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MOBOLIZAÇÃO ARTICULAR MEMBROS INFERIORES

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RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS 
MOBILIZAÇÃO ARTICULAR 
EM MMii 
Feito por Victoria Souza @vicafisio 
1 
 Promove a congruência articular; 
 Diminui o atrito mecânico na articulação; 
 Melhora a dor; 
 Melhora o edema; 
 Melhora a função do segmento corporal 
comprometido 
 Mobilização articulares introduzidas por MAITLAND 
(côncavo-convexo) 
Articulação coxo femural 
 Junção do fêmur com a pelve. 
 É uma enartrose (articulação com 3 eixos e 3 graus 
de movimento). Fêmur (cabeça) – CONVEXO Pelve 
(aceta ́bulo) – CÔNCAVO 
 Movimentos: Flexo-extensão 
Tração Articular No Quadril 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em supino e quadril 
em posição de repouso. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Finta anterior com a perna 
externa na frente. 
 POSIC ̧ÃO DAS MA ̃OS: A coxa é segurada pelo 
fisioterapeuta o mais proximal possÍvel. 
 TÉCNICA: É realizado uma força de distração aplicada 
na linha do colo do fêmur (um cinto também pode ser 
utilizado para realizar essa técnica). 
 INDICADA PARA DOR E HIPOMOBILIDADE NA 
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
 A tração e ́ empregada para proporcionar analgesia na 
articulação e para alongar a aderência capsular, 
acentuada na porção inferior da cápsula articular 
Deslizamento Anterior do Quadril 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito ventral com 
o joelho flexionado. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Finta dupla contra-lateral ao lado 
a ser tratado. 
 POSIÇÃO DAS MÃOS: A mão distal estabiliza a porção distal 
da coxa e a mão proximal realiza a força. 
 TÉCNICA: A mobilização é com força descendente com o 
cotovelo estendido da mão proximal. 
 
 
Deslizamento Posterior do Quadril 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito dorsal, 
com o quadril e o joelho em flexão. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Em pé contralateral ao lado 
a ser tratado. 
 TÉCNICA: O terapeuta aplica seu peso corporal sobre 
a perna. 
Deslizamento Lateral do Quadril 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito dorsal. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Finta anterior ao lado a ser 
tratado, com uma faixa presa nos quadris e na porção 
proximal da coxa do paciente. 
 TÉCNICA: O terapeuta irá transferir seu peso da perna 
da frente para a perna de trás e empurrando seu corpo 
sobre a faixa (pode ser realizada sem a faixa). 
Deslizamento Medial do Quadril 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito lateral 
fica sobre o quadril oposto ao do tratamento. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Atrás do membro a ser 
tratado, apoia a porção distal da coxa e do joelho e 
posiciona a coxa em leve abdução e flexão. 
 TÉCNICA: A mão que realizará a mobilização é 
colocada sobre a porção proximal da coxa e a força é 
aplicada para baixo 
Joelho 
 Fêmur 
 Patela 
 Tíbia 
 Fíbula 
Articulação femorotibial 
 Junção do fêmur com a fíbia. 
 Fêmur (Côndilos) – CONVEXO 
 Tíbia (PlatôTibial) – CÔNCAVA 
 
 
 
2 
Feito por Victoria Souza @vicafisio 
Articulação femoropatelar 
 Junção do fêmur a patela. 
 Articulação sinovial plana, articulação deslizante 
Articulação Tibiofibular Proximal 
 Junção da tíbia com a fíbula. 
 Tíbia (face articular fibular) – CÔNCAVO 
 Fíbula (cabeça) – CONVEXO. 
Deslizamento Anterior do Joelho 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito dorsal, com 
quadril e joelho flexionados e pé apoiado sobre a maca. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Envolve a ti ́bia com as mãos, 
com os dedos em região posterior e os polegares á frente. 
 TÉCNICA: Mobilizar a tíbia anteriormente com os dedos à 
medida que o terapeuta se inclina para posterior. 
Deslizamento Posterior do Joelho 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito dorsal, 
com quadril e joelho flexionados e pé apoiado sobre a 
maca. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Envolve a tíbia com as 
mãos, com os dedos pontando posteriormente e os 
polegares anteriormente. 
 TÉCNICA: Mobilizar a tíbia posteriormente com os 
polegares á medida que o terapeuta se inclina para 
frente. 
Mobilização da Petela 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito dorsal, 
com uma toalha enrolada sob o joelho. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Coloca os polegares na 
patela. 
 TÉCNICA: Mobilizar lateralmente, medialmente, 
distalmente e na direção cefálica. 
Tração (distração) do joelho 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito dorsal 
ou na posição sentada. 
 POSIÇÃOO DO TERAPEUTA: Estabiliza o fêmur e 
mobiliza. 
 TÉCNICA: Mobiliza a articulação do tornozelo, 
tracionando distalmente a tÍbia. 
Deslizamento Anterior da 
Articulação Tibiofemural 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito ventral, 
com o joelho flexionado, a coxa apoiada sobre a maca 
e a perna descansando sobre o ombro do terapeuta. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Segura a porção proximal 
da perna do paciente e desliza a tíbia anteriormente. 
 TÉCNICA: Deslizar a Fíbia anteriormente. 
Tornozelo e pé 
 Tíbia 
 Fíia 
 Tarso 
 Metatarso 
 Falanges 
Articulação Tibiotalar 
 Junção da tíbia com o tálus. 
 Tálus – CONVEXO Tíbia – CÔNCAVO 
Articulação Subtalar 
 Junção do tálus com o calcâneo. 
 Tálus – CONVEXO 
 Calcâneo (Plato ̂ Tibial) – CÔNCAVO 
Articulação Tarsometatársica 
 Cubóide, escafóide, cuneiformes e metatarsos. 
 Cubóide, escafóide e cuneiformes – CONVEXO 
 Metatarsos – CÔNCAVO 
Deslizamento Anterior do 
Tornozelo 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito ventral 
com a pena na borda da maca. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Coloca a mão proximal 
sobre ambos os meléolos medial e a mão distal na 
articulação talocrural. 
 TÉCNICA: Realizar deslizamento anterior através da 
mão distal 
Deslizamento Posterior do 
Tornozelo 
 POSICÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito 
dorsal, com o joelho fletido e o pé apoiado na maca. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Coloca a mão proximal na 
região distal da perna e a mão distal na articulação 
talocrural, apoiando a borda ulnar. 
 TÉCNICA: O terapeuta deve empurrar o tálus e o pé 
juntos em direção posterior sobre a tíbia e a fíbula. 
Tração distração talocrural 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito dorsal, 
com quadril e joelho estendidos. 
3 
Feito por Victoria Souza @vicafisio 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Segura o dorso do pé do 
paciente, entrelaça os dedos das duas mãos no dorso 
do pé e coloca os polegares sobre a planta. 
 TÉCNICA: Terapeuta inclina seu corpo para trás 
aplicando uma força de tração. 
Deslizamento talocrural posterior 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito dorsal, 
com os joelhos estendidos, e o tornozelo deve 
ultrapassar a borda da maca. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Coloca a mão que irá 
estabilizar o pé na porção distal da perna, e a mão 
mobilizadora em torno da porção proximal do pé com 
o polegar. 
 TÉCNICA: Deslizar o tálus posteriormente. 
.Distração Subtalar 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito dorsal, 
com o pé além da borda da maca. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: A mão estabilizadora do 
terapeuta segura o ta ́lus anteriormente e a mão de 
mobilização na região posterior do calcâneo. 
 TÉCNICA: Puxa distalmente. 
Deslizamento Medial Subtalar 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito lateral 
sobre a perna contra ́ria ao lado da lesão, tornozelo além 
da borda da maca com um rolo de toalha colocado sob 
a porção distal da perna. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Estabiliza a porção distal da 
perna enquanto realiza um deslizamento medial 
descendente. 
 TÉCNICA: Deslizar medial descendente. 
Deslizamento Anterior Intertarsal 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito ventral. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Segura o mediopé com 
um polegar e com o outro polegar sobre o osso a ser 
mobilizado. 
 TÉCNICA: O antepé é estabilizado com as mãos 
enquanto os polegares aplicam a mobilização articular. 
Deslizamento Posterior Intertarsal 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito dorsal. 
POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Estabiliza o retropé com 
uma mão, coloca o polegar da outra mão sobre o dorso 
do pé, e os outros dedos na planta do pé sobre o osso 
a ser mobilizado. 
 TÉCNICA: Aplicar um movimentoanteroposterior 
. 
Distração Tarsometatrsais, 
Metatarsofalangeana e 
Interfalangeanas 
 POSIÇÃOO DO PACIENTE: Paciente em decúbito 
dorsal sobre a maca. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Segura a falange com o 
polegar e com os outros dedos, enquanto o metatarso 
é estabilizado. 
 TÉCNICA: Aplicar força de distração na falange

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