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RELAÇÃO DO NERVO TRIGEMEO COM A ODONTOLOGIA O nervo trigêmeo, quinto par de nervos cranianos, é assim chamado por possuir três ramos: oftálmico, mandibular e nervo maxilar. É um nervo com função mista, motor e sensitivo, com predomínio das funções sensitivas, controlando, principalmente os músculos da mastigação e sensibilidade facial. Na odontologia o nervo trigêmeo e seus ramos estão relacionados a temperatura, dor, pressão, sensibilidade dos dentes e mastigação. Em muitos aspectos é considerado o nervo craniano mais relevante para a prática da odontologia existem diversos processos patológicos que estão relacionados com o nervo trigêmeo. Ele pode estar relacionado com diversas patologias que acometem o terço médio inferior da face, mucosa intra-bucal, dentes e articulação temporo-mandibular, e muitas vezes essas patologias são confundidas com outras doenças. Dentre as patologias podemos citar o reflexo trigêmeo cardíaco, que é um fenômeno fisiológico relacionado a função do nervo trigêmeos, onde o paciente pode apresentar apneia, bradicardia, hipotensão arterial e hipermotilidade gástrica, isso ocorrendo devido a um arco reflexo na porção sensitiva do trigêmeo que acomete a mucosa nasal, respiração e circulação após cirurgias de cabeça e pescoço. Na região da mandíbula, pode acontecer lesões dos ramos alveolar inferior e Mentoniano, especialmente devido a cirurgia ortognáticas. Na maxila pode ocorrer a secção dos ramos nasopalatina e alveolar superior do trigêmeo, levando a distúrbios neurosensoriais, que podem ser temporários ou permanentes, dependendo da capacidade de recuperação do paciente. Foi constatado ainda que há lesões que podem ocorrer de hiperalgia orofacial ectópica associada ao calor. Em cirurgias de terceiro molar, também pode ocorrer o retrofluxo do anestésico local aplicado sobre os ramos do trigêmeo, através da artéria alveolar inferior para artéria oftálmica, ocasionando paralisia do músculo reto lateral do olho. Pode ocorrer também a síndrome de Sturge-weber, (provoca manchas cor de vinho na região da face boca). Outra patologia e atrofia hemifacial ou síndrome de Parry-Romberg (degeneração de tecido subcutâneo normalmente em apenas um lado da face, associado a neuralgia do trigêmeo e parestesia do facial). A principal patologia do nervo trigêmeo relacionada a prática odontológica é a neuralgia do trigêmeo, que pode ser confundida com outros tipos de dores de origem odontológica, e que deve ser investigado durante amnésia e o exame clínico intra-oral e extra-oral para se chegar ao diagnóstico diferencial adequado. A etiologia da neuralgia do trigêmeo é variada, sendo relacionado com distúrbios neurovascular dos ramos do trigêmeo e pequenas artérias, compressões mecânicas do nervo e esclerose múltipla, que acontece na maioria dos casos apenas em um lado da face, causando dores e em alguns casos até espasmos. Podemos concluir com base nessas colocações, que o conhecimento acerca do nervo trigêmeo e de suas relações anatômicas com as diversas doenças que acometem essas regiões acima citadas, deve ser alvo de estudo e pesquisas pelos profissionais da odontologia para melhor atuação no desempenho da função, tendo em vista a importância do nervo trigêmeo relativo a sua área de atuação. O nervo trigêmeo, quinto par de nervos cranianos, é assim chamado por possuir três ramos: oftálmico, mandibular e nervo maxilar. É um nervo com função mista, motor e sensitivo, com predomínio das funções sensitivas, controlando, principalmente os músculo s da mastigação e sensibilidade fa cial. Na odontologia o nervo trigêmeo e seus ramos estão relacionados a temperatura, dor, pressão, sensibilidade dos dentes e mastigação. Em muitos aspectos é considerado o nervo craniano mais relevante para a prática da odontologia existem diversos proces sos patológicos que estão relacionados com o nervo trigêmeo. Ele pode estar relacionado com diversas patologias que acometem o terço médio inferior da face, mucosa intra - bucal, dentes e articulação temporo - mandibular, e muitas vezes essas patologias são co nfundidas com outras doenças. Dentre as patologias podemos citar o reflexo trigêmeo cardíaco, que é um fenômeno fisiológico relacionado a função do nervo trigêmeos, onde o paciente pode apresentar apneia, bradicardia, hipotensão arterial e hipermotilidad e gástrica, isso ocorrendo devido a um arco reflexo na porção sensitiva do trigêmeo que acomete a mucosa nasal, respiração e circulação após cirurgias de cabeça e pescoço. Na região da mandíbula, pode acontecer lesões dos ramos alveolar inferior e Mentonia no, especialmente devido a cirurgia ortognáticas. Na maxila pode ocorrer a secção dos ramos nasopalatina e alveolar superior do trigêmeo, levando a distúrbios neurosensoriais, que podem ser temporários ou permanentes, dependendo da capacidade de recuperaçã o do paciente. Foi constatado ainda que há lesões que podem ocorrer de hiperalgia orofacial ectópica associada ao calor. Em cirurgias de terceiro molar, também pode ocorrer o retrofluxo do anestésico local aplicado sobre os ramos do trigêmeo, através da ar téria alveolar inferior para artéria oftálmica, ocasionando paralisia do músculo reto lateral do olho. Pode ocorrer também a síndrome de Sturge - weber, (provoca manchas cor de vinho na região da face boca). Outra patologia e atrofia hemifacial ou síndrome d e Parry - Romberg (degeneração de tecido subcutâneo normalmente em apenas um lado da face, associado a neuralgia do trigêmeo e parestesia do facial). A principal patologia do nervo trigêmeo relacionada a prática odontológica é a neuralgia do trigêmeo, que po de ser confundida com outros tipos de dores de origem odontológica, e que deve ser investigado durante amnésia e o exame clínico i ntra - oral e extra - o ral para se chegar ao diagnóstico diferencial adequado. A etiologia da neuralgia do trigêmeo é variada, se n do relacionado com distúrbios n eurovascular dos ramos do trigêmeo e pequenas artérias, compressões mecânicas do nervo e esclerose múltipla, que acontece na maioria dos casos apenas em um lado da face, causando dores e em alguns casos até espasmos. Podemos concluir com base nessas colocações, que o conhecimento acerca do nervo t rigêmeo e de suas relações anatô micas com as diversas doenças que acomete m essas regiões acima citadas, deve ser alvo de estudo e pesquisas pel os profissionais da odontologia para me lhor atuação no desempenho da função, tendo em vista a importância do nervo trigêmeo relativo a sua área de atuação. O nervo trigêmeo, quinto par de nervos cranianos, é assim chamado por possuir três ramos: oftálmico, mandibular e nervo maxilar. É um nervo com função mista, motor e sensitivo, com predomínio das funções sensitivas, controlando, principalmente os músculos da mastigação e sensibilidade facial. Na odontologia o nervo trigêmeo e seus ramos estão relacionados a temperatura, dor, pressão, sensibilidade dos dentes e mastigação. Em muitos aspectos é considerado o nervo craniano mais relevante para a prática da odontologia existem diversos processos patológicos que estão relacionados com o nervo trigêmeo. Ele pode estar relacionado com diversas patologias que acometem o terço médio inferior da face, mucosa intra-bucal, dentes e articulação temporo-mandibular, e muitas vezes essas patologias são confundidas com outras doenças. Dentre as patologias podemos citar o reflexo trigêmeo cardíaco, que é um fenômeno fisiológico relacionado a função do nervo trigêmeos, onde o paciente pode apresentar apneia, bradicardia, hipotensão arterial e hipermotilidade gástrica, isso ocorrendo devido a um arco reflexo na porção sensitiva do trigêmeo que acomete a mucosa nasal, respiração e circulação após cirurgias de cabeça e pescoço. Na região da mandíbula, pode acontecer lesões dos ramos alveolar inferior e Mentoniano, especialmente devido a cirurgia ortognáticas.Na maxila pode ocorrer a secção dos ramos nasopalatina e alveolar superior do trigêmeo, levando a distúrbios neurosensoriais, que podem ser temporários ou permanentes, dependendo da capacidade de recuperação do paciente. Foi constatado ainda que há lesões que podem ocorrer de hiperalgia orofacial ectópica associada ao calor. Em cirurgias de terceiro molar, também pode ocorrer o retrofluxo do anestésico local aplicado sobre os ramos do trigêmeo, através da artéria alveolar inferior para artéria oftálmica, ocasionando paralisia do músculo reto lateral do olho. Pode ocorrer também a síndrome de Sturge-weber, (provoca manchas cor de vinho na região da face boca). Outra patologia e atrofia hemifacial ou síndrome de Parry-Romberg (degeneração de tecido subcutâneo normalmente em apenas um lado da face, associado a neuralgia do trigêmeo e parestesia do facial). A principal patologia do nervo trigêmeo relacionada a prática odontológica é a neuralgia do trigêmeo, que pode ser confundida com outros tipos de dores de origem odontológica, e que deve ser investigado durante amnésia e o exame clínico intra-oral e extra-oral para se chegar ao diagnóstico diferencial adequado. A etiologia da neuralgia do trigêmeo é variada, sendo relacionado com distúrbios neurovascular dos ramos do trigêmeo e pequenas artérias, compressões mecânicas do nervo e esclerose múltipla, que acontece na maioria dos casos apenas em um lado da face, causando dores e em alguns casos até espasmos. Podemos concluir com base nessas colocações, que o conhecimento acerca do nervo trigêmeo e de suas relações anatômicas com as diversas doenças que acometem essas regiões acima citadas, deve ser alvo de estudo e pesquisas pelos profissionais da odontologia para melhor atuação no desempenho da função, tendo em vista a importância do nervo trigêmeo relativo a sua área de atuação.
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