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INFRAÇÕES E SANÇÕES
O Dr. Orozimbo, regularmente inscrito na OAB/RJ, foi considerado culpado em processo disciplinar já transitado em julgado, onde lhe foi aplicada a sanção de censura,pelo prazo de 15 meses, com a conseqüente inserção da penalidade nos seus assentamentos e a regular publicação da pena aplicada no Diário Oficial.Desconhecendo totalmente o procedimento disciplinar na OAB, o Dr. Orizombo procura seu escritório para saber se foi correto o procedimento adotado pela OAB/RJ.Como advogado, especialista no assunto, o que você diria ao Dr. Orozimbo? Explique,resumidamente.
RESPOSTA:
Diria ao Dr. Orozimbo que a OAB/RJ cometeu dois erros formais no processo, passíveis de sua anulação. O primeiro refere-se ao tempo de censura. O art. 36 do EAOAB não faz qualquer menção à duração da censura. O segundo erro está na publicação no Diário Oficial, contrariando a norma expressa do parágrafo único do art. 35 do EAOAB.
George Lucas sofreu sanção de censura por infração disciplinar resultante da transgressão do inciso VI do art. 34 da Lei 8906/94; Lucke Walker sofreu sanção de suspensão de 8 meses, cumulada com multa de 5 anuidades, pelo fato de ser reincidente na infração disciplinar prevista no inciso XXII do art. 34 da mesma Lei; Lea Covids of reu penalidade de exclusão resultante da transgressão do inciso XXVIII, também do Art. 34 da Lei 8906/94. Transcorrido um ano após a aplicação e o cumprimento das respectivas sanções, os três pretendem obter a reabilitação junto à OAB. Como desconhecem por completo as regras de Ética Profissional, procuram seu escritório para auxiliá-los nessa empreitada. Como especialista no assunto, o que você diria a eles?
Diria que George e Lucke fazem jus à reabilitação, que pode ser concedida após um ano mediante provas efetivas de bom comportamento, nos casos de qualquer sanção disciplinar. O pedido de Lea, porém, depende também da reabilitação criminal, caso ela ainda não tenha obtido tal reabilitação, deverá aguardar tal procedimento. Ainda, no caso de Lea, deverá fazer nova inscrição na OAB, uma vez que foi excluída.
SOCIEDADE DE ADVOGADOS
O Dr. Fred Mercury, sócio da Mercury e Stones advogados associados, com sede na cidade de São Paulo, pretendendo também ingressar, como sócio, na sociedade de advogados Elvis e John, efetua consulta ao TED da OAB/SP sobre tal possibilidade. Como membro do referido TED, qual seria o seu parecer? Explique, resumidamente.
Como especialista no assunto, diria ao Dr. Fred que, se a sociedade Elvis tiver sede ou filial em SP ou sede ou filial em outro Estado onde a Mercury tem filial, não pode. Caso contrário, nada impede. (Art. 15, parágrafo 4º EAOAB)
O advogado Isaac Newton procura seu escritório alegando que fazia parte da Isaac Newton Advogados Associados e que tinha como sócios os advogados Copérnico e Kant. Porém, devido à atual situação econômica do país, os advogados Copérnico e Kant resolveram retirar-se do escritório. Como o Dr. Newton tem interesse em continuar com a sociedade de advogados, mas desconhece as regras sobre sociedades previstas no EAOAB, pergunta a você qual procedimento deve adotar visando atingir tal objetivo. Como especialista no assunto, o que você diria a ele?
Diria e ele que pode continuar com a sociedade de advogados, pois o § 7o do Art. 15 da Lei estabelece que “A sociedade unipessoal de advocacia pode resultar da concentração por um advogado das quotas de uma sociedade de advogados, independentemente das razões que motivaram tal concentração.” Nesse caso, porém, deverá observar as regras do § 4o. do Art. 16 da mesma lei que estipula que a “denominação da sociedade unipessoal de advocacia deve ser obrigatoriamente formada pelo nome do seu titular,completo ou parcial, com a expressão ‘Sociedade Individual de Advocacia’.
A sociedade Agildo, Bueno, Carlito & Dimas Advogados é integrada, exclusivamente,pelos sócios Agildo, Bueno, Carlito e Dimas, todos advogados regularmente inscritos na OAB. Em um determinado momento, Agildo vem a falecer. Bueno passa a exercer mandato de deputado federal, sem figurar entre os integrantes da Mesa Diretora da Câmara ou seus substitutos legais. Carlito passa a exercer, em caráter temporário, função de direção em empresa concessionária de serviço público. Como os sócios desconhecem ética profissional, procuram seu escritório para saber como fica a situação da sociedade em face dos fatos relatados. O que você diria a eles? Explique, resumidamente.
O nome de Agildo depende de previsão Bueno apenas impedido 
Carlito – incompatibilizado – averba apenas
PROCESSO DISCIPLINAR
O Dr. Plutão, advogado inscrito na OAB/PR é Presidente daquele Conselho Seccional e está indignado com o Conselho Seccional da OAB/SE, que instaurou processo disciplinar contra ele, em face de representação recebida por aquela Seccional, com fundamento no inciso XXIV do Art. 34 da Lei 8906/94. Segundo o Dr. Plutão, além da suposta infração ser discutível, posto que ele é doutor em processo civil, ainda que ela tenha ocorrido, a OAB/SE não tem competência para a abertura do referido processo disciplinar contra ele. Consultado a respeito, o que você diria ao Dr. Plutão? Explique,resumidamente.
Diria que o Dr. Plutão tem razão. Como Presidente de Conselho Seccional, a competência para processar e julgar o Dr. Plutão é do Conselho Federal (Art. 58, par. 5º do CED) e não do Conselho Seccional de Sergipe.
Gonçalves, advogado inscrito na Seccional da OAB do Estado da Paraíba, praticou infração disciplinar considerada grave e, conseqüentemente, atentatória à dignidade da advocacia, em território abrangido pela Seccional da OAB do Estado de Santa Catarina.Após representação do interessado perante a OAB/SC, a OAB/PB instaurou processo disciplinar para apuração da referida infração. Indignado com a atitude da OAB/PB, o Dr. Gonçalves procura seu escritório solicitando apoio para propor medida visando a anulação desse segundo processo disciplinar que, na opinião do Dr. Gonçalves, é uma verdadeira aberração jurídica. Como especialista no assunto, o que você recomendaria a ele? Explique, resumidamente. 
RESPOSTA:
Diria ao Dr. Gonçalves que ele deve apresentar defesa prévia perante os dois Conselhos Seccionais, pois, embora o Art. 70, caput, do EAOAB estabeleça a competência do Conselho Seccional do local da infração para processar e julgar o advogado, o parágrafo3º do referido artigo estabelece que, em caso de infração com repercussão prejudicial à imagem da advocacia, o Conselho Seccional onde o advogado possua inscrição principal é competente para suspendê-lo preventivamente.
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Thomas Hobbes é advogado do Banco do Estado X e atua, fora da carga horária demandada pela função, como advogado, em seu escritório de advocacia, especializado em Direito Comercial. Thomas Hobbes é professor de Filosofia na Universidade Z,situada no Estado Y. Thomas Hobbes deseja imprimir cartões de visitas para divulgação profissional de seu endereço e telefones. Assim, dirigiu-se a uma gráfica e elaborou o seguinte modelo: no centro do cartão, consta seu nome e número de inscrição na OAB.Logo abaixo, o endereço do escritório, o telefone e o e-mail. No canto inferior esquerdo há uma discreta e sóbria fotografia dele. Na parte superior do cartão, estão as seguintes inscrições “advogado do Baco do Estado X”, “advogado Comercial”, “PHD em Filosofia do Direito” e “professor da Universidade Z”. O Dr. Hobbes solicitou à gráfica que imprima os cartões na cor bege clara, com grafia discreta na cor marrom.Preocupado com uma certa expressão de desconforto do funcionário da gráfica, o Dr. Hobbes, que pouco conhece sobre ética profissional, procurou seu escritório pedindo conselho a respeito do citado cartão. Como especialista no assunto, o que você diria a ele?
Diria que, nos termos do disposto no Art. 44 do CED, os cartões de visitas pretendidos não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia pessoal e a referência ao cargo de advogado do Banco do Estado X. Os demais elementos poderão ser mantidos.O advogado Pavarotti instalou, na fachada do seu escritório, um pequeno painel luminoso, com luzes de neon, coloridas e piscantes, com os dizeres “Advocacia Tributária”. A sociedade de advogados José Carreras, contratou a instalação de um painel luminoso no saguão de entrada (andar térreo) do prédio onde funciona o referido escritório, onde consta o nome da sociedade, dos advogados associados e o andar onde se localiza sua sede. Já a advogada Maria Callas fixou, no vidro traseiro de seu automóvel, um pequeno e discreto cartaz contendo inscrições sobre seu nome e o ramo do Direito em que atua. Considerando as situações descritas, o que você diria aos respectivos advogados, caso fosse consultado?
Diria que todos violaram a disciplina quanto à ética na publicidade profissional prevista no CED – art. 39 e seguintes. Conforme o art. 39, a publicidade deve ser discreta e sóbria. O art. 40, por sua vez, veda publicidade em veículos e/ou em qualquer espaço público, como fizeram Carreras e Callas. Já, Pavarotti poderia estar amparado pelo parágrafo único do art. 40 “Exclusivamente para fins de identificação dos escritórios de advocacia, é permitida a utilização de placas, painéis luminosos e inscrições em suas fachadas”, porém, ao utilizar luzes neon, coloridas e piscantes, não obedece aos princípios de sobriedade e discrição prevista no Art. 39, como, aliás, também conforme prevê a parte final do parágrafo único do art. 40 “desde que respeitadas as diretrizes previstas no artigo 39”
HONORÁRIOS PERGUNTA
Milton, advogado, exerceu fielmente os deveres decorrentes de mandato outorgado para defesa do cliente Tomás, em juízo. Todavia, Tomás deixou, injustificadamente, de efetuar o pagamento dos valores acordados a título de honorários. Em 08/04/19, após negar-se ao pagamento devido, Tomás solicitou a Milton que agendasse uma reunião para que este esclarecesse, de forma pormenorizada, questões que entendia pertinentes e necessárias sobre o processo. Contudo, Milton informou que não prestaria nenhum tipo de informação judicial sem pagamento, a fim de evitar o aviltamento da atuação profissional. Em 10/05/19, Tomás solicitou que Milton lhe devolvesse alguns bens móveis que haviam sido confiados ao advogado durante o processo, relativos ao objeto da demanda. Milton também se recusou, pois pretendia alienar os bens para compensar os honorários devidos. Considerando o caso narrado, assinale a afirmativa correta.
Ambas as condutas de Milton, praticadas em 08/04/19 e em 10/05/19, configuram infrações éticas. O advogado Agamenon, em razão de sua notoriedade na atuação em defesa das minorias, foi procurado por representantes de certa pessoa jurídica Y, que solicitaram sua atuação pro bono em favor da referida pessoa jurídica, em determinados processos judiciais. Como o Dr. Agamenon não conhece ética profissional procura seu escritório para saber como deve proceder. O que você diria a ele? Explique, resumidamente.
Depende de que tipo de sociedade ........ O advogado Florisvaldo foi contratado por Políbio para defende-lo, extrajudicialmente,tendo em vista a pendência de inquérito civil em face do cliente. O contrato celebrad por ambos foi assinado em 15/04/15, não prevista data de vencimento. Em 15/04/17, foi concluída a atuação de Florisvaldo, tendo sido homologado o arquivamento do inquérito civil junto ao Conselho Superior do Ministério Público. Em 15/05/18, Florisvaldo notificou extrajudicialmente Políbio, pois este ainda não havia adimplido os valores relativos aos honorários contratuais acordados. Como o pagamento continua pendente,Florisvaldo deseja cobrá-lo judicialmente, porém tem dúvida se tal cobrança ainda é possível. Como especialista no assunto, o que você diria a ele? Explique,resumidamente
OK, a prescrição conta de 15/04/2017
DIREITOS
Estácio, investigador de polícia, consta como envolvido em fato supostamente violador da integridade física de terceiros, apurado em investigação preliminar perante a Polícia Civil. No curso desta investigação, Estácio foi notificado a prestar declarações e, desde logo, contratou a advogada Jurema para sua defesa. Ciente do ato, Jurema dirige-se à unidade respectiva, pretendendo solicitar vista quanto aos atos já concluídos da investigação e buscando tirar cópias. Além disso, Jurema intentava acompanhar Estácio durante o seu depoimento designado, porém, foi proibida de praticar tais atos. Ao questionar o motivo da proibição, recebeu como resposta que não tinha procuração específica para tanto. Consultado a respeito, o que você diria à Dra. Jurema?
Resp ..... art 7 -----
Marla é advogada inscrita em Sergipe e está indignada com a polícia e com a OAB daquele Estado pois, presa em flagrante por receptação, requereu a presença de um representante da OAB para acompanhar a lavratura do auto respectivo e não foi atendida. Tendo sido procurado(a) por Marla, o que você diria a ela? 
Explique,resumidamente.
Resp.......

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