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RESPOSTAS ESTRATEGIA

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3- De se nvol ve r a l e itura compe tente não é uma taref a fáci l. A e scola, be m como o me io em 
que se vi ve , ofe re ce ati vi dade s e /ou práticas para que essa habili dade se ef e tive . Assi m, um 
bom l ei tor é aquel e que lê , i nte rpre ta, compree nde os mais variados textos. Sobre a le itura 
prof iciente e autônoma, anal ise as segui ntes af irmativas: 
I- A compree nsão te xtual é um processo privado, pe ssoal e, també m, i mpe ss oal, vi sto que os 
se ntidos estão no te xto e na le i tura. ERRADA 
II- Ide ntificar o pe ríodo hi stórico e social em que o autor e scre veu o te xto e /ou a obra auxil i a 
na captação de se ntidos e na inte rpre tação que f az com que o le i tor te nha, a parti r disso, 
uma vi são de mundo daquel a época. CORRETA 
III- A formação de l e i tore s compe te nte s e ngloba, també m, uma prática conti nuada de 
le i tura. CORRETA 
 
 
4- Uma compreensão te xtual e ngl oba desde a apl icação de estratégi as do le i tor até o 
acioname nto de subsídi os me ntais p ara que a le i tura possa ser e ntendida e não ape nas 
de codifi cada. Si ste matizar e e sque matizar são dois i tens importante s que compõe m o rol de 
e le mentos da compreensão te xtual. Sobre a si ste matização e a e sque matização, anali se as 
se ntenças a se gui r: 
I- Esquematizar e siste matizar são ações que reduze m a ide i a do te x to em partes. CORRETA 
II- Esquematizar não é sinônimo de re sumir e /ou e l aborar um esque ma. ERRADA 
III- O hábi to do planejame nto é favore cido pel as estratégi as da e sque matização e da 
siste matização. CORRETA 
 
 
5- As ativi dade s de senvolvidas e m sal a de aula são de grande val i dade para i ncentivar o 
hábi to da le itura nos alunos. O professor, como tutor da sala de aula, te m a possi bili dade de 
observar e pe rcebe r as f ragil i dade s dos seus alunos com relação à l eitura e à organi zação de 
ativi dade s que potencial i ze m as habi li dade s l ei toras de se us al unos. Mui tas são as 
possibili dade s de ati vidades a se rem ofe recidas, entre el as o juri assumi do. De acordo com a 
proposta aprese ntada por e sta ativi dade, classif ique V para as sente nças ve rdadeiras e F 
para as falsas: 
( V ) Nesta atividade, e scolhe - se uma pe rsonage m de dete rmi nada obra que te nha si do l ida 
pe la turma e se subme te e sta personagem a um julgame nto por suas ações. 
( F ) Para e sta atividade , é nece ssári o que o profe ssor di vi da a turma e m dupl as: um aluno 
para se r jul gado e um aluno para julgar. 
( V ) Os alunos e nvolvi dos de ve m e studar suas funçõe s antes do jul game nto, i nclusi ve com 
registro escrito de ssa pre paração. 
( V ) O jul game nto é realizado e m forma de dramatização, se ndo os pe rsonage ns 
caracterizados de acordo com suas f unçõe s. Após o julgame nto, de ve m se r re gi stradas as 
impressõe s de todos da sala e m forma de re l atóri o. 
 
 
6- A e stratégia de comparação te xtual te m uma cone x ão dire ta com a inte rtextualidade, j á 
que o lei tor, quando lê um te xto, faz re l ações com i nformaçõe s que vão alé m daque le s 
e scritos. Partindo desse pre ssuposto, classi fi que V para as se nte nças ve rdadei ras e F para as 
falsas: 
( V ) O e stímulo e a pe squi sa são e sse nciais para que a comparaç ão entre te xtos se e fetive. 
( F ) As comparações te xtuais não precisam ser plane jadas pe lo profe ssor, e l as de ve m 
aconte cer e spontane ame nte na lei tura em sala de aul a. 
( V ) Estratégias como a i nterte xtual idade e a comparação e ntre te xtos facili tam a 
inte rpre tação textual e a pe rce pção de re cursos linguí sticos. 
 
 
7- O l eitor é um i mportante agente na constituição da inte ração e ntre o tex to e o autor. Se o 
le i tor di spuse r de i nf ormaçõe s ace rca do que lerá, e stas pode rão abrir múltipl a s dire ções, 
e stabele ce ndo conex õe s com o mundo que f acili tará o processo de uma leitura ef icaz. Sobre 
o pape l do lei tor pe rante a l ei tura, anal ise as seguinte s afi rmativas: 
I- Quanto maior a expe riê nci a cultural do le itor, melhor se rá o e ntendi me nto e 
aprove i tamento da le itura. CORRETA 
II- A e xpe riência cul tural do leitor se dá atravé s das ati vidades di scursi vas e às práticas 
sociai s vi ve nciadas. CORRETA 
III- As informações que o l ei tor tem não inf luenci am na assimilação de dife re ntes hipóte se s. 
ERRADA 
 
 
8- O concei to de le trame nto é visto como um fe nôme no que supe ra o conce i to de 
al fabeti zação que, e m amplas li nhas, é um proce sso que codif i ca e de codi fica a escri ta. 
Assim, a alfabetização di al oga com a pe rspectiva do le trame nto. Parti ndo de sse pre ssuposto, 
classi f ique V para as se ntenças ve rdade i ras e F para as fal sas: 
( V ) Pe rcebe u -se que não basta somente alfabe tizar, mas é ne cessário que os e studante s 
e ntre m e m contato com as mais variadas práticas de uso da l í ngua e scri ta. 
( F ) A f uncional i dade da l inguage m não pode e star vinculada à pe rce pção dos usos sociai s 
da língua. 
( V ) O jul game nto é realizado e m forma de dramatização, se ndo os pe rsonage ns 
caracterizados de acordo com suas f unçõe s. Após o julgame nto, de ve m se r re gi stradas as 
impressõe s de todos da sala e m forma de re l atóri o. 
 
 
6- A e stratégia de comparação te xtual te m uma cone x ão dire ta com a inte rtextualidade, j á 
que o lei tor, quando lê um te xto, faz re l ações com i nformaçõe s que vão alé m daque le s 
e scritos. Partindo desse pre ssuposto, classi fi que V para as se nte nças ve rdadei ras e F para as 
falsas: 
( V ) O e stímulo e a pe squi sa são e sse nciais para que a comparaç ão entre te xtos se e fetive. 
( F ) As comparações te xtuais não precisam ser plane jadas pe lo profe ssor, e l as de ve m 
aconte cer e spontane ame nte na lei tura em sala de aul a. 
( V ) Estratégias como a i nterte xtual idade e a comparação e ntre te xtos facili tam a 
inte rpre tação textual e a pe rce pção de re cursos linguí sticos. 
 
 
7- O l eitor é um i mportante agente na constituição da inte ração e ntre o tex to e o autor. Se o 
le i tor di spuse r de i nf ormaçõe s ace rca do que lerá, e stas pode rão abrir múltipl a s dire ções, 
e stabele ce ndo conex õe s com o mundo que f acili tará o processo de uma leitura ef icaz. Sobre 
o pape l do lei tor pe rante a l ei tura, anal ise as seguinte s afi rmativas: 
I- Quanto maior a expe riê nci a cultural do le itor, melhor se rá o e ntendi me nto e 
aprove i tamento da le itura. CORRETA 
II- A e xpe riência cul tural do leitor se dá atravé s das ati vidades di scursi vas e às práticas 
sociai s vi ve nciadas. CORRETA 
III- As informações que o l ei tor tem não inf luenci am na assimilação de dife re ntes hipóte se s. 
ERRADA 
 
 
8- O concei to de le trame nto é visto como um fe nôme no que supe ra o conce i to de 
al fabeti zação que, e m amplas li nhas, é um proce sso que codif i ca e de codi fica a escri ta. 
Assim, a alfabetização di al oga com a pe rspectiva do le trame nto. Parti ndo de sse pre ssuposto, 
classi f ique V para as se ntenças ve rdade i ras e F para as fal sas: 
( V ) Pe rcebe u -se que não basta somentealfabe tizar, mas é ne cessário que os e studante s 
e ntre m e m contato com as mais variadas práticas de uso da l í ngua e scri ta. 
( F ) A f uncional i dade da l inguage m não pode e star vinculada à pe rce pção dos usos sociai s 
da língua. 
( V ) Convive - se diariame nte com outdoors, piadas, prové rbios, charges, entre outros, o que 
justifi ca trabalhar e ssa reali dade e m sal a de aul a, buscando tornar o e nsino cada ve z mais 
prof iciente . 
 
 
9- A l e itura na e scol a é um i mportante i nstrume nto para que o proce sso de reconstrução da 
socie dade se concre tize e tal me canismo é constituído de condi çõe s para que o i ndiví duo se 
aproprie do conhe cime nto e se insira ne ssa construção como produtor de conheci mentos. 
Sobre a le i tura na escola, analise as segui ntes se nte nças: 
I- A l eitura na e scola proporciona ao aluno a apropri ação de recursos de te xtual idade que o 
auxi l iarão a e xpre ssar- se com mai s clare za e criati vi dade . CORRETA 
II- A escola é o lugar pri vil e gi ado para que a i nteração com a le itura aconte ça. CORRETA 
III- A escola obje tiva a l ei tura, a fim de ensi nar apenas as regras gramaticais. ERRA DA 
IV- Se a l e itura for be m conduzi da na e scola, e l a cumpre a função de tornar o aluno um le i tor 
compe tente . CORRETA 
 
 
10- A comparaç ão de te xtos é uma atividade comume nte apli cada e m sala de aul a, durante 
as aulas de Língua Portuguesa. Comparar textos si milare s, se jam e les paródi as ou 
simple sme nte textos que trate m do me smo assunto, é uma e straté gi a bastante ef i caz para 
auxi l iar a de se nvolve r nos lei tores a habi lidade da argumentação e da cri tici dade . A parti r do 
e xposto, classifique V para as se ntenças verdadei ras e F para as falsas: 
( V ) Comparar textos valoriza a lei tura de textos li te rári os . As i nte rvençõe s do profe ssor 
auxi l iam na pe rcepção de aspectos como recursos li nguísticos, contexto e te ma. 
( V ) Antes da le itura dos te xtos que se rão comparados, o prof e ssor pode fome ntar nos 
al unos a curiosi dade e, a parti r da e straté gia de previ são e ante cipação, f aze r com que ele s 
conve rsem ace rca do que ambos os tex tos tratarão. 
( F ) A ativi dade de comparação de te xtos de ve ocorre r somente nas sé rie s fi nai s, mai s 
e spe ci fi came nte no Ensino Mé di o, pois os al unos, ne sta etapa, já são profici e nte s. 
( V ) A parti r da compara ção de te xtos, os alunos conse gue m pe rce be r a mane i ra como os 
aconte cime ntos são narrados nos tex tos. Neste caso, o professor pode que stionar os alunos 
acerca das intenções do autor. 
 
 
11- ( ENADE, 20 08) " Ao le rmos, se e stamos de s cobri ndo a e xpressão de outre m, e stamos 
também nos revel ando, seja para nós mesmos, se ja abe rtamente . Daí por que a troca de 
ideias nos acrescenta, pe rmi te di me nsionarmo - nos me l hor, esclare cendo- nos para nós 
mesmos, l endo nossos i nte rl ocutores. Tanto sabi a di sso Sócrate s como o sabe o artista de 
rua: "conversando também conheço o que é que eu digo" . 
( X ) A compreensão ref e re -se ao se ntido que o te xto li do f az ao le itor e manté m rel ação 
dire ta com a i nteração e ntre l ei tor e te xto. 
( ) A compre ensão só ocorre quando há conhe cimento prévi o d o assunto porque, caso o 
le i tor se ja lei go, não compree nde rá o assunto. 
( ) A compre e nsão ocorre quando o l ei tor consegue codif icar o te x to, ou se ja, quando 
compre e nde o que e stá escri to nas e ntrelinhas. 
 
 
16- O ato de le i tura, de ntro ou fora do ambi e nte e scolar, orie nta- se por obje tivos variados, a 
e xemplo do estudo, da aquisi ção de informaçõe s, da revi são de te xtos e scri tos pe l o próprio 
al uno, l e r por praze r, por sentir ne ce ssi dade e tc. O al uno-le i tor precisa i de nti f i car tai s 
obje tivos, com vistas a dire cionar o trabal ho à reali zação de cada um desse s. Assi m, 
consi de ra-se dife rente le r para i de ntifi car de termi nada i nformação de ntro do texto do ato 
de le r por si mple s praze r. No caso da pri me ira modalidade, de ve -se direcionar o trabalho de 
modo que seja possíve l tal ide ntificação. Portanto, obje ti vos di fe re nte s reque re m e straté gi as 
dif e re nte s, próprias que se atinja o obje tivo. Uma e straté gi a é a Le i tura Pontual, a qual é 
apl icada e m si tuaçõe s e spe cíf i cas de le itura. Ace rca da e straté gia de lei tura de nomi nad a 
Le i tura Pontual, classifi que V para as sente nças ve rdadei ras e F para as falsas: 
( V ) N esta e straté gi a, o aluno te m por cunho a reali zação de alguma pe squisa ou a lei tura 
para se parar inf ormações espe cí fi cas. 
( F ) N esta estratégia, o aluno ne ce ssi t a manter para si o conhe cime nto adqui rido, 
distanciando- se da soci al ização do conhecimento. 
( F ) Ne sta estraté gi a, o aluno conse gue captar uma informação global do te xto l i do, 
e xclui ndo a se paração de pontos rele vante s do te xto. 
( V ) Ne sta e straté gia, o al uno conse gue me nsurar o nível de compree nsão do texto que foi 
li do. 
( V ) N e sta e straté gi a, o aluno- lei tor de ve ria reali zar a discussão com vistas ao 
de senvolvi mento da comunicação. 
 
 
17- A e scola te m um i mportante papel na f ormação de um leitor crí tico. Só se apre nde a l e r 
com cri ticidade se a escol a, por e xempl o, cri ar condições para que o le i tor, por mei o da 
ref lex ão sobre o funcioname nto da língua nos te xtos, sej a capaz de de se nvol ve r sua 
compe tência discursi va, de modo a inte ragir e m di fere nte s situações. Sobre as e tapas de 
le i tura, anali se as se nte nças a se guir: 
I- Na primei ra e tapa, que é a da de codif icação, o le i tor costuma fazê - l a mais de uma vez, poi s 
e le pode procurar o significado de verbete s de sconhe cidos. CORRETA 
II- O sentido que o te xto te m pertence à e tapa da compre e nsão. CORRETA 
III- Na i nte rpretação, o l ei tor compree nde que no te xto l ido pode m e xi stir fatos explí citos ou 
impl íci tos. CORRETA 
IV- Na última e tapa, o i ndivíduo te rmina o proce sso de lei tura e ntendendo ou não a 
mensagem do te xto. ERRADA 
 
 
18- O ato de le i tura tornou- se uma das exigê ncias da soci e dade de hoje . Por i sso, pode r -se- i a 
dize r que é uma ne cessidade . E a le i tura não pode f icar somente nos livros, nas pal avras 
e scritas, mas ela deve ria passar da pal avra ao mundo. Mais do que i sso, o ato de se observar 
a socie dade, os aconte cime ntos, os fe nôme nos do di a a di a, compree ndê - los e i nterpre tá-
los, e re l aci oná- l os àquilo que já se le u ou, ai nda, compre ende r e e xpl i car os fatos a partir de 
conhe cime ntos adquiridos vi a te x tos lidos também consti tui leitura. Re si diri a ali o 
inte rtexto. Daí ente nde r- se o le itor como al gué m que não é um me ro de codi ficador de si nai s 
e scritos, mas al gué m que i nte rage , que re l aciona o te x to à reali dade , que constrói 
signi ficado a parti r do texto, relaci onando as suas vivê ncias, os se us conhe cimentos 
anteriores aos conte údos do texto lido. Ace rca do l eitor conside rado crí tico, assinale aal ternativa CORRETA: 
( X ) A le i tura impli ca possui r capacidade para compre e nde r as i de i as do autor do te xto. 
( ) A le i tura impli ca obse rvar palavras e decif rá- las. 
( ) A le i tura impli ca o conhecime nto das le tras do al fabeto e compre e nde r as palavras. 
( ) A le i tura impli ca e star al fabe tizado, a fim de e nte nde r as palavras escri tas.
( ) O tipo de l e itura conside rado críti co tende a e xclui r o l eitor do e nvolvi mento com o 
texto. 
( ) Pe l a l eitura crítica, o le i tor manté m um di stanciamento conside rável e m re l ação ao 
texto. 
( X ) A le i tura e fetuada de modo crí tico toma por base o questioname nto do tex to li do. 
 
 
34- A compree nsão, a interpre tação e os gêne ros textuais são e le mentos que fundame ntam o 
e nsino e a aprendi zage m da leitura. Essa construção é o grande desafio dos professore s 
pe rante a formação de al u nos le i tores compete nte s. Sobre a le itura e a comparação e ntre 
textos, anal ise as segui ntes afi rmati vas: 
I- Para alcançar ê xi to pe rante as técnicas de le i tura, é nece ssária a pe squi sa, que f omenta a 
recri ação do te xto antigo para o novo, por e xe mpl o. CORRE TA 
II- A lei tura em sala de aula de ve focar a produção de sentido. CORRETA 
III- A l ei tura de l i vros li te rári os desesti mul a os alunos, pois é carre gada de signifi cados 
antigos. ERRADA 
 
 
35- A previ são e /ou a ante cipação auxiliam mui to na formul ação i ni cial d e hipóte ses do que 
há no te xto, isto é , el a consi ste e m uma racional ização metal i nguística sobre a te xtualidade e 
sua construção composicional. Sobre a pre vi são e /ou anteci pação, classifique V para as 
se ntenças verdadei ras e F para as falsas: 
( V ) Le r com pre visão consi ste e m uma e straté gi a de lei tura de antecipação de conteúdo do 
texto pel o l ei tor. 
( V ) A e straté gi a de le i tura de previsão utili za os conheci me ntos prévios e as pi stas 
li nguísti cas dei xadas pe l o e scri tor. 
( V ) O proce di mento de pre vi s ão e/ou ante cipação é um proce di me nto interpre tativo. 
( F ) O procedi mento de previsão é uma proposta de l e i tura como processo me canizado que 
abrange o le i tor e o te x to. 
 
 
36- Apre nde r a l e r não é só uma das maiores e xpe riê nci as da vida e scolar. É uma vi v ê nci a 
única para todo se r humano. Ao dominar a lei tura, abrimos a possibil i dade de adqui rir 
conhe cime ntos, de se nvol ve r raci ocíni os, parti cipar ativame nte da vi da social, alargar a visão 
de mundo, do outro e de si mesmo. Base ado no exposto, cl assi f ique V pa ra as se ntenças 
ve rdade i ras e F para as falsas: 
( V ) As ativi dade s de le i tura deve m se r pl ane jadas com obje tivos de f i ni dos. 
( V ) Levantar hi póte se s, ante cipar pre visões e aconte cimentos a respe i to do texto a se r 
li do, base ado no gê ne ro, títul o, subtí tulo e tc. 
( F ) Sel e cionar se mpre textos comple xos, para estimul ar o se nso crí tico dos al unos. 
FONTE: RAMOS, He l oísa Ce rri . Compre e nde r, ei s a questão! Re vi sta N ova Escol a. Disponí vel 
e m: 
<http://re vistae scola.abri l .com.br/l i nguaportugue sa/prati cape dagog i ca/compree nde re i sque
stao42357 6.shtml>. Ace sso e m: 26 se t. 20 13.
II- Tem- se , então, a e tapa de rete nção das inf ormações, que é o armaze name nto das 
inf ormações e , a parti r de stas, associá -las a outros conhe cimentos, outras le i turas que serão 
fe i tas. Alé m di sso, na rete nção, compreende m -se as i nformaçõe s implícitas no te xto. 
III- A e tapa de de codi ficação passa por um proce sso de le i tura supe rficial, de modo que o 
le i tor possa captar o que o autor qui s apre se ntar. 
IV- Já na etapa de compre e nsão, o le itor conse gue apre ender qual é a ti pologi a adotada pelo 
autor, bem como infe rir a inte nção do autor ao e scre ve r. 
Assinale a al ternativa que apre senta a se quência CORRETA, e m orde m cresce nte , de ssas 
e tapas: 
( ) I - III - II - IV. 
( ) II - IV - III - I. 
( ) IV - III - I - II. 
( X ) III - IV - I - II.
III- Durante a e tapa de rete nção, o l eitor f az a ve rifi cação do vocabulário para que não haja 
dúvidas quanto à l inguage m util i zada no tex to. ERRADA 
IV- Na compre ensão, o l ei tor grava as i nformaçõe s obtidas nas e tapas ante riores e 
e stabele ce a i mportânci a del as para se u c oti di ano. ERRADA 
 
 
62- Para que ocorra o proce sso de l ei tura, é ne ce ssário que mui tos tipos de conhe cime nto 
se jam colocados e m ação. De acordo com Kle iman (200 0), e ntre estes conhecime ntos pode m 
se r citados o l inguí stico, o te xtual e o conhe cime nto de mundo . Para a autora, e ste s são 
indi spe nsáve i s para que o lei tor compreenda o se ntido do texto. Ace rca dos conhe cimentos 
ne cessári os para uma le itura be m- suce di da, classif ique V para as se ntenças ve rdade i ras e F 
para as falsas: 
( V ) Para que a le i tura se ja bem- suce di da, é nece ssári o que o le i tor compreenda a estrutura 
de argume ntação do te xto. 
( F ) A análise da cre di bili dade e da ve raci dade das e vi dê nci as apresentadas no te xto são 
uma consequê nci a da le itura e de ve m se r reali zadas após o estudo do texto. 
( F ) Um tex to que aprese nta li nguagem e moci onal é se mpre cl assi ficado como l i terário, 
pois este ti po de li nguage m pre ssupõe fi cção. 
( V ) Um te xto pode apre se ntar possí ve is e ste re ótipos ( reli giosos, é tnicos ou cul turai s) e 
pode aprese ntar també m parci al i dade pol í tico- parti dária, cul tural, e ntre outros. Isso 
de penderá do obje tivo do tex to e a quem ele se de stina. 
FONTE: KLEIMAN, Ânge l a. Texto e le i tor: aspectos cognitivos da lei tura. Campinas: Pontes, 
2000. 
 
 
63- O proce sso de esque matizar e si ste matizar trabal ha com o conceito de reduzi r o te xto de 
forma que el e conti nue compre ensíve l, porém de manei ra si nte tizada. Entre os proce ssos de 
e sque matização, pode mos citar como e x e mpl os o re sumo, o organograma, o mapa 
concei tual , e ntre outros. Com base no e xpost o, assinale a alternativa CORRETA: 
( ) Os gráfi cos e as tabel as são e sque mas que de ve m se r trabalhados somente nas 
discipli nas que se refe re m a dados e statísti cos ou de aspe cto quantitativo, poi s nas ciê ncias 
humanas e ste tipo de e sque ma não se adé qua. 
( X ) Quando os textos utili zados e m sala de aula, de ntro de de te rmi nadas di scipli nas, 
ne cessi tam se r compreendi dos, o profe ssor pode utili zar como e straté gi a a e sque matização 
e a siste matização. 
( ) Entre os proce ssos de e sque matização e si ste matização mai s e f i ci e nte s para me mori zar 
textos e stá o organograma, poi s a parti r de ste modelo o le itor conse gue compre e nde r 
mel hor e mais rápi do.
68- ( ENADE, 201 4) Devi do à didatização dos textos, sejam ele s li te rári os ou não, mui tas ve zes, 
por sua e xte nsão, os autore s de li vros di dáticos de português ( LDPs) optam por fragmentos 
de obras. Essa manei ra de aprese ntar os gê ne ros l i te rári os na sala de aula é bastant e 
criti cada, si nalizando- se que a ex posição de sses te xtos de ve ser na í nte gra e e m seu suporte 
ori ginal. Porém, é pre ci so l e mbrar que , e m muitas e scolas do Brasil, não há bibliotecas e a 
aqui sição de li vros para muitos ainda é algo i nacessíve l . E os e - books não pode ri am cumprir 
a f unção de apre se ntar a obra na íntegra? E o Portal " Domí nio Públi co", que pe rmi te o 
acesso gratuito a obras dive rsi f icadas? Novame nte, é pre ciso l e mbrar que o ace sso à i nterne t 
não é tão de mocrático assi m, poi s, em algumas l ocalidades do Brasi l, o si nal e le trônico para 
tal ace sso ainda é muito precário. Consi de rando a probl e mática tanto do ace sso quanto do 
inte resse dos e studante s por obras li te rári as, avalie as suge stões de atividade s para o ensi no 
de l i te ratura propostas a segui r: 
I - A maioria dos j ovens só lê obras -pri mas e m razão de e xigê nci as dos ve stibulare s. Pel a 
falta de prática e m le i tura, esse s jove ns e ncontram dificuldade s para compree nde r a 
comple xidade da linguage m. Assi m, uma saída tem si do a l e itura de boas adaptaçõe s como 
uma ponte para, se possí ve l , che gar- se aos te xtos i ntegrais. CORRETA 
II - Os e studante s, de modo ge ral, conhe ce m alguma ve rsão dos contos de fadas, mesmo 
antes de se rem al fabe tizados. U ma ati vidade a se r de se nvolvi da no Ensino F undamental II 
poderia se r a comparação da ve rsão conhe ci da pe l os e studantes com a ve rsão 
li da/ouvi da/ex ibida em sal a de aula, para di scuti r se mel hanças e di ferenças e ntre tai s 
ve rsõe s. CORRETA 
 III - As obras li te rári as mais l ongas pode m se r prece di das de uma apre se ntação ge ra l 
ref e re nte a suporte tex tual i mpre sso ou di gital, i nformaçõe s biográfi cas do autor e 
come ntári os sobre algum tre cho si gnifi cati vo para a vida do prof e ssor. Após e ssa moti vação, 
recome nda- se combi nar um tempo para a lei tura e m voz alta de um capí tulo da ob ra. 
CORRETA 
IV - Os prof e ssore s pode m adotar l ivros da tradição canônica, se guindo as i nstruçõe s dos 
e ncartes de leituras ou dos li vros didáti cos. Nas e scol as e m que haja bibli otecas, os 
e studante s pode m ocupar o e spaço de l eitura e e scol he r as obras li vre mente . Em ambos os 
casos, não há ne cessi dade de discussão prévi a das obras. ERRADA 
 
 
69- ( ENADE, 201 1) Qual é a pri me i ra coi sa que você f az quando e ntra na inte rnet? Checa se u 
e - mail, dá uma ol hadinha no Twi tte r, confe re as atual izações dos se us contatos no Orkut ou 
no Face book? Há dive rsos e studos comprovando que inte ragir com outras pe ssoas, 
pri ncipal me nte com amigos, é o que mai s faze mos na interne t. Só o Face book já te m mai s de 
500 mil hões de usuári os, que, juntos, passam 700 bil hões de minutos por mês c one ctados ao 
site - que chegou a supe rar o G oogle e m núme ro de ace ssos diários. ( ...) e e stá 
transf ormando nossas rel ações: tornou muito mai s fáci l manter contato com os ami gos e 
conhe cer ge nte nova. Mas será que as amizades on-line não faze m com que as pessoas 
acabe m se isolando e te nham menos amigos off -l i ne , " de ve rdade "? Essa te se, ge ral mente 
citada nos de bate s sobre o assunto, f oi criada e m 1995 pel o sociól ogo ame ri cano Robe rt 
Putnam. E provave l me nte e stá e rrada. U ma pesquisa feita pe la U nive rsidade de Toronto 
constatou que a inte rne t f az você te r mai s ami gos - de ntro e f ora da rede . Durante a dé cada 
passada, pe rí odo de surgimento e ascensão dos si te s de re de soci al, o núme ro mé di o de 
amizades das pe ssoas cresce u. E os chamados heavy use rs, que passam m ais te mpo na 
inte rne t, foram os que ganharam mais ami gos no mundo re al - 38% m ais. Já que m não usava 
a inte rnet ampliou suas amizade s e m ape nas 4, 6%. Fonte: Como a i nterne t e stá mudando a 
amizade. Supe rinte re ssante, n. 288, f e v./ 2011 ( com adaptações) . No te xto, o tre cho e ntre 
parênte se s f oi suprimido. Assi nale a opção que conté m uma f rase que compl e ta 
coe re nte me nte o período e m que o tre cho omi tido e stava inse rido: 
( ) A i nte rnet rarame nte cri a amizades do ze ro - na maior parte dos casos, e l a funciona 
como potenciali zadora de re l ações que já havi am se insi nuado na vida re al . 
( X ) A i nternet é a f e rramenta mais pode rosa j á inventada no que diz re spe i to à amizade. 
( ) A Inte rnet f az com que você "consiga de sace le rar o processo, mas não salva as rel aç õe s" , 
acre di ta o antropól ogo Robin Dunbar. 
( ) A i nte rnet garante que as di f e re nças de caráte r ou as difi culdade s i nterpe ssoai s sej am 
" obscureci das" pe l o anonimato e pe la cumplicidade recíproca.

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