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Aplicações Interfinanceiras de Liquidez

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· Aplicações Interfinanceiras de Liquidez – Compreende as aplicações feitas em outros bancos via CDI, podendo ser pré ou pós fixadas. Neste grupo estão as operações com títulos como Debêntures, LFTs ( Letras Financeiras do Tesouro), LTNs ( Letras do Tesouro Nacional), NTNs ( Notas do Tesouro Nacional), LBCs ( Letras do Banco Central), etc
iii) Títulos, Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos: essa conta refere-se aos diversos títulos em posse do banco. Inclui também os derivativos financeiros (contratos a termo, opções e swaps), além de registrar também as operações compromissadas. Essa conta apresenta uma liquidez menor que a conta Aplicações Interfinanceiras de Liquidez, pois os títulos nela registrados, diferentemente dos títulos registrados na conta Aplicações Interfinanceiras, são recomprados pelos bancos no fim do processo.
ii) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez: são recursos aplicados com o intuito de cobrir deficiências de disponibilidades que possam vir a existir. Por meio dessas aplicações, os bancos geram receita utilizando seus ativos sem abrir mão de liquidez. São constituídas pelas Aplicações em Operações Compromissadas, em que um banco compra um título de outro por determinado prazo e assume o compromisso de revendê-lo ao fim do prazo estabelecido, a um preço em pouco maior do que o inicial. Assim sendo, tais operações podem ser consideradas como uma modalidade de empréstimos entre bancos e Economia-Ensaios, Uberlândia, 31 ( 1 ): 205-230, Jul./Dez. 2016 215 ocorrem no mercado aberto. As operações de overnight são operações compromissadas com prazo de vencimento de apenas um dia útil. Ademais, as Aplicações Interfinanceiras de Liquidez são compostas também pelas Operações em Depósitos Interfinanceiros (aplicações entre bancos por meio de Certificados de Depósito Interbancário), pelos Depósitos Voluntários (depósitos feitos junto ao Banco Central) e pelas Aplicações em Moeda Estrangeira no Exterior.
· Títulos e Valores Mobiliários – Títulos de renda fixa ou variável que o banco compra para sua carteira ou para a carteira vinculada a compromissos de recompra. Na data do balanço esses títulos são convertidos a valores de mercado, podendo ou não haver provisões para possíveis desvalorizações destes. Quando há títulos pré-fixados, surge a linha Rendas a Apropriar, conta retificadora com as rendas que competem ao exercício em questão. Os títulos dessa carteira estão subdivididos nos seguintes itens:
· Carteira Própria, do próprio banco
· Carteiras de Terceiros
· Vinculados a Recompra
· 
Aplicações em Depósitos Interfinanceiros • 2.4 Resumo das Principais Políticas Contábeis • O ITAÚ UNIBANCO HOLDING apresenta suas Aplicações de Depósitos Interfinanceiros em seu Balanço Patrimonial inicialmente a valor justo e subsequentemente pelo custo amortizado utilizando-se do método da taxa efetiva de juros • Custo amortizado • Aplica-se o método da taxa de juros efetiva para reconhecer a receita financeira (CPCs que tratam de Instrumentos Financeiros) Aplicações em Depósitos Interfinanceiros • O depósito interfinanceiro ou certificado de depósito interbancário é o instrumento financeiro ou valor mobiliário destinado a possibilitar a troca de reservas entre as instituições financeiras • É um título privado de Renda Fixa que auxilia no fechamento de caixa dos bancos, como instrumento de captação de recursos ou de aplicação de recursos excedentes. • A resolução CMN 3.399 de 2006 dispõe sobre a captação e realização de depósitos interfinanceiros Fonte: http://www.cosif.com.br/ e https://www.cetip.com.br/captacao-bancaria/di Aplicações em Depósitos Interfinanceiros • Os Certificados de Depósito Interbancário são os títulos de emissão das instituições financeiras, que lastreiam as operações do mercado interbancário. • Suas características são idênticas às de um CDB, mas sua negociação é restrita ao mercado interbancário. Fonte: http://queroficarrico.com/blog/2012/01/23/o-que-e-cdi/ Aplicações em Depósitos Interfinanceiros • Ao final de cada dia, reequilibrar suas reservas. • Para reequilibrarem suas contas, os bancos compram e vendem títulos entre si por meio do mercado interfinanceiro
d) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez As aplicações interfinanceiras de liquidez são registradas pelo valor de aplicação ou aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço e ajustadas por provisão para perdas, quando aplicável. e) Títulos e Valores Mobiliários – TVM Os títulos e valores mobiliários adquiridos para formação de carteira própria são registrados pelo valor efetivamente pago, inclusive corretagens e emolumentos, e se classificam em função da intenção da Administração do Banco em três categorias distintas, conforme Circular Bacen n.º 3.068/2001: Títulos para Negociação: títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem negociados ativa e frequentemente, ajustados mensalmente pelo valor de mercado. Suas valorizações e desvalorizações são registradas, respectivamente, em contas de receitas e despesas do período; Títulos Disponíveis para Venda: títulos e valores mobiliários que poderão ser negociados a qualquer tempo, porém não são adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. São ajustados mensalmente ao valor de mercado e suas valorizações e desvalorizações registradas, líquidas dos efeitos tributários, em conta de Ajuste de Avaliação Patrimonial no Patrimônio Líquido; e Títulos Mantidos até o Vencimento: títulos e valores mobiliários que o Banco tem e dispõe de capacidade financeira e intenção para manter até o vencimento. Esses títulos não são ajustados pelo valor de mercado. A capacidade financeira está amparada em projeção de fluxo de caixa que desconsidera a possibilidade de venda desses títulos. A metodologia de ajuste a valor de mercado dos títulos e valores mobiliários foi estabelecida com observância a critérios consistentes e verificáveis, que levam em consideração o preço médio de negociação na data da apuração ou, na falta desse, o valor de ajuste diário das operações de mercado futuro divulgados pela Anbima, BM&FBovespa ou o valor líquido provável de realização obtido por meio de modelos de precificação, utilizando curvas de valores futuros de taxas de juros, taxas de câmbio, índice de preços e moedas, todas devidamente aderentes aos preços praticados no período. Os rendimentos obtidos pelos títulos e valores mobiliários, independente de como estão classificados, são apropriados pro rata die, observando o regime de competência até a data do vencimento ou da venda definitiva, pelo método exponencial ou linear, com base nas suas cláusulas de remuneração e na taxa de aquisição distribuída no prazo de fluência, reconhecidos diretamente no resultado do período. As perdas com títulos classificados como disponíveis para venda e como mantidos até o vencimento que não tenham caráter de perdas temporárias são reconhecidas diretamente no resultado do período e passam a compor a nova base de custo do ativo. Quando da alienação, a diferença apurada entre o valor da venda e o custo de aquisição atualizado pelos rendimentos é considerada como resultado da transação, sendo contabilizada na data da operação como lucro ou prejuízo com títulos e valores mobiliários.
Aplicações interfinanceiras de liquidez As aplicações interfinanceiras de liquidez são registradas pelo valor de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço e ajustadas por provisão para perdas, quando aplicável (nota explicativa nº 5). d. Títulos e valores mobiliários Os títulos e valores mobiliários adquiridos para formação de carteira própria são registrados pelo valor de aquisição, inclusive corretagens e emolumentos, e se classificam nas categorias abaixo, observada a regulamentação contida na Circular BACEN nº 3.068, de 08 de novembro de 2001. A Instituição não possui títulos mantidos para negociação na data base das demonstrações contábeis (nota explicativa n° 6).

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