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TRATAMENTO DA TUBERCULOSE INTRODUÇÃO: Para o sucesso do tratamento da tuberculose é funda- mental que o profissional de saúde acolha o usuário no serviço de saúde, desde o diagnóstico até a alta. • O paciente deve ser orientado quanto: − Características clinicas da tuberculose − Duração do tratamento − Medicamento − Consequências do uso irregular da medicação − Eventos adversos − Controle de contatos OBJETIVOS DO ESQUEMA TERAPÊUTICO: 1. Ter atividade bactericida precoce: • Capacidade de matar a maior quantidade de bacilos • Medicamentos com maior atividade bactericida pre- coce: − Isoniazida − Estreptomicina − Rifampicina • Características desejáveis − Rápida melhora clínica − Reduz rapidamente a capacidade infectante − Reduz a possibilidade de selecionar bacilos resis- tentes 2. Ser capaz de prevenir a emergência de bacilos re- sistentes • É necessária a utilização de esquemas terapêuticos com associação de diferentes medicamentos, que agirão sobre os bacilos sensíveis e nas diversas po- pulações de bacilos naturalmente resistentes 3. Ter atividade esterilizante • É a capacidade de eliminar todos os bacilos presen- tes no indivíduo. • Os medicamentos com maior poder esterilizante são − Rifampicina − Pirazinamida • Características desejáveis: − Evita a possibilidade de recidivas ESQUEMAS DE TRATAMENTO: Intensiva ou de ataque Manutenção Objetivo: reduzir rapida- mente a população de bacilos e a eliminação dos bacilos com resistên- cia natural a algum medi- camento Objetivo: eliminar os ba- cilos latentes ou persis- tentes e a redução da possibilidade de recidiva da doença. Esquemas padronizados: • Esquema básico para tratamento de adultos/adoles- centes (≥10 anos de idade) 2 meses 4 meses (RHZE) (RH) − Rifampicina (R) − Isoniazida (H) − Pirazinamida (Z) − Etambutol (E) − Rifampicina − Isoniazida • Esquema básico para tratamento da TB meningoen- cefefálica e osteoarticular em adultos/adolescentes (≥10 anos de idade): 2 meses 10 meses (RHZE) (RH) − Rifampicina (R) − Isoniazida (H) − Pirazinamida (Z) − Etambutol (E) − Rifampicina − Isoniazida • Esquema básico para crianças (< 10 anos) 2 meses 4 meses (RHZ) (RH) − Rifampicina (R) − Isoniazida (H) − Pirazinamida (Z) − Rifampicina − Isoniazida • Esquema básico para tratamento da TB meningoen- cefefálica e osteoarticular em adultos/adolescentes (< 10 anos de idade): 2 meses 10 meses (RHZ) (RH) − Rifampicina (R) − Isoniazida (H) − Pirazinamida (Z) − Rifampicina − Isoniazida OBSERVAÇÃO: Em todos os esquemas de tratamentos, os medicamen- tos deverão ser ingeridos diariamente de uma única vez. Esquema básico para tratamento de adultos/adolescentes (≥10 anos de idade) Duração Esquema Faixa de peso Unidade/dose RHZE 2 meses (fase intensiva) RHZE 150/75/400/275 mg (comprimidos em doses fixas combinadas) 20 a 35 2 comprimidos 36 a 50 3 comprimidos 51 a 70 4 comprimidos Acima de 70 5 comprimidos RH 4 meses Fase de manutenção RH 300/150 mg* ou 150/75 mg (Comprimidos em doses fixas combinadas) 20 a 35 1 cp 300/150 mg ou 2 cp 150/75 mg 36 a 50 1 cp 300/150 mg + 1 cp de 150/75 mg ou 3 cp 150/75 mg 51 a 70 2 cp 300/150 mg ou 4 cp 150/75 mg Acima de 70 2 cp 300/150 mg + 1 cp de 150/75 mg ou 5 cp 150/75 mg * A apresentação 300/150 mg em comprimido deverá ser adotada assim que disponível Esquema básico para tratamento da TB meningoencefefálica e osteoarticular em adultos/adolescentes (≥10 anos de idade): Duração Esquema Faixa de peso Unidade/dose RHZE 2 meses (fase intensiva) RHZE 150/75/400/275 mg (comprimidos em doses fixas combinadas) 20 a 35 2 comprimidos 36 a 50 3 comprimidos 51 a 70 4 comprimidos Acima de 70 5 comprimidos RH 10 meses Fase de manutenção RH 300/150 mg* ou 150/75 mg (Comprimidos em doses fixas combinadas) 20 a 35 1 cp 300/150 mg ou 2 cp 150/75 mg 36 a 50 1 cp 300/150 mg + 1 cp de 150/75 mg ou 3 cp 150/75 mg 51 a 70 2 cp 300/150 mg ou 4 cp 150/75 mg Acima de 70 2 cp 300/150 mg + 1 cp de 150/75 mg ou 5 cp 150/75 mg Esquema básico para tratamento da TB pulmonar em crianças < 10 anos de idade e com peso inferior a 25 kg (recomen- dado uso das doses fixas pediátricas em comprimidos dispersíveis) Duração Esquema Faixa de peso Unidade/dose RHZ* 2 meses (fase intensiva) RHZ (3x1) 75/50/150 mg (comprimidos dispersíveis) 4 a 7 kg 1 comprimidos 8 a 11 kg 2 comprimidos 12 a 15 kg 3 comprimidos 16 a 24 kg 4 comprimidos RH** 4 meses Fase de manutenção RH (2x1) 75/50 mg ou 150/75 mg (Comprimidos dispersíveis) 4 a 7 kg 1 comprimidos 8 a 11 kg 2 comprimidos 12 a 15 kg 3 comprimidos 16 a 24 kg 4 comprimidos Esquema básico para tratamento da TB pulmonar em crianças < 10 anos de idade e com peso igual ou superior a 25 kg (recomendado manter doses individualizadas) Duração Fármacos Faixa de peso ≥ 25 a 30 kg ≥ 31 a 35 kg ≥ 36 a 40 kg ≥40 a 45 kg ≥ 45 kg mg/dia mg/dia mg/dia mg/dia mg/dia RHZ* 2 meses (fase intensiva) Rifampicina 450 500 600 600 600 Isoniazida 300 300 300 300 300 Pirazinamida* 900 a 1000 1500 1500 1500 RH** 10 meses Fase de manutenção Rifampicina 450 500 600 600 600 Isoniazida 300 300 300 300 300 * A faixa de peso de 25 a 35 kg usar os comprimidos disponíveis de pirazinamida 150 mg; crianças com peso superior a 35 kg, recomenda-se utilizar a apresentação de pirazinamida 500 mg comprimido Observações: • Quando existir concomitância entre a forma meningo- encefálica ou osteoarticular e qualquer outras apre- sentações clinicas, utilizar o esquema para TB menin- goencefálica ou osteoarticular • Associar corticosteroide: − Predinosona – 1 a 2 mg/kg/dia – por 4 semanas − Dexametasona injetável – 0,3 a 0,4 mg/kg/dia, nos casos graves de tuberculose meningoencefálica – por 4 a 8 semanas, com redução gradual da dose nas quatro semanas subsequentes. • Para evitar sequelas, recomenda-se que a fisioterapia na tuberculose meningoencefálica seja iniciada o mais cedo possível • No tratamento da tuberculose em crianças menores de 10 anos de idade e com peso igual ou superior a 25KG: − Por falta de estudos para esse grupo, a Organização Mundial da Saúde não recomenda dose fixa pediátrica dispersível Algumas considerações sobre o tratamento da tuberculose: • O tratamento das formas extrapulmonares tem duração de 6 meses, exceto as formas meningoencefálica e os- teoarticular • O tratamento da TB em PVHIV tem duração de 6 meses, independentemente da fase de evolução da infecção vi- ral • Em casos individualizados, independentemente da pre- sença de outras morbidades, quando a TB apresentar evolução clínica não satisfatória, o tratamento poderá ser prolongado na sua segunda fase, de quatro para sete meses • Em casos de tuberculose definidos por critérios clínicos deverão seguir as mesmas recomendações com relação aos esquemas terapêuticos e ao tempo de tratamento • Uma vez iniciado o tratamento, ele não deve ser inter- rompido, salvo após uma rigorosa revisão clínica e labo- ratorial que determine mudança de diagnóstico TRATAMENTO DA TUBERCULOSE EM CONDIÇÕES ESPECIAIS: Gestante • O esquema básico pode ser administrado nas doses ha- bituais para gestantes e, dado risco de toxicidade neu- rológica ao feto atribuído a isoniazida, se recomenda o uso de Piridoxina (50mg/dia) • Não há contra indicações à amamentação, desde que a mãe não seja portadora de mastite tuberculosa. • É recomendável que se faça o uso de máscara cirúrgica ao amamentar e ao cuidar da criança, enquanto a baci- loscopia do escarro se mantiver positiva. Nefropatas • Nos pacientes com nefropatia é necessário conhecer a taxa de depuração de creatinina (clearance) antes de ini- ciar o esquema terapêutico, para que sejam ajustadas as doses dos medicamentos que apresentam eliminação renal• Fórmula para o cálculo clearance de creatinina (unidade: ml/min) • Para homens: 140 − 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒) 𝑥 𝑝𝑒𝑠𝑜 (𝑘𝑔) 72 𝑥 𝑐𝑟𝑒𝑎𝑡𝑖𝑛𝑖𝑛𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑐𝑎 (𝑚𝑔) • Para mulheres: 140 − 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒) 𝑥 𝑝𝑒𝑠𝑜 (𝑘𝑔) 72 𝑥 𝑐𝑟𝑒𝑎𝑡𝑖𝑛𝑖𝑛𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑐𝑎 (𝑚𝑔)𝑥 0,85 OBSERVAÇÃO: • Para pacientes nefropatas (clearence de creatinina < 30 ml/min) que usarão somente medicamentos do Esquema Básico no tratamento da TB, considerando a utilização de dose fixa combinada o esquema preconizado con- siste em: RHZE RH 2 meses Fase intensiva Segunda Quarta Sexta Terça Quinta Sábado Domingo 4 meses Fase de manutenção Diariamente (Considerar o peso para avaliar a quantidade de comprimidos) Diabetes: • Nos pacientes com diabetes e tuberculose, deve-se ficar atento às complicações referentes ao tratamento de ambas as doenças • É de fundamental importância o tratamento diretamente observado, o adequado controle glicêmico e o controle do tratamento da TB por meio das baciloscopias mensais • Devido à complexidade das interações medicamentosas, caso o controle glicêmico não seja atingido durante o tratamento da tuberculose, a insulinoterapia deverá ser instituída • Recomenda-se, também, que os pacientes devam rece- ber piridoxina (vitamina B6) 50 mg/dia, durante o trata- mento com isoniazida devido ao risco aumentado de neuropatia periférica Infecção pelo HIV • Frente ao diagnóstico de TV ativa em PVHIV há necessi- dade do imediato início do tratamento para tuberculose e todas as PVHIV com TB ativa devem receber TARV, oportunamente, independentemente da contagem de LT-CD4+ • O prolongamento da fase de manutenção poderá ser considerado dependendo da evolução clínica e/ou bac- teriológica • A rifabutina está recomendada em substituição à rifam- picina, nos esquemas terapêuticos de TB, quando for ne- cessário associar ou manter o inibidor de protease (IP/r) ou dolutegravir no esquema antirretroviral EFEITOS ADVERSOS: Menores • Que podem ser manejados na Atenção Básica e normal- mente não determinam a suspensão do medicamento antituberculose • Não há necessidade de alteração da composição do es- quema nas reações adversas menores Maiores • Que normalmente causam a suspensão do tratamento. Nesses casos, os pacientes precisam ser avaliados em unidades de referência secundária/terciária Efeitos adversos menores Efeitos adversos Provável fármaco responsável Condutas Intolerância digestiva (náusea e vomito) e epigastralgia Etambutol Isoniazida Pirazinamida Rifampicina • Reformular o horário da administração dos medica- mentos (duas horas após o café da manhã). • Considerar o uso de medicação sintomática. • Avaliar a função hepática Suor ou urina de cor avermelhada Rifampicina • Orientar Prurido e exantema leve Isoniazida Rifampicina • Medicar com anti-histamínico Dor articular Isonizida Piirazinamida • Medicar com analgésicos ou anti-inflamatórios não hormonais Neuropatia periférica Etambutol (incomum) Isonizida (comum) • Medicar com piridoxina (vit B6) na dosagem de 50mg/dia e avaliar a evolução Hiperuricemia (com ou sem sintomas) Etambutol Pirazinamida • Orientar dieta hipopurínica • Medicar com alopurinol ou colchicina, se necessá- rio Cefaleia e mudança de comportamento (euforia, insônia, depressão leve, ansie- dade e sonolência) Isoniazida • Orientar Febre Isoniazida Rifampicina • Orientar e medicar com antitérmico A maioria dos pacientes completa o tratamento sem qualquer reação adversa relevante Efeitos adversos maiores Efeitos adversos Provável fármaco responsável Condutas Exantema ou hipersensibilidade de mode- rada a grave Etambutol Isoniazida Rifampicina • Suspender o tratamento • Nos casos moderados, reintroduzir os medicamentos um a um após a resolução do quadro. Substituir o fár- maco identificado como alérgeno • Nos casos graves, após a resolução do quadro, iniciar esquema especial alternativo Psicose, crise convulsiva, encefalopatia tóxica ou coma Isoniazida • Suspender isoniazida e reiniciar esquema especial sem a referida medicação Neurite óptica Etambutol • Suspender o etambutol e reiniciar esquema especial sem a referida medicação • A neurite óptica é dose dependente e reversível quando detectada precocemente • Raramente acontece durante os dois primeiros meses com as doses recomendadas Hepatotoxicidade Isonizida Pirazinamida Rifampicina • Suspender o tratamento até a resolução da alteração hepática • Reintroduzir os medicamentos um a um após a avalia- ção da função hepática (RE, seguidos de H e, por ultimo Z) • Avaliar a possível substituição do medicamento res- ponsável ou mudança do esquema Hipoacusia, vertigem e nistagmo Estreptomicina • Suspender a estreptomicina e reiniciar o esquema es- pecial sema referida medicação Trombocitepenia, leucopenia, eosinofilia, anemia hemolítica, agranulocitose, vascu- lite Rifampicina • Suspender a rifampicina e reiniciar esquema especial sem a referida medicação Neufrite intersticial Rifampicina • Suspender a rifampicina e reiniciar esquema especial sem a referida medicação Rabdomiólise com mioglobunúria e insufi- ciência renal Pirazinamida • Suspender a pirazinamida e reiniciar esquema especial sem a referida medicação • Avaliar clinicamente a necessidade de internação hospitalar e agendar a consuçta do paciente em uma unidade de refe- rencia secundária/terciária, para avaliação clínica e do esquema terapêutico mais adequado • Como parte importante da farmacovigilância, recomendamos que as reações adversas graves sejam notificadas à Anvisa Seguimento do tratamento da TB em adultos: Acompanhamento clínico Acompanhamento bacteriológico Acompanhamento radiológico • Deve ser realizado mensalmente: identificação das queixas, sinais e sin- tomas de indicam evolução e/ou re- gressão da doença após o início do tratamento • Monitoramento do peso • Ocorrência de reações adversas, para adequado manejo • Solicitação de função hepática, fun- ção renal e glicemia de jejum ao início do tratamento • O teste de HIV deve ocorrer já no 1° mês, quando não for possível, realizar durante o tratamento • Realização de baciloscopia mensal nos casos de TB pulmonar • Pacientes com baciloscopia positiva ao longo do tratamento ou que posi- tivam após negativação (avaliar ade- são, falência e/ou resistência) • Pacientes inicialmente com exame bacteriológico positivo deverão ter, pelo menos, duas baciloscopias nega- tivas na fase de manutenção para comprovar cura, um no decorrer da fase de manutenção e outra no afinal do tratamento (5° ou 6° mês) • Pode ser realizado após o segundo mês de tratamento, para acompanhar a regressão ou amplificação das le- sões iniciais, especialmente nos ca- sos pulmonares com exames bacteri- ológicos negativos e na ausência de expectoração para controle bacterio- lógico • Na vigência de evolução clínica favo- rável, outro exame radiológico pode ser realizado somente ao final do tra- tamento • Também pode ser realizado em qual- quer momento do tratamento a crité- rio do clínico Prolongamento do tratamento na fase de ataque • Quando a baciloscopia for positiva ao final do segundo mês do tratamento, deve-se solicitar cultura para mico- bactéria com teste de sensibilidade, prolongando a fase de ataque (RHZE) por mais 30 dia e reavaliar o esquema de tratamento com o resultado do teste de sensibilidade • Após 30 dias, caso o TS sensível as drogas de primeira linha ou ainda sem resultado, especialmente em pacien- tes com boa evolução clínica e/ou bacteriológica, iniciar fase de manutenção (RH) por mais 4 meses. • Pacientes com evolução insatisfatória (não melhora clí- nica e/ou persistência de baciloscopia associada ou não com aspecto radiológicoevidenciando atividade de do- ença) encaminhar para uma referência de tuberculose para avaliação. Prolongamento do trat. na fase de manutenção O prolongamento da fase de manutenção deve ser defi- nido, idealmente, na referencia secundária da tuberculose. Segue abaixo indicações para ampliação do tempo de trat. • Pacientes com baciloscopias de acompanhamento ne- gativas, com evolução clínica e/ou radiológica insatisfa- tória • Pacientes com baciloscopia positiva (poucos bacilos) no quinto ou sexto mês de tratamento, isoladamente, com boa evolução clínica e radiológica. Investigar a possibili- dade de TB resistente. • Pacientes com apresentação radiológica evidenciando múltiplas cavidades, especialmente se exibem bacilos- copia positiva ao final do segundo mês de tratamento. Investigar a possibilidade de TB resistente. Consultas clínicas e exames de seguimento do tratamento da TB em adultos: Procedimentos 1° mês 2° mês 3° mês 4° mês 5° mês 6° mês Observações Consultas X X X X X X Maior frequência a critério cínico Oferta de teste para diag- nostico do HIV X Caso não seja possível no pri- meiro mês, realizar durante o tratamento Avaliação da adesão X X X X X X Baciloscopia de controle X X X X X X Recomendação para casos pul- monares Radiografia de tórax X X Especialmente nos casos com baciloscopia negativa ou na au- sência de expectoração. Repetir a critério clinico Glicemia, função hepática e renal X No início e repetir a critério clí- nico Consultas clínicas e exames de seguimento do tratamento da TB em adultos: Procedimentos 1° mês 2° mês 3° mês 4° mês 5° mês 6° mês Observações Consultas X X X X X X Maior frequência a critério cínico Oferta de teste para diag- nostico do HIV X Caso não seja possível no pri- meiro mês, realizar durante o tratamento Avaliação da adesão X X X X X X Baciloscopia de controle X X X X X X Recomendação para casos pul- monares somente quando hou- ver facilidade na coleta de es- carro Radiografia de tórax X X Especialmente nos casos com baciloscopia negativa ou na au- sência de expectoração. Repetir a critério clinico
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