em uma aula prática o professor pode solicitar um resumo de um material 
pronto (apostila) ou conteúdo teórico sobre um assunto do livro didático, uma 
resenha sobre um documentário, capítulo de um livro e até uma palestra. Além, é 
claro, do relatório (ver capítulo 2) no qual se destaca pela abrangência de situações 
comunicativas textuais (de aula prática, de visitação técnica e de estágio – TCC). 
 Ainda os gêneros textuais nos quais contemplam outros momentos são: o 
artigo científico que pode ser a pesquisa de um grupo, ou a transformação do 
relatório de estágio cujo redator transpõe a vivência entre teoria e prática em um 
estágio fundamentado por referências às quais confirmam a sua realização para a 
comunidade interna e externa. 
 Outros gêneros são mais específicos da oralidade: apresentação de 
trabalho, defesa para a banca de TCC, textos audiovisuais (vídeo, podcast, live, 
videoaula, videoconferência), exposição oral em eventos presencial ou on-line 
(seminários, palestras, banners). 
 O mundo textual acadêmico é imenso e no IFC – campus Santa Rosa do Sul 
não é diferente. Em nossa pesquisa para a construção desse manual delimitamos 
falar dos mais requisitados e que circulam com mais frequência entre professores, 
estudantes e pesquisadores internos e externos à instituição, são eles: o relatório, 
o resumo científico, o artigo científico, a resenha científica e a apresentação oral de 
trabalhos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Capítulo 2: O Relatório – o principal gênero textual acadêmico do 
IFC campus Santa Rosa do Sul 
 
O relatório prima pela descrição objetiva dos fatos e acontecimentos, seguida 
de sua análise, visando a tirar conclusões ou ainda tomar decisões acerca de 
investigações realizadas na realidade. O relatório deve apresentar os temas 
discutidos, os problemas levantados e as soluções apresentadas. De acordo 
com Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), consiste em um documento 
que relata formalmente os resultados ou progressos obtidos em investigação de 
pesquisa ou que descreve a situação de uma questão técnica ou científica. 
O relatório de estágio é a apresentação final de estudo, pesquisa, prática ou 
outra atividade realizada durante o período de estágio, em que o aluno/autor 
comunica resultados, conclusões e recomendações a respeito do assunto 
trabalhado. No relatório de aula prática e de visitação técnica são apresentados 
os objetivos da aula/visita, data e local da aula/visita, atividades desempenhadas, 
assuntos abordados, aproveitamento acadêmico e outras observações relevantes. 
A estrutura do gênero textual relatório utilizada no IFC campus Santa Rosa do 
Sul foi padronizado por um grupo de professores para que os alunos tivessem um 
roteiro de como construí-lo. 
Assim, além de seguir a ABNT de modo a contemplar as regras gerais de 
formatação o aluno em sua produção terá que seguir os passos estabelecidos por 
esse manual, para que seu relatório seja considerado um texto científico. 
A estrutura é a mesma em todos os tipos de relatórios, porém o que irá mudar 
é a quantidade de página em cada um dos elementos. A capa e a folha de rosto irão 
em todos. Todavia a folha de rosto em um relatório de estágio identificará “o 
requisito parcial para à diplomação futura”. Na aula prática e na visitação técnica a 
identificação ficará como “requisito como avaliação parcial ou principal da nota do 
trimestre”. O professor é que orientará o aluno na identificação correta. 
Já a lista de figuras, esquemas, tabelas, quadros (se houverem) terão que 
estar em uma página identificada. Em uma aula prática ou visitação técnica é 
comum os alunos (com permissão dos professores) tirarem fotos para descreverem 
o que aprenderam para justificar um fenômeno, uma amostragem, porque cada aula, 
a cada visita, ou a cada evento são únicos e diferentes de um ano para o outro e de 
 
 
uma aula para outra. Logo, a inserção de imagens torna-se um requisito básico para 
a construção do texto e assim deverá ter uma página específica. 
O sumário, a meu ver, serve como uma orientação (um índice) que orienta o 
leitor (ou o professor que lê o relatório para avaliar) do que há dentro do texto. Em 
algumas situações essa orientação vinda do sumário ajuda na organização das 
ideias do redator e por sua vez mostrará ao leitor o cuidado e a atenção 
metodológica. 
Os elementos textuais (introdução – desenvolvimento – conclusão) são 
essenciais! Não podem faltar, conforme o dito na introdução é a parte que 
“aproxima” todos os gêneros textuais acadêmicos. E o mesmo para o elemento pós 
– textual “referência bibliográfica”. 
Já os anexos e os apêndices dependerão do tipo de relatório. Se for o de 
estágio e houver alguma carta de apresentação à empresa na qual segue um 
padrão institucional e que não foi construída pelo redator deverá vir em anexo. Já, o 
apêndice pode ser o questionário para uma entrevista ou roteiro de perguntas para 
uma aula prática no qual o estagiário, o aluno da aula prática construirá de maneira 
autoral cujos resultados (as respostas, ou indagações) o ajudarão nas transcrições 
ou análises dos resultados vivenciados durante os aprendizados. 
A partir da exposição será mostrado a divisão metodológica partindo do 
exemplo mais amplo de relatório: o de estágio. Elementos pré-textuais 
 
 Capa; 
 Folha de rosto (direciona o leitor de qual estudo se trata, quem solicitou e 
para que serve); 
 Folha da banca (utilizada para tornar público os responsáveis que 
avaliaram e qualificaram o estudo - somente para TCC 
relatório/monografia); 
 Lista de siglas (leitura antecipada de siglas apresentadas nos elementos 
textuais); 
 Lista de figuras, ilustrações, quadros, tabelas, esquemas...; 
 Resumo e Abstract (versão reduzida dos elementos textuais (introdução, 
desenvolvimento e conclusão) em língua portuguesa e em língua 
estrangeira; 
 Palavras-chave (identificador de estudo, área, tema, subtema); 
 Sumário. 
 
 Elementos textuais 
 
 
 
 Introdução; 
 Desenvolvimento; 
 Conclusão. 
 
 Elementos pós-textuais 
 
 Referências; 
 Anexos; 
 Apêndices. 
 
 
 Figura 2: exemplo de formatação de Capa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: MTA – IFRS campus Bento Gonçalves – ISNARDI [et al] (2012). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Elemento 
Pré - textual 
 
 
Figura 3: exemplo de formatação de Folha de rosto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: MTA – IFRS campus Bento Gonçalves – ISNARDI [et al] (2012). 
 
 
 
Figura 4: exemplo de formatação de Sumário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: MTA – IFRS campus Bento Gonçalves – ISNARDI [et al] (2012). 
 
Elemento 
Pré - textual 
Elemento 
Pré - textual 
 
 
 
Figura 5: exemplo de formatação de Introdução-Desenvolvimento-Conclusão (a 
opção do título à esquerda depende da instituição, pois a maioria contempla o título 
centralizado) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: (ABNT - NBR: 14724, 2011). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Elemento 
Textual 
 
 
Figura 6: exemplo de formatação de Referências 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: MTA – IFRS campus Bento Gonçalves – ISNARDI [et al] (2012). 
 
 
Figura 7: exemplo de formatação de Apêndice 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: (ABNT - NBR: 14724, 2011). 
 
 
 
Capítulo 3: O resumo científico (em construção para Agosto) 
 
 Tipos de resumo; 
 Abstract; 
 Modelo de resumo científico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Capítulo 4: O artigo científico (em construção para Agosto)) 
 
 
 A transformação ou transposição do estudo (relatório ou monografia) em 
síntese; 
 Onde circula o artigo científico?; 
 Os elementos pré-textuais e textuais iniciam na primeira página do artigo 
científico; 
 Modelo de artigo científico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Capítulo 5: A resenha científica (em construção para setembro) 
 
 
 Diferenças entre resumo e resenha; 
 Os aspectos retóricos da resenha; 
 Tipos de resenha; 
 Modelo de resenha científica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Capítulo 6: Apresentação oral do trabalho científico (em 
construção para outubro) 
 
 
 Apresentação para a banca de TCC – trabalho de conclusão de curso; 
 Elaboração da escrita e orientação em Power Point; 
 De olho no cronômetro, menos é mais; 
 Regras de comunicação: como proferir a fala do estudo para a banca de 
TCC e outras apresentações (trabalhos de pesquisa, seminários, eventos 
científicos (internos e externos); 
 Modelo de apresentação para a banca de TCC. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
 
 
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023 (referências – 
elaboração). Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6024 (numeração 
progressiva de seções de um documento – apresentação). Rio de Janeiro: 
ABNT, 2003. 
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6027 (sumário – 
apresentação). Rio de Janeiro, 2003. 
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6029 (livros e folhetos – 
apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2006. 
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520 (citações – 
apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12225 (lombada – 
apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724 (trabalhos 
acadêmicos – apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15287 (projeto de 
pesquisa – apresentação). Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 
 
MACHADO, Anna Rachel [et al]. Resenha. São Paulo: Parábola, 2004. 
MACHADO, Anna Rachel [et al]. Resumo. São Paulo: Parábola, 2004. 
MACHADO, Anna Rachel [et al]. Linguagem e Educação: o ensino e a 
aprendizagem de gêneros textuais. São Paulo: Mercado das Letras, 2009. 
MACHADO, Anna Rachel [et al]. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: 
Parábola, 2004. 
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, Análise de Gêneros e 
Compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. 
Métodos de pesquisa / [organizado por] Tatiana Engel Gerhardt e Denise Tolfo 
Silveira ; coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo 
Curso de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento 
Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. 
 
KÖCHE, Vanilda Salton. Leitura e Produção textual: gêneros textuais do 
argumentar e expor. Petrópolis/RS: Vozes, 2011. 
 
 
ROTH, Déssirée Motta; HENDGES, Graciela Habuske. Produção textual na 
universidade. São Paulo: Parábola, 2010. 
Redação acadêmica: princípios básicos / Désirée Motta Roth (org.). – Santa 
Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2001.

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